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1 ESCLARECIMENTOS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO A SEREM ADOTADAS PELOS PRODUTORES RURAIS A FIM DE EVITAR O INGRESSO DA INFLUENZA AVIÁRIA (GRIPE AVIÁRIA) NAS GRANJAS AVÍCOLAS 1. O que é Influenza Aviária (IA)? (FONTE: ANVISA, FAO, MAPA, OMS, UBA E USDA) A Influenza Aviária (IA), ou gripe aviária, é uma doença contagiosa em animais, causada por vírus que normalmente infecta galinhas, outras aves e, em situações menos comuns, porcos. O vírus é altamente específico, mas tem, em raras situações, infectado os seres humanos. As infecções pelo vírus da IA são classificadas como de alto e baixo extremos de virulência, de acordo com o grau de severidade da doença. A maioria das cepas de IA são classificadas como de baixa patogenicidade, as quais causam sintomas brandos nas aves infectadas. As formas altamente patogênicas (H5N1), por sua vez, provocam uma doença extremamente severa e contagiosa, marcada por quase 100% de mortalidade das aves, em menos de 48 horas. Já as espécies de aves selvagens, principalmente as aquáticas, como patos e marrecos, albergam cepas do vírus de alta e baixa patogenicidade, sem apresentação obrigatória dos sintomas clínicos. As aves selvagens são os hospedeiros naturais da variante H5N1. 2. Como a doença se dissemina? A Influenza Aviária (IA) dissemina-se inicialmente pelo contato direto entre aves saudáveis (de criação industrial) e aves infectadas (migratórias ou selvagens), como também, pelo contato direto com materiais e equipamentos contaminados. O vírus é excretado através das fezes, secreções do nariz, boca e olhos das aves infectadas. O contato com o material fecal contaminado é o principal meio de transmissão da doença entre as aves. Na granja, a transmissão do vírus pode ocorrer também via oral, por meio das secreções das aves. A disseminação do vírus nas dependências da granja quase sempre resulta da contaminação de pessoas e equipamentos. A transmissão mecânica por veículos e qualquer animal que possa andar, rastejar ou voar de uma propriedade para outra, pode e irá acontecer. Roedores, insetos (incluindo os voadores) e aves/pássaros selvagens (como pardais) podem agir como vetores do vírus da IA, carregando-o em seus corpos. O vírus pode ser também encontrado na superfície externa e no lado de dentro das cascas dos ovos. O transporte de ovos é um potencial meio de disseminação do vírus. 3. Quais sintomas apresentam as aves com Influenza Aviária (IA)? Os sintomas da Influenza Aviária (IA) de baixa patogenicidade são bastante moderados, os quais podem variar e passar desapercebidos. Sua presença pode ser observada pela queda no consumo de alimentos, tosse e espirro, e pela diminuição na produção de ovos. Já as aves infectadas pela IA de alta patogenicidade (H5N1) tem maior nível de infecção e podem exibir um ou mais dos seguintes sinais: morte repentina; perda de energia e apetite; edema facial com crista e barbela inchada e com coloração arroxeada; dificuldade respiratória com descarga nasal, tosse e espiro; diarréia; queda severa na postura de ovos; e ovos deformados.

2 4. Já foram diagnosticados casos de Influenza Aviária (IA) no Brasil? Não foram registrados casos de IA no Brasil, quer seja em plantéis avícolas ou na população humana. 5. Um viajante poderia se infectar com a IA e trazer o vírus para o Brasil? Isso é muito difícil de acontecer. Até agora o vírus não se mostrou capaz de disseminar entre humanos. Apesar de que o risco de contaminação para pessoas que viajam para países que apresentam a doença ser muito pequeno, pessoas que viajarem para essas regiões devem evitar situações de risco tais como: entrar em contato com fazendas e mercados de aves vivas e assegurar que todo contato físico com frango cru e ovos seja feito com cuidados higiênicos. Viajantes originários de áreas contaminadas devem evitar a visita, por período de 21 dias, a estabelecimentos de avicultura. 6. A Influenza Aviária (IA) põe em risco a saúde humana? O vírus de baixa patogenicidade não traz ameaça a saúde humana, entretanto, algumas cepas de alta patogenicidade podem contagiar as pessoas. Considerando que a ave infectada pode excretar o vírus nas fezes ou saliva, há a possibilidade de contaminação das pessoas que têm um contato mais direto com esses animais. Outra via reconhecida de infecção está relacionada à manipulação do animal portador do vírus durante o abate. A maior preocupação da Organização Mundial da Saúde é a possibilidade da atual expansão da doença nos países da Ásia, África e Europa potencializar a transmissão aos seres humanos (infecção direta), e, assim, possivelmente provocar uma pandemia mundial, se o vírus cruzar com os genes da Influenza Humana. Não há registros de transmissão do vírus aos homens por meio de alimentos derivados das aves infectadas (como cortes de aves e ovos), desde que sejam completamente cozidos, fritos ou assados. Ressalte-se que os casos na população humana de H5N1 são resultado de contato com aves ou fômites (restos animais) infectados. 7. É seguro o consumo de aves e seus sub-produtos? Com base em dados científicos, pode-se afirmar que a refrigeração ou o congelamento do alimento contaminado pelo vírus da Influenza Aviária não são suficientes para eliminar o risco de infecção do homem. Todavia, como o vírus é inativado a temperaturas superiores a 70ºC, o alimento completamente cozido, frito ou assado é considerado seguro ao consumo, mesmo quando a ave está contaminada. Ou seja, o vírus não é transmitido através de comida cozida. Até o presente momento, não há evidências que indique a infecção por consumo de frangos cozidos adequadamente, ou de produtos derivados, mesmo que estes alimentos tenham sido contaminados pelo vírus H5N1. No Brasil, como não ocorreram casos de IA, aves e seus produtos devem ser preparados e consumidos como usualmente, e, mesmo, em situações de vírus presente na carne da ave, ele será destruído durante o cozimento.

3 Toda carne de frango crua deve ser manejada de forma higiênica. Lave com água e sabão as mãos, superfícies e utensílios que entraram em contato com a carne, e sempre mantenha a carne de frango crua separada de outros alimentos. 8. É seguro o consumo de ovos? Sim. Em caso de circulação do vírus da IA, a casca do ovo pode ser contaminada no contato com as fezes, por isso é importante que todos os ovos sejam lavados antes de serem manipulados. É prudente ter cuidados especiais de higiene, quando manusear ovos, tais como: lavar todos os ovos e as mãos após manuseio. Não se deve separar a clara do ovo de sua gema com as mãos. É recomendável que o ovo seja cozido. Deve se tomar cuidado particular com alimentos feitos com ovos crus, como a maionese. 9. O Brasil realiza importação de material de risco? Toda importação de material biológico animal, incluindo aves e seus produtos, é submetida a uma avaliação prévia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Produtos de risco, originários de regiões afetadas pela IA não têm entrada permitida no país. De outra forma, toda a entrada de material originário de outras regiões é acompanhado de certificação sanitária internacional, comprovando que o produto é isento de risco. O Brasil realiza importação de aves e ovos férteis, para reposição de material genético, destinados a granjas avícolas de reprodução. Esta atividade é realizada sob estrita fiscalização do MAPA, através de normas que asseguram a certificação sanitária de origem destes produtos e a condição sanitária destas aves e ovos no seu destino, dentro do país. 10. Como o produtor deve proceder se suas aves aparentarem ter sinais de Influenza Aviária (IA)? Se as aves demonstrarem sintomas claros da Influenza Aviária de alta patogenicidade (H5N1) ou talvez tenham sido expostas a outros animais com a doença, os produtores devem imediatamente avisar as autoridades sanitárias competentes: Escritório local do Serviço de Defesa Sanitária Animal da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo ou à Superintendência Federal de Agricultura do Estado. O médico veterinário será responsável pela coleta de amostras e envio ao laboratório oficial, que irá realizar o diagnóstico de IA. Em caso de confirmação da doença, as medidas previstas no Plano de Contingência serão aplicadas. 11. O que os produtores rurais devem fazer para se prevenirem da ocorrência de um foco de Influenza Aviária (IA) na sua propriedade/granja? Os produtores rurais, especialmente os de aves de corte e postura, devem reforçar as práticas de biosseguridade em suas propriedades e granjas a fim de prevenir o ingresso da Influenza Aviária. As práticas de biosseguridade recomendadas são: Alertar os funcionários que evitem a criação de aves ornamentais e de outra natureza em casa; Evitar que os plantéis entrem em contato com aves selvagens e migratórias. Mantêlas distante de qualquer fonte de água que possa ter sido contaminada por aves selvagens;

4 Permitir a entrada na granja apenas de trabalhadores, equipamentos e veículos autorizados e, extremamente necessários, não esquecendo de adotar os procedimentos de desinfecção; Na entrada e saída da propriedade rural, bem como da granja, manter os equipamentos e veículos, incluindo pneus e carroceria, perfeitamente limpos e desinfetados; Restringir ao máximo a visita de profissionais, pessoas comuns que tenham estado no exterior e estrangeiros a propriedade e instalações avícolas; Redobrar os cuidados nas divisas da propriedades, evitando ao máximo o trânsito de pessoas e produtos que possam significar risco de transmissão de enfermidades; Não emprestar ou tomar emprestado qualquer equipamento ou veículo proveniente de outras propriedades/granjas; Providenciar vestuários limpos e materiais para desinfecção para os empregados; Trocar os sapatos e as roupas antes de entrar em contato com a granja, principalmente após ter visitado outra propriedade rural, indústrias, empresas, mercados e feiras livres com aves vivas, ou, se possível for, evitar visitar outra propriedade com criação de aves; Processar cada lote de aves separadamente, além de limpar e desinfetar a granja em cada troca de plantel; Redobrar os cuidados com a aquisição de equipamentos e insumos provenientes de áreas, países e zonas de risco; Comunicar as autoridades competentes qualquer suspeita de eventual contrabando de aves, ovos, alimentos, produtos, subprodutos e insumos avícolas; Não retornar para a propriedade aves que estiveram em abatedouros, e especialmente aquelas provenientes de mercados e feiras de aves vivas; Comunicar imediatamente as autoridades competentes a ocorrência de qualquer enfermidade nos plantéis, bem como adotar medidas de isolamento total e desinfecção da área, evitando o trânsito de aves e pessoas enquanto a situação não for esclarecida pelas autoridades sanitárias. O vírus da Influenza Aviária é inativado pelo calor e ausência de umidade, além de ser bastante sensível a muitos desinfetantes e detergentes. É importante frisar que a área a ser desinfetada deve estar livre de materiais orgânicos, os quais aumentam sensivelmente a resistência do vírus da Influenza Aviária ao processo de desinfecção; e Manter-se atualizado sobre as notícias em torno do avanço da doença, acompanhar e participar efetivamente das ações, planos estratégicos que venham a ser implementados pelos governos federal e estadual. 12. Uma vez detectado o agente da Influenza Aviária (IA) no País, quais medidas serão aplicadas para restrição da doença? O MAPA já editou a versão preliminar do Plano Nacional de Contingência de IA. Esse plano prevê ações para prevenir a disseminação da doença onde for detectado um foco. As aves dos estabelecimentos afetados serão destruídas. As ações de destruição serão executadas pelo serviço oficial, pois o movimento de aves de origem destes estabelecimentos pode gerar disseminação do vírus no plantel avícola nacional.

5 Também já está sob consulta pública por 30 dias, através da Portaria SDA no 48, de 17 de fevereiro de 2006, o Plano Operacional de Prevenção à Influenza Aviária, que prevê ações para proteção dos plantéis avícolas brasileiros.

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