Mário Márcio. Sr. Mário Márcio dos Santos Diretor Presidente GSO e Gerente Depto. de SST - Usina Guaíra

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1 Mário Márcio Sr. Mário Márcio dos Santos Diretor Presidente GSO e Gerente Depto. de SST - Usina Guaíra

2 AÇÃO TRABALHISTA Todo trabalhador sentindo-se prejudicado pode pleitear seus direitos, nomeia como procurador um advogado trabalhista para representá-lo perante a justiça do trabalho.

3 PERICIA JUDICIAL TRABALHISTA Quando não há conciliação entre as partes, RDA E RTE, A JUSTIÇA DO TRABALHO, nomeia um Perito de sua confiança. Para solucionar uma dúvida técnica por meio de Laudo Pericial, para subsidiar ao Juiz em sua decisão.

4 PERITO DO JUÍZO PERITO DO JUÍZO PERITO DO JUÍZO PERITO DO JUÍZO PERITO DO JUÍZO Não se limita a contar

5 Compete-lhe descobrir FATOS, demonstrá-los e analisálos cientifica e tecnicamente, deles tirando suas conclusões.

6 Estas, porém não obrigam ao Magistrado que sempre julgará de acordo com a sua própria convicção. E assim, para que o perito não se substitua ao juiz, cumpre-lhe expor objetivamente os FATOS APURADOS e os motivos de suas conclusões.

7 ASSISTENTE TÉCNICO Profissional conhecedor do assunto indicado pelas partes (RDA ou RTE). Art º CPC

8 Art. 6º do Regulamento de Honorários para Avaliações e Perícias de Engenharia do IBAPE SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo), aprovado em Assembleia Geral Ordinária de 12/04/2016 e registrado no CREA-SP, corrigidos monetariamente na data de seu efetivo pagamento.

9 CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88

10 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: ARTIGO 7º CONSTITUIÇÃO FEDERAL/1988 INCISO 23 Adicional de remuneração Insalubridade Periculosidade Penosidade

11 Fundamentação Legal Leis Portarias NRs

12

13 GRAUS DE INSALUBRIDADE

14 CONDUTA DO PERITO Não cabe ao Perito apresentar conceitos subjetivos de risco! O QUE ESTÁ PREVISTO NA LEGISLAÇÃO.

15 O Perito não deve se influenciar pela Questão Envolvida nas ações judiciais!

16 CONDUTA DO PERITO O trabalho pericial envolve o estabelecimento e interpretação dos FATOS e comprovação das EVIDÊNCIAS. É fundamental diferenciá-los: Evidências Fatos

17 CONDUTA DO PERITO Uma prova baseada somente em evidências é como andar de bicicleta ergométrica: Não se vai a lugar nenhum!

18 EMPRESA/ORGANIZAÇÃO Depto Risco Proteção Eficaz Setor Fator de Risco AAN EPC Seção Fonte Geradora Qualitativa EPI CA Sub. Seção Concentração/ Intensidade Técnica Utilizada Treinamento O.S Cargo Modo Exposição Quantitativa MONITORAMENTO Função Atividade HP HI OI E Período

19 NR A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo: a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

20 NR-9 c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI s utilizados para os riscos ambientais.

21 O fornecimento de EPA é apenas uma EVIDÊNCIA da proteção fornecida pela empresa.

22 Tipo do EPA => Concha ou Plug O uso efetivo do EPA Comprovação/Treinamento Comprovação do Recebimento EPA NPSa NRR(sf) = NPSc < 85 db(a) Tempo de exposição diária Reposição/Periodicidade Certificado de Aprovação - CA É O FATO A SER ESTABELECIDO

23 DEFINIÇÕES DOS ACOMPANHANTES DA PERÍCIA Perito e Assistente Assistente Técnico RDA Assistente Técnico RTE Paradigma Adv. RDA Adv. RTE

24 Foi apurado que as principais causas que levaram a caracterização da insalubridade são: (%) dos casos pesquisados;

25 Não comprovação de fornecimento de EPIs 51,3% Prazo de substituição de EPIs inadequado 13,96% Falta de obrigatoriedade de uso de EPIs 11,36% Falta de apresentação do CA 3,9% Fornecimento de EPIs inadequados 2,27%

26 Esses dados permitem concluir que: O principal fator que leva as empresas a serem condenadas ao pagamento do adicional de insalubridade é a não adoção de medidas de prevenção configurada na ausência do fornecimento de EPI, que nada mais é que uma falha no gerenciamento da segurança do trabalho.

27 Foi apurado que, em todos os casos, a causa da caracterização da periculosidade Foi o não cumprimento das normas pertinentes. O principal motivo é a falha no gerenciamento das questões de segurança do trabalho.

28 Com a Emenda Constitucional 28 de 25/05/2000, a prescrição para o trabalhador rural foi equiparada com a do trabalhador urbano, valendo a partir daí a prescrição quinquenal (5 anos), salvo as regras de transcrição de lei, a partir dessa data, não há mais discussão considerável sobre o tema. O DIREITO NÃO SOCORRE AOS QUE DORMEM

29 Critérios de Avaliação

30 INSALUBRIDADE Na AVALIAÇÃO QUANTITATIVA a legislação prevê os LT, o qual, se ultrapassado, caracteriza a insalubridade. Anexo 1 - Ruído contínuo e Intermitente Anexo 2 - Ruído de impacto Anexo 3 - Calor Anexo 5 - Radiações Ionizantes Anexo 11 - Agentes Químicos Anexo 12 - Poeiras Minerais Anexo 1 da NR9 - Vibrações

31 GRAU DE INSALUBRIDADE

32 INSALUBRIDADE Na AVALIAÇÃO QUALITATIVA a legislação NÃO prevê LT, aliás a mais controversa, não estabelece valores, sendo que a avaliação será feita com inspeção no local de trabalho. Anexo 6 - Trabalho sob condições hiperbáricas Anexo 7 - Radiação não Ionizante Anexo 9 - Frio Anexo 10 - Umidade Anexo 13 - Agentes Químicos Anexo 14 - Agentes Biológicos

33 GRAUS DE INSALUBRIDADE

34 DOCUMENTAÇÃO LEGAL

35 Não comprovar o uso de EPI DOCUMENTAÇÃO LEGAL Falha na Periodicidade de troca do EPI Treinamento específico (Ex. EPA)

36 Falta de Punição administrativa Descrição do EPI (Ex. Luva de segurança) Assinatura inexistente em documento Integração (Inexistente) Reciclagem periódica (Inexistente) CA - Falta dele, Vencido ou Não existe

37 1 NFs de EPIs ARQUIVO DE FISPQ 2 3 ARQUIVO DE PET ARQUIVO DE PTA 4 5 ARQUIVO DOC. CIPA

38 Ordem de Serviço Inspeção de Segurança 1 2 Lista de Presença de Treinamento 4 3 Certificado de Treinamento

39 INTEGRAÇÃO E RECICLAGEM PST DOCUMENTAÇÃO LEGAL APR PCA ARQUIVO DE CAT

40 PPRA/ LTCAT PCMSO DOCUMENTAÇÃO LEGAL Art º do CPC PCMAT PPP PPR

41 Supervisão dos Controles das Fichas de EPI s desde o seu preenchimento até o Arquivamento nas Pastas dos Funcionários. TAREFA: 1 Todos os campos das fichas de EPI s deverão ser preenchidos com exceção do campo data de devolução; 2 Escrever com letra legível sem rasuras; 3 4 Anotar corretamente os nomes dos equipamentos que foram entregues sem abreviações e sem colocar aspas. Para cada equipamento entregue deverá ter uma assinatura correspondente e caso o funcionário seja analfabeto deverá ter o carimbo das impressões digitais em cada anotação de equipamento entregue, ou seja, para cada equipamento entregue deverá carimbar o polegar uma vez; 5 Não será necessário anotar a devolução do equipamento usado; 6 Nenhum funcionário poderá ter mais de uma ficha de EPI s em seu nome, ou seja, sempre que a ficha for preenchida deverá ser arquivada no prontuário e deverá ser aberta nova ficha para este funcionário;

42 TAREFA - Continuação Nunca entregue a ficha a ninguém sem o conhecimento do seu superior ou do departamento de segurança do trabalho, principalmente para os casos de funcionários que estão sendo demitidos; Nenhum funcionário poderá retirar equipamento em nome de outro funcionário e nem assinar a ficha por ele, a ficha é individual e deverá ser assinada apenas pelo titular dela; Não poderá ser utilizada ficha de uma empresa para o funcionário de outra empresa, ou seja a ficha do funcionário deverá ser correspondente com a empresa que ele estiver registrado. As assinaturas deverão ser colhidas no ato da entrega do equipamento para o funcionário não será permitido entregar o equipamento e pegar a assinatura posteriormente; 11 Somente o Engenheiro de Segurança do Trabalho poderá autorizar alterações no modelo das fichas de EPI.

43 Escrever com letra legível e não rasurar; Fazer o preenchimento de todos os campos; Identificar com clips as fichas manipuladas no dia; Não entregar a ficha a ninguém sem autorização por escrito; Colher a assinatura dos funcionários no momento da entrega do EPI; Manter as fichas arquivadas por 30 anos; (? ) Nunca entregar a ficha original para serem anexadas a processos trabalhistas.

44 Onde está a coerência?

45 E o controle de entrega de EPI como é feito em sua empresa???

46 Assinatura do trabalhador ATENÇÃO: Datas diferentes com uma única assinatura

47 MTE E SIT PORTARIA N.º 107, DE 25 DE AGOSTO DE 2009 D.O.U. de 27/08/09 Altera o item e o item A2 do Anexo I da NR n.º 6. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

48 Elaborar Quesitos?

49 Quesitos mal formulados, via de regra, acabam por prejudicar a própria parte.

50 DEPENDE Depende da sua posição no processo, se é RÉU ou AUTOR.

51 UTILIZANDO AS FERRAMENTAS LEI N.º , DE 16 DE MARÇO DE Institui o Código de Processo Civil. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (CPC)

52 UTILIZANDO AS FERRAMENTAS LEI N.º , DE 16 DE MARÇO DE Institui o Código de Processo Civil. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (CPC) Art O perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas, responderá pelos prejuízos que causar à parte, ficará inabilitado, por 2 (dois) anos, a funcionar em outras perícias e incorrerá na sanção que a lei penal estabelecer.

53 Art O perito pode ser substituído quando:253 I - carecer de conhecimento técnico ou científico; II - sem motivo legítimo, deixar de cumprir o encargo no prazo que Ihe foi assinado Redação dada pela Lei nº 8.455, de Redação dada pela Lei nº 8.455, de

54 Seção X - Da Prova Pericial Art O laudo pericial deverá conter. I - a exposição do objeto da perícia; II - a análise técnica ou científica realizada pelo perito; III - a indicação do método utilizado, esclarecendo-o e demonstrando ser predominantemente aceito pelos especialistas da área do conhecimento da qual se originou; IV - resposta conclusiva a todos os quesitos apresentados pelo juiz, pelas partes e pelo órgão do Ministério Público.

55 Seção X - Da Prova Pericial 1 o No laudo, o perito deve apresentar sua fundamentação em linguagem simples e com coerência lógica, indicando como alcançou suas conclusões; 2 o É vedado ao perito ultrapassar os limites de sua designação, bem como emitir opiniões pessoais que excedam o exame técnico ou científico do objeto da perícia.

56 Seção X - Da Prova Pericial 3 o Para o desempenho de sua função, o perito e os assistentes técnicos podem valer-se de todos os meios necessários, ouvindo testemunhas, obtendo informações, solicitando documentos que estejam em poder da parte, de terceiros ou em repartições públicas, bem como instruir o laudo com planilhas, mapas, plantas, desenhos, fotografias ou outros elementos necessários ao esclarecimento do objeto da perícia.

57 As partes ficam a mercê do entendimento dos peritos, que irá concluir o seu laudo baseado em seus elementos de convicção, por isso as partes Interessadas deverão munir o Perito de documentos que comprovem a veracidade das evidencias, (principalmente a reclamada) que é quem tem o ônus da prova.

58 E ainda é dever dos representantes das partes, seja do RTE ou da RDA se permanecer atento aos procedimentos do Perito para que não ocorram abusos (como os que serão apresentados agora).

59 CONDUTA DE ALGUNS PERITOS Veja alguns exemplos reais de caracterização de INSALUBRIDADE e PERICULOSIDADE que estão ocorrendo no setor da Agroindústria Sucroenergético.

60 INSALUBRIDADE (RUÍDO), onde o Perito só ouve o RTE e nem se quer faz menção sobre a versão das TESTEMUNHAS, que ele mesmo escolheu no local de labor. INSALUBRIDADE por ILUMINAÇÃO INSALUBRIDADE por PRODUTO QUÍMICO, porém não informa o produto.

61 INSALUBRIDADE por RUÍDO / CALOR sem mesmo realizar a medição, nem se quer foi ao local de labor do RTE. INSALUBRIDADE por RUÍDO RTE trabalhou a noite e fez perícia turno diurno. (Condições não reais) INSALUBRIDADE por RUÍDO o Perito não observou as fichas de controle e entrega de EPIs.

62 INSALUBRIDADE por RUÍDO NÃO levando em consideração a entrega, uso e periodicidade de troca, levando em consideração apenas a versão do RTE. INSALUBRIDADE por RUÍDO o RTE pede através de quesitos documentos médicos (Exames de audiometria), etc.

63 Perito caracterizou insalubridade por RUÍDO, valor apurado de 83,00 db(a) em 08h00/dia (NHO-1). INSALUBRIDADE por RUÍDO o Perito segue o PPP que a RDA anexou junto aos autos. Ex.: 84,5 db(a) 08h00m/dia (exposição incerteza). INSALUBRIDADE por RUÍDO o RTE pede através de quesitos PPP, PCMSO, etc.

64 Perito caracterizou insalubridade por não uso de calçado de segurança. * Risco de Acidente: Grau Mínimo - (Noteiro). Caracterização de INSALUBRIDADE, mantendo o PERITO, PERÍODO PRESCRITO, levando em consideração somente os últimos 5 anos. INSALUBRIDADE por exposição aos raios solares anexo 7 da NR-15, para reclamante que laborou apenas no PERÍODO NOTURNO.

65 Perito caracterizou insalubridade por umidade. Obs.: Atividade dele é FISCAL DE FRENTE (Corte de cana manual). Atenção no abastecimento de veículos da empresa (Famosa área de risco) CUIDADO: Delimitar área menor que 7,5 mt, ou ainda visando somente o centro da bomba.

66 O Assistente Técnico da reclamada deve manter atenção quanto ao período de labor do reclamante, devido sazonalidade: Obs.: SAFRA e ENTRE SAFRA - Diversidades de cargos. Perito caracterizou insalubridade por RUÍDO, Discorre o seguinte: * 81 á 85 db(a) = 10% (Grau mínimo) * 85,1 á 90 db(a) = 20% (Grau médio) * 90,1 á maior db(a) = 40% (Grau máximo)

67 Quanto mais pessoas se mobilizarem e se envolverem nas ações prevencionistas, melhores serão os resultados.

68 Tel.: Site: E.MAIL: Mário Márcio Abraços e Sucesso Obrigado

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