SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ANA FLÁVIA FINALLI BALBO

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1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ANA FLÁVIA FINALLI BALBO

2 Sistematização da Assistência de Enfermagem = Processo de Enfermagem

3 Na década de 50, iniciou-se o foco na assistência holística da enfermagem. A visão dominante quanto ao cuidado vinculado apenas aos sistemas biológicos comeca a ser enriquecida com um novo enfoque do ser humano. Surge então, a ênfase no cuidado de enfermagem como um processo interpessoal, centralizando a assistência de enfermagem não mais na patologia, mais na pessoa e na promocão da sua integridade, percebendo-se o doente como uma pessoa com necessidades a serem atendidas pelas enfermeiras.

4 Durante muito tempo na maioria das instuticões de saude, ou não havia ou não era utilizado um método para sistematizar a assistência de enfermagem. O Processo de Enfermagem (PE) foi criado e considerado uma conquista da classe, sendo um método de organizar e sistematizar os cuidados prestados, uma determinacão legalizada.

5 Bases Legais para Implementacão da SAE Lei 7498/86 Decreto lei 94406/87 Resol COFEN 311/06 Cód de Ética Resol COFEN 159/97 C. de Enfermagem Resol COFEN 267/01 Home Care ResolCOFEN 272/02 Etapas da SAE.

6 Ė em1979 com Wanda Horta que se inicia o processo de enfermagem no Brasil. SISTEMATIZAR significa: ORIENTAR, ORGANIZAR... Segundo IYER 1989: A necessidade de organizar a ação é algo natural e até pode-se dizer, intuitivo no ser humano. (...) As pessoas que se dedicam à prestação de serviços à sociedade têm finalidades e metas a alcançar com o trabalho que efetuam. E para isso vão organizando seu modo de proceder, criando um método que lhes ofereça condições propícias para alcançar seu objetivos.

7 PROCESSO DE ENFERMAGEM O processo de enfermagem consiste, para vários autores, a organização, a elaboração de um planejamento de ações terapêuticas, que tem na sua base o método científico (HORTA,1979; CHRISTENSEN; GRIFFITH-KENNEY, 1990; DOENGE; MOORHOUSE, 1992; IYER; TAPTICH BERNOCCHILOSEY, 1993; GEORGE e col., 1993; GORDON, 1994; BARROS, 1998).

8 PROCESSO DE ENFERMAGEM A enfermagem foi descrita desde os seus primórdios, como uma profissão de ajuda: COMPLEXA e MULTIFACETADA. Possui seu próprio corpo de conhecimentos, preocupa-se com diversos aspectos do indivíduo e têm como elemento central: CUIDADO

9 CUIDAR Cuidar significa zelar pelo bem-estar ou pela saúde de alguém, (MICHAELIS, 1998). Indica uma série de ações dinâmicas e interrelacionadas para a realização do cuidado. PROCESSO DE TRABALHO (consciente ou inconsciente). É a adoção de um determinado modo de fazer, fundamentado em um modo de pensar.

10 PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM = PROCESSO DE ENFERMAGEM

11 O QUE É O PROCESSO DE ENFERMAGEM? É a essência da prática de enfermagem, ou melhor do enfermeiro. É o instrumento e a metodologia da profissão e como tal, ajuda o enfermeiro a tomar decisões, prever e avaliar as consequências. O processo de enfermagem lida com problemas específicos aos enfermeiros e seus clientes. O processo de enfermagem (PE) é uma atividade intelectual, deliberada, na qual é abordada de maneira liberal (flexível) e sistemática.

12 POR QUÊ REALIZAR O PROCESSO? - Contribui para orientar o pensamento crítico, fornecendo julgamento clínico e o cuidado de enfermagem; - Satisfazer as necessidades do cliente, na sua dimensão holística; - Aperfeiçoamento profissional (aquisição de conhecimento); - Aumentar a satisfação do profissional, com a visibilidade do tratamento de enfermagem; - Responsabilidade com autoridade; - Qualifica a assistência.

13 COMO REALIZAR O PROCESSO? Para realizar o PE o enfermeiro precisa desenvolver habilidades e competências que são necessárias à esta atividade. Estas habilidades serão importantes para responder as seguintes questões: - O que deve ser feito? - Por quê deve ser feito? - Por quem deve ser feito? - Como deve ser feito? - Com quem deve ser feito? - Para quem fazer?

14 As etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem são: - Coleta de Dados ou Investigação ( histórico e exame físico); - Diagnóstico de Enfermagem; - Planejamento da Assistência; - Implementação da Assistência; - Avaliação dos Resultados.

15 O processo de enfermagem é um todo, integrado, com etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes, isto é FLEXÍVEL (CHRISTENSEN & KENNEY, 1990; MCGUIRE, 1991; IYER et al.,1993; ALFARO-LEFEVRE, 1994; SMELTZER & BARE, 1998; dentre outros)

16 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO INVESTIGAÇÃO OU COLETA DE DADOS: É a etapa inicial do processo de enfermagem. A partir da investigação sobre o estado de saúde do cliente/paciente será possível fazer os diagnósticos de enfermagem (DE). Ela é vital para o processo de enfermagem e constitui base para as demais etapas. A Investigação é dividida em duas subfases: - Coleta de dados; - Exame físico.

17 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO INVESTIGAÇÃO OU COLETA DE DADOS: É a partir da investigação que podemos ter acesso de forma rápida às informações sobre o indivíduo que está sob os cuidados de enfermagem; Auditar a prática de enfermagem e com isso identificar os acertos e erros no processo, qualificando a assistência prestada; Pesquisar em enfermagem pois, há qualidade e quantidade nos dados descritos; É o meio de comunicar as informações sobre o paciente/cliente aos outros profissionais da saúde.

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20 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM É reconhecido na definição da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) como um julgamento clínico acerca das respostas do indivíduo, da família ou da comunidade aos problemas reais ou potenciais de saúde ou processos de vida. Os diagnósticos de enfermagem ( DE) constituem a base para a seleção de intervenções de enfermagem, para que se encontre os resultados pelos quais a enfermagem é responsável ( KIM, McFARLAND e McLANE, 1993 P. 395).

21 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Segundo CRUZ( 1993), o DE é uma forma de expressar as necessidades de cuidados que identificamos naqueles de quem cuidamos. Em 1973 a NANDA publicou sua primeira lista de diagnósticos. A classificação proposta pela NANDA não é a única existente. Surgiram nas últimas décadas várias outras classificações, em diversos países, porém, no Brasil, é sobre ela que existem mais estudos e bibliografias publicadas.

22 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

23 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

24 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

25 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM O planejamento de enfermagem pode ser descrito como a determinação do que pode ser feito para ajudar o cliente/paciente. Envolve metas e objetivos, o julgamento de prioridades e o desenvolvimento de métodos para a solução de problemas reais ou potenciais ( CHRISTENSEN E KENNEY; 1990, WILKINSON, 1992)

26 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM O estabelecimento de metas e objetivos derivam dos DE e são estabelecidos para cada um dos diagnósticos listados. O plano é um documento redigido para as ações de enfermagem, com o objetivo de auxiliar o cuidador a prestar o cuidado de qualidade ao cliente/paciente. Deve ser discutido com o cliente e sua família as metas e objetivos, buscando assim alcançar os resultados traçados.

27 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM As metas podem ser pertinentes à reabilitação, à prevenção, à capacidade do cliente para adaptar-se aos estressores, entre outras. Os objetivos são determinados pelas metas e devem ser declarados em termos de comportamentos observáveis. Os comportamentos em questão referem-se às atividades psicológicas, fisiológicas, sociais, culturais, intelectuais ou outras, cujas respostas possam ser observadas.

28 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM É importante ressaltar que o planejamento dever ser descrito em frases, levando em consideração as metas e objetivos, e estas frases devem conter um realizador (cliente), um realizado ( a ação) e uma mudança de comportamento a ser atingida ( objetivo). O plano de cuidados de enfermagem lida com problemas (DE) reais ou potenciais. As ações são baseadas em princípios científicos e em teorias de enfermagem.

29 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM O planejamento nada mais é do que a prescrição dos cuidados de enfermagem, identificados pela enfermeira nos DE. POR QUÊ FAZER UM PLANO DE AÇÃO? O plano de ação é necessário porque ajuda no uso do tempo de maneira eficiente e organizada. Orienta a equipe para o cuidado qualificado, direcionado ao alcance das metas prédefinidas e contínuo a quem presta o cuidado.

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35 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A implementação refere-se às ações iniciadas para a obtenção das metas e objetivos definidos. Em outras palavras, é a prestação dos cuidados de enfermagem. É colocar em ação o plano de cuidados previamente definido e prescrito. A fase de implementação engloba todas as ações de enfermagem dirigidas à resolução dos problemas e as necessidades de assistência de saúde do cliente/paciente.

36 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM As ações de enfermagem podem ser realizadas pela enfermeira que desenvolveu o planejamento, por outras enfermeiras, por auxiliares e técnicos de enfermagem e ainda pelo paciente e/ou sua família. Ao planejar e implementar as ações de enfermagem, é importante considerar o conjunto de consequências, que podem ser tanto positivas quanto negativas. O conhecimento das consequências é um aspecto importante nessa fase.

37 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Esta fase está completa quando as ações de enfermagem são finalizadas e os resultados são REGISTRADOS em relação a cada diagnóstico e seu devido planejamento. Não é necessário que o resultado obtido seja definitivo, isto é, depende do tempo que foi estipulado no planejamento, para a cumprimento das metas.

38 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO AVALIAÇÃO A avaliação é a estimativa das modificações comportamentais do cliente/paciente resultante das ações de cuidado. Apesar da avaliação ser considerada a fase final, ela frequentemente não termina o processo. Ela pode levar a reinvestigação, replanejamento, que pode resultar em um novo processo de enfermagem, não na sua integridade, mas em parte dele onde não houveram mudanças comportamentais significativas às ações planejadas ou implementadas.

39 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO AVALIAÇÃO As questões a serem levantadas na avaliação são: - Foram preenchidas as metas e os objetivos? - Houveram modificações visíveis no comportamento do cliente/paciente? - Sim. Por quê? - Não. Por que não?

40 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO AVALIAÇÃO Essas questões ajudam a enfermeira determinar se foram resolvidos os problemas e quais ainda devem ser reinvestigados ou replanejados. A enfermeira e o cliente/paciente são responsáveis pela avaliação dos resultados.

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42 Quando se reflete sobre as desvantagens da prática da enfermagem não sistematizada, pode-se perceber o quanto se está deixando de valorizar a própria profissão, colaborando para a sua estagnação. A não realização do processo de enfermagem, em sua totalidade, acaba por fazer com que a equipe de enfermagem guie suas ações pela prescrição médica, tornando aparentemente desnecessária a participação do enfermeiro nas tomadas de decisão. A implantação do SAE faz a diferenciação e valorização da profissão e dos profissionais de enfermagem.

43 Bibliografias consultadas CRUZ, I.C.F. da. Diagnósticos de Enfermagem. Estratégias para a sua formulação e validação. São Paulo, p. Tese (Doutotado) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. GEORGE, J.B.; e col. Teorias de enfermagem : os fundamentos à prática profissional. Porto Alegre. ArtMed, 4 ed OREM, D. (1980). Nursing:concepts of pratice (2nd ed). New York: McGraw-Hill. HORTA, W. A de. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU,1979. NORTH AMREICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Taxonomia I - revised 1989: with official diagnostic categories. St Louis, 1990.

44 Bibliografias consultadas NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Nursing Diagnoses: definitions and classification: 2001/2002. Philadelphia: NANDA; DOENGES, M. E. ; MOORHOUSE, M. F. Nurse s pocket guide: nursing diagnosis and interventions. Philadelphia: F A Davis, IYER, P; TAPTICH, B. J.; BERNOCCHI-LONNEY, D. Processo em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Brunne & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica.8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Mc CLOSKEY, J. C.; BULECHEK, G. M. Nursing Interventions Classification ( NIC). E ed. St Louis: 2004.

45 Bibliografias consultadas BARROS, ALB de; MICHEL, JLM. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definição e classificação: Porto Alegre: ArtMed, CARPENITTO, L. J. Manual de diagnósticos de enfermagem. 6 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

46 Obrigada.

47 Ana Flávia Finalli Balbo Coordenadora da Hemodinâmica do Hospital Bandeirantes

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