ESTUDO DAS PAUSAS EM IDOSOS E IDOSOS COM MAIS DE 80 ANOS
|
|
- Maria das Dores Taveira Aranha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DAS PAUSAS EM IDOSOS E IDOSOS COM MAIS DE 80 ANOS Fala, Medidas de Produção de Fala, Envelhecimento INTRODUÇÃO O estudo da influência do envelhecimento sobre a comunicação torna-se importante à medida que os dados estatísticos apontam que as populações de praticamente todos os países, desenvolvidos e em desenvolvimento, incluindo o Brasil, estão em processo de envelhecimento, isto é, a proporção de idosos (pessoas de 60 anos ou mais) está aumentando progressivamente (1). Segundo o IBGE, a estimativa de idosos para 2020 é de cerca de 28 milhões de idosos e de 52 milhões em Durante o envelhecimento, ocorrem mudanças na fala mais relacionadas a sua precisão, fluência, qualidade vocal e efetividade comunicativa (2). Tais mudanças podem ser similares àquelas que ocorrem acompanhadas a várias doenças muito freqüentes entre os idosos. A demanda cognitiva, sensorial e motora da produção da fala pode estar comprometida tanto por processos aparentemente normais para a idade quanto por uma variedade de doenças que se tornam mais comuns com o avançar da idade. Estudos com idosos que apresentam alterações neuropsiquiátricas apontam dentre outras características, uma redução na velocidade de fala e um aumento na duração e/ou tempo das pausas (3-6), tornando-se importante se conhecerem o padrão das pausas nos idosos saudáveis. As habilidades de linguagem parecem estar afetadas de forma diferente na idade (7). Para as autoras, algumas se mantêm intactas (compreensão de palavras, fala e outras atividades automáticas; compreensão de frases simples; tarefas que envolvam discriminação e reconhecimento; capacidade para narrar; fluência) enquanto outras se deterioram de modo evidente (nomeação e conversação; produção de sintaxe complexa; compreensão de sentenças complexas; tarefas que envolvam organização, iniciativa e planejamento; eleição de relevância em narrativas espontâneas; produtividade taxa de informação e precisão referencial; retenção de conteúdos e recordação imediata e tardia). Para Preti (8) o que mais chama a atenção na fluência do idoso é a ruptura, confundindo-se aspectos prosódicos com a própria organização do seu discurso.
2 Como aponta o autor, a descontinuidade de fala é um fenômeno normal na linguagem oral em qualquer faixa etária. Essa descontinuidade, marcada pelas rupturas, pode ocorrer ao nível pragmático (descontinuidade do tema, pela interferência de segmentos parentéticos), sintático (pela ocorrência de frases interrompidas), léxico (pelas hesitações e truncamentos de vocábulos) e fonológico (pela presença de pausas). De acordo com o autor o excesso de pausas marca um ritmo construído aos arrancos. As pausas ocorrem em locais incomuns do enunciado, devido às hesitações provocadas pelas falhas de memória e pela incerteza do que dizer e como dizer. Desta forma, o objetivo deste estudo foi verificar se o pausamento é influenciado pelo processo de envelhecimento. Pretende-se estabelecer a ocorrência de pausamento na fala de idosos e sua distribuição quanto à freqüência e a duração, em idosos e idosos com mais de 80 anos de idade. Espera-se que os indivíduos mais velhos apresentem maior ocorrência de pausas e/ou hesitações, bem como pausas mais longas. MÉTODO Participaram desse estudo 128 idosos fluentes, falantes do Português Brasileiro, de ambos os gêneros acima de 60 anos de idade, residentes na grande São Paulo, agrupados em: GI - idosos (60 a 79 anos), com n=84; e GII - idosos acima de 80 anos, com n=44. Para este agrupamento foi utilizada a proposta do Medical Subject Headings (Index Medicus) (9). Nenhum dos participantes apresentava queixa pessoal de gagueira e/ou déficits de comunicação ou saúde associados. Além de não apresentarem alteração neurológica, doença psiquiátrica e/ou distúrbio da comunicação e o SSI (10) não poderia ser indicativo de gagueira. Os procedimentos de seleção e avaliação dos participantes só foram iniciados após os processos éticos pertinentes: parecer da comissão de ética (CAPPesq HCFMUSP nº1040/04) e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo próprio participante. Todos os participantes foram submetidos à coleta de amostra (filmada e gravada) de fala auto-expressiva a partir de figura, de acordo com a metodologia proposta por Andrade (11). As amostras de fala auto-expressiva foram transcritas de acordo com os critérios do Protocolo de Avaliação da Fluência da Fala, visando o levantamento das rupturas de fala (hesitação, interjeição, revisão, palavra não terminada, repetição de palavra, repetição de segmento, repetição de frase, repetição de sílaba, repetição de som, prolongamento, bloqueio, pausa e intrusão de som ou segmento) de acordo com os critérios adotados por Andrade (11). A análise das pausas
3 incluiu as tipologias de hesitação (pausas curtas de 1 a 2 seg.) e pausas propriamente ditas (acima de 2 seg.). Para descrição das pausas foi utilizado o Protocolo para Análise de Pausas, elaborado para este estudo. A análise foi dividida em três etapas: 1- duração das pausas foi calculado a duração média das pausas apresentadas pelo indivíduo; 2- freqüência das pausas propriamente ditas (porcentagem em relação às rupturas de fala) mede a taxa de pausas entre às demais rupturas de fala; 3- freqüência das hesitações (porcentagem em relação às rupturas de fala) mede a taxa de hesitações entre às demais rupturas de fala; 4- freqüência geral mede a taxa total de pausas (hesitações e pausas propriamente ditas) entre às demais rupturas de fala; 5- porcentagem de tempo de pausas (3-6,12,13) mede o quanto o discurso é interrompido por pausas, refletindo aspectos cognitivos e emocionais dos parâmetros paralingüísticos da fala. RESULTADOS A média de idade de GI é 70,19 anos (DP = 5,47) e de GII é 86,43 anos (DP = 5,05). Os grupos são homogêneos quanto à distribuição entre os gêneros (X 2 =0,415; n.g.l.=1; p=0,519) Quanto ao número de idosos que rompem suas falas por pausa e/ou hesitação, 45,5% dos participantes de GII apresentaram pausas e ou hesitações, enquanto que para GI tal ocorrência foi de 19%, sendo tal diferença estatisticamente significante (X 2 =9,961; n.g.l.=1; p=0,002). Para análise da duração e da freqüência de pausas foram levados em conta apenas os idosos que apresentaram pausas em suas amostras de fala, não se observando diferença estatisticamente significante quanto à duração média das pausas (T=0,10; p=0,924), quanto ao número de pausas (T=-0,62; p=0,539), quanto à porcentagem de tempo de pausas (T=-0,33; p=0,745) e quanto à porcentagem de pausas nas rupturas (T=-0,22; p=0,824). Na análise das hesitações (ou pausas curtas) também foram levados em conta apenas os idosos que apresentaram tal ruptura. Os idosos de GII apresentaram mais hesitações que os de GI (T=-2,32; p=0,023), entretanto quando se observa a porcentagem de hesitações dentre as demais rupturas, não há diferença (T=-1,27; p=0,209).
4 Quando não se distingue pausas curtas de pausas propriamente dita, verificando a porcentagem total nas rupturas, os idosos de GII apresentam uma maior média de ocorrência (T=-2,30; p=0,024). DISCUSSÃO E CONCLUSÃO De acordo com os resultados apresentados, com o envelhecimento, mais idosos rompem a fala por hesitação e/ou pausa, da mesma forma que ocorre um aumento na freqüência de pausas (pausas curtas mais pausas propriamente dita). Tais resultados estão de acordo com o exposto por Preti (8), que aponta que a fala dos idosos velhos (com mais de 80 anos) é marcada pelo excesso de pausas. Para o autor as disfluências transmitem a sensação de insegurança, que parece ser a marca mais característica da fala dos idosos velhos. Ainda na visão do autor, com o avançar da idade as pausas tendem a aumentar, enquanto o tempo de articulação tende a decrescer, indicando que, na velhice, não só os aspectos motores, mas também os cognitivos do comportamento falado tornam-se enfraquecidos. Como apontado por Martins (14), os dados de normalidade das variáveis relacionadas ao processamento motor da fala, podem servir como controle da evolução de doenças neuromotoras e neurodegenerativas, além do controle de efeitos colaterais provocados por medicamentos que agem no Sistema Nervoso Central em áreas relacionadas ao controle e processamento neuromotor da fala. Da mesma forma, poderão ser utilizados como um indício de envelhecimento precoce ou para verificar se o processo de envelhecimento está mais acelerado que o esperado. Concluindo, temos que quanto mais idoso é o indivíduo, maior a chance de ele apresentar pausas na sua fala e em maior quantidade. Além disso, todas as informações sobre as mudanças relacionadas ao envelhecimento e os valores de normalidade estabelecidos para a ocorrência de pausas, tornam-se importantes na medida em que na literatura internacional (3-6) encontramos estudos com idosos portadores de doenças neuropsiquiátricas apontando aumento na ocorrência e na
5 duração das pausas. Os valores aqui encontrados poderão servir como parâmetro diagnóstico e de controle da evolução dos pacientes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde; (Série A Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, nº 19). 2. Kent RD. Research on speech motor control and its disorders: a review and prospective. J Commun Disord. 2000;33: Schalling E, Hammarberg B, Hartelius L. Perceptual and acoustic analysis of speech in individuals with spinocerebellar ataxia (SCA). Logoped Phoniatr Vocol. 2007;32(1): Rosen KM, Kent RD, Delaney AL, Duffy JR. Parametric quantitative acoustic analysis of conversation produced by speakers with dysarthria and healthy speakers. J Speech Lang Hear Res. 2006;49(2): Canizzaro MS, Cohen H, Rappard F, Snyder PJ. Bradyphrenia and bradykinesia both contribute to altered speech in schizophrenia: a quantitative acoustic study. Cogn Behav Neurol. 2005;18(4): Wang YT, Kent RD, Duffy JR Thomas JE. Dysarthria in traumatic brain injury: a breath group and intonational analysis. Folia Phoniatr Logop. 2005;57(2): Mansur LL, Radanovic M. Neurolingüística: princípios para a prática clínica. São Paulo: EI Edições Inteligentes Preti D. A linguagem dos idosos: um estudo da análise da conversação. São Paulo: Contexto; Medical Subject Headings (Index Medicus). Disponível em: Riley GD: Stuttering Severity Instrument for Children and Adults. Austin: Pro-Ed; Andrade CRF de. Protocolo para avaliação da fluência da fala. Pró-Fono. 2000;12(2): Stassen HH, kuny S, Hell D. the speech analysis approach to determining onset of improvement under antidepressants. Eur. Neuropsychopharmacol. 1998;8: Cannizzaro M, Harel B, reilly N, Chappell P, Snyder PJ. Voice acoustical measurement of the severity of major depression. Brain Lang. 2004;56: Martins VO. Variação da fluência da fala em falantes do português brasileiro : quatro estudos [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; 2007
Análise das rupturas de fala de gagos em diferentes tarefas
Análise das rupturas de fala de gagos em diferentes tarefas Descritores: Gagueira, Leitura, Adulto. Introdução As rupturas têm sido utilizadas como parâmetro para descrever, definir e medir a gravidade
Leia maisVariação da fluência da fala em idosos
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - FM/MFT Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MFT
Leia maisTIPOLOGIAS DE RUPTURAS DE FALA EM INDIVÍDUOS GAGOS E FLUENTES: DIFERENÇAS ENTRE FAIXAS ETÁRIAS
TIPOLOGIAS DE RUPTURAS DE FALA EM INDIVÍDUOS GAGOS E FLUENTES: DIFERENÇAS ENTRE FAIXAS ETÁRIAS Palavras-chave: Fluência, Gagueira, rupturas de fala. Introdução Um ponto central para o diagnostico e tratamento
Leia maisCondições de variabilidade da fluência de fala
DIA INTERNACIONAL DE ATENÇÃO À GAGUEIRA 9º EVENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO GAGUEIRA: Apoiando-nos mutuamente DIAG 2013 Condições de variabilidade da fluência de fala Fonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BLENDA STEPHANIE ALVES E CASTRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BLENDA STEPHANIE ALVES E CASTRO PERFIL DA FLUÊNCIA: COMPARAÇÃO ENTRE FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO E DO PORTUGUÊS EUROPEU Belo Horizonte 2015 BLENDA STEPHANIE ALVES
Leia maisFreqüência e tipologia das disfluências na Gagueira Desenvolvimental Persistente Familial
Freqüência e tipologia das disfluências na Gagueira Desenvolvimental Persistente Familial Palavras-chave: fluência, gagueira, fala. Introdução Gagueira desenvolvimental persistente é um distúrbio complexo
Leia maisA EFETIVIDADE DA REALIMENTAÇÃO NO TRATAMENTO DA GAGUEIRA DE DESENVOLVIMENTO: ESTUDOS COMPARATIVOS
A EFETIVIDADE DA REALIMENTAÇÃO NO TRATAMENTO DA GAGUEIRA DE DESENVOLVIMENTO: ESTUDOS COMPARATIVOS Introdução A literatura aponta que existem vantagens consideráveis nos tratamentos da gagueira que contam
Leia maisFonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade
Fonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade Laboratório de Investigação Fonoaudiológica em Fluência, Funções da Face e Disfagia (LIF-FFFD) Departamento de Fisioterapia,
Leia maisLaboratório de Investigação Fonoaudiológica da Fluência, Motricidade e Funções Orofaciais do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da
RESPUESTA ELECTROMIOGRÁFICA EN NIÑOS TARTAMUDOS Y NO TARTAMUDOS Laboratório de Investigação Fonoaudiológica da Fluência, Motricidade e Funções Orofaciais do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina
Leia maisPerfil familial da gagueira: estudo lingüístico, eletromiográfico e acústico
Perfil familial da gagueira: estudo lingüístico, eletromiográfico e acústico Palavras-chave: gagueira; eletromiografia; genética. Introdução A gagueira é um distúrbio de causa desconhecida que se caracteriza
Leia maisComparação da fluência e da compreensão de leitura em crianças com e sem gagueira
Comparação da fluência e da compreensão leitura em crianças com e sem gagueira Palavras Chaves: gagueira, leitura, compreensão Introdução: A leitura fluente po ser finida inicialmente como o senvolvimento
Leia maisPerfil evolutivo da fluência da fala de falantes do português brasileiro
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - FM/MFT Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MFT
Leia maisPercurso da Aquisição dos Encontros Consonantais e Fonemas em Crianças de 2:1 a 3:0 anos de idade
Percurso da Aquisição dos Encontros Consonantais e Fonemas em Crianças de 2:1 a 3:0 anos de idade Palavras-Chave: Desenvolvimento Infantil, Medida da Produção da Fala, Distribuição por Idade e Sexo. INTRODUÇÃO:
Leia maisQUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM GAGUEIRA DESENVOLVIMENTAL PERSISTENTE
QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM GAGUEIRA DESENVOLVIMENTAL PERSISTENTE Claudia Regina Furquim de Andrade Fernanda Chiarion Sassi Fabíola Juste Beatriz Ercolin Palavra chave: qualidade de vida; gagueira;
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DO PERFIL DA FLUÊNCIA DA FALA DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN E COM A SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN
ANÁLISE COMPARATIVA DO PERFIL DA FLUÊNCIA DA FALA DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN E COM A SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN Palavras-chave: fluência, síndrome de Down, síndrome de Williams-Beuren, Introdução
Leia maisDesempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução
Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: memória de trabalho fonológica; teste de repetição de não palavras; envelhecimento. Introdução A
Leia maisEstudos atuais Transtorno Fonológico
Estudos atuais Transtorno onológico Profa Dra Haydée iszbein Wertzner Profa Associada do Departamento de isioterapia, onoaudiologia e Terapia Ocupacional MUSP Wertzner, H TRANSTORNO ONOÓGICO Alteração
Leia maisMedidas de inteligibilidade da fala: influência da análise da transcrição e do estímulo de fala.
Medidas de inteligibilidade da fala: influência da análise da transcrição e do estímulo de fala. Palavras-Chave: Inteligibilidade da Fala; Medidas de Produção da Fala; Fala. Introdução Apesar de seu amplo
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Furquim de Andrade, Claudia Regina; Juste, Fabiola PROPOSTA DE ANÁLISE DE PERFORMANCE E DE EVOLUÇÃO EM CRIANÇAS COM GAGUEIRA DESENVOLVIMENTAL
Leia maisFatores de risco em crianças disfluentes sem recorrência familial: comparação entre o gênero masculino e feminino
Fatores de risco em crianças disfluentes sem recorrência familial: comparação entre o gênero masculino e feminino Introdução A gagueira é um distúrbio multifatorial resultante de inúmeros fatores de risco
Leia maisComparação das variações acústicas da fala entre famílias fluentes e famílias com diagnóstico de gagueira
Comparação das variações acústicas da fala entre famílias fluentes e famílias com diagnóstico de gagueira Palavras-chave: fonoaudiologia, fala, voz Introdução Estudos genéticos direcionados à compreensão
Leia maisAspectos da fluência da fala em crianças com Distúrbio Específico de Linguagem
Aspectos da fluência da fala em crianças com Distúrbio Específico de Linguagem Palavra chave: Distúrbio Específico da Linguagem; Fluência; Fala Introdução O distúrbio específico de linguagem (DEL) é uma
Leia maisRelação entre taxa de elocução e descontinuidade da fala na taquifemia
Artigo Original Original Article Relação entre taxa de elocução e descontinuidade da fala na taquifemia Cristiane Moço Canhetti de Oliveira 1 Gabriela Aparecida Fabbri Broglio 2 Ana Paula Lazarin Bernardes
Leia maisA análise do transtorno fonológico utilizando diferentes medidas acústicas Pagan-Neves, LO & Wertzner, HF
A análise do transtorno fonológico utilizando diferentes medidas acústicas Pagan-Neves, LO & Wertzner, HF Introdução: As análises instrumentais do transtorno fonológico, assim como em outros distúrbios
Leia maisEFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓGICA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Cláudia da Silva 1 Isadora Morgado Pinheiro Neves 2 RESUMO O início do processo de alfabetização tem
Leia maisPrevalência da gagueira em familiares de probandos com gagueira desenvolvimental persistente familial
Prevalência da gagueira em familiares de probandos com gagueira desenvolvimental persistente familial Palavras chave: gagueira, prevalência, genética. Introdução Gagueira desenvolvimental é uma interrupção
Leia maisRASTREIO DE ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DO 3 AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RASTREIO DE ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DO 3 AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Cláudia da Silva 1 Gisele Cunha Rosa Faustino 2 RESUMO Aprender a ler e escrever não é um processo simples, pois
Leia maisNome: G.A.S. Data de nascimento:20/12/2001. Idade : 9 anos e 3 meses. Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria
Nome: G.A.S Data de nascimento:20/12/2001 Idade : 9 anos e 3 meses Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria 2º semestre de 2006 Queixa: dificuldade para falar e de comunicação Mãe estranhou a forma
Leia maisA QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS
141 de 368 A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS Rita de Cássia Silva-Tagliaferre * (Uesb) RESUMO Este estudo tem como objetivo apresentar algumas discussões sobre a noção de fluência/disfluência
Leia maisH - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS. Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade
H - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade Características:
Leia maisVariação sociolinguistica e aquisição semântica: um estudo sobre o perfil lexical pelo teste ABFW numa amostra de crianças em Salvador-BA
Variação sociolinguistica e aquisição semântica: um estudo sobre o perfil lexical pelo teste ABFW numa amostra de crianças em Salvador-BA Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil; Linguagem; Sociedades.
Leia maisAvaliação de crianças com disfluência
Avaliação de crianças com disfluência Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Fala e da Audição Ana Rita dos Santos Valente Orientador: Professor
Leia maisTerapia Fonoaudiológica na Taquifemia: relato de caso
Terapia Fonoaudiológica na Taquifemia: relato de caso Profa. Dra. Cristiane Moço Canhetti de Oliveira, Campus de Marília, curso de Fonoaudiologia, criscanhetti@gmail.com, Hellen Fátima dos Reis, Campus
Leia maisEletroglotografia em crianças com e sem Transtorno Fonológico
Eletroglotografia em crianças com e sem Transtorno Fonológico Palavras-chave: Linguagem Infantil, Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem, Distúrbios da fala Agradecimento FAPESP: 05/50465-3 Introdução:
Leia maisO Tom na fala: estratégias prosódicas
O Tom na fala: estratégias prosódicas Marígia Ana de Moura Aguiar marigia.aguiar@gmail.com Agradeço a contribuição de meus alunos e companheiros do Grupo de Prosódia da UNICAP na construção desta apresentação.
Leia maisTipologia das rupturas de fala e classes gramaticais em crianças gagas e fluentes***
Fabiola Juste* Claudia Regina Furquim de Andrade** Tipologia das rupturas de fala e classes gramaticais em crianças gagas e fluentes*** Typology of speech disruptions and grammatical classes in stuttering
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS COM DISTÚRBIOS DA FLUÊNCIA, ATENDIDOS NA CLÍNICA-ESCOLA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA USP-BAURU
396 CARACTERIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS COM DISTÚRBIOS DA FLUÊNCIA, ATENDIDOS NA CLÍNICA-ESCOLA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA USP-BAURU Characterization of individuals with fluency disorders at the Speech Language
Leia maisAnálise da fluência de fala em Síndrome de Williams
Análise da fluência de fala em Síndrome de Williams Natalia Freitas Rossi, Adriana Sampaio, Óscar F. Gonçalves, Célia Maria Giacheti Apresentado por: Ana Carolina Rocha Dara Letícia Zaura Maristela P.
Leia maisTeste de verificação da inconsistência de fala
Teste de verificação da inconsistência de fala Descritores: Testes de Articulação da Fala; Distúrbios da Fala; Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem. Introdução: Crianças com Distúrbio Fonológico
Leia maisEstatística Descritiva II
Estatística Descritiva II Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2014 MAE0219 (IME-USP) Estatística Descritiva II 1 o Semestre 2014 1 / 44 Objetivos da Aula Sumário 1 Objetivos da Aula 2
Leia maisInfluência da extensão da palavra e local da ruptura na sílaba na fala de adolescentes e adultos gagos e fluentes
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional - FM/MFT Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MFT
Leia maisPrevalência de desvio fonológico em crianças de 4 a 6 anos de escolas públicas municipais de Salvador BA
Prevalência de desvio fonológico em crianças de 4 a 6 anos de escolas públicas municipais de Salvador BA Palavras-chaves: Distúrbio da fala, avaliação do desempenho, criança Na população infantil, o desvio
Leia maisMarina Emília Pereira Andrade
Marina Emília Pereira Andrade Estudo da relação entre o processamento temporal e a consciência fonológica Trabalho apresentado à banca examinadora para a conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Universidade
Leia maisUma análise acerca do processamento de palavras complexas na gagueira
Uma análise acerca do processamento de palavras complexas na gagueira Autores: HERTHA MARIA TAVARES DE ALBUQUERQUE COUTINHO, MÁRCIO MARTINS LEITÃO, Palavras Chave: Gagueira, Fonoaudiologia, Psicolinguística
Leia maisDesempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura
1 Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura Palavras chave: Leitura, Aprendizagem, Avaliação, Intervenção.
Leia maisPalavras-chaves: Qualidade da voz; Qualidade de vida, docente. (4). Um importante aspecto a ser avaliado em processos
Análise dos parâmetros vocais, laríngeos e do Protocolo do Perfil de Participação e Atividade Vocais (PPAV) em professoras da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte encaminhadas para fonoterapia Palavras-chaves:
Leia maisPerfil epidemiológico dos distúrbios da comunicação humana atendidos em um ambulatório de atenção primária à saúde
Perfil epidemiológico dos distúrbios da comunicação humana atendidos em um ambulatório de atenção primária à saúde Epidemiologia Descritiva, Fonoaudiologia, Atenção Primária à Saúde INTRODUÇÃO É importante
Leia maisFonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015
Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com Segmentos da
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisAlterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman
Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Brenda Catalani (2º ano) Orientação: Fga. Thais Saters Participações: Prof. Dr. Adriano Yacubian Fernandes
Leia mais6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
Leia maisCorrelações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal
Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal Palavras-chave: Protocolos, Qualidade de Vida, Voz Fernanda Farias
Leia maisO QUE É A DISLEXIA? DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICA DA LEITURA
O QUE É A DISLEXIA? DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICA DA LEITURA A origem da Dislexia tem por base alterações genéticas, neurológicas e neurolinguísticas. Cerca de 2 a 10% da população tem Dislexia,
Leia maisForam considerados como participantes desse estudo, adultos com. idade entre 18 e 45 anos, alunos do curso profissionalizante de Radialista
Método 43 PARTICIPANTES Foram considerados como participantes desse estudo, adultos com idade entre 18 e 45 anos, alunos do curso profissionalizante de Radialista Setor Locução do SENAC, com ensino fundamental
Leia maisUm Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos
Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar
Leia maisOitavo encontro do Dia Internacional de Atenção à Gagueira na Cidade de São Paulo
Oitavo encontro do Dia Internacional de Atenção à Gagueira na Cidade de São Paulo 2012 Oitavo encontro do Dia Internacional de Atenção à Gagueira na Cidade de São Paulo Eliana Maria Nigro Rocha Diretora
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Fiorin, Michele; de Ugarte, Camila Vianna; Capellini, Simone Aparecida; Moço Canhetti de Oliveira, Cristiane FLUÊNCIA DA LEITURA
Leia maisComparação entre aspectos fonológicos, histórico de otite e queixas escolares em crianças com transtorno fonológico
Comparação entre aspectos fonológicos, histórico de otite e queixas escolares em crianças com transtorno fonológico Palavras chave: transtornos do desenvolvimento da linguagem, otite, baixo rendimento
Leia maisEstatística Descritiva II
Estatística Descritiva II Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2017 Profs. Gilberto A. Paula e Vanderlei C. Bueno MAE0219 (Economia-FEA-Noturno) 1 o Semestre 2017 1 / 50 Sumário 1 Objetivos
Leia maisREFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA
Página 167 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA Débora Ferraz de Araújo (UESB) Co-orientador Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar os danos
Leia maisAvaliação Fonoaudiológica em Neurologia / Educação: Linguagem e Fonologia.
Avaliação Fonoaudiológica em Neurologia / Educação: Linguagem e Fonologia. Fgo. Dr. Fábio Henrique Pinheiro Fonoaudiológo. Doutor em Educação UNESP/SP. Pós Doutor Universidad Católica de Valencia/ESP.
Leia maisPerfil comunicativo de crianças com alteração no desenvolvimento da linguagem: caracterização longitudinal
Perfil comunicativo de crianças com alteração no desenvolvimento da linguagem: caracterização longitudinal Linguagem infantil; Transtornos do desenvolvimento da linguagem; Estudos longitudinais Introdução
Leia maisLevantamento Populacional de Distúrbios da Comunicação Auto- Declarados - Análise Preliminar de São Paulo
Levantamento Populacional de Distúrbios da Comunicação Auto- Declarados - Análise Preliminar de São Paulo Descritores: Epidemiologia; Levantamentos Epidemiológicos; Fonoaudiologia. INTRODUÇÃO É importante
Leia maisCompreensão de sentenças em crianças com desenvolvimento normal de linguagem e com Distúrbio Específico de Linguagem
Compreensão de sentenças em crianças com desenvolvimento normal de linguagem e com Distúrbio Específico de Linguagem Palavras-chave: Linguagem Infantil, Compreensão, Transtornos da Linguagem INTRODUÇÃO
Leia maisReunião Clínica: Implicações Clínicas do Diagnostico de DEL
Reunião Clínica: Implicações Clínicas do Diagnostico de DEL Apresentação: Daniela C. Monfredini (4º ano) Bruna Camilo Rosa (4º ano) Orientação: Profª Drª Simone V. Hage Discussão: Profª Drª Maria de Lourdes
Leia maisANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1
147 de 368 ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 Marian Oliveira * (UESB/UNICAMP) RESUMO trataremos da relação entre síndrome de down e situação dialógica. foram coletados dados de fala de dois
Leia maisProf ª Drª Dilma Tavares Luciano Universidade Federal de Pernambuco
Prof ª Drª Dilma Tavares Luciano Universidade Federal de Pernambuco dilma.tavares@ufpe.br Dificuldades e desordens Patologias Conhecer e tratar manifestações anormais Habilidades desenvolvidas pelo terapeuta
Leia maisInfluência da tonicidade e local da ruptura na palavra em adolescentes e adultos gagos e fluentes***
Fabiola Staróbole Juste* Claudia Regina Furquim de Andrade** Influência da tonicidade e local da ruptura na palavra em adolescentes e adultos gagos e fluentes*** Tone influence and word boundaries in stuttering
Leia maisAQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO
AQUISIÇÃO FONOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS: A INFLUÊNCIA DO NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO Palavras Chave: Criança, Fala, Desenvolvimento da Linguagem Introdução: A aquisição do sistema fonológico ocorre durante
Leia maisAnálise dos instrumentos de avaliação autoperceptiva da voz, fonoaudiológica da qualidade vocal e otorrinolaringológica de laringe em professores.
Análise dos instrumentos de avaliação autoperceptiva da voz, fonoaudiológica da e otorrinolaringológica de laringe em professores. Palavras chave: voz, distúrbios da voz e docentes. INTRODUÇÃO: As pesquisas
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar
Leia maisRelação entre habilidades metafonológicas e a apropriação das regras ortográficas
Relação entre habilidades metafonológicas e a apropriação das regras ortográficas Vera Lúcia Orlandi Cunha Simone Aparecida Capellini Universidade Estadual Paulista-UNESP-Marília. SP. Descritores: leitura,
Leia maisCOGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP
COGNIÇÃO e DOR Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP Fabiana Goto
Leia maisNeuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar 5. Sumário. Apresentação. Panorama das relações entre Neuropsicologia e Aprendizagem
Neuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar 5 Sumário Apresentação 11 Panorama das relações entre Neuropsicologia e Aprendizagem Capítulo 1 39 Diagnóstico diferencial das demências Ivan
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Adriana Jennifer Lopes Ribeiro Rosa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Adriana Jennifer Lopes Ribeiro Rosa Processamento Auditivo e Afasia: relato de caso de um paciente com estereotipia Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisAplicação do modelo de oposições máximas em paciente com desvio fonológico: relato de caso
Aplicação do modelo de oposições máximas em paciente com desvio fonológico: relato de caso Fernanda Helena Kley¹, Letícia Pacheco Ribas² RESUMO Este estudo tem como objetivo verificar a aplicabilidade
Leia maisA LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119
399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever
Leia maisDesempenho de crianças com transtorno fonológico no Test of Language Development Primary 3 adaptado para o Português Brasileiro.
Desempenho de crianças com transtorno fonológico no Test of Language Development Primary 3 adaptado para o Português Brasileiro. Broggio FTO, Wertzner HF Introdução: O Transtorno Fonológico (TF) caracteriza-se
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisEscolares com distúrbio específico de linguagem utilizam mais rupturas de fala que seus pares
DOI: 10.1590/2317-1782/20142014095 Artigo Original Original Article Escolares com distúrbio específico de linguagem utilizam mais rupturas de fala que seus pares Debora Maria Befi-Lopes 1 Ana Manhani Cáceres-Assenço
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia maisLinguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem
Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem Disciplina - Aspectos Fonoaudiológicos nos Distúrbios de Aprendizagem Fga. Ms. Adriana de Souza Batista adrianabatista@gmail.com CRDA Curso de Pós-Graduação
Leia maisClassificação das Afasias
Afasias Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Tutora da residência de Fonoaudiologia do Hospital
Leia maisA relação entre a compreensão e os aspectos prosódicos na leitura em voz alta de falantes do PE e do PB
A relação entre a compreensão e os aspectos prosódicos na leitura em voz alta de falantes do PE e do PB Camila Tavares Leite Universidade Federal de Alagoas Arapiraca, Brasil ctlcamila@gmail.com Resumo
Leia maisESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *
57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais
Leia maisO QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA
O QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA Mª. Andréia Costa Rabelo Neuropsicóloga do CRIEM/HC/FM/UFG Doutoranda em Ciências da Saúde UFG Professora do curso de Psicologia da Faculdade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA MEMÓRIA OPERACIONAL FONOLÓGICA EM CRIANÇAS COM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA MEMÓRIA OPERACIONAL FONOLÓGICA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO FONOLÓGICO Mônica Araújo Almeida Monografia apresentada
Leia maisA duração da pausa silente difere entre palavras de classe aberta ou fechada?
http://dx.doi.org/10.1590/s2317-64312014000200009 Artigo Original A duração da pausa silente difere entre palavras de classe aberta ou fechada? Does the duration of silent pauses differ between words of
Leia maisGagueira e qualidade de vida. Roberto Tadeu da Silva, CRB8 6797
Gagueira e qualidade de vida Qualidade de vida Conceito genérico que reflete um interesse com a modificação e a intensificação dos componentes da vida, ex. meio ambiente físico, político, moral e social.
Leia maisA Aquisição da Linguagem. Fonoaudióloga Elisabeth Eliassen
A Aquisição da Linguagem Fonoaudióloga Elisabeth Eliassen Linguagem "a linguagem deve ser concebida no contexto da interação social, não simplesmente como meio de transmissão de informação, mas sim como
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia maisO TERAPEUTA DA FALA. abril de Terapeuta da Fala Cristina Vicente
O TERAPEUTA DA FALA abril de 2017 Cristina Vicente O O é o profissional responsável pela prevenção, avaliação, intervenção e estudo científico das perturbações da comunicação humana, englobando não só
Leia maisRELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS
RELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS Palavras chaves: Testes respiratórios, avaliação, voz. Introdução O Tempo Máximo de Fonação (TMF) é um teste objetivo
Leia maisCRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA
CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Dra. Maria Fernanda C. R. De Campos Neurologia Infantil -UNIFESP Ortografia x Grafia DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA Grafia: técnica do uso da linguagem
Leia maisPerfil da fluência da fala na síndrome de Williams-Beuren: estudo preliminar*****
Natalia Freitas Rossi* Deise Helena de Souza** Danilo Moretti-Ferreira*** Célia Maria Giacheti**** Perfil da fluência da fala na síndrome de Williams-Beuren: estudo preliminar***** Speech fluency profile
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA. Ensino Recorrente de Nível Secundário Português MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ORAL (O)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEBASTIÃO DA GAMA Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Tecnologia Ensino Recorrente de Nível Secundário Português MÓDULO 2 TIPO DE
Leia maisPalavras-chave: Leitura; Compreensão; Memória
Implicações da memória fonológica e do reconhecimento de palavras para a compreensão de leitura em crianças brasileiras de segunda série do Ensino Fundamental Palavras-chave: Leitura; Compreensão; Memória
Leia maisVelocidade de fala em crianças com e sem transtorno fonológico*** Speech rate in children with and without phonological disorder
Velocidade de fala em crianças com e sem transtorno fonológico*** Speech rate in children with and without phonological disorder Haydée Fiszbein Wertzner* Leila Mendes Silva** *Fonoaudióloga. Livre-Docente.
Leia maisA velocidade de fala como marca de segmentação da narrativa espontânea. Miguel Oliveira, Jr. Instituto de Linguística Teórica e Computacional
A velocidade de fala como marca de segmentação da narrativa espontânea Miguel Oliveira, Jr. Instituto de Linguística Teórica e Computacional seja pronto para ouvir tardio para falar Tiago (1:19) 0. Introdução
Leia maisPADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Leia mais