IMPACTO DA MAMADEIRA NO COMPORTAMENTO VIDA ESTUDO TRANSVERSAL

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEVANGÉLICA CURSO DE ENFERMAGEM IMPACTO DA MAMADEIRA NO COMPORTAMENTO DE AMAMENTAR NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA ESTUDO TRANSVERSAL Marcela de Andrade Silvestre Sandra Valéria Martins Pereira Anápolis - GO

2 Aleitamento Materno A Organização Mundial de Saúde (2002) recomenda o aleitamento materno exclusivo (AME) até o sexto mês de vida e aleitamento materno complementado do sexto mês de vidaaosdoisanosdeidadeoumais.

3 Aleitamento materno X desmame Século XVII -Inserção da mulher no mercado de trabalho afastamento do lar Suplementação inadequada do leite materno Desmame precoce Desmame total

4 Riscos da alimentação por mamadeira Recipiente de vidro ou plástico, com chupeta ou bico de borracha, que requer critérios rigorosos de higienização. A manipulação, o preparo e acondicionamento dos alimentos oferecidos através da mamadeira constituem risco eminente de diarréia devido a negligência na lavagem adequada das mãos, qualidade da água usada para diluição e cozimento dos alimentos, consistência e tempo de refrigeração. FRANÇA, 2005

5 Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde PNDS/2006(2008): -No País= AME=39,8% (0-6 meses)am= 24,9% (18-24meses) -Mamadeira = -Nacional= 53,8% -Centro-Oeste= 47,6% II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas capitais brasileiras e no DF: Capital/ Região Prevalência AME Prevalência AM Mamadeira Nacional 41 58,74 58,4 Centro-oeste 45 64,12 52,1 Goiânia 32,7 53,81 63,1 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009

6 -Objetivo geral Analisar o impacto da mamadeira no comportamento de amamentar de crianças de até dois anos de idade residentes no município de Anápolis-GO. -Objetivos específicos Descrever os motivos da adoção da mamadeira Descrever os tipos de alimentos oferecidos em mamadeira Descrever a freqüência de doenças entre crianças usuárias de mamadeira.

7 Tipo de Estudo -Inquérito transversal Cenário -Consultórios pediátricos do município de Anápolis-GO. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa Envolvendo Seres Humanos Parecer nº PARECER 0080/2009

8 Amostra por conveniência Calculo amostral - LEE do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Estimativa de uma proporção: -Proporção na população: 47,6% (prevalência de mamadeira na Região Centro Oeste PNDS/2006). -Precisão absoluta: 5, Nível de significância: 5%, -Amostra mínima calculada = 383. Diferença entre duas proporções (Prevalência de AM X expostos a mamadeira): Ramos et al. (2008): Proporção do grupo 1 = 6% e proporção do grupo 2 = 34%. Nível de significância 5% Poder do teste 90%, Teste de hipótese: bicaudal. Amostra representativa mínima de 41 sujeitos para cada grupo. N = 541. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008

9 CritériosdeInclusãonaAmostra: - Idade(1dia-24meses)acompanhadapelamãe; -Duplamãeebebê residenteemanápolis; -informaçõesdofilhomaisnovodaprole; - Não gemelar

10 Instrumentos e procedimentos Inquérito recordatório alimentar das últimas 24h. ColetadeDados out/2009ajan/2010 (Atendeu os critérios da resolução CNS 196/96 TCLE) Análisedosdados-α0,05eIC95% Programa EPI-INFO versão 6.0- Centers for Disease Control and Prevention(CDC)

11 Resultados A idade materna variou entre 13 e 49 anos com uma mediana de 25 anos; 52,9% eram primíparas; 67,8% eram do lar ; 39,6% possuíam ensino médio completo Apresentaram complicações nas mamas 48,4%. A idade das crianças variou de 1 a 718 dias; a mediana foi de 11 dias; a mediana de peso igual a 3200g; 87,2% eram termo.

12 Alimentação por mamadeira = 43,8% Idade em meses % IC 95% 1º mês 25 16,6-35,1 2º mês 40,4 26,4-55,7 3º mês 28,6 15,7-44,6 4º mês 27,7 15,6-42,6 5º mês 42,3 23,4-63,1 6º mês 71,4 41,9-91,6 Tab 1 - Freqüência de uso de mamadeira estratificado por faixa etária

13 Motivos para introdução da mamadeira O bebe não quis mais o peito 2,2 Choro do bebe 4,8 cólicas 3,3 Leite Fraco 11,5 Leite secou 4,8 Orientação médica 2,4 Para desmamar 3,9 Trabalho Materno 5,7 % Tab 2 Motivos para introdução da mamadeira

14 Alimentos % Água 25,3 Leite em pó 25 Suco 20 Leite de Vaca 10,5 Chá 9,8 Outros Líquidos 2,4 Leite Materno 1,3 Tab 3 Distribuição dos alimentos oferecidos por mamadeira

15 Doenças Mamadeira Sim (%) IC 95% Não (%) IC 95% Sim 51,9 45,3-58,4 23,7 19,1-28,9 Não 48,1 41,6-54,7 76,3 71,1-81,0 Tab4 Freqüência de doenças entre crianças usuárias e não usuárias de mamadeira. Doenças Mamadeira Sim (%) Não (%) Bronquite 6,8 2,3 Desidratação 0,8 0,0 Diarréia 0,8 0,0 Gripe 23,2 12,5 Outros 20,3 8,2 Tab5 Distribuição de doenças entre crianças usuárias e não usuárias de mamadeira.

16 Variáveis Sim Mamadeira Não X² OR IC 95% P Tipo de Parto Cesariana 149 (48,2) 160 (51,8) 5,69 1,52 (1,07-2,15) 0,001* Normal 88 (37,91) 144 (62,1) Doença do Bebê Sim 123 (63,1) 72 (36,9) 45,98 3,47 (2,40-5,08) 0,000* Não 114 (32,9) 232 (67,1) Tipo de Consultório Particular 110 (62,1) 67 (37,9) 35,94 3,06 (2,11-2,68) 0,00* Público 127 (34,1) 237 (65,1) Grupo de Gestante Sim 153 (50,7) 149 (49,3) 13,04 1,89 (1,33-2,68) 0,00* Não 84 (35,1) 155 (64,9) Hospital de Nascimento Não IHAC 83 (63,4) 48 (36,6) 26,84 2,87 (1,91-4,32) 0,00* IHAC 154 (37,6) 256 (62,4) Comportamento de Amamentar Desmame 121 (96,0) 5 (40,0) 184,98 62,37 (24,86-156,49) 0,00* Aleitamento materno 116 (28,0) 299 (72,0) Chupeta Sim 109 (61,2) 69 (38,8) 32,73 2,90 (2,00-4,20) 0,00* Não 128 (35,3) 235 (64,7) Tab 6 - Variáveis que apresentaram associação com uso de mamadeira na análise bivariada α 0,05

17 Conclusões A introdução inadequada de líquidos a alimentação da criança parece associado ao mito do leite fraco. O padrão de sucção da mamadeira, diferente da sucção da mama, leva ao fenômeno conhecido por confusão de bicos, que somado ao contato com alimentos de diferentes sabores e odores propicia, a diminuição do número e tempo de mamadas, levando a redução da produção de leite materno e o desmame total(frança, 2005). Achupetaéumfortepreditor damamadeiraedodesmameprecoce. Os resultados encontrados neste estudo estão em consonância com diferentes estudos desta natureza. A prevalência da mamadeira em Anápolis GO (43,8%) é inferior a encontrada na capital do estado de Goiás,(63,1%). De acordo com os parâmetros da OMS, os resultados são considerados como muito ruins. Consideramos a necessidade de se intensificar as ações de educação em saúde a nível de atenção básica.

18 BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. PNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher. Brasília:MS, 2008.(relatório final). Disponível em:< Acessoem:03demar Brasil. Ministerio da Saude. Secretaria de Atencao a Saude. Departamento de Brasil. Ministerio da Saude. Secretaria de Atencao a Saude. Departamento de Acoes Programaticas e Estrategicas.II Pesquisa de Prevalencia de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal / Ministerio da Saude, Secretaria de Atencao a Saude, Departamento de Acoes Programaticas e Estrategicas. Brasília :Ministerio da Saude, 2009.Disponível em:< Acesso em: 10de ago

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