TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL

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1 TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL Palavras-chave: Aleitamento Materno; Políticas Públicas de Saúde, Desmame Precoce Introdução A alimentação infantil deve constituir-se exclusivamente de leite materno até os seis meses de idade. O leite humano possui uma composição única, que oferece um suporte nutricional adequado para as necessidades da criança, contém características imunológicas, favorece o vínculo entre mãe e filho, além de promover um adequado desenvolvimento neuromotor e das estruturas orofaciais (1,2,3). A partir da revolução industrial, cresceu o desmame precoce em todo o mundo, motivado pelo aperfeiçoamento das técnicas de esterilização do leite de vaca, pela entrada da mulher de forma mais efetiva no mercado de trabalho e pela ideologia incorporada de que o leite materno não era o melhor para a criança (4). Ao reconhecer essa problemática, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), no final da década de 70, promoveram diversas iniciativas de incentivo ao aleitamento materno em âmbito mundial, que influenciaram o Brasil a elaborar e implementar políticas que favoreciam a preferência do leite materno em detrimento ao uso dos produtos industrializados. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é descrever a trajetória das políticas de incentivo ao aleitamento materno no Brasil. Procura-se contribuir para o aprofundamento de reflexões pelos planificadores e gestores de políticas e programas pró-amamentação, pelos profissionais de saúde que atuam na assistência maternoinfantil e pela sociedade em geral sobre a temática, promovendo um panorama propício à implementação das políticas pró-amamentação no país. Metodologia Realizou-se uma pesquisa de natureza qualitativa, em que foi analisada a trajetória das políticas públicas de incentivo ao aleitamento materno no Brasil. O material para coleta de dados constituiu-se de pesquisa documental relacionadas, direta ou indiretamente, ao aleitamento materno no Brasil (leis, decretos e portarias), de produções científicas pertinentes ao tema em sites governamentais e da base de dados do Scielo, utilizando-se a expressão aleitamento materno como palavra-chave.

2 Trajetória das Políticas de Incentivo ao Aleitamento Materno no Brasil Em 1979, ocorreu uma Reunião Conjunta entre a OMS e o UNICEF, com a participação do Brasil, para promover o aleitamento materno e melhorar o estado nutricional infantil. Foi então elaborada pela AMS a Resolução de maio de 1980, que endossou as recomendações feitas pela Reunião Conjunta (5). O movimento pró-amamentação mundial culminou na aprovação do Código Internacional para o Comércio de Substitutos do Leite Materno em 1981 pela OMS, juntamente com o UNICEF e representantes de governos, organizações nãogovernamentais, associações de profissionais, cientistas e empresas de produção de alimentos para crianças (4). Em 1981 também foi oficialmente lançado no Brasil o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (PNIAM), no qual a estratégia de intervenção estava vinculada às causas identificadas como obstáculos à amamentação e englobavam campanhas de comunicação de massa e treinamento de profissionais. A partir do PNAIM, iniciou-se a proposta de adequação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno no Brasil (6). Durante a década de 80, houve a primeira preocupação com os Bancos de Leite Humano que surgiram desde 1943 no país, porém de forma desordenada e sem fiscalização. Em 1985 um novo modelo foi criado pelo Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (BLH- IFF/FIOCRUZ), visando assegurar a qualidade higiênica e sanitária, além de um melhor aproveitamento das propriedades imunológicas e nutricionais do leite materno. O BLH-IFF/FIOCRUZ elabora, em 1988, o projeto Rede Nacional de Bancos de Leite Humano (6). A Constituição Federal de 1988 veio contribuir para o incentivo ao aleitamento em duas vertentes. Ao assegurar a saúde como direito de todos e dever do Estado, subsidiando a implementação do SUS, a partir da lei orgânica da saúde (lei no 8080/90) e de suas normas operacionais básicas, permitiu incrementar a atenção básica, a atenção ambulatorial especializada e a atenção hospitalar voltadas para o incentivo ao aleitamento materno. Ademais, o direito de licença de 120 dias à gestante, sem prejuízo de seu emprego ou salário, garantido pelo artigo 5º, inciso XVIII da Constituição Federal de 1988 é também considerado como um facilitador do aleitamento materno, por permitir que a mãe possa se dedicar exclusivamente ao seu filho durante o tempo que durar a licença (7).

3 A Declaração de Innocenti, assinada por 12 países, incluindo o Brasil, levou a OMS e a UNICEF a lançarem, em 1992, a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), cujo objetivo é mobilizar os profissionais de saúde no sentido de modificar condutas e rotinas responsáveis pelos elevados índices de desmame precoce. Uma das metas preconizadas por essa declaração consistia em assegurar que as maternidades coloquem em prática os Dez Passos para o Sucesso de Aleitamento Materno (8). Foi também em 1992 que a Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos para Lactentes (NBCAL) foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde (Resolução CNS de 12 de outubro de 1992), que veio substituir as Normas para Comercialização de Alimentos para Lactentes (NCAL) inserida na Resolução CNS de 20 de dezembro de Segundo a NBCAL, a promoção comercial de alimentos infantis deverá incluir em caráter obrigatório e com destaque uma advertência de que esses alimentos não devem ser utilizados para a alimentação do lactente nos primeiros seis meses de vida, salvo orientação de médico ou nutricionista (9). Em 1993, foi publicada portaria nº 1016/MS, referente às normas básicas para o funcionamento do alojamento conjunto. Essa portaria foi uma revisão e atualização da resolução nº 18 de 1983 do Ministério da Saúde que estabeleceu a obrigatoriedade do alojamento conjunto nas maternidades próprias, contratadas e conveniadas ao extinto INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social). O alojamento conjunto é indicado como um facilitador para a amamentação, pois o binômio mãe-bebê permanece 24 horas por dia no mesmo ambiente hospitalar (10). A partir de 1998, o Programa de Aleitamento Materno foi inserido na área de Saúde da Criança do Ministério da Saúde, que passou a ser o responsável pelas ações já existentes e pela implementação de novas ações voltadas para o aleitamento materno (11). O método mãe-canguru (MMC), utilizado já em alguns hospitais, é normatizado a partir da Portaria nº. 693/2000 do Ministério da Saúde. O MMC visa atender aos recém-nascidos de baixo peso, que permanecem unidos ao peito da mãe através de uma bolsa especial, sendo retirado dessa posição no momento dos cuidados higiênicos e avaliação da equipe de saúde (12). Cerca de 10 anos após a aprovação da NBCAL, em agosto de 2002, foi aprovada a Resolução nº 221 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária que norteia o uso de chupetas, bicos, mamadeiras e protetores de mamilo. Dentre medidas tomadas, inclui-se a obrigatoriedade de se inserir, no rótulo desses produtos, em fácil visualização, a advertência de que a criança que mama no peito não necessita de

4 bico, mamadeira ou chupeta e que seu uso prolongado prejudica a dentição e a fala da criança (13). Em 2004 foi lançada a portaria nº 756/04 para atualização e adequação das diretrizes para o processo de habilitação dos Hospitais Amigos da Criança (HAC) integrantes do SUS (14). Considerações finais Ao longo dos últimos 30 anos, observa-se no Brasil a elaboração de diversos programas, leis, portarias e resoluções que objetivam, direta ou indiretamente, incentivar o aleitamento materno exclusivo a recém-nascidos e lactentes até os seis meses de vida. Contudo, apesar de bem planejadas, as políticas, se executadas e respaldadas por indicadores precisos e passíveis de análise comparativa, podem surtir o impacto esperado em todo o país. Para a implementação dessas políticas, são imprescindíveis as ações de promoção e apoio ao aleitamento materno envolvendo diversos parceiros, entre eles a comunidade organizada por redes de apoio ou de solidariedade e a equipe multidisciplinar em saúde, associadas às ações governamentais e aliadas a um bom projeto de educação voltado para a temática, de maneira a diminuir as chances do desmame precoce. Referências 1. Almeida, J.A.G. Amamentação: um híbrido natureza - cultura. Rio de Janeiro: Fiocruz, Rea, M. F. Reflexões sobre a Amamentação no Brasil: de como Passamos a 10 Meses de Duração. Cadernos de Saúde Pública. 2003; 19 (sup 1): Siqueira, S. R. Aleitamento Materno: Teses e Dissertações Produzidas em São Paulo e as Políticas Públicas [Dissertação]. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças; OMS: Organização Mundial da Saúde [internet]. Geneva: Organização Mundial de Saúde. Código Internacional do Comércio de substitutos do leite materno; [acesso: 25 abr 2007]. Disponível em: http: // code_english.pdf. 5. AMS: Assembléia Mundial de Saúde [internet]. Resolução da AMS Trigésima Terceira Assembléia Mundial de Saúde; Mai [Acesso: 04 mai 2007]. Disponível em: 6. FIOCRUZ: Fundação Osvaldo Cruz [internet]. Brasil: Fundação Osvaldo Cruz. Duas Décadas de Políticas Públicas no Brasil, 2005; 1(1). [Acesso: 07 mai 2007]. Disponível em: 7. Brasil: República Federativa do Brasil [internet]. Constituição da República Federativa do Brasil; [Acesso: 10 mai 2007]. Disponível em:

5 8. UNICEF: Fundo das Nações Unidas para a Infância [internet]. Declaração de Innocenti: Sobre a Proteção, Promoção e Apoio ao Aleitamento Materno; [Acesso: 07 mai 2007]. Disponível em: brazil/innocenti.htm. 9. CNS: Conselho Nacional de Saúde [internet]. República Federativa do Brasil. Resolução nº 031 de 12 de outubro de Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos para Lactentes. [Acesso: 15 abr 2007]. Disponível em: Reso031.doc. 10. MS: Ministério da Saúde [internet]. República Federativa do Brasil. Portaria nº 1016 de 26 de agosto de [Acesso: 10 mai 2007]. Disponível em: Araujo, M.F.M et al. Incentivo ao Aleitamento Materno no Brasil: Evolução do Projeto Carteiro Amigo da Amamentação de 1996 a Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2003; 3 (2). 12. MS: Ministério da Saúde [internet]. República Federativa do Brasil. Portaria nº de julho de Norma de orientação para a implantação do Método Canguru. [Acesso: 03 mai 2007]. Disponível em: MS: Ministério da Saúde [internet]. República Federativa do Brasil: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 221 de 5 de agosto de [Acesso: 15 abr 2007]. Disponível em: arquivos/pdf/rdc%20n%20221.pdf. 14. MS: Ministério da Saúde [internet]. República Federativa do Brasil. Portaria nº 756 de 16 de dezembro de [Acesso: 07 mai 2007]. Disponível em: pdf.

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