Segunda das três principais obras da fase realista de Machado de SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: SÉRIE/ANO: ESCOLA:

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1 SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N o : ESCOLA: SÉRIE/ANO: 1 Este suplemento de atividades é parte integrante da obra Quincas Borba. Não pode ser vendido separadamente. SARAIVA S.A. Livreiros Editores. Segunda das três principais obras da fase realista de Machado de Assis, Quincas Borba (1891) retrata a sociedade carioca do segundo império em um momento de expansão econômica e comercial. Por meio da história do mineiro Rubião, professor de província subitamente enriquecido, o livro disseca os mecanismos de dissimulação e engodo que envolvem a ascensão social e nos quais a lei do mais forte prevalece. Quincas Borba, o filósofo, ensina a Rubião sua teoria do Humanitismo, mas o pobre professor mal a compreende, assimilando-a superficialmente e de forma equivocada. Assim, derrotado desde o início, toma para si o lema do vitorioso: Ao vencedor, as batatas. As atividades a seguir pretendem ampliar a compreensão desses e de outros aspectos da obra. Desenvolva-as após da leitura do livro, dos Diários de um Clássico, da Contextualização Histórica e da Entrevista Imaginária.

2 UMA OBRA CLÁSSICA 1. Qual é o tema principal de Quincas Borba? 2. Como se explica a filosofia de Quincas Borba dentro da obra? 2 3. Quincas Borba sugere uma leitura crítica das classes sociais cariocas que estavam em ascensão, e que são personificadas principalmente em Cristiano Palha. Assinale uma ou mais alternativas que descrevam características dessa personagem. a) Nutre compaixão e simpatia por Rubião, ajudando-o enquanto lhe foi possível. b) Vinga-se de Rubião tirando-lhe toda sua fortuna por este ter cortejado sua esposa. c) Usa a amizade de Rubião enquanto esta lhe convém financeiramente, livrando-se do amigo assim que surge a oportunidade. d) Oferece a esposa a Rubião como uma espécie de pagamento pelas dívidas que têm em relação a ele. e) Manipula os sentimentos de Rubião, inclusive com a conivência da esposa, de modo a obter vantagens.

3 A NARRATIVA 4. Por que a herança deixada pelo filósofo a Rubião se torna de vital importância para a narrativa? 5. A loucura de Rubião é que dá nova configuração à narrativa, levando-o à derrocada e ao desprezo dos amigos. A personagem que surge como única possibilidade para que o processo se reverta é: a) Major Siqueira. b) Sofia. c) Camacho. d) D. Fernanda. e) Maria Benedita. 3 O NARRADOR 6. Preencha as lacunas do texto com as palavras do quadro. objetivo onisciente realistas subjetivo realista personagens

4 Em Quincas Borba, Machado de Assis utiliza um narrador em 3 a pessoa, do tipo. Esse narrador observa em detalhes as, destacando suas contradições e os conflitos entre aparência e essência. Diferentemente, no entanto, de outros narradores em 3 a pessoa, o narrador em Quincas Borba não é inteiramente, como se poderia supor de um autor, mas procura dialogar com o leitor de modo que lhe suscite dúvidas quanto às motivações das personagens. Nesse caso, pode-se dizer que o narrador é, porque sonda a intimidade de personagens e leitores, de forma a tornar a realidade mais diversificada e composta de nuanças. 7. Como se costuma afirmar sobre a fase realista de Machado de Assis, seus narradores com frequência interferem na narrativa, intercalando-a com digressões, solicitando a participação do leitor e atrasando o andamento dos fatos. Quincas Borba inicia-se com uma longa digressão do narrador, que retoma a vida de Rubião em Barbacena. Qual é a importância dessa retomada para a história? 4 PERSONAGENS 8. Em relação ao Capítulo XXI, quando Rubião conhece o casal Palha no trem, cite ao menos duas frases do narrador que indiquem a personalidade interesseira do marido de Sofia. Comente-as no contexto indicado.

5 9. Relacione as duas colunas, ligando as personagens às suas características: 1. Cristiano Palha 2. Carlos Maria 3. D. Tonica 4. D. Fernanda 5. Camacho 6. Major Siqueira 7. Maria Benedita a) Jovem vaidoso e autossuficiente que tem mais interesse em si mesmo do que nos que o rodeiam. b) Mulher generosa e inteligente, que se condói da situação de Rubião. c) Homem falador e repetitivo, às vezes inconveniente. d) Ambicioso, modelo do homem frio e com senso de oportunidade, vaidoso em relação à sua esposa e ao status que possui. e) Solteirona que guarda ressentimento por Sofia ser objeto do amor de Rubião. f) Prima de Sofia, que a adotará como pupila, mas que ao final lhe será objeto de despeito. g) Político de profissão, gaba-se de ideias superficiais e tomadas de empréstimo. 5

6 10. Analise a personalidade de Sofia com base no trecho abaixo. Carlos Maria, Teófilo... Outros nomes relampejavam no céu daquela possibilidade, como ficou expresso no Capítulo CLIV. E vieram todos agora, porque a chuva continuando a cair, o céu e o mar estavam ainda unidos pela mesma cerração. Vieram todos esses nomes, com os próprios sujeitos correspondentes, e até vieram sujeitos sem nomes, os adventícios e ignorados, que uma só vez passaram por ela, cantaram o hino da admiração e receberam o óbulo da boa vontade. Por que não reteve algum de tantos, para ouvi-lo cantar e enriquecê-lo? Não é que os óbulos enriqueçam a ninguém, mas há outras moedas de maior valia. Por que não reteve um de tantos nomes elegantes, e até egrégios? Essa pergunta sem palavras correu-lhe assim pelas veias, pelos nervos, pelo cérebro, sem outra resposta mais que a agitação e a curiosidade. ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo: Saraiva, (Clássicos Saraiva). Capítulo CLIX. 6 INTERTEXTUALIDADE 11. Na letra abaixo, de um samba de bastante sucesso, conta-se a história de Jorginho, cidadão pobre que ganha uma grande soma em dinheiro na loteria. Leia-a atentamente e relacione-a com a história de Rubião.

7 Acertei no milhar Etelvina, minha filha! Que há, Jorginho? Acertei no milhar Ganhei 500 contos Não vou mais trabalhar E me dê toda a roupa velha aos pobres E a mobília podemos quebrar Isto é pra já Passe pra cá Etelvina, Vai ter outra lua-de-mel Você vai ser madame Vai morar num grande hotel Eu vou comprar um nome não sei onde De marquês João Góes Veiga de Visconde Um professor de francês, mon amour Eu vou trocar seu nome Pra madame Pompadour Até que enfim agora eu sou feliz Vou percorrer Europa toda até Paris E nossos filhos, hein? Oh, que inferno! Eu vou pô-los num colégio interno Telefone pro Mané do armazém Porque não quero ficar Devendo nada a ninguém E vou comprar um avião azul Para percorrer a América do Sul 7 Mas de repente, mas de repente Etelvina me chamou Está na hora do batente Mas de repente, mas de repente Etelvina me acordou Foi um sonho, minha gente. BAPTISTA, Wilson; PEREIRA, Geraldo. Acertei no milhar. In: Os grandes sambas da história. BMG Brasil, Faixa 8.

8 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA A seguir, responda a algumas questões relacionadas à seção Contextualização Histórica, encontrada na parte final do livro. 12. Leia o trecho abaixo e responda à questão. 8 Durante a Monarquia de Julho era ainda a política o que mais atraía os talentos jovens; agora é o comércio que absorve os melhores homens. A França torna-se capitalista, não apenas nas condições latentes, mas também nas formas manifestas da sua cultura. É certo que o capitalismo e o industrialismo se desenvolvem sempre seguindo direções idênticas, mas é só agora que eles exercem a sua influência integral, e de 1850 em diante a vida diária, os lares do povo, os meios de transporte, as técnicas de iluminação, de alimentação e de vestuário experimentam transformações mais radicais do que em todos os séculos, desde o início da moderna civilização. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, p Embora o trecho trate da França da metade do século XIX, Arnold Hauser descreve um processo pelo qual o Brasil adentraria

9 no final desse mesmo século, ainda de forma incipiente, mas definitiva. Que personagens encarnam melhor os dois tipos sociais descritos no trecho anterior? Comente suas características. 13. Compare o que diz Flaubert sobre seu modo de escrever com o estilo de Machado de Assis em Quincas Borba. Esforço-me por entrar no espartilho e seguir uma linha reta geométrica: nenhum lirismo, nada de reflexões, ausente a personalidade do autor. (01/02/1852) 9 FLAUBERT, Gustave. Correspondências. Apud BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 39. ed. São Paulo: Cultrix, p. 169.

10 A NOVA DO CADÁVER A SUA ENTREVISTA IMAGINÁRIA Agora é com você, caro leitor. Valendo-se das orientações desta edição e das suas respostas às atividades de leitura, elabore uma nova entrevista com o autor, mais ou menos como a Entrevista Imaginária do final do livro. Machado de Assis escreveu uma obra com a marca da genialidade. Suas personagens, bem caracterizadas, dão-nos a impressão de poderem ser encontradas a qualquer momento, em uma de nossas andanças. A maneira como Machado as constrói ajuda-nos a entender nossas próprias contradições, desilusões e desenganos; nosso modo, muitas vezes mesquinho e melancólico, de atuar na vida, em relação a nós mesmos e aos outros. Por meio de uma linguagem e de um estilo que desnudam toda forma de mascaramento, o Bruxo do Cosme Velho é implacável com cada defeito de suas personagens, não permitindo, ao final, que reste pedra sobre pedra. Indivíduo e sociedade são analisados até que se contradigam e mostrem suas verdadeiras motivações. Seja por meio da linguagem, da construção de suas personagens ou até mesmo de aspectos de sua biografia, é possível fazer uma aproximação de sua vida e obra, e até conhecer um pouco mais das ideias que motivaram esse criador a escrever seus romances. A abordagem pode mencionar ideias artísticas, teorias filosóficas e políticas do século XIX, fontes de inspiração do autor ou até algumas características pessoais. Vale a pena também interrogar Machado de Assis sobre o que ele pensa do Realismo, e o que o levou a escrever Quincas Borba. Baseie suas respostas em afirmações do autor, das personagens ou do narrador. Bom trabalho e boa diversão! 10

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