Apresentação - UFBA. Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras
|
|
- Raíssa Mirandela Lombardi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apresentação - UFBA Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras Disciplina: Análise, Racionalização e Coordenação de Projetos Convidado: Alexandre José de Aragão Pedral Sampaio Engº Civil - UFBA
2 Racionalizando o Subsistema Alvenaria MSc. Engº Mário Ribeiro da Silva Filho Engº Alexandre José de Aragão Pedral Sampaio.
3 Introdução Nos últimos anos as empresas construtoras vêm buscando aumentar a sua competitividade no mercado de construções de edifícios através da adoção de medidas de racionalização das atividades de produção em obra. Fatores que motivaram a racionalização: Reduzir custos de produção Reduzir interferência entre os serviços Eliminar retrabalhos Diminuir as solicitações de reparo após entrega da obra conseqüentemente custos de manutenção Permitir a produção industrializada do edifício
4 Introdução Racionalização Construtiva São todas as ações que objetivam otimizar o uso dos recursos disponíveis na construção em todas a suas fases, ou seja a aplicação mais eficiente dos recursos em todas as atividades que se desenvolvem para construção do edifício.
5 Introdução Os subsistemas do edifício Estrutura Vedação vertical Exteriores Interiores Instalações Revestimentos
6 Introdução Vedação vertical Subsistema do edifício constituído por elementos que compartimentam e definem os ambientes internos, controlando a ação de agentes indesejáveis entre os quais: intrusos, animais, vento, chuva, poeira e ruído 1, e servem também de suporte e proteção para as instalações do edifício. Pode ser entendida como um componente construído em obra através da união entre tijolos ou blocos por juntas de argamassa, formando um conjunto rígido e coeso 2. 1 Mércia M. S. B. de Barros e Sílvio B. Melhado, in: Vedações Verticais Notas de Aula, p Fernando H. Sabbatini, in: O Processo Construtivo de Edifícios de Alvenaria Estrutural Sílico-calcárea, p. XVIII
7 Introdução Alvenaria A alvenaria tradicionalmente é caracterizada por adoção de soluções construtivas no próprio canteiro, ausência de fiscalização dos serviços, falta de padronização do processo de produção, ausência de planejamento prévio à sua execução, má qualidade dos blocos, etc. Todos esse fatores contribuindo para elevados desperdícios de tempo e material, conseqüentemente CUSTOS.
8 Introdução Alvenaria Levando em consideração que as paredes de alvenarias: São os elementos mais freqüentemente empregados na construção de edifícios; São responsáveis pelos aspectos relativos ao conforto, à higiene, à saúde e à segurança de utilização do imóvel; Ao lado do concreto representa o maior volume de material utilizado na obra; São os elementos mais suscetíveis à fissuração; Cont.
9 Introdução Alvenaria Possuem profunda relação com a ocorrência de patologias; Correspondem a aproximadamente 6% do custo total da obra quando analisada isoladamente, porém se for levado em consideração suas inter-relações com os revestimentos, as esquadrias e as instalações elétricas e hidrossanitárias, o custo da alvenaria corresponde de 30% a 40% do custo total da obra. Fica claro a necessidade de se racionalizar o subsistema alvenaria.
10 Projeto de Alvenaria Introdução A elaboração de um projeto de alvenaria racionalizada deve: ter inicio na escolha dos componentes da alvenaria - blocos e argamassa de assentamento; possuir a planta de Marcação de Alvenaria; retratar fielmente como a alvenaria será executada; considerar a integração entre todos os projetos envolvidos na construção do edifício; Arquitetônico Estrutural Instalações
11 Introdução Projeto de Alvenaria A compatibilização entres os projetos é imprescindível para a racionalização da alvenaria. O principal papel da compatibilização é evitar transferir para o canteiro de obras decisões que dizem respeito à fase de elaboração do projeto. O projeto de instalações deve ter atenção especial, pois as instalações têm grande interferência na execução da alvenaria.
12 Introdução Concepção dos Projetos Projetos para Produção
13 Introdução Projeto para Produção Os projetos de Arquitetura, Estrutura e de Instalações, definem a edificação, dando-lhe forma e características O QUE FAZER a concepção do projeto. O projeto para produção aborda o COMO FAZER, como produzir a edificação com a forma e características definidas nos projetos de concepção. Projetos de Concepção distanciamento Processo Construtivo
14 Introdução Conceito de Projeto para Produção Objetivos do Projeto para Produção: Implantar o empreendimento no campo, antevendo a execução com utilização da tecnologia do construtor; Compatibilizar os projetos de concepção; Reunir as informações em documentos de fácil entendimento e manuseio nas frentes de serviço; Tolher a improvisação ferramenta preferida dos canteiros de obras.
15 Introdução Este Projeto para Produção aborda os seguintes serviços: Eixos de Referência. Estrutura Marcação dos Pilares; Marcação das Vigas. Instalações Marcação dos Pontos Hidrossanitários; Marcação dos Pontos Elétricos Alvenarias Marcação das Alvenarias. Paginação das Alvenarias.
16 Eixos de Referência Escolha dos eixos
17 Eixos - Execução Eixos de Referência
18 Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares Detalhe de Marcação dos Pilares Coordenada dos eixos.
19 Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares Planta Geral
20 Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares - Execução
21 Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares - Execução
22 Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares - Execução
23 Marcação da Estrutura Marcação das Vigas Detalhe de Marcação das vigas Coordenadas das faces.
24 Marcação da Estrutura Marcação das Vigas Planta Geral
25 Marcação da Estrutura Marcação das Vigas - Execução
26 Marcação da Estrutura Marcação das Vigas - Execução
27 Marcação da Estrutura Marcação das Vigas - Execução
28 Marcação das Instalações Marcação dos Pontos Hidrossanitários
29 Marcação das Instalações Marcação dos Pontos Hidrossanitários Detalhe da Marcação: Legenda Coordenada dos Pontos Furação da Viga
30 Marcação das Instalações Pontos Hidrossanitários - Execução
31 Marcação das Instalações Pontos Hidrossanitários - Execução
32 Marcação das Instalações Pontos Hidrossanitários - Execução
33 Marcação das Instalações Pontos Hidrossanitários - Execução
34 Marcação das Instalações Pontos Hidrossanitários - Execução
35 Marcação das Instalações Marcação Pontos Elétricos Detalhe da Marcação:
36 Marcação das Instalações Marcação Pontos Elétricos Planta Geral
37 Marcação das Instalações Pontos Elétricos Execução
38 Marcação das Instalações Pontos Elétricos Execução Fotos: Marcar as passagens e prumadas verticais (espetos e shafts);
39 Marcação das Instalações Pontos Elétricos Execução Fotos: Marcar os pontos de subida e descida dos eletrodutos, fixando-os à fôrma;
40 Marcação das Instalações Pontos Elétricos Execução
41 Marcação de Alvenaria
42 Marcação de Alvenaria
43 Marcação de Alvenaria
44 Marcação de Alvenaria
45 Marcação de Alvenaria
46 Marcação de Alvenaria
47 Marcação de Alvenaria
48 Marcação de Alvenaria
49 Paginação das Alvenarias
50 Paginação das Alvenarias
51 Paginação das Alvenarias
52 Fotos Paginação das Alvenarias
53 Fotos Paginação das Alvenarias
54 Fotos Paginação das Alvenarias
55 Fotos Paginação das Alvenarias
56 Fotos Paginação das Alvenarias
57 Fotos Paginação das Alvenarias
58 Fotos Paginação das Alvenarias
59 ALTERNATIVAS EM PRÉ-FABRICADOS NAS ALVENARIAS
60 ESCADAS
61 Pré-fabricados
62 Pré-fabricados
63 Pré-fabricados
64 Pré-fabricados
65 Pré-fabricados
66 Pré-fabricados
67 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
68 Pré-fabricados
69 Pré-fabricados
70 Pré-fabricados
71 Pré-fabricados
72 Pré-fabricados
73 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74 Pré-fabricados
75 Pré-fabricados
76 Pré-fabricados
77 Pré-fabricados
78 ESQUADRIAS
79 Pré-fabricados
80 Pré-fabricados
81 Pré-fabricados
82 FACHADAS
83 Pré-fabricados
84 Conclusão Vantagens do Projeto para Produção Metodologia construtiva e especificações previamente definidas; Compatibilização dos projetos; Diminuição de mão de obra direta e indiretamente; Aumento de produtividade; Racionalização dos serviços: Redução dos desperdícios de materiais e mão de obra; Redução das espessuras dos revestimentos internos, externos e contrapiso; Eliminação de retrabalhos;
85 Conclusão Vantagens do Projeto para Produção Melhoria da logística da obra; Diminuição dos custos de apoio equipamentos e mão de obra; Mão de obra polivalente; Simplificação dos processos construtivos; Menor geração de entulho, conseqüentemente transporte para botafora.
86 Conclusão Industria da Construção Civil
87 Conclusão????????????? Indústria??????????????????????
88 Conclusão Na nossa cultura administrativa interessa muito o jeitinho. O herói corporativo é o apagador de incêndio, o resolvedor de emergências. O planejador é tido como enfadonho, burocrático, sonhador, fora da realidade. Porém é obvio que é melhor para uma empresa ter menos especialistas em resolver problemas e ter mais profissionais capazes de evitar que eles apareçam. É a disciplina que faz a diferença em um ambiente de excelência. Coronel Guedes
89 FIM
Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP
Grupo de Trabalho sobre Construção Industrializada do Programa Compete Brasil, do DECONCIC-FIESP Objetivo: discutir conceitos Construção industrializada X Processos construtivos industrializados 2 CONFUSÃO!
Leia maisCompatibilização de Projetos. Eng Mário Ribeiro da Silva Filho ProCAD Projetos e Consultoria SS
Compatibilização de Projetos Eng Mário Ribeiro da Silva Filho ProCAD Projetos e Consultoria SS Porque Compatibilizar Projetos? 2 Porque Compatibilizar Projetos? 3 Porque Compatibilizar Projetos? 4 Porque
Leia maisProjetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto
Leia maisCurso: Gestão de Estruturas Racionalizadas de Concreto
COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO - SALVADOR Curso: Gestão de Estruturas Racionalizadas de Concreto Trabalho Final: Marcações e Execuções Racionalizadas em Estruturas de Concreto. COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO - SALVADOR
Leia maisDisciplina: Engenharia Civil Integrada
Disciplina: Engenharia Civil Integrada Aula 01 Indústria da Construção Civil Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. Notas de aula (bibliografia consultada) do Prof. Dr. Marcelo Medeiros UFPR 2016. É
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisBOAS VINDAS!!!!! TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL I. Apresentação da disciplina CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Apresentação da disciplina
Para ajudar a proteger sua privacidade, o PowerPoint impediu o download automático desta imagem externa. Para baixar e exibir esta imagem, clique em Opções na Barra de Mensagens e clique em Habilitar conteúdo
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE
Leia maisAgenda. O que motivou o Estado a implantar um programa como o Mais com Menos? Quais os objetivos do programa? Quais as diretrizes do programa?
Programa de Controle e Eficiência do Gasto Público Agenda O que motivou o Estado a implantar um programa como o Mais com Menos? Quais os objetivos do programa? Quais as diretrizes do programa? Como foi
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisPROJETO DAS FÔRMAS PROJETO DAS FÔRMAS RACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I PROJETO DAS FÔRMAS Aula 11 PROJETO DAS FÔRMAS Profs. Fernando H. Sabbatini, Francisco F. Cardoso, Luiz
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisBloco de Concreto CONCEITO
CONCEITO A alvenaria de bloco de concreto é empregada em paredes com função estrutural ou mesmo como vedação em edifícios com estrutura de concreto armado. Substituem a alvenaria de tijolos que, por falta
Leia maisCatálogo 2015. Plataformas Cubos Escadas. Acessórios para acesso à piscina
Catálogo 2015 Plataformas Cubos Escadas Acessórios para acesso à piscina Acessibilidade A Actual dedica-se ao desenvolvimento, fabricação e comercialização de plataformas para fundo de piscina e escadas
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisbuilt build to ANDAIMES MP
uilt build to ANDAIMES ANDAIMES MP Andaime_Multidirecional MP 150 Empresa Projetos Produtos Andaimes e coberturas ANDAIME Multidirecional MP O sistema multidirecional MP é a solução moderna que reflete
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisResidência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida
Um registro da arquitetura moderna Residência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida Residência Austregésilo Freitas, 1958. Av. Cabo Branco 2332, Tambaú, João Pessoa-PB.
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisResistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade
APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisFundações Diretas Rasas
Fundações Diretas Rasas Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manoel Vitor O que são fundações? Elementos estruturais cuja função
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico
Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),
Leia maisGEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS
PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,
Leia maisFerramentas de TI para o Comissionamento de Empreendimentos Industriais
Ferramentas de TI para o Comissionamento de Empreendimentos Industriais Luciano Gaete / Antonio João Prates 26 de Outubro 2007 1 Introdução O comissionamento Conjunto de técnicas e procedimentos de engenharia
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisLaje de concreto com esferas plásticas
Laje de concreto com esferas plásticas Augusto Freire, engenheiro civil, diretor técnico da BubbleDeck Brasil BubbleDeck é um sistema construtivo formado por esferas plásticas contidas entre uma pré-laje
Leia maisExecução de Revestimentos Cerâmicos
TG-06 Tecnologia de Produção de Revestimentos Execução de Revestimentos Cerâmicos Prof. Fernando Henrique Sabbatini Profª Mercia Maria S. Bottura Barros TÉCNICAS TRADICIONAIS DE ASSENTAMENTO TÉCNICAS DE
Leia maisGresca. Planta G1. Gresca. Planta G2. Gresca. Planta G3
Gresca Planta G1 Gresca Planta G2 Gresca Planta G3 sobre a empresa Referência no mercado da construção civil, a Cerâmica Gresca fabrica blocos com furo vertical e peças especiais de alto desempenho, que
Leia maisPatologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1
Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios
Leia maisCEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação
CEA439 - Gestão da Janniele Aparecida Posicionamento Estratégico Segundo Michael Porter Uma empresa precisa seguir seis princípios fundamentais para estabelecer e manter um posicionamento estratégico diferenciado.
Leia maisManual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde
Leia maisManual de Aplicação de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos. de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos
Manual de Aplicação de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos de tijolos de face à vista e de pavers cerâmicos Apresentação da CVG A Cerâmica Vale da Gândara foi criada em 1957, e encontra-se localizada
Leia maisCREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO
RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
Leia maisGOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho
PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho GOIÂNIA METODOLOGIA DE COLETA DE INDICADORES Eng. Roberto Barella Filho OBJETIVOS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO
SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza
Leia maisRua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO
Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisJoão Batista Rodrigues da Silva Engenheiro Civil Diretor do IBTS - Instituto Brasileiro de Telas Soldadas
S João Batista Rodrigues da Silva Engenheiro Civil Diretor do IBTS - Instituto Brasileiro de Telas Soldadas PAREDE DE CONCRETO Angola Índia Argentina Iraque Aruba Jamaica Bolívia Japão Brasil Malásia Canadá
Leia maisCONSUMO DE MATERIAIS MADEIRAS E FERROS
CONSUMO DE MATERIAIS MADEIRAS E FERROS ROTEIRO Prof. Marco Pádua É NECESSÁRIO DEFINIR O TIPO DE CONCRETAGEM. A seguir vamos fornecer os passos necessários para planejar a execução das formas e escoramentos,
Leia maisSe esse material chegou até você, é porque poderemos fazer bons negócios.
INTRODUÇÃO Caro leitor, Se esse material chegou até você, é porque poderemos fazer bons negócios. A NOVA.EG é uma empresa que poderá fornecer Projetos, Gerenciamento, Construção e Soluções em pré moldados
Leia maisInovações Tecnológicas na Indústria da Construção: Construindo novos rumos em Segurança e Saúde no Trabalho. Engº José Carlos de Arruda Sampaio Diretor da JDL Qualidade, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
Leia maisFLEX. 1.2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Será implantado canteiro de obras dimensionado de acordo com o porte e as necessidades da obra.
MEMORIAL DESCRITIVO 1 HABITAÇÃO 1 EQUIPAMENTO COMUNITÁRIO IDENTIFICAÇÃO: Proponente : Favoritto Incorporações SPE LTDA. Construtora : Magis Incorporações e Participações Ltda. Empreendimento : Residencial
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisO ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo
O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisManutenção Estrutural e Construtiva
Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Leia maisMarli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução
99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção
Leia maisAZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. Altera dispositivos e os Anexos da Resolução CONTRAN nº 402, de 26 de abril de 2012, com redação dada pelas Deliberações nº 104 de 24 de dezembro de 2010 e nº
Leia maisExemplos: janelas ESQUADRIA. Aula 01: ESQUADRIAS Conceituação, Desempenho, Tipos
Aula 01: ESQUADRIAS Conceituação, Desempenho, Tipos Profs. Fernando H. Sabbatini, Luis Sergio Franco, Mercia M. B. Barros, Ubiraci Espinelli Lemes de Souza e Agosto 2007 ESQUADRIA Elemento da Vedação Vertical
Leia maisAnálise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -
Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisCONSTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS Steel Framing
20/09/2006 CONSTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS Steel Framing engº Hélcio Hernandes Brasil um País Continental Balança comercial Superávit de US$ 44,7 bilhões em 2005 Taxa de crescimento real do PIB 2,3% em 2005
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisTV Globo São Paulo. Luz cria identidade visual única para múltiplos usos e soluções arquitetônicas. c a p a. Da Claudia Sá Fotos: João Pregnolato
c a p a TV Globo São Paulo Luz cria identidade visual única para múltiplos usos e soluções arquitetônicas Da Claudia Sá Fotos: João Pregnolato INAUGURADO EM JULHO DE 2008, NO BROOKLIN, ZONA SUL DA CAPITAL
Leia maispós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial
pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial 4ª turma Contexto atual, Competências e Mercado As organizações atuando em um mercado globalizado, cada vez mais dinâmico e competitivo exigem: Profissionais
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisSistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS
Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações
Leia maisInstituto Falcão Bauer da Qualidade
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Instituto Falcão Bauer da Qualidade DIRETRIZES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS E CONSTRUÇÃO DE QUADRAS POLIESPORTIVAS COBERTAS PARA ESTABELECIMENTOS
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é
Leia maisEDIFICAÇÕES. Técnicas construtivas Memória de aula 04 FUNDAÇÕES
Professora Carolina Barros EDIFICAÇÕES Técnicas construtivas Memória de aula 04 FUNDAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura. Devem
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisMENSAGEM DO PRESIDENTE
MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração
Leia mais44;4., lea..-4...ere).1 -
Reluau conforme Art. 3 Parawafo Unico e Art. 13 1. Dalva Tristelo 2. Dania G. Pereira 3. Terezinha V. Bertolino 4. Jose Paulo Emerim 5. Jovelino Pereira Batista 6. Marlene Roque de Jesus 07.Claudio de
Leia maisDistribuição de Cargas Verticais
Distribuição de Cargas Verticais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br Funções das paredes de alvenaria Compressão axial Transmite as cargas
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA
Leia maisAula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã
Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã ção Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Agenda Histórico da
Leia maisA ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.
A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO
ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim
Leia maisInstruções básicas para a análise de um pórtico 2D com o programa ROBOT Estruturas de Betão 2
Instruções básicas para a análise de um pórtico 2D com o programa ROBOT Mário Pimentel Pretende-se analisar um dos pórticos intermédios do Bloco B da Residência Universitária do Campo Alegre no Porto.
Leia maisPROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - EIXO NOW
PROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - 2ª FASE ACTIVIDADES DE SIMULAÇÃO Higiene e Segurança no Trabalho CASO PRÁTICO I Ramos Jorge 2ª FASE - SIMULAÇÃO 1. TEMA A TRATAR
Leia maisMétricas de Software Importância e Aplicação
Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA CONDE SABUGOSA, 27, 7º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.748515, -9.140355 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisComo utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE
Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA RIO DE JANEIRO, 38, 3º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia ALVALADE Concelho LISBOA GPS 38.754048, -9.138450 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Sobre a Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Programming (XP), explique e cite os benefícios
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS
1 ANEXO I ITUAÇÃO FÍICA PARA CONCEÃO DE EPAÇO COMERCIAI Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações
Leia maisPANORAMA DO COMPORTAMENTO ACÚSTICO EM EDIFICAÇÕES DO NORDESTE BRASILEIRO RESULTADOS DE ESTUDOS DE CASOS
PANORAMA DO COMPORTAMENTO ACÚTICO EM EDIFICAÇÕE DO NORDETE BRAILEIRO REULTADO DE ETUDO DE CAO Otávio Joaquim da ilva Júnior 1*, Angelo Just da Costa e ilva 2 1: TECOMAT Tecnologia da Construção e Materiais
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia mais