PORQUÊ GERIR O RISCO?
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- Guilherme Neto Belmonte
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2 PORQUÊ GERIR O RISCO?
3 Performance PERFORMANCE ESTIMADA Direção atual da performance t0 t1 Tempo
4 Performance IMPACTO DE EVENTOS O que pode alcançar se algo de bom acontecer t0 O que pode alcançar t1 Tempo se algo de mau acontecer
5 Performance AMPLITUDE DO RISCO Amplitude do Risco t0 t1 Tempo
6 Performance TOLERÂNCIA AO RISCO Tolerância ao Risco t0 t1 Tempo
7 Performance APETÊNCIA AO RISCO Apetência ao Risco t0 t1 Tempo
8 GESTÃO DO RISCO É ESSENCIAL Criação de Valor Proteção do Valor Beneficiar as partes interessadas
9 CRIAÇÃO DE VALOR Estimado Realidade Cliente Recursos Humanos Cliente Recursos Humanos Outros Accionistas Outros Accionistas
10 APROPRIAÇÃO DO VALOR Estimado Realidade Cliente Recursos Humanos Cliente Recursos Humanos Outros Accionistas Outros Accionistas
11 TIPOS DE RISCO Financeiro Processo Intangível Tempo Humano Legal Físico - Perda de financiamentos e recursos programados. - Risco associado à falta de alinhamento dos processos em relação aos objetivos estratégicos. - Danos à reputação, marca e perdas de informação. - Atrasos, custos de oportunidade, perda de foco. - Perda de conhecimento, competências e envolvimento com a empresa. - Perdas decorrentes de legislação governamental, local e europeia. - Perdas de terrenos, edifícios e equipamentos.
12 GRE É UMA CARTEIRA DE RISCOS Financeiro Processo Intangível Tempo Humano Legal Físico Mas a Gestão do Risco Empresarial não é só a soma dos riscos
13 GESTÃO DO RISCO A gestão de risco é um processo conduzido pela gestão de topo com envolvimento de diferentes colaboradores, no estabelecimento de estratégias, para identificar em toda a organização potenciais eventos, capazes de afetá-la, e gerir os riscos de modo a mantê-los compatível com a apetência ao risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos seus objetivos.
14 MODELO DE GESTÃO DO RISCO 4 Áreas Chave na Gestão do Risco Estratégica: objetivos estratégicos alinhados e suportados pela missão da empresa Operações: Utilização eficaz e eficiente dos seus recursos Reporting: fiabilidade dos dados de reporte Compliance: cumprimento da legislação e regulamentação.
15 QUEM FALHA NO PLANEAR, PLANEIA FALHAR Planear Medir Agir Para onde vamos? Já chegámos? Podemos suportar?
16 Componentes da GRE CUBO DA GESTÃO DO RISCO Ambiente Interno Objetivos Definição de Objetivos Identificação de Eventos Análise de Risco Resposta ao Risco Atividades de Controlo Informação e Comunicação Monitorização NÍVEL DA ENTIDADE DIVISÃO UNIDADE DE NEGÓCIOS SUBSIDIÁRIA Estrutura de Negócio Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) é uma organização privada voluntária, sedeada nos E.U.A. dedicada a prestar apoio a entidades de gestão executiva e governance em pontos essenciais de gestão corporativa, ética nos negócios, controlo interno, gestão do risco empresarial, fraude e reporte financeiro. A COSO estabeleceu um modelo de controlo interno sob o qual as empresas e organizaçções podem construir os seus sistemas de controlo.
17 TRADUZINDO O CUBO DO COSO Ambiente Interno Definição de Objetivos Identificação de Eventos Análise de Risco Resposta ao Risco Atividades de Controlo Informação e Comunicação Monitorização NÍVEL DA ENTIDADE DIVISÃO UNIDADE DE NEGÓCIOS Definir a estratégia SUBSIDIÁRIA Avaliar a Performance Gerir o Risco Desdobrar Informação e Feedback
18 VISÃO INTEGRADA DA GR Definir Estratégia - Ambiente Interno - Definição de Objetivos Gerir o Risco - Análise de Risco - Resposta ao Risco - Atividades de Controlo Avaliar a Performance - Monitorização - Identificação de Eventos Feedback e Aprendizagem
19 AVALIAÇÃO DO RISCO Análise de Risco Identificação do Risco Gestão do Risco Monitorização do Risco Identificação Controlar Nível de Processos Contabilização Partilhar ou Transferir Nível de Atividades Definição de Prioridades Diversificar ou Evitar Nível da Entidade
20 VANTAGENS DA GR Criação de uma estrutura que permita que a atividade se desenvolva de forma consistente e controlada. Alinha a tolerância ao risco com a estratégia Melhora as decisões na resposta ao risco Redução da volatilidade das áreas de negócio não essenciais Proteção e melhoria dos ativos e imagem Desenvolvimento e apoio à base de conhecimentos e das pessoas Otimiza a alocação do capital e dos recursos na empresa Melhora eficiência operacional
21 GESTÃO DO RISCO É ESSENCIAL Criação de Valor Proteção do Valor Beneficiar as partes interessadas
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