Gabinete do Desembargador Francisco Vildon J. Valente APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA R E L A T Ó R I O
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- Denílson Teixeira Coradelli
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1 APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: RELATOR WENDEL FÉLIX DE LIMA ESTADO DE GOIÁS DES. FRANCISCO VILDON J. VALENTE R E L A T Ó R I O Trata-se de Apelação Cível interposta em face da sentença (fls. 382/396) prolatada pela MMª Juíza de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual da Comarca de Goiânia, Drª Suelenita Soares Correira, nos autos da Ação Ordinária de Anulação de Ato Administrativo, ajuizada por WENDEL FÉLIX DE LIMA, em desfavor do ESTADO DE GOIÁS. Ressai dos autos, que o Autor (Wendel Félix de Lima) é integrante do Quadro de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, encontrando-se, atualmente, na graduação de Cabo, desempenhando suas funções no Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM), desta capital. Informa, em sua petição inicial, que, no dia 22 de outubro de 2009, por volta das 23:30 horas, juntamente com sua equipe, realizava o acompanhamento de um veículo com registro de roubo que era escoltado por outro veículo e, ao abordar os condutores dos mencionados veículos, houve intensa troca de tiros, culminando, posteriormente, na morte dos meliantes. 1
2 Assevera que, não obstante a efetiva participação de sete (07) policiais militares na referida operação, apenas o soldado Vorigues Messias de Castro Júnior (único ferido na troca de tiros) foi contemplado com a promoção por ato de bravura. Por essa razão, ingressou com a presente ação, pleiteando o suprimento judicial para anulação do respectivo ato (indeferimento de sua promoção) e a consequente ascensão por ato de bravura. A Magistrada Singular, ao decidir a lide, julgou improcedente o pleito exordial, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, sob a premissa de que é vedado ao Poder Judiciário a análise do mérito administrativo quanto à existência, ou não, do ato de bravura. De consectário, condenou o Autor ao pagamento das custas processuais e honorários de sucumbência, os quais arbitrou em R$ 700,00 (setecentos reais), nos moldes do artigo 20, 4, do CPC. Inconformado com a sentença a quo, o Autor (WENDEL FÉLIX DE LIMA) interpõe o presente recurso de Apelação Cível (fls. 402/414). Em suas razões recursais, informa, inicialmente, que propôs a presente ação ordinária com o objetivo de ver anulado ato administrativo lançado pela Comissão de Promoção de Praças da PMGO, que lhe negou o direito à promoção por ato de bravura, sendo agraciado apenas com a medalha do mérito policial-militar. Salienta que o ato impugnado promoveu, por bravura apenas um policial envolvido no confronto (Soldado Vorigues Messias de Castro), não obstante a idêntica participação de outros militares que 2
3 integravam a equipe, violando, assim, os princípios da impessoalidade, moralidade e isonomia. Discorda da tese adotada pela magistrada singular de que é vedado ao Poder Judiciário a análise do mérito administrativo, sob o argumento de que referida vedação é uma criação do próprio Estado Autoritário" (sic, fl. 407). Ressalta que o exame do mérito deve ser verificado a partir do momento em que o ato do administrador público viola um dos princípios constitucionais. A partir de então, o Poder Judiciário estará autorizado a verificar se existe, ou não, causa legítima que autorize aquele ato (sic, fl. 408). Frisa que, em momento algum, constatou-se a atuação diferenciada do Soldado Vorigues Messias de Castro (o único promovido por ato de bravura), sendo injustificável o tratamento diverso a ele dispensado. Argumenta que a ata de promoção do Soldado Vorigues aponta sempre uma ação conjunta da equipe, fato que denota uma conduta abusiva ilógica e despropositada da Comissão de Promoção de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás. Pondera que, tendo declarado a autoridade administrativa a ocorrência de ação meritória ensejadora da promoção por bravura, reconhecendo-a conduzida por todos os policiais militares que participaram da ocorrência, de rigor a procedência do pedido com vistas à correção de erro evidente da Administração. Ao final, requer o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença vergastada e julgar procedentes os seus pedidos 3
4 iniciais. Preparo acostado à fl Juízo de admissibilidade da apelação ocorrido à fl O Apelado, apesar de devidamente intimado, não apresentou suas contrarrazões, quedando-se inerte (certidão fl. 417, verso). A Procuradoria Geral de Justiça, por intermédio da Procuradora de Justiça, Drª Eliane Ferreira Fávaro, lançou parecer, de fls. 423/432, no qual opinou pelo conhecimento e desprovimento do apelo, mantendo-se incólume a sentença monocrática. É o relatório. Ao douto Revisor. Goiânia, 23 de abril de DES. FRANCISCO VILDON J. VALENTE Relator 4
5 APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: RELATOR WENDEL FÉLIX DE LIMA ESTADO DE GOIÁS DES. FRANCISCO VILDON J. VALENTE V O T O recurso interposto, dele conheço. Presentes os requisitos legais de admissibilidade do Conforme delineado no relatório, trata-se de Apelação Cível interposta em face da sentença (fls. 382/396) prolatada pela MMª Juíza de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual da Comarca de Goiânia, Drª Suelenita Soares Correira, nos autos da Ação Ordinária de Anulação de Ato Administrativo, ajuizada por WENDEL FÉLIX DE LIMA, em desfavor do ESTADO DE GOIÁS. Ressai dos autos, que o Autor (Wendel Félix de Lima) é integrante do Quadro de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, encontrando-se, atualmente, na graduação de Cabo, desempenhando suas funções no Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM), desta capital. Informa, em sua petição inicial, que, no dia 22 de outubro 1
6 de 2009, por volta das 23:30 horas, juntamente com sua equipe, realizava o acompanhamento de um veículo com registro de roubo que era escoltado por outro veículo e, ao abordar os condutores dos mencionados veículos, houve intensa troca de tiros, culminando, posteriormente, na morte dos meliantes. Assevera que, não obstante a efetiva participação de sete (07) policiais militares na referida operação, apenas o soldado Vorigues Messias de Castro Júnior (único ferido na troca de tiros) foi contemplado com a promoção por ato de bravura. Por essa razão, ingressou com a presente ação, pleiteando o suprimento judicial para anulação do respectivo ato (indeferimento de sua promoção) e a consequente ascensão por ato de bravura. A Magistrada Singular, ao decidir a lide, julgou improcedente o pleito exordial, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, sob a premissa de que é vedado ao Poder Judiciário a análise do mérito administrativo quanto à existência, ou não, do ato de bravura. De consectário, condenou o Autor ao pagamento das custas processuais e honorários de sucumbência, os quais arbitrou em R$ 700,00 (setecentos reais), nos moldes do artigo 20, 4, do CPC. Pois bem. No tocante à promoção por ato de bravura, dispõe o artigo 16 do Regulamento de Promoção de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, Decreto Estadual n 2.464, de 16 de abril de 1985, in verbis: Art. 16 As promoções às diversas graduações serão realizadas no âmbito da Polícia Militar, por portaria do Comandante-Geral, mediante proposta da Comissão 2
7 de Promoções de Praças, exceto a promoção por bravura, que se efetivará por ato do Governador do Estado. Mais adiante, referido Decreto Estadual prevê: Art. 23 O ato de bravura é apurado em investigação (inquérito ou sindicância) por iniciativa do Comandante-Geral ou da Unidade a que pertencer o Policial- Militar. 1º Apurada a bravura, será o processo apreciado pela Comissão de Promoções de Praças e, caso aprovado, será elaborada proposta ao Comandante-Geral, que a encaminhará ao Governador do Estado para efetivação da promoção. Depreende-se, pois, com esteio nos artigos 16 e 23 do Decreto Estadual n 2.464/85, que a promoção por ato de bravura constitui verdadeiro ato administrativo complexo. No caso dos autos, verifica-se que a promoção por ato de bravura depende da conjugação de vontades de órgãos distintos, seguindo a seguinte marcha: 1 ) apuração do suposto ato de bravura em sindicância por iniciativa do Comandante-Geral, ou da Unidade a que pertencer o Policial Militar (artigo 23, caput, Decreto 2.464/85); 2 ) aprovação do processo e elaboração de proposta ao Comandante-Geral pela Comissão de Promoções de Praças ( 1 do artigo 23 do Decreto n 2.464/85); 3 ) encaminhamento da proposta pelo Comandante-Geral ao Governador do Estado ( 1 do artigo 23 do Decreto 2.464/85); 4 ) efetivação da promoção pelo Chefe do Executivo Estadual ( 1 do artigo 23 do Decreto 2.464/85). Porém, não obstante eventual aprovação pela Comissão de Promoções de Praças, bem como pelo Comandante-Geral, a promoção só se aperfeiçoaria mediante ato do Governador do Estado. Ademais, ainda que mediante parecer favorável da 3
8 comissão sindicante, compete à Comissão de Promoção de Praças a aferição da ocorrência do ato de bravura e, por conseguinte, se o caso se enquadra nos requisitos para a mencionada promoção. Ora, em se tratando, portanto, de ato discricionário, a critério da valoração do administrador, a apreciação do Poder Judiciário se restringe à sua legalidade, não podendo este Tribunal imiscuir-se na apreciação do mérito administrativo quanto à existência, ou não, do ato de bravura, sob pena de afronta ao princípio da separação dos Poderes previsto no artigo 2 da Constituição Federal. Justiça: Nesse sentido, é a jurisprudência do Superior Tribunal de PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. DISCRICIONARIEDADE DA ADMINISTRAÇÃO. 1. Hipótese em que o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás consignou que "a promoção por bravura é ato discricionário do administrador, não configurando inobservância da legalidade, por si só, a não promoção de policial militar que participou da mesma operação que outro promovido, quando não há elementos nos autos dando conta da participação individualizada de cada um" (fls , e-stj). 2. Com efeito, o acórdão recorrido está em sintonia com o entendimento firmado no âmbito do STJ, no sentido de que a concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, estando o ato administrativo submetido exclusivamente à conveniência e à oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorre por meio de elementos meramente objetivos. Precedente: RMS /PR, Rel. Ministro Gilson Dipp, Quinta Turma, DJ 30/10/2006. ( ) (STJ, 2ª Turma, AgRg no RMS /GO, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, julgado em 07/03/2013, Dje 20/03/2013, g.) PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ART. 535 DO CPC. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS. EFEITO INFRINGENTE. EXCEPCIONALIDADE. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. IMPOSSIBILIDADE DO PODER JUDICIÁRIO ANALISAR O MÉRITO ADMINSITRATIVO. CORREÇÃO DE ILEGALIDADE. PODER DEVER DA ADMINISTRAÇÃO. SÚMULA 473/STF. AUSÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. RECURSO DESPROVIDO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 4
9 REJEITADOS. ( ) A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, estando o ato administrativo submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorrem por meio de elementos meramente objetivos. Precedentes. IV Consoante entendimento desta Corte, é defeso ao Poder Judiciário adentrar ao mérito administrativo de ato discricionário, a fim de aferir sua motivação, somente sendo permitida a análise de eventual transgressão de diploma legal. V Omissis. VI Omissis. VII Embargos de declaração rejeitados. (STJ, 5ª Turma, Edcl no RMS /PR. Rel. MINISTRO GILSON DIPP, DJ 18/12/2006, g.) Justiça: A propósito, veja-se julgados desta Corte Goiana de MANDADO DE SEGURANÇA. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. INDEFERIMENTO PELA COMISSÃO DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ATO ADMINISTRATIVO COMPLEXO. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. ILEGALIDADE E ARBITRARIEDADE DO ATO COATOR. AUSÊNCIA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. INEXISTÊNCIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. I- Nos termos do Decreto Estadual n. 2464/85, a promoção de policiais militares por ato de bravura constitui verdadeiro ato administrativo complexo, consubstanciado na conjugação de vontades da Comissão Sindicante, da Comissão para Promoção de Praças e, ao final, do Governador do Estado, não havendo vinculação das respectivas valorações. II - A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, ficando o ato submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorrem por meios de elementos meramente objetivos. Precedentes do STJ. III - É vedado ao Poder Judiciário imiscuir-se no mérito administrativo de ato discricionário, a fim de aferir sua motivação, sendo cabível apenas a análise de eventual transgressão de diploma legal. ( ) (TJGO, 1ª Câmara Cível, Mandado de Segurança , Rel. Juiz ROBERTO HORÁCIO DE REZENDE, julgado em 27/03/2012, Dje 1043 de 16/04/2012, g.). MANDADO DE SEGURANÇA. ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. ILEGALIDADE E ARBITRARIEDADE DO ATO COATOR. AUSÊNCIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. (...) II- A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do 5
10 administrador, ficando o ato submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorrem por meios de elementos meramente objetivos. Precedentes do STJ. III- É defeso ao Poder Judiciário adentrar o mérito administrativo de ato discricionário, a fim de aferir sua motivação, somente sendo permitida a análise de eventual transgressão de diploma legal. IV Não logrando êxito o impetrante em demonstrar a prática de qualquer ilegalidade ou arbitrariedade na sindicância instaurada para o fim a que pretendiam, a denegação da segurança é medida que se impõe. SEGURANÇA DENEGADA. (TJGO, Corte Especial, MS n , Rel. Des. AMÉLIA MARTINS DE ARAÚJO, DJ n de 02/04/2012).grifei. MANDADO DE SEGURANÇA. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. ILEGALIDADE E ARBITRARIEDADE DO ATO COATOR. AUSÊNCIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. I- Omissis. II A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, ficando o ato submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração dos atos de bravura não ocorrem por meios de elementos meramente objetivos. Precedentes do STJ. III É defeso ao Poder Judiciário adentrar o mérito administrativo de ato discricionário, a fim de aferir sua motivação, somente sendo permitida a análise de eventual transgressão de diploma legal. IV Não logrando êxito os impetrantes em demonstrar a prática de qualquer ilegalidade ou arbitrariedade na sindicância instaurada para o fim a que pretendiam, a denegação da segurança é medida que se impõe. SEGURANÇA DENEGADA. (TJGO. 2ª CÂMARA CÍVEL. MS Rel. Des. JOÃO WALDECK FELIX DE SOUSA. Dje 952 de 01/12/2011. Negritei). A insurgência do Impetrante se volve ao teor da decisão da Comissão de Promoção de Praças, não havendo qualquer questionamento quanto à forma, ou transgressões de diploma legal, razão pela qual não resta demonstrada qualquer ilegalidade, ou arbitrariedade, no ato reputado como coator. Acresça-se que nem o fato de a Administração ter contemplado um soldado (Vorigues Messias de Castro) que participou de 6
11 idêntica operação com a promoção almejada é capaz de limitar a sua ampla discricionariedade para a concessão do benefício aos demais. Vejamos: ( ) A promoção por bravura é ato discricionário do administrador, cabendo ao Poder Judiciário velar pela legalidade, não caracterizando afronta à lei a não promoção de militar que participou de mesma operação policial que outro promovido, quando inexistentes elementos individualizando a conduta de cada um, sendo o caso de denegação da segurança, vez que inexistente direito líquido e certo a ser amparado pelo mandamus. SEGURANÇA DENEGADA. (TJGO, 4ª Câmara Cível, Mandado de Segurança , Rel. Des. CARLOS ESCHER, julgado em 15/03/2012, DJe 1054 de 03/05/2012). grifei. Desta forma, tendo a Comissão concluído pela não ocorrência do ato de bravura a ensejar a promoção, e não se verificando qualquer ilegalidade no procedimento administrativo instaurado, ou no ato administrativo que denegou o pedido, vedada a interferência deste Tribunal para apreciação do mérito administrativo, de modo que a manutenção da sentença guerreada é medida que se impõe. Em face do exposto, conheço do recurso, mas lhe nego provimento, para manter incólume a sentença de 1 grau (fls. 382/396), por seus próprios e jurídicos fundamentos. É o voto. Goiânia, 15 de maio de DES. FRANCISCO VILDON J. VALENTE Relator 7
12 APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: RELATOR WENDEL FÉLIX DE LIMA ESTADO DE GOIÁS DES. FRANCISCO VILDON J. VALENTE EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO. POLICIAL MILITAR. PROMOÇÃO POR ATO DE BRAVURA. INDEFERIMENTO PELA COMISSÃO DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. MÉRITO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. I Nos termos do Decreto Estadual n 2464/85, a promoção de policiais militares, por ato de bravura, constitui verdadeiro ato administrativo complexo, consubstanciado na conjugação de análises da Comissão Sindicante, da Comissão para Promoção de Praças, do Comandante-Geral e, ao final, do Governador do Estado, o qual tem o poder de decidir sobre a referida promoção. II A concessão da promoção por ato de bravura está adstrita à discricionariedade do administrador, ficando o ato submetido exclusivamente à conveniência e oportunidade da autoridade pública, tendo em vista que a valoração desse ato não ocorre por meios de elementos meramente objetivos. Precedentes do STJ. III É vedado ao Poder Judiciário imiscuir-se no mérito administrativo de ato discricionário, o qual negou ao Autor/ora Apelante o direito à promoção por ato de bravura. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. 8
13 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ), da comarca de Goiânia. Acorda o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, em sessão pelos integrantes da Terceira Turma Julgadora da Quinta Câmara Cível, à unanimidade de votos, em conhecer da Apelação e desprovê-la, nos termos do voto do relator. Votaram com o relator, o Juiz Respondente Fernando de Castro Mesquita e o Desembargador Alan S. de Sena Conceição. Conceição. Presidiu a sessão o Desembargador Alan S. de Sena Osvaldo Nascente Borges. Representou a Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Goiânia, 15 de maio de DES. FRANCISCO VILDON J. VALENTE Relator 9
Gabinete do Desembargador Francisco Vildon J. Valente APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA
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