Situações que envolvem TDIC vivenciadas nas aulas de Licenciatura em Matemática e seu papel na formação do futuro professor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Situações que envolvem TDIC vivenciadas nas aulas de Licenciatura em Matemática e seu papel na formação do futuro professor"

Transcrição

1 Situações que envolvem TDIC vivenciadas nas aulas de Licenciatura em Matemática e seu papel na formação do futuro professor Rosemara Perpetua Lopes; Monica Fürkotter Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente Prudente, Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) Agência de fomento: FAPESP Eixo temático 03: Pesquisa, Formação de Professores e Trabalho Docente Categoria: Pôster Resumo Apresentamos resultados parciais de uma pesquisa de Doutorado em andamento, que investiga a formação para o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) em dois cursos de Licenciatura em Matemática de uma universidade pública do Estado de São Paulo, priorizando um de seus objetivos específicos, que consiste em investigar se e quais situações de aprendizagem envolvendo tecnologia estiveram presentes na formação dos licenciandos. Adota como instrumentos de coleta de dados questionário, aplicado a 25 formandos, e entrevista semiestruturada, realizada com 13 professores e três coordenadoras de curso. As situações vivenciadas são identificadas como: aprender sobre tecnologia; aprender com tecnologia; aprender a ensinar com tecnologia; e ensinar com tecnologia. Priorizando as duas primeiras, analisamos como se configuraram. Em um dos cursos, aprender sobre tecnologia desponta como algo que o professor não teve a intenção de promover, decorrente do tratamento dado a temas mais amplos, como Currículo. No outro, circunscreve-se, de modo intencional, a uma disciplina de conhecimento pedagógico do conteúdo. Aprender com tecnologia, que pressupõe coerência com o paradigma construcionista, foi apontado pelos alunos em disciplinas de conteúdo matemático e computacional. Palavras-chave: Licenciatura em Matemática; formação inicial de professores; TDIC. 1

2 1 Introdução Apresentamos resultados parciais de uma pesquisa de Doutorado em andamento, que tem como objetivo geral investigar a formação para o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) em dois cursos de Licenciatura em Matemática de uma universidade pública do Estado de São Paulo, selecionados a partir dos resultados obtidos no Mestrado, quando, por análise documental, primeiramente investigamos os currículos formais de 123 cursos de formação de professores das três universidades estaduais do Estado de São Paulo, passando, em seguida, aos projetos pedagógicos de seis cursos de uma delas, selecionados pelos critérios: modalidade do curso, sendo priorizada a Licenciatura; terminalidade, com foco nos que formavam para o exercício da profissão na Educação Básica; e ocorrência de TDIC em disciplinas obrigatórias. Essa investigação evidenciou que tais cursos incluíam a formação do egresso para o uso das tecnologias em seus projetos. Contudo, sendo documental, não permitia afirmar que formavam, mas sim que buscavam formar para o uso das TDIC, dando margem à pesquisa atual. A questão que buscamos responder é como ocorre a formação para uso das TDIC prevista nos projetos pedagógicos das Licenciaturas em Matemática, segundo as concepções e práticas declaradas daqueles que a protagonizam. Com o respaldo de Bogdan e Biklen (2003), entendemos que se trata de uma pesquisa de cunho qualitativo, que tem como instrumentos de coleta de dados questionário, aplicado aos formandos em 2011, e entrevista semiestruturada, realizada em 2012 com professores que ministraram a esses alunos disciplinas envolvidas na formação pesquisada e coordenadoras de curso. Desse modo, a questão é respondida a partir do olhar desses sujeitos sobre o objeto investigado. Neste trabalho, apresentamos resultados relativos a um dos objetivos específicos da pesquisa, qual seja, investigar se e quais situações de aprendizagem envolvendo tecnologia estiveram presentes na formação dos licenciandos. Os demais objetivos específicos consistem em: analisar como ocorre a articulação entre disciplinas obrigatórias e optativas apontadas nos projetos pedagógicos dos cursos como aquelas que se destinam a formar para o uso das TDIC; identificar as concepções sobre ensino e aprendizagem com TDIC dos licenciandos; evidenciar a concepção dos professores formadores e dos coordenadores de curso sobre ensinar com TDIC no Ensino Superior. 2

3 O texto que se segue contempla: referencial teórico, contendo pressupostos que fundamentam a investigação; metodologia, que indica como foi desenvolvida a pesquisa; resultados e discussão, com explanação e análise dos dados; e considerações finais, que comporta síntese do exposto. 2 Referencial teórico Tendo em vista os estudos de Valente (1993, 1999), a formação para o uso das TDIC que vislumbramos não se restringe à instrumentalização, ao aprender sobre tecnologia, mas em privilegiar o aprender com tecnologia. Do processo de formar para o uso das TDIC, destacamos o impacto das práticas do professor formador sobre as concepções do licenciando e, consequentemente, sobre a sua futura prática pedagógica. Nas aulas do curso de Licenciatura, pressupomos a existência do fenômeno chamado simetria invertida, que consiste em que o futuro professor aprenda do modo que se pretende que venha a ensinar na escola básica (PIRES, 2002). Consideramos, ainda, que os modos de ensinar e de aprender em sala de aula relacionam-se a abordagens pedagógicas. No caso da tecnologia, essas abordagens podem ser orientadas pelos paradigmas instrucionista e construcionista (PAPERT, 1994). A abordagem instrucionista tem como principais características: professor transmissor da informação, aluno passivo e tecnologia como meio didático. A abordagem construcionista, por sua vez, pressupõe professor facilitador da aprendizagem, aluno ativo e tecnologia como ferramenta para a aprendizagem (VALENTE, 1993). Nessa perspectiva, o professor que, na aula, usa, ele próprio, a tecnologia para ensinar, ao invés de criar situações em que os alunos a utilizem para aprender, evidencia uma prática calcada na abordagem instrucionista, ressalvada a possibilidade de que, em outro momento da aula ou numa próxima, também a utilize sob a perspectiva construcionista. Por exemplo, colocando os alunos para usarem uma tecnologia que ele utilizou em um momento anterior, caso em que a prática é considerada híbrida, atribuindo a este termo o sentido conferido por Fürkotter e Morelatti (2008). Fundamentadas nesses pressupostos, consideramos que, no plano concreto do curso, as situações de uso da tecnologia apontam para uma ou outra abordagem, cada qual orientada por princípios epistemológicos distintos. Nessa perspectiva, 3

4 atividades extraclasse apontam para a abordagem instrucionista, quando se configuram como tentativa de manter inalterada a prática tradicional em sala de aula. Do mesmo modo, situações em que o aluno aprende somente sobre o computador correspondem ao que Valente (1999) denomina Computer literacy. Apresentados esses pressupostos, passamos à metodologia. 3 Metodologia A coleta de dados foi realizada em dois cursos de Licenciatura em Matemática de uma universidade pública do Estado de São Paulo, aqui denominados Curso de Matemática 1 (CM1), com duas turmas, Turma 1 (T1), do período diurno, com oito alunos, e Turma 2 (T2), do período noturno, com sete, e Curso de Matemática 2 (CM2), em que se encontra a Turma 3 (T3), composta por dez alunos. Os alunos, por sua vez, são identificados como Aluno 1 da Turma 1 (A1T1), Aluno 1 da Turma 2 (A1T2), Aluno 1 da Turma 3 (A1T3) e assim por diante. Ao todo foram entrevistados 25 alunos, 13 professores e três coordenadoras, além daqueles que participaram das aplicações-piloto dos instrumentos de coleta. As coordenadoras são tratadas por Coordenadora 1 (C1), Coordenadora 2 (C2) e Coordenadora 3 (C3), esta última do CM1, as duas primeiras do CM2. Os professores são identificados como Professor 2 (P2), Professor 3 (P3) e assim sucessivamente, sendo P2, P3, P8, P9 e P10 do CM2 e P4, P5, P6, P7, P11, P12 e P13 do CM1. Esses professores ministraram disciplinas envolvidas na formação para o uso das TDIC, algumas apontadas pelo projeto pedagógico, outras pelos alunos no questionário. No CM1, as apontadas pelo projeto são: Introdução à Computação, Laboratório de Computação e Noções de Ensino de Matemática Usando o Computador. No CM2, Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias, Introdução à Ciência da Computação e Introdução à Programação de Computadores. Quanto às apontadas pelos alunos no questionário, no CM1, consistem em: Metodologia do Ensino de Matemática I, Metodologia do Ensino de Matemática II e Didática. No CM2, Análise Crítica de Livros Didáticos, Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio, Prática de Ensino de Matemática I e Prática de Ensino de Matemática II. As respostas abertas do questionário, bem como as transcrições das entrevistas, foram analisadas tendo em vista os pressupostos de Franco (2008) e de Bardin (2009) sobre análise de conteúdo. 4

5 4 Resultados e discussão Aos alunos, perguntou-se sobre: a) disciplinas nas quais estudaram sobre o uso de tecnologias na Educação; b) disciplinas que discutiram esse uso no Ensino Fundamental e/ou Médio. Aos professores, se houve aula em que o uso das tecnologias no ensino foi tema de estudo. Segundo os alunos, em ambos os cursos houve disciplina em que estudaram e/ou discutiram sobre as tecnologias. No CM2, dos dez licenciandos, 80% indicaram disciplinas em que estudaram sobre o uso de tecnologias na Educação, com destaque para Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias, com sete das oito indicações, enquanto 90% apontaram disciplinas obrigatórias em que discutiram o uso de tecnologias no Ensino Fundamental e/ou Médio, com destaque para Prática de Ensino de Matemática, com oito das nove indicações. O CM2 tem uma característica que vale aqui considerar: das disciplinas apontadas pelos alunos como envolvidas em sua formação para o uso das TDIC, três são ministradas por uma mesma professora: Análise Crítica de Livros Didáticos, Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias e Prática de Ensino de Matemática I. De acordo com P3, que as ministrou, somente a segunda teve a formação investigada como meta. O mesmo disse P2, com relação à Prática de Ensino de Matemática II: o tema foi discutido em alguns momentos, mas não foi o foco. Resumindo, segundo P3 e P2, discussões e/ou estudos sobre as tecnologias ocorreram de modo intencional somente em Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias. Os demais professores, P8, P9 e P10, informaram que tais situações não ocorreram nas disciplinas que ministraram. No CM1, constatamos diferença nas respostas dos alunos quanto às disciplinas em que estudaram sobre o uso de tecnologias na Educação: 75% da T1 responderam negativamente e 85,7% da T2 afirmativamente. Esses percentuais se aproximam, quando o assunto é disciplina obrigatória em que foi discutido o uso de tecnologias no Ensino Fundamental e/ou Médio: 62,5% correspondentes à T1 e 71,4% à T2. Ressalvadas essas diferenças, do ponto de vista desses sujeitos, todos cursaram disciplina em que aprenderam sobre o uso das TDIC. Dos oito professores entrevistados, três indicaram tais situações em suas aulas. Segundo suas falas, o aprender sobre não ocorreu em todas as disciplinas e se apresentou sob formas distintas em uma única. Assim, em Metodologia do Ensino de Matemática I e Metodologia do Ensino de Matemática II, esteve presente nas aulas 5

6 de dois dos três professores, um deles é P4. Em suas aulas, o aprender sobre ocorreu em duas situações distintas: ao longo da discussão de um tema mais amplo, no caso, Currículo, e como tema a ser escolhido pelo aluno para o desenvolvimento de um trabalho na disciplina. Também P11 apontou duas situações, uma delas convergente com a de P4, que é a tecnologia como tema para a realização de um trabalho na disciplina, a outra, discussão sobre o papel do professor no contexto das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Entre as professoras de Didática, nas aulas de P14 houve momentos em que as tecnologias foram discutidas como parte de um tema mais amplo, sem a intenção de abordá-las de modo específico; o mesmo não ocorreu nas aulas de P6. Entre os professores do Departamento de Ciência da Computação, P12 e P13 informaram que o aprender sobre TDIC não ocorreu em suas aulas. Diferentemente, P7 disse que, na disciplina, em praticamente todas as aulas o tema tecnologia na Educação é estudado (Transcrição da entrevista com P7, p. 2). Contudo, como evidencia sua fala em outro momento, não se trata de estudar sobre, mas com tecnologia: todas as aulas são dadas em laboratório, com um ou dois alunos por computador e, nas últimas duas edições, o trabalho final da disciplina foi desenvolver um curso real, que foi aplicado com alunos reais do Ensino Fundamental (Transcrição da entrevista com P7, p. 2). Desse modo, constatamos que, nas disciplinas ministradas pelos professores desse Departamento, não houve situações em que o aluno aprendeu sobre TDIC. Na literatura educacional, Gatti e Barretto (2009) questionam se uma formação que privilegia o aprender sobre dá conta de preparar o futuro professor para usar tecnologia na escola básica. Em atenção ao questionamento das autoras, cumpre considerar que a formação para o uso das TDIC propiciada pelos professores do CM1 e do CM2 (não pelos cursos propriamente, uma vez que não corresponde à prevista nos projetos pedagógicos) não se restringiu ao aprender sobre, como evidenciam os resultados a seguir. Alunos e professores foram questionados também sobre possíveis situações em que, na aula, a tecnologia foi utilizada pelos primeiros para aprender Matemática. Aos alunos, perguntou-se em que disciplinas usaram computador e softwares para aprender Matemática; aos professores, se houve aula em que tais tecnologias foram usadas pelo aluno para aprender esse conteúdo. Para os alunos do CM2, o aprender com tecnologia se encontra em disciplinas como Cálculo Numérico e Introdução à Programação de Computadores, que têm 6

7 como meta ensinar o conteúdo matemático e o computacional, respectivamente. Disciplinas de Cálculo, como Cálculo Numérico I e Cálculo Numérico II, são apontadas pelos 60% que responderam afirmativamente à pergunta. Esse mesmo percentual se aplica às disciplinas Introdução à Ciência da Computação I, Introdução à Ciência da Computação II, Introdução à Programação I e Introdução à Programação II, consideradas em conjunto. Com relação às disciplinas de Cálculo, embora tenham sido apontadas pelos alunos, não foram selecionadas para a entrevista, por se encontrarem isoladas na categoria aprender com tecnologia e, assim, não atenderem ao critério categorias em que foi indicada. Os professores de Introdução à Programação de Computadores, P8 e P10, confirmaram que houve situações em que o aluno aprendeu Matemática com TDIC na disciplina. Da fala de P8, destaca-se a menção à realização de trabalho prático fora da sala de aula. Ressalvado o valor da atividade que sugeriu aos alunos, sendo extraclasse, pode contribuir para manter inalterado o ensino vigente em sala de aula, tendendo, assim, à abordagem instrucionista, segundo Valente (1999). Ambos disseram propor trabalhos práticos aos alunos, empregando as expressões às vezes (P8) e um dos trabalhos (P10), que apontam para ocorrência eventual. Além dessas disciplinas, dois dos dez alunos da T3 indicaram Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias. Diferentemente do verificado em Introdução à Programação de Computadores, em que a situação de uso da tecnologia teve como objetivo que o aluno aprendesse sobre o computador, nessa, o foco não foi o conteúdo matemático, mas o uso da tecnologia para ensiná-lo, que remete ao aprender a ensinar com TDIC. No CM1, as disciplinas Metodologia do Ensino de Matemática I e Metodologia do Ensino de Matemática II foram apontadas por dois dos 15 alunos, ambos da T2. Dos três professores que ministraram essas disciplinas, dois descreveram situações em que os alunos teriam utilizado tecnologia para aprender em suas aulas. Um deles, P5, disse que, nas aulas que ministrou, os alunos mostraram como usar tecnologia, ao abordarem Funções: eu não tenho usado e pedi o que eles sabiam e eles mostraram, apresentaram, então veio dos alunos (Transcrição da entrevista com P5, p. 3). O outro, P11, apontou quatro situações distintas em que utilizou a Internet durante a aula, para ensinar o conteúdo da disciplina, especificamente Funções, Fractais, Números Complexos e cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Ao apontá-las, evidenciou o que entende por aprender com tecnologia. Apesar de o uso ser movido pela intenção de promover a aprendizagem, que concebe na perspectiva 7

8 cognitivista (MIZUKAMI, 1986), uma vez que entende que é preciso compreender o conteúdo para aprender, traços da abordagem instrucionista são verificados nas situações indicadas, a exemplo do papel conferido à tecnologia (VALENTE, 1993). O professor busca facilitar a aprendizagem, sem, contudo, conferir ao aluno papel ativo nesse processo (MIZUKAMI, 1986). O uso da Internet pelo professor formador durante a aula, em tempo real, com a intenção de oferecer aos alunos mais do que desenhos estáticos feitos na lousa, que demandam um tempo que poderia ser empregado em outras ações, tem o seu mérito. Apesar do papel atribuído a essa tecnologia, o objetivo de P11 é a aprendizagem do aluno. Assim, se, por um lado, ao manter o aluno na condição de passivo, pressupõe que aprenda observando e ouvindo, por outro, ao buscar a compreensão do mesmo, supera as concepções de que se aprende por memorização e que reprodução de conteúdo é aprendizagem, características do ensino tradicional (MIZUKAMI, 1986). Constatamos que a concepção de aprendizagem de P11 não se mostra coerente com a veiculada ao uso que fez da Internet em suas aulas: o professor buscou a compreensão do aluno, processo que pressupõe a construção do conhecimento pelo mesmo, sendo este um atributo da abordagem cognitivista (MIZUKAMI, 1986), porém utilizando a tecnologia sob a abordagem instrucionista, que tem subjacentes princípios da instrução ou ensino tradicional (PAPERT, 1994). Em Didática, não houve situação em que os alunos aprendessem Matemática usando tecnologias. Diferentemente, Introdução à Computação é indicada por sete alunos dos 15 do CM1, sendo quatro da T1 e três da T2, em situações que consistiram, basicamente, em programação. Contrariando o que pressupõe Valente (1999) sobre disciplinas do tipo Introdução à Informática, 46,7% dos alunos do CM1 informaram que, em Introdução à Computação, usaram tecnologia para aprender Matemática. De acordo com P13, trata-se de uma disciplina ministrada a vários cursos, sendo o conteúdo adaptado à audiência, por isso os alunos trabalharam Matemática, mas a finalidade foi ensinar linguagem de programação. Além de Introdução à Computação, outra disciplina apontada pelos alunos foi Noções de Ensino de Matemática Usando o Computador. De acordo com A3T1, A2T2 e A6T2, nesta, a tecnologia foi usada para aprender Geometria. O professor P7 confirmou o que informaram os licenciandos, entretanto não disse como ocorreu. Pelo que falou C3, nessa disciplina, as situações de aprendizagem envolvem a Matemática da Educação Básica. Trata-se, assim, de aprender a ensinar com tecnologias, não de aprender com as mesmas, propriamente. 8

9 Em suma, dos oito professores do CM1, três disseram que tecnologias foram usadas pelos alunos para aprender Matemática nas disciplinas que ministraram: P5, P11 e P7. Analisando suas respostas, assim como as dos alunos e da coordenadora, verificamos que tais situações não se configuram como tal, exceto nos casos em que não houve a intenção de promover a aprendizagem do conteúdo matemático, nem de formar para o uso das TDIC. 5 Considerações finais Partindo dos resultados de uma pesquisa de Mestrado, investigamos a formação do futuro professor de Matemática para o uso das TDIC em dois cursos de uma universidade pública do Estado de São Paulo, a partir de dados coletados por questionário e entrevista, aplicados a alunos, professores e coordenadoras. Um dos objetivos específicos da pesquisa foi investigar se e quais situações de aprendizagem envolvendo tecnologia estiveram presentes na formação dos licenciandos. A análise dos dados evidenciou que essas situações consistiram em: aprender sobre tecnologia, aprender com tecnologia, aprender a ensinar com tecnologia e ensinar com tecnologia. Este trabalho prioriza as duas primeiras. Constatamos que em ambos os cursos tais situações existiram, estando o aprender sobre a tecnologia presente nas disciplinas Metodologia de Ensino de Matemática e Didática do CM1, ministradas por alguns professores (ausente nas aulas de P5 e de P6), Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias e Prática de Ensino de Matemática do CM2, ocorrendo de modo intencional apenas em Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias. O aprender com tecnologia, por sua vez, que permitiria o uso da tecnologia como ferramenta para a aprendizagem, coerente com o paradigma construcionista (PAPERT, 1994), foi apontado pelos alunos nas disciplinas Cálculo Numérico, Introdução à Programação de Computadores (CM2) e Introdução à Computação (CM1). As situações descritas pelos professores que ministraram Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias (CM2) e Noções de Ensino de Matemática Usando o Computador (CM1) sugerem que, nessas disciplinas, o que consideraram como aprender com tecnologia seja, de fato, aprender a ensinar com tecnologia. Em atenção à questão da pesquisa, formulada nos seguintes termos como ocorre a formação para uso das TDIC contemplada nos projetos pedagógicos das Licenciaturas em Matemática de uma universidade pública do Estado de São Paulo, 9

10 segundo as concepções e práticas declaradas daqueles que a protagonizam?, os resultados permitem afirmar que a formação não se restringiu ao aprender sobre tecnologia. Aliás, no CM1, essa situação desponta como algo que o professor não teve a intenção de promover, decorrente do tratamento dado a temas mais amplos. No CM2, encontra-se em Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias, sendo intencional. Esse resultado deve ser compreendido à luz da constatação de que, qualquer que seja a situação envolvendo TDIC vivenciada nas aulas dos cursos pesquisados, nas disciplinas envolvidas na formação focalizada, tanto as previstas no projeto pedagógico, quanto as indicadas pelos alunos no questionário, o professor não teve a intenção de formar o egresso para usar tecnologias para ensinar, exceto em Ensino de Matemática por Múltiplas Mídias e Noções de Ensino de Matemática Usando o Computador. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Qualitative research for education: on introduction to theory and methods. Boston: Allyn and Bacon, FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Líber Livro, FÜRKOTTER, M.; MORELATTI, M. R. M. As tecnologias de informação e comunicação em cursos de licenciatura em matemática. Série-Estudos (UCDB), v. 26, p , GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S. (Coords.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, PIRES, C. M. C. Reflexões sobre os cursos de Licenciatura em Matemática, tomando como referência as orientações propostas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo, n. 11a, p , abr VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP, VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP,

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente

Leia mais

Quadro 1 Modalidade dos cursos de licenciatura e perfil do egresso Perfil das universidades pesquisadas Dados relativos aos cursos de licenciatura

Quadro 1 Modalidade dos cursos de licenciatura e perfil do egresso Perfil das universidades pesquisadas Dados relativos aos cursos de licenciatura TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC) NO CURRÍCULO FORMAL DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS Rosemara Perpetua Lopes UNESP Monica Fürkotter UNESP

Leia mais

ENSINO COM TECNOLOGIA EM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA E SEU IMPACTO SOBRE O FUTURO PROFESSOR

ENSINO COM TECNOLOGIA EM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA E SEU IMPACTO SOBRE O FUTURO PROFESSOR Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades ENSINO COM TECNOLOGIA EM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA E SEU IMPACTO SOBRE O FUTURO PROFESSOR Rosemara Perpetua Lopes Universidade

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ENSINAR COM TECNOLOGIA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ENSINAR COM TECNOLOGIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ENSINAR COM TECNOLOGIA Eloi Feitosa 1 - UNESP/IBILCE Rosemara Perpetua Lopes 2 - UFG/REJ Grupo de Trabalho - Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: FAPESP Resumo Este

Leia mais

FORMAÇÃO PARA O USO DAS TDIC EM CURSOS DE LICENCIATURA EM

FORMAÇÃO PARA O USO DAS TDIC EM CURSOS DE LICENCIATURA EM FORMAÇÃO PARA O USO DAS TDIC EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: PARA ALÉM DA UTOPIA Rosemara Perpetua Lopes UFG/CAJ Monica Fürkotter UNESP/FCT Agência Financiadora: FAPESP Resumo Apresenta-se uma

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

TDIC NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DO PROFESSOR CONTEMPORÂNEO

TDIC NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DO PROFESSOR CONTEMPORÂNEO TDIC NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA DO PROFESSOR CONTEMPORÂNEO Grupo de Estudos e Pesquisa Tecnologias Digitais e Formação de Professores Pesquisadores: Profa. Dra. Rosemara Perpetua Lopes (UFG/REJ Líder); Prof.

Leia mais

USO DAS TDIC PELO PROFESSOR FORMADOR NAS AULAS DE CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

USO DAS TDIC PELO PROFESSOR FORMADOR NAS AULAS DE CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA USO DAS TDIC PELO PROFESSOR FORMADOR NAS AULAS DE CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo LOPES, Rosemara Perpetua 1 - UNESP/FCT FÜRKOTTER, Monica 2 - UNESP/FCT Grupo de Trabalho Formação de Professores

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE

Leia mais

NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO Maria Francisca Duarte Jatobá; Bruno Lopes Oliveira da Silva. Instituto Federal de Ciência e

Leia mais

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Tecnologias digitais FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Camila Sanches Gomes Faculdade de Educação -UFMG camilasagomes@gmail.com

Leia mais

Fábio Henrique Lepri Boschesi (Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT /UNESP Campus Presidente Prudente

Fábio Henrique Lepri Boschesi (Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT /UNESP Campus Presidente Prudente CURRÍCULO OFICIAL DE MATEMÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO: AS ESTRATÉGIAS DE ENSINO SUGERIDAS PELO CADERNO DO PROFESSOR PARA O ENSINO MÉDIO E AS POSSIBILIDADES DE USO DAS TIC Fábio Henrique Lepri Boschesi

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O. UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Dom Pedrito RS

Leia mais

TECNOLOGIAS DIGITAIS E SUA INTEGRAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS

TECNOLOGIAS DIGITAIS E SUA INTEGRAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS TECNOLOGIAS DIGITAIS E SUA INTEGRAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS 1 Eloi Feitosa; 2 Rosemara Perpetua Lopes 1 Universidade Estadual Paulista UNESP, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas IBILCE, Departamento

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Flávia B. Pereira 1 ; Melissa S. BRESCI 2 RESUMO O presente trabalho objetiva uma reflexão sobre o conhecimento

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará,   Servidora Pública do Estado: ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa

Leia mais

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS?

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1 Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 O ensino profissionalizante

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: O LUGAR DA DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNICENTRO Ionah Beatriz Beraldo Mateus - Unicentro Juliana Domit Mallat Unicentro Marcos Gehrke- Unicentro Introdução

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica 1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster

Leia mais

GRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

GRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE GRUPO DE DISCUSSÃO 2 MATERIAIS DIDÁTICOS E TIC's NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Mariana Moran Universidade Estadual do Paraná - Campus de Campo Mourão marianamoranbar@gmail.com

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES

O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES Pamela dos Santos Bezerra IFSP Câmpus Caraguatatuba

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROJETOS DE PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

A IMPORTÂNCIA DE PROJETOS DE PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA A IMPORTÂNCIA DE PROJETOS DE PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Natalia Zulmira Massuquetti de Oliveira Universidade Estadual Paulista (Unesp - Rio Claro - SP) natys_274@hotmail.com

Leia mais

A PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA

A PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA A PRÁTICA DO PROFESSOR COM AS TDIC: FONTE DE SABER E PESQUISA Silvana Lemos sil.lemos2013@gmail.com Palavras-chave: Saber docente; Memoriais reflexivos; Registros das atividades; Pesquisa; TDIC. Keywords:

Leia mais

ENSINAR E APRENDER COM TECNOLOGIAS NA CONCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: QUEBRANDO O PARADIGMA GIZ E LOUSA

ENSINAR E APRENDER COM TECNOLOGIAS NA CONCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: QUEBRANDO O PARADIGMA GIZ E LOUSA ENSINAR E APRENDER COM TECNOLOGIAS NA CONCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: QUEBRANDO O PARADIGMA GIZ E LOUSA Rosemara Perpetua LOPES, Universidade Federal de Goiás, UFG, Regional Jataí Monica

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução

O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br

Leia mais

A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE

A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:

Leia mais

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Patrocínio, MG, junho de 2017 A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Clanderlei Pereira de Souza (IFTM Campus Uberlândia Centro) 1 Walteno Martins Parreira Júnior

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo/Brasil 1 Neiva Ignês Grando Universidade de Passo Fundo/Brasil

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas. Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica ISBN 978-85-7846-516-2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CURSO DE QUÍMICA: reflexões sobre a prática pedagógica Beatriz Haas Delamuta UEM Email: beatrizhaas@hotmail.com Edilaine Vagula UEL Email: edilainevagula@yahoo.com.br

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i 1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta

Leia mais

PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL RESUMO

PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL RESUMO 1 PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL Lucima Goes Universidade Nacional de Rosario- Argentina lucimagoes@yahoo.com.br

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Luiz Carlos Aires de Macêdo UFERSA - Campus Caraúbas luizcarlos@ufersa.edu.br Sandra Maria de Araújo Dias UFERSA Campus Caraúbas

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFESSORAS DE MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS Josilene Maria de Lima Torres (1) Faculdade do Belo Jardim FBJ, josilenetorres@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O professor

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

Aulas de Matemática e a Integração do Laptop no Ensino da Álgebra

Aulas de Matemática e a Integração do Laptop no Ensino da Álgebra Aulas de Matemática e a Integração do Laptop no Ensino da Álgebra Fernanda Elisbão Silva de Souza 1 Suely Scherer 2 Educação Matemática, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância Resumo Este texto

Leia mais

PLI E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: IMPACTOS DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO NO CONTEXTO DE UM INSTITUTO FEDERAL

PLI E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: IMPACTOS DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO NO CONTEXTO DE UM INSTITUTO FEDERAL PLI E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: IMPACTOS DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO NO CONTEXTO DE UM INSTITUTO FEDERAL Fernanda Zorzi Cristina Bohn Citolin Instituto Federal de Educação,

Leia mais

COMPREENSÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS APOIADAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS

COMPREENSÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS APOIADAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL XII SALÃO DE ENSINO DA UFRGS III SALÃO EDUFRGS COMPREENSÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS APOIADAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Gerson Luiz Millan Orientadora: Profª.

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ

AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ Rosângela Araújo da Silva Instituto Federal do Rio Grande do Norte rosangela.silva@ifrn.edu.br

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX Marciane da Silva Nunes 1, Victória Caroline do Nascimento Luz 2, Walber Christiano Lima da Costa 3 RESUMO O presente trabalho

Leia mais

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN:

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN: O QUE FAZ O ENFERMEIRO LICENCIADO? Nilton César Granvile (Nº USP 5652111) Gabriela Maria Prebill Ruana Franco Sorrini Adriana Katia Corrêa (Orientadora) Maria Conceição B. M. e Souza Ronildo Alves dos

Leia mais

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano

A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano Fábio Pinheiro Luz 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Licenciando em Matemática pelo Instituto Federal do Piauí.

Leia mais

O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL

O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL Alessandra Querino da Silva 1 Elianderson Pereira Soares 2 Luciano Antonio de Oliveira 1 Resumo: Este trabalho relata uma atividade de ensino da distribuição

Leia mais

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO

ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual

Leia mais

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10

COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA

Leia mais

Formação de professores para a atuação com o uso das TIC: a experiência da Matemática

Formação de professores para a atuação com o uso das TIC: a experiência da Matemática Formação de professores para a atuação com o uso das TIC: a experiência da Matemática Profa. Dra. Rosa Monteiro Paulo. UNESP Guaratinguetá Departamento de Matemática- FEG Atribuição de Significados e Formação

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.

Palavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar. FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre

Leia mais

Proposta da formação docente

Proposta da formação docente Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV

O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV Autora (1): Simone Ariomar de Souza; Co-Autor (2): Leandro de Jesus Dueli; Orientador (3) Raquel Aparecida Marra da Madeira

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

BUSCA PELA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO SUL DE MINAS GERAIS RESUMO

BUSCA PELA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO SUL DE MINAS GERAIS RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG BUSCA PELA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO DE LICENCIATURA

Leia mais

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação

Leia mais

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Ermita do Amaral Rocha Universidade do Estado da Bahia Campus

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr

Leia mais

O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO O ENSINO DE ÁLGEBRA NUM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Daniela Miranda Fernandes Santos FCT - UNESP Campus de Presidente Prudente Resumo. Este trabalho

Leia mais

Escolas. Subprojeto (conforme item 4.4 do Edital nº 61/2013)

Escolas. Subprojeto (conforme item 4.4 do Edital nº 61/2013) Escolas Para informar as escolas onde os bolsistas desenvolverão suas atividades, o proponente deverá ter em mãos o código da escola. O código pode ser verificado junto à própria escola ou na página Data

Leia mais

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade

Leia mais

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo

AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ. Resumo AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA DA SME/RJ Claudia Claro Chaves de Andrade Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Resumo

Leia mais

Douglas da Silva Cunha

Douglas da Silva Cunha O (DES) INTERESSE DO ALUNO PELAS AULAS DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CARLOS MONTEIRO DE OLIVEIRA, NO MUNICÍPIO DE PASSAGEM, PARAÍBA Douglas da Silva Cunha Instituto Federal de

Leia mais

A VISÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT-UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE A RESPEITO DE PESQUISA

A VISÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT-UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE A RESPEITO DE PESQUISA A VISÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT-UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE A RESPEITO DE PESQUISA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto, baseado

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora

Leia mais

PLANO DE ESTÁGIO DA DISCIPLINA CURRÍCULOS E PROGRAMAS EDM O SEMESTRE/2019 Docente responsável : Cláudia Valentina Galian

PLANO DE ESTÁGIO DA DISCIPLINA CURRÍCULOS E PROGRAMAS EDM O SEMESTRE/2019 Docente responsável : Cláudia Valentina Galian PLANO DE ESTÁGIO DA DISCIPLINA CURRÍCULOS E PROGRAMAS EDM 0333 1 O SEMESTRE/2019 Docente responsável : Cláudia Valentina Galian Estrutura O estágio obrigatório da disciplina, que deverá atingir 30 horas

Leia mais

Identificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título: Coordenador:

Identificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título: Coordenador: PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação Ano Base: 2013 Título: Ensinando Matemática através

Leia mais

INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1

INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1 INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1 Resumo 1 Aluna do Curso de Matemática-Licenciatura da ULBRA - Bolsista

Leia mais

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça

Leia mais

A prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais

A prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais Wérica Pricylla de Oliveira Valeriano Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás Brasil wericapricylla@gmail.com Wellington Lima Cedro Universidade Federal de Goiás Brasil

Leia mais

Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução

Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS

Leia mais

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA Márcia Cristina Palheta Albuquerque (1); Laely Vieira (2); Walmir Benedito Tavares (1); Marcos Lázaro

Leia mais

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola: Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES

FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES Mariane Éllen da Silva - ESEBA/UFU Myrtes Dias da Cunha - UFU RESUMO: O presente texto socializa algumas reflexões referentes à pesquisa em andamento sobre

Leia mais

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades 1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani

Leia mais

A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS

A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS Eugênia Rodrigues Cunha* (IC) 1 ; Loçandra Borges de Moraes (PQ) 2 1 Acadêmica do Curso de Geografia, bolsista PBIC/UEG - Câmpus

Leia mais

Biblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação

Biblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação Paulo Rogério Gonçalves Dantas (USP) - paulo.rogerio.dantas@usp.br

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO. FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO. Francisco Anderson Mariano da Silva FranciscoAnderson4@gmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Fátima Aparecida da Silva Dias, Nielce Meneguelo Lobo da Costa Universidade Anhanguera de São Paulo. (Brasil)

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores.

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DE FUTUROS PROFESSORES Resumo Jéssica da Costa Ricordi 1 - UFPR Neila Tonin Agranionih 2 UFPR O artigo objetiva apresentar e analisar concepções de acadêmicos

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS i. e x e FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO SÉRIE: 4ª CARGA HORÁRIA: 72 HORAS PROFESSOR: Maria Ivete

Leia mais

URI Câmpus de Frederico Westphalen Curso de Ciência da Computação Período 02/2018

URI Câmpus de Frederico Westphalen Curso de Ciência da Computação Período 02/2018 Banco de Dados I (35-327) : IV Engenharia de Software II (30-710) : VI Linguagens Formais (35-342) : VIII André Luís Stefanello André Luís Stefanello André Luís Stefanello http://lattes.cnpq.br/4507148333233965

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.044, DE 17 DE MAIO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,

Leia mais

ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS

ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS *Aline dos Santos Brasil¹ Sandra Hunsche (Orientador)² Eixo Temático: 2. Docência e formação de professores

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami

Leia mais

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa

Leia mais

LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS DIANTE DE UMA CARGA HORÁRIA LIMITADA

LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS DIANTE DE UMA CARGA HORÁRIA LIMITADA LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS DIANTE DE UMA CARGA HORÁRIA LIMITADA Eliziane Manosso Streiechen Evelline Cristhine Fontana Universidade Estadual do Centro Oeste -UNICENTRO Eixo Temático: Formação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGMATE - Licenciatura em Matemática 0. Disciplinas Obrigatórias FGGMATE.090 Filosofia da Educação Matemática FGGMATE.00 Fundamentos de Cálculo FGGMATE.00 Fundamentos de Matemática Elementar

Leia mais

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55) Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x) Presencial

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO

UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO Adriana Maria Corsi - UFSCar Fabíola Maria Monaco - UFSCar Tatiana Ap. de Mattos - UFSCar Este trabalho é resultado

Leia mais