Perfil epidemiológico dos distúrbios da comunicação humana atendidos em um ambulatório de atenção primária à saúde
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1 Perfil epidemiológico dos distúrbios da comunicação humana atendidos em um ambulatório de atenção primária à saúde Epidemiologia Descritiva, Fonoaudiologia, Atenção Primária à Saúde
2 INTRODUÇÃO É importante que clínicos, pesquisadores e administradores na área da saúde conheçam a prevalência, a incidência e os fatores de risco para uma determinada doença, na comunidade, a fim de alocar recursos suficientes para controlar os problemas associados a tal doença 1, permitindo adequar o modelo assistencial da instituição e promovendo ações de maior impacto na saúde da população envolvida. É consenso na literatura que os dados epidemiológicos são importantes para o planejamento em saúde 2. Em levantamento bibliográfico sobre dados epidemiológicos dos distúrbios de comunicação de manifestação primária (DCMP) foram localizados predominantemente estudos internacionais. Nos EUA, por exemplo, estudos realizados na década de 80, período em que foi identificada a relevância dessa taxa de prevalência, contribuíram para a estruturação de programas preventivos de abrangência ampla com ênfase na fonoaudiologia pré-escolar 3. De acordo com a American Speech, Language and Hearing Association 4, os DCMP referem-se a impedimentos na habilidade para receber e/ou processar um sistema simbólico. Esses distúrbios variam em gravidade; origem e podem ocorrer isolados ou combinados. Os DCMP constituem algumas das doenças mais prevalentes na infância, manifestandose como atraso ou desenvolvimento atípico, envolvendo componentes funcionais da audição, fala e/ou linguagem 5. Os DCMP causam impacto sobre a vida social, acadêmica e ocupacional 6, sendo reconhecidas como umas das mais importantes questões de saúde pública. Em busca nas bases de dados de periódicos científicos, verificou-se que estudos sobre o perfil de atendimento ambulatorial dos fonoaudiólogos em UBS são escassos, mas importantes na verificação da eficácia dos programas propostos, sejam a nível institucional ou da comunidade. O trabalho aqui proposto trata-se de um estudo epidemiológico descritivo institucional, que tem como objetivo verificar a distribuição dos DCMP atendidos em um Ambulatório de Fonoaudiologia de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), levando-se em conta a detecção inicial do problema e as seguintes variáveis demográficas: idade, sexo e tempo ( versus ). MÉTODO
3 Este estudo foi submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição e autorizado pelo responsável dos prontuários dos usuários matriculados no serviço. Participaram da pesquisa todas as crianças submetidas à avaliação fonoaudiológica na UBS em questão, nos períodos (primeiro período) e (segundo período), excluindo-se as crianças que apresentaram distúrbios de comunicação de manifestação secundária ou abandonaram o serviço antes do diagnóstico. A pesquisa consistiu de consulta aos prontuários e livros de registro dos usuários atendidos nos períodos. Foram obtidos os dados de avaliação inicial referente ao ano de entrada, idade, sexo, diagnóstico fonoaudiológico e detecção inicial. Os diagnósticos estabelecidos de acordo com a literatura 3,4, e utilizados neste estudo, foram: Distúrbio Articulatório (atualmente Transtorno Fonológico-TF); Desordens na Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Oral-DADLO; Desordens na Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Escrita-DADLE; Desordens no Sistema Miofuncional Oral e nas Funções Neurovegetativas (atualmente Alterações no Sistema Estomatognático-ASE); Desordens da Fluência-DF e Outras (alterações fonoaudiólogicas de prevalência menor que 0.1%, como desordens na voz). O serviço de informática da UBS elaborou um programa de computador para registro dos casos. Este programa trabalha de forma integrada com a rede interna da UBS, pois serve como protótipo para prontuários eletrônicos. A inclusão dos dados do Serviço de Fonoaudiologia, nesse sistema, permitirá levantamentos epidemiológicos de maneira mais rápida e eficaz. A cada duas semanas outro pesquisador verificou o banco de dados, fazendo as correções necessárias, evitando, assim, possíveis erros de digitação. Para análise dos dados, foram utilizadas tabelas de freqüência, teste t para amostras independentes e teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%. RESULTADOS Um total de 352 crianças, com idades entre 2:0 e 11:11 anos, sendo 165 sujeitos pertencentes ao primeiro período de coleta e 187 ao segundo, foram diagnosticadas com pelo menos um DCMP. Os dois períodos mostraram-se homogêneos quanto à média de idade (T=0,31; p=0,757) e à proporção masculino/feminino (X 2 =0,651; n.g.l.=1; p=0,420), 39% das crianças eram meninas e 61% meninos.
4 Como apresentado na Tabela 1, os períodos não se diferenciam quanto à distribuição por idade, predominando crianças entre 3:0 e 6:11 anos. Tabela 1. Distribuição das crianças por idade IDADE f % f % 2:0 2:11 7 4,24 4 2,14 3:0 3: , ,70 4:0 4: , ,58 5:0 5: , ,79 6:0 6: , ,04 7:0 7: , ,63 8:0 8: , ,02 9:0 9: , ,88 10:0 10:11 8 4, ,49 11:0 11:11 5 3,03 7 3,74 TOTAL X2 = 8,976; n.g.l. = 9; p = 0,439 A Tabela 2 apresenta a distribuição dos diagnósticos por período. O cálculo da distribuição das alterações de leitura e escrita foi realizado considerando as crianças em idade escolar e maiores que 7:0 anos. Observou-se aumento estatisticamente significante apenas para alteração no sistema estomatognático. Aos dois anos predomina o diagnóstico de alteração do desenvolvimento da linguagem; transtorno fonológico predomina dos 3 aos 8 anos; e alteração de leitura e escrita a partir dos 9 anos (Tabela 3).
5 Tabela 2. Distribuição de diagnósticos por período diagnósticos Alteração de leitura e escrita 49,25 56,00 Distúrbio da fluência 10,76 8,33 Alteração no sistema 24,05 52,22 estomatognático Transtorno fonológico 67,09 55,55 Alteração no desenvolvimento da 17,72 18,33 linguagem Outros 6,96 9,44 X 2 = 18,744; n.g.l. = 5; p = 0,002 Tabela 3. Distribuição de diagnósticos por idade Idade DADLE DADLO DF ASE TF Outros 2-81,82 9,1 27,27-18,2 3-35,14 2,7 21,62 45,95 18, ,82 14,03 33,33 56,14 7, ,07 7,14 44,64 71,43 7, ,53 10,53 43,86 70,18 1, ,00 2,78 5,56 47,22 77,78 9, ,06 5,9 2,94 32,35 55,88 11, ,29 7,14 2,9 3,24 55,89 11, ,27 7,14 7,14 25,0 60,71 3, , ,0 41,67 16,67 0
6 Quanto à detecção inicial, os dados indicam variação estatisticamente significante entre os dois períodos (X 2 =80,836; n.g.l.=5; p<0,001), observando-se um aumento da detecção por parte da família e do dentista e uma diminuição por parte da creche/escola e do pediatra. DISCUSSÃO e CONCLUSÃO De acordo com a literatura, a prevalência dos DCMP é maior para o sexo masculino 7,8, o que pode justificar um predomínio de meninos atendidos no ambulatório. Da mesma forma, a prevalência é maior entre as faixas etárias de 3:0 a 6:0 anos 3 e para o diagnóstico de transtorno fonológico 3,5,6,9, o que está de acordo com as crianças atendidas no ambulatório estudado. A distribuição dos diagnósticos para cada idade está de acordo com outros estudos nacionais 3,9, exceto pelo aumento significativo da freqüência de alteração de leitura e escrita a partir dos 9 anos. Este resultado pode estar relacionado à diminuição da detecção inicial, nos últimos anos, pelas escolas. Além disso, as políticas públicas de educação não têm sido efetivas para o sucesso escolar, pois segundo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (2001) os alunos no ensino médio não são considerados leitores competentes, e apresentam diminuição do desempenho escolar de acordo com a Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (2005). Em futuras pesquisas será necessário investigar o nível sócio-cultural dos pais e o tipo de escola (pública ou privada). Na comparação entre os períodos, observou-se maior ocorrência de alteração do sistema estomatognático que pode estar relacionado ao aumento da detecção inicial realizada por dentistas no último período. Da mesma forma, também ocorreu aumento da detecção pela família e diminuição pelas creches, escolas e pediatras. Tais resultados devem ser melhor investigados para que possam contribuir para a elaboração de políticas de promoção da saúde infantil. Os dados aqui apresentados servirão de base para futuras pesquisas de intervenção na comunidade com programas e ações de promoção da saúde comunicativa, além de protocolos de intervenção precoce. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1) Craig A, Hancock K, Tran Y, Craig M, Peters K. Epidemiology of stuttering in the community across the entire life span. Journal of Speech, Language, and Hearing Research. 2002; 45(6):
7 2) McLeod S, McKinnon DH. Prevalence of communication disorders compared with other learning needs in primary and secondary school stuents. Int. J. Lang. Comm. Dis. 2007;42(S1): ) Andrade CRF de. Prevalência das desordens idiopáticas da fala e da linguagem em crianças de um a onze anos de idade. Rev. Saúde Pública 1997;31(5): ) American Speech-Language-Hearing Association Ad Hoc Committee on Service Delivery in the Schools. Definitions of communication disorders and variations. ASHA 1993;35(Suppl. 10): ) Somefun OA, Lesi FEA, Danfulani MA, Olusanya BO. Communication disorders in Nigerian children. Int. J. Pediatr Otoehinolaryngol. 2006;70:697:702. 6) McKinnon DH, McLeod S, Reilly S. The prevalence of stuttering, voice, and speech-sound disorders in primary school students in Australia. Language, Speech, and Hearing Services in Schools 2007;38: ) Feldman HM. Using the language characteristics of clinical populations to understand normal language development. Pediatr Clin North Am. 2007;54(3): ) Goulart BMG. Considerações sobre a epidemiologia das desordens de fala em escolares da 1ª série do ensino fundamental público. [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo Distúrbios da Comunicação Humana; ) Andrade CRFde, Befi-Lopes DM, Wertzner HF. Uma reflexão sobre a fonoaudiologia preventiva. Ciênc. Cult. 1991;43(7):152-3.
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