DADOS OBTIDOS ATRAVÉS: EMPRESÔMETRO
|
|
- Benedito Medina Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 DADOS OBTIDOS ATRAVÉS: EMPRESÔMETRO
3 Mato Grosso População estimada População Área 2015 (km²) ,091 Densidade demográfica 2010 (hab/km²) 3,36 Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente 2015 (Reais)(1) Número de Municípios Arrecadação ICMS $ ,00 $ ,67 IPVA $ ,00 $ ,00 IR $ ,07 $ ,29 ITCMD $ ,00 $ ,00 Outros $ ,00 $ ,00 Previdência $ ,39 $ ,04 Taxas $ ,81 $ ,14 Total $ ,28 $ ,13
4 Rondonópolis População estimada 2015 (1) População Área da unidade territorial 2015 (km²) 4.159,118 Densidade demográfica 2010 (hab/km²) 47,00 Arrecadação População estimada 2015 (1) População Área da unidade territorial 2015 (km²) 4.159,118 Densidade demográfica 2010 (hab/km²) 47, MT , ,13 Rondonópolis , ,64 Participação 1,04% 1,06%
5 EMPRESAS ATIVAS MATO GROSSO RONDONOPOLIS % da Cidade ,64% NATUREZA JURIDICA MATO GROSSO RONDONOPOLIS % da Cidade Administração Pública ,08% Entidades Empresariais ,77% Entidades sem Fins Lucrativos ,73% Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais 2 0 0,00% Pessoas Físicas ,86% REGULAMENTAÇÃO MATO GROSSO RONDONOPOLIS FILIAL MATRIZ CAPITAL SOCIAL MÉDIO MATO GROSSO RONDONOPOLIS R$ ,35 R$ ,53 TEMPO DE VIDA MÉDIO (ANOS) MATO GROSSO RONDONOPOLIS 8,4 8,6
6 SETOR MATO GROSSO RONDONOPOLIS % da Cidade AGRONEGÓCIO ,26% COMÉRCIO ,87% FINANCEIRO ,87% INDÚSTRIA ,72% SERVIÇOS ,74% SERVIÇOS PÚBLICOS ,53% TOTAL ,64% ANO ABERTURA MATO GROSSO RONDONOPOLIS % da Cidade ,23% ,25% ,48% ,18% ,85% ,41% ,94% ,64% ,15% ,77% ,79% TOTAL ,30%
7 SETOR / SUBSETOR MATO GROSSO RONDONOPOLIS % da Cidade AGRONEGÓCIO ,26% AGRICULTURA, PECUÁRIA E COOPERATIVAS ,22% ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO ,46% COMÉRCIO ,87% ATACADISTAS ,07% COMÉRCIO VAREJISTA ,63% DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS E AUTOPEÇAS ,84% FINANCEIRO ,87% BANCOS ,45% DIVERSOS SERVIÇOS FINANCEIROS ,95% HOLDINGS ,89% SEGURADORAS ,16% INDÚSTRIA ,72% ELETROELETRÔNICOS ,00% EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ,59% FARMACÊUTICOS ,26% HIGIENE, LIMPEZA E COSMÉTICOS ,82% INDUSTRIAS DIVERSAS ,54% MADEIRA E MÓVEIS ,80% MECÂNICA ,61% METALURGIA ,43% MINERAÇÃO ,20% MINERAIS NÃO-METÁLICOS ,48% PAPEL E CELULOSE ,44% PETRÓLEO E GÁS ,15% PLÁSTICOS E BORRACHA ,80% QUIMICA ,46% TEXTIL, COURO, CALÇADOS E CONFEÇÕES ,32% VEÍCULOS E AUTOPEÇAS ,05% SERVIÇOS ,74% COMUNICAÇÕES ,34% CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA ,49% EDUCAÇÃO E CULTURA ,20% ENERGIA ELÉTRICA ,03% PROFISSIONAIS E CONSULTORIA ,28% SANEAMENTO E LIMPEZA ,31% SAÚDE ,06% SERVIÇOS DIVERSOS ,03% TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ,32% TELECOMUNICAÇÕES ,69% TRANSPORTE E LOGÍSTICA ,18% TURISMO, LAZER, ESPORTES E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS ,31% SERVIÇOS PÚBLICOS ,53% GOVERNO ,53%
8 IMPOSTÔMETRO
9 Histórico O Impostômetro é uma ferramenta que contabiliza os tributos arrecadados no Brasil, pela União, Estados e Municípios. Ou seja, ele apura quanto às esferas de governo estão arrecadando na forma de tributos. Enquanto os valores não são ainda conhecidos, já que há um lapso entre a data da arrecadação e a divulgação, o sistema utiliza os dados do ano anterior, atualizados com o índice de crescimento médio de cada tributo nos 3 anos imediatamente anteriores. Além disso, são levadas em conta as sazonalidades de cada um dos tributos, de acordo com as características de arrecadação dos períodos analisados. Idealizado pelo IBPT Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, que é responsável pelo seu conteúdo e cálculos, conforme sua metodologia explicada no campo próprio. Ele é uma versão mais completa, moderna e ampliada do Impostômetro Sistema Permanente de Acompanhamento das Receitas Tributárias, inaugurado em 20 de abril de 2005, em parceria com a Associação Comercial de São Paulo. Cabe ao IBPT fazer toda a gestão técnica do projeto e à ACSP a gestão institucional.
10 Metodologia O Impostômetro considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo a título de tributos: impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária. Para o levantamento das arrecadações federais a base de dados utilizada é a Receita Federal Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal, Tribunal de Contas da União, e IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As receitas dos estados e do Distrito Federal são apuradas com base nos dados do CONFAZ Conselho Nacional de Política Fazendária, das Secretarias Estaduais de Fazenda, Tribunais de Contas dos Estados e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda. As arrecadações municipais são obtidas através dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional, dos municípios que divulgam seus números em atenção à Lei de Responsabilidade Fiscal, dos Tribunais de Contas dos Estados. Para fins de estimativa dos valores ainda não divulgados pelos órgãos acima, o Impostômetro utiliza os dados de arrecadação do igual período do ano anterior, atualizados com o índice de crescimento médio de cada tributo dos três anos imediatamente anteriores.
11 As projeções das arrecadações futuras são também feitas com base no crescimento médio dos tributos, nos três anos imediatamente anteriores, com ajustes de acordo com as sazonalidades. O somatório das arrecadações é apresentado da seguinte forma: No Brasil: somatório das arrecadações de tributos federais, estaduais e municipais. Na União: somatório das arrecadações de tributos federais. Por Estado: somatório das arrecadações dos tributos estaduais (ICMS, IPVA, ITCMD, Taxas, Previdências Estaduais). Por Município: somatório das Receitas Correntes dos municípios, incluindo além das arrecadações de tributos municipais (IPTU, ISS, ITBI, Taxas e Previdências Municipais), o montante das transferências constitucionais realizadas pela União e pelo Estado a que pertença o município, bem como outras receitas não-tributárias (receitas patrimoniais, industriais, etc). Por Capital: somatório das Receitas Correntes das capitais, incluindo além das arrecadações de tributos municipais (IPTU, ISS, ITBI, Taxas e Previdências Municipais), o montante das transferências constitucionais realizadas pela União e pelo Estado a que pertença a Capital, bem como outras receitas não- tributárias (receitas patrimoniais, industriais, etc).
12 Finalidade Para o Coordenador de Estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, o principal objetivo do Impostômetro é deixar mais claro ao contribuinte o quanto é arrecadado em tributos no País. "Só assim a sociedade poderá cobrar dos seus governantes a melhor utilização do dinheiro público". O ex-presidente da ACSP - Associação Comercial de São Paulo, Rogério Amato, afirma que o contribuinte tendo o conhecimento de quanto os governos efetivamente arrecadam, ele pode passar a exigir os seus direitos de cidadão". O acesso a essa ferramenta pode ser feito pelo site: Cidades que tem o Impostômetro São Paulo, Guarulhos (São Paulo), Aracaju (Sergipe), Campo Grande (Mato Grosso), Uberlândia (Minas Gerais), Espírito Santo, São Miguel do Oeste (Santa Catarina), Joaçaba (Santa Catarina), Belém (Pará), Fortaleza (Ceará), Brasília (DF), Goiânia (Goiânia), entre outras. Projeções O sistema informa o total de tributos arrecadados desde janeiro de 2000 e faz estimativas de quanto será arrecadado nos períodos futuros. As projeções são feitas com base no crescimento médio dos tributos, nos três anos imediatamente anteriores, com ajustes de acordo com as sazonalidades. Dessa forma, é possível informar a arrecadação em tempo real. O Impostômetro possui uma fórmula que através dos dados dos três últimos anos, faz uma projeção de crescimento para o período determinado. Estes valores são ajustados conforme as informações que são divulgadas pelas esferas governamentais. Para o Brasil, União, Estados e Tributos a margem de erro é de 2% dos valores projetados. Para os municípios esta margem é de 3,5%, em média, dos valores projetados.
13 Lei /12 Sua empresa já está adaptada à nova lei? João Eloi Olenike Presidente Executivo do IBPT
14 Obrigatoriedade da demonstração nos documentos fiscais, do valor aproximado pago em tributos sobre os produtos e serviços. Informação ao consumidor acerca do valor pago a título de tributos a cada operação comercial, conforme determinado pelo Art. 150, 5º da CF88: A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.
15 Lei de 2013 (Conversão da MP 620 de 2013) Art. 4º: Introduz o seguinte texto à Lei : Art. 5 o Decorrido o prazo de 12 (doze) meses, contado do início de vigência desta Lei, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 11 de Setembro de 1990.
16 Lei de 1990 POR SER UMA LEI INFORMATIVA AO CONSUMIDOR, QUEM EXERCERÁ A FISCALIZAÇÃO É O PROCON DE CADA ESTADO. Penalidades Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas: I - multa; (...)
17 Estatísticas
18 ESTATÍSTICAS ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO DE OLHO NO IMPOSTO (POR REGIÃO GEOGRÁFICA) REGIÃO Qtde % SUDESTE ,7% SUL ,4% NORDESTE ,3% CENTROESTE ,0% NORTE ,6% TOTAL ,0%
19 ESTATÍSTICAS ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO DE OLHO NO IMPOSTO (POR ESTADO) Ordem REGIÃO REGIÃO QTDE (%) 1º SAO PAULO Sudeste ,0% 2º MINAS GERAIS Sudeste ,1% 3º RIO DE JANEIRO Sudeste ,5% 4º RIO GRANDE DO SUL Sul ,4% 5º PARANA Sul ,7% 6º BAHIA Nordeste ,6% 7º SANTA CATARINA Sul ,2% 8º GOIAS Centroeste ,4% 9º PERNAMBUCO Nordeste ,1% 10º CEARA Nordeste ,0% 11º PARA Norte ,1% 12º ESPIRITO SANTO Sudeste ,1% 13º MATO GROSSO Centroeste ,8% TOTAL BRASIL Ordem REGIÃO REGIÃO QTDE (%) 14º DISTRITO FEDERAL Centroeste ,8% 15º MARANHAO Nordeste ,7% 16º MATO GROSSO DO SUL Centroeste ,3% 17º PARAIBA Nordeste ,2% 18º RIO GRANDE DO NORTE Nordeste ,2% 19º AMAZONAS Norte ,1% 20º ALAGOAS Nordeste ,0% 21º PIAUI Nordeste ,9% 22º RONDONIA Norte ,7% 23º TOCANTINS Centroeste ,7% 24º SERGIPE Nordeste ,6% 25º ACRE Norte ,3% 26º AMAPA Norte ,3% 27º RORAIMA Norte ,2% TOTAL BRASIL
20 ESTATÍSTICAS ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO DE OLHO NO IMPOSTO (POR SEGMENTO) SEGMENTO QTDE (%) Serviços ,43% Comércio ,59% Agronegócio ,53% Indústria ,17% Financeiro ,28% TOTAL ,00%
21 ESTATÍSTICAS ESTABELECIMENTOS CADASTRADOS NO DE OLHO NO IMPOSTO Ordem UF SERVIÇOS COMÉRCIO AGRONEGÓCIO INDÚSTRIA FINANCEIRO 1º SP º MG º RJ º RS º PR º BA º SC º GO º PE º CE º PA º ES º MG Ordem PR SERVIÇOS COMÉRCIO AGRONEGÓCIO INDÚSTRIA FINANCEIRO 14º DF º MA º MS º PB º RN º AM º AL º PI º RO º TO º SE º AC º AM º RO
22 TRIBUTAÇÃO: A REALIDADE NACIONAL
23 REALIDADE TRIBUTÁRIA BRASILEIRA Em 2015, a carga tributária já representa 34,21% do PIB; De 1986 a 2015 a arrecadação tributária cresceu 2.521%, enquanto que o PIB cresceu 1.647%; Em 1993 a arrecadação per capita era de R$ 700,51, enquanto que em 2015 passou para R$ ,00.
24 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL ANOS CRESC. NOM. EM R$ CRESC. NOMIN. % VALOR PIB EM R$ ,88% ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA EM R$ ,83% DIFERENÇA CRESC. NOMINAL 18,95%
25 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL A carga tributária teve um crescimento de 1,07 pontos percentuais nos últimos dez anos passando de 33,19% no ano de 2004 para 35,42% em Isto porque enquanto a arrecadação tributária teve um crescimento de 200,83%, o PIB evoluiu somente 181,88%. Como reflexo, os governos, ao longo deste período, subtraíram da sociedade, a título de aumento da carga tributária, 37 bilhões de reais ao ano. Ou seja, em 10 anos os governos federal, estaduais e municipais se apoderaram ilegitimamente da sociedade brasileira de R$ 370 bilhões de reais. (base PIB 2014)
26 TRIBUTAÇÃO NO MUNDO PIB
27 TRIBUTAÇÃO NO MUNDO - PIB
28 TRIBUTAÇÃO NA ALCA
29 TRIBUTAÇÃO NA ALCA MÉDIA (FORA O BRASIL) 21,71%
30 CARGA TRIBUTÁRIA: É a relação percentual obtida pela divisão do total geral da arrecadação de tributos do país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) em um ano, pelo valor do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, a riqueza gerada durante o mesmo período de mensuração do valor dos tributos arrecadados, sendo, como exemplo, no Brasil: Ano de 2015 Em R$ mil ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA: R$ PIB: R$ C.T.: 34,21%
31 IDH ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO O IDH é um índice que serve de comparação entre os países, com o objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, pode-se afirmar que esse país é o que atingiu maior grau de desenvolvimento.
32 IRBES ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE
33 IRBES ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE Para demonstramos a eficiência da aplicação dos recursos arrecadados, providenciamos a criação de um índice que pudesse demonstrar o nível de retorno à população dos valores arrecadados com tributos, em cada país. O IRBES Índice de Retorno De Bem Estar à Sociedade, é resultado da somatória da carga tributária, ponderada percentualmente pela importância deste parâmetro, com o IDH, ponderado da mesma forma.
34 IRBES METODOLOGIA DE CÁLCULO O ranking é determinado pela ordem crescente do valor calculado referente ao IRBES de cada país. Quanto maior o valor deste Índice, melhor é o retorno da arrecadação dos tributos para a população. O IRBES é decorrente da somatória do valor numérico relativo à carga tributária do país, com uma ponderação de 15%, com o valor do IDH, que recebeu uma ponderação de 85%, por entendermos que o IDH elevado, independentemente da carga tributária do país, é muito mais representativo e significante do que uma carga tributária elevada, independentemente do IDH. Assim sendo, entendemos que o IDH necessariamente deve ter um peso bem maior para a composição do índice.
35 IRBES RANKING - RESULTADO DESCRIMINAÇÃO ÍNDICE DE RETORNO AO BEM ESTAR DA SOCIEDADE RANKING ANO 2013 ANO 2013 ÍNDICE OBTIDO RESULTADO RESULTADO 30 PAÍSES DE MAIOR TRIBUTAÇÃO C.T SOBRE O PIB IDH IRBES RANKING RANK. ANTERIOR AUSTRÁLIA 27,30% 0, ,91 1º 2º CORÉIA DO SUL 24,30% 0, ,79 2º 3º ESTADOS UNIDOS 26,40% 0, ,33 3º 1º SUIÇA 27,10% 0, ,78 4º 5º IRLANDA 28,30% 0, ,87 5º 4º
36 IRBES RANKING - RESULTADO DESCRIMINAÇÃO RANKING ANO PAÍSES DE MAIOR TRIBUTAÇÃO ÍNDICE DE RETORNO AO BEM ESTAR DA SOCIEDADE ANO 2013 ÍNDICE OBTIDO RESULTADO RESULTADO C.T SOBRE O PIB IDH IRBES RANKING RANK. ANTEIROR LUXEMBURGO 39,30% 0, ,69 21º 21º SUÉCIA 42,80% 0, ,15 22º 24º ÁUSTRIA 42,50% 0, ,01 23º 22º FRANÇA 43,00% 0, ,89 24º 25º BÉLGICA 43,20% 0, ,21 25º 8º ITÁLIA 42,60% 0, ,13 26º 27º HUNGRIA 38,90% 0, ,80 27º 25º DINAMARCA 45,20% 0, ,52 28º 28º FINLÂNDIA 44,00% 0, ,12 29º 26º BRASIL 35,04% 0, ,94 30º 30º CARGA TRIBUTÁRIA FONTE OCDE IDH 2013 FONTE PNAD - ONU
37 União - Itens de Despesas 2% 2% 3% 9% 11% 29% 3% 41% Folha de Pagamento Benefícios do INSS Seguro Desemprego Benefícios Assist. Social Fundo da Pobreza Saúde Investimentos Outras despesas correntes
38 ESTATÍSTICAS SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Quantidade de tributos Quantidade de normas Quantidade de obrigações acessórias Multi-incidência tributária: efeito cascata horizontal e vertical
39 PRINCIPAIS IMPOSTOS Federais: Imposto de Renda - IR; Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI; Imposto sobre Operações Financeiras - IOF; Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR; Imposto de Importação - II; Imposto de Exportação - IE; Estaduais: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS; Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA; Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doações de Bens e Direitos - ITCMD; Municipais: Imposto Sobre Serviços Urbano - IPTU; Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU; Imposto Transmissão Inter Vivos Urbano - IPTU; Imposto sobre Serviços - ISS; Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis - ITBI.
40 PRINCIPAIS TAXAS (Federais, Estaduais e Municipais) Exemplos: Taxas Portuárias; Taxa de Conservação e Limpeza; Taxa de Coleta de Lixo; Taxa de Combate a Incêndio; Taxa de Iluminação Pública; Taxa de Emissão de Documentos; Taxa de Alvará; Taxa de Publicidade; Taxa de Inspeção e Fiscalização.
41 Contribuições Parafiscais ou Especiais: (Federais) INSS; FGTS; PIS / PASEP; COFINS; CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO; SESC; SENAC; SESI; SENAI; SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO; CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA; CONTRIBUIÇÃO SINDICAL; CONTRIB. P/ ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO PROF: OAB, CRC, CREA, CRECI, ETC; SALÁRIO EDUCAÇÃO; INCRA; SEBRAE; SENAR; SENAT...
42 QUANTIDADE DE NORMAS Desde 05 de outubro de 1988 (data da promulgação da atual Constituição Federal), até 05 de outubro de 2015 (seu 27º aniversário), foram editadas (cinco milhões, duzentos e quarenta e uma mil e novecentos e quatorze) normas que regem a vida dos cidadãos brasileiros. Isto representa, em média, 532 normas editadas todos os dias ou 764 normas editadas por dia útil.
43 BUROCRACIA TRIBUTÁRIA Declarações, guias, formulários, livros, etc. (catalogamos 97 obrigações acessórias principais) Custo médio = 1,5 % do faturamento Em 2015= + de R$ 45 bilhões
44 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
45 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRINCIPAIS LIVROS FISCAIS E CONTÁBEIS: REGISTRO DE ENTRADA DE MERCADORIAS IPI E ICMS REGISTRO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS IPI E ICMS REGISTRO DE APURAÇÃO DE ICMS REGISTRO DE APURAÇÃO DO IPI REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS REGISTRO DE TERMOS DE OCORRENCIAS REGISTRO DE INVENTÁRIO MOVIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL LIVRO DIÁRIO LIVRO RAZÃO LIVRO CAIXA
46 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRINCIPAIS LIVROS FISCAIS E CONTÁBEIS: LIVRO DE APURAÇÃO DO ISS LIVRO DE REGISTRO DE EMPREGADOS LIVRO CAIXA CARNÊ LEÃO LIVRO DE CONTROLE DE CRÉDITO DO ATIVO PERMANENTE LIVRO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
47 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRINCIPAIS DECLARAÇÕES DE INFORMAÇÕES FISCAIS DIPJ DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DIPF DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA DCTF DECLARAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES E TRIBUTOS FEDERAIS DIRF DECLARAÇÃO DE RETENÇÕES DE IMPOSTO DE RENDA RAIS RELAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIAIS CAGED CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS DACON DECLARAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS DECRED DECLARAÇÃO DE OPERAÇÕES COM CARTÃO DE CRÉDITO DOI DECLARAÇÃO DE OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS DFC DECLARAÇÃO FISCO CONTÁBIL (ICMS ESTADOS) DIPI DECLARAÇÃO DO IPI DIF BEBIDAS, PAPEL IMUNE E CIGARROS
48 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRINCIPAIS GUIAS E FORMULÁRIOS DARF DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO DECLARAÇÃO DE EXPORTAÇÃO CONSULTA PARA ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO CARNÊS RECOLHIMENTO ISS GUIA DE RECOLHIMENTO DE IPI GUIA DE RECOLHIMENTO DE ICMS FORMULÁRIO PARA TAXA EMISSÃO PASSAPORTE DARP ARRECADAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS GR GUIA DE RECOLHIMENTO TAXAS ESTADUAIS CARNÊ DE IPTU GUIAS PAGAMENTO DE IPVA
49 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRINCIPAIS GUIAS E FORMULÁRIOS GUIA PARA PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL LABORAL GUIA PARA PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL GUIA PARA RECOLHIMENTO DE ANUIDADES ÓRGÃOS PROFISSIONAIS GUIA DE RECOLHIMENTO DO ITCMD FORMULÁRIOS PARA REGISTRO EMPRESA JUNTA COMERCIAL FORMULÁRIOS PARA CONCESSÃO CNPJ GUIA PARA PAGAMENTO DO ITBI (MUNICIPAL) GUIA PAGAMENTO LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS DAS DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES GPS GUIA DE RECOLHIMENTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL GFIP GUIA RECOLHIMENTO FGTS GUIAS RECOLHIMENTO TAXAS MUNICIPAIS
50 MULTI-INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA (efeito cascata) CUSTO FINAL MÉDIO PIS/COFINS 3,65% ICMS 7% A 33% ISS INSS CSLL IRPJ 8,02%
51 INCIDÊNCIA DA TRIBUTAÇÃO INCIDÊNCIA % PIB BENS/SERVIÇOS 16,60% SALÁRIOS 9,38% SUB TOTAL - 25,98% OU 75,94% DO TOTAL CAPITAL E OUTRAS RENDAS 5,73% PATRIMÔNIO 1,29% COMÉRCIO EXTERIOR 0,71% DEMAIS 0,50% TOTAL 34,21%
52 DIVISÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA 0,10% RENDA 2,19% 19,02% FOLHA DE SALÁRIOS 49,22% 25,76% PROPRIEDADE BENS E SERVIÇOS 3,70% TRANSAÇÕES FINANCEIRAS Fonte: Receita Federal do Brasil OUTROS
53 MÉDIA TRIBUTAÇÃO SOBRE O FATURAMENTO
54 MÉDIA TRIBUTAÇÃO SOBRE O FATURAMENTO ENERGIA ELÉTRICA 38,65% COMUNICAÇÕES 36,97% INDÚSTRIAS 35,47% COMBUSTÍVEIS 32,74% TRANSPORTES 29,56% COMÉRCIO 23,23% DEMAIS SERVIÇOS 23,83% INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 17,58% ADMINISTRAÇÃO DE BENS 14,94% AGROPECUÁRIA E EXTRATIVISTA 14,29% MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 9,78%
55 PARTICIPAÇÃO DOS TRIBUTOS Eles representam, em média, 33% do faturamento bruto; 47% do total de custos e despesas; e, 52% do lucro das empresas.
56 ALGUNS TRIBUTOS ESTÃO EMBUTIDOS NO PREÇO FINAL Energia elétrica = 100,00 Carga tributária = 48,00 (48%) Preço produto = 52,00 OBS: Dentro do preço pago os tributos já estão embutidos. Carga tributária sobre o produto 48,00/52,00 x 100 = 92%
57 ISTO QUER DIZER... ALÍQUOTA DE 9,25% = 10,2% ALÍQUOTA DE 18% = 22,0% ALÍQUOTA DE 25% = 33,3% ALÍQUOTA DE 27% = 37,0% ALÍQUOTA DE 30% = 42,9%
58 ARRECADAÇÃO TOTAL EM 2015 R$ 2,02 TRILHÃO NO ANO OU R$ 5,5 BILHÕES POR DIA OU R$ 230 MILHÕES POR HORA OU R$ 3,84 MILHÃO POR MINUTO OU R$ ,00 POR SEGUNDO
59 COMO O CIDADÃO PAGARÁ TRIBUTOS
60 COMO O CIDADÃO PAGARÁ TRIBUTOS Sobre a sua renda: (IR, INSS) = Em média 15,22% Sobre o seu patrimônio (IPTU, IPVA): Em média 3,06% Sobre o consumo (ICMS, IPI, PIS, COFINS, ETC): Em média 23,52% TOTAL: 41,80% do seu rendimento bruto ou 153 dias do ano (01/06) somente para pagar tributos
61 COMPARATIVO DIAS TRABALHADOS COM ALGUNS PAÍSES 2016 COMPARAÇÃO DOS DIAS TRABALHADOS COM OUTROS PAÍSES Utilizando-se a mesma metodologia, os cidadãos de outros países trabalham os seguintes dias para pagar tributos: DINAMARCA = 175 DIAS FRANÇA = 165 DIAS SUECIA = 163 DIAS ITÁLIA = 162 DIAS BELGICA = 159 DIAS BRASIL 153 DIAS ESPANHA = 137 DIAS EUA = 102 DIAS
62 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE BRASILEIRO = ESTOQUE DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA ANO VALOR R$ BI NOMINAL VALOR R$ BI ATÉ 31/12/
63 EXPLOSÃO DA INADIMPLÊNCIA
64 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE BRASILEIRO = ESTOQUE DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA ANO % DO PIB ,21% ,39% ,45% ,70% ,84% ,60%
65 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE BRASILEIRO = ESTOQUE DA DÍVIDA TRIBUTÁRIA ANO % DA ARRECADAÇÃO ANUAL ,72% ,44% ,69% ,83% ,75% ,91%
66 INADIMPLÊNCIA DO CONTRIBUINTE Primeira Vez Que O Estoque Da Dívida Dos Contribuintes Ultrapassou A Arrecadação Anual Da União, Estados E Municípios Estoque Da Dívida = R$ 2,21 Trilhões Arrecadação Anual = R$ 2,02 Trilhões
67 40,00% CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 35,00% 34,21% 30,00% 25,00% 28,04% 33,09% 33,95% 20,00% 15,00% 20,07% 22,16% 10,00% 5,00% 0,00%
68 A CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA EM PROPORÇÃO AO PIB CRESCEU MAIS DE 70% EM 36 ANOS
69 E AINDA QUEREM MAIS
70 OBJETIVOS DO GOVERNO 1ª ETAPA: Novo PIS/PASEP Período de testes para CALIBRAGEM da alíquota da nova contribuição, evitando perdas ou ganhos de arrecadação em relação à legislação atual Período de avaliação das novas regras, permitindo possíveis ajustes 2ª ETAPA: PIS/PASEP + COFINS = CSS (Contribuição para a Seguridade Social)
71 CALIBRAGEM Em 2002 foi instituído o regime da NÃO CUMULATIVIDADE para o PIS, com alíquota que foi elevada de 0,65% para 1,65%. O objetivo inicial difundido aos empresários para a adoção do novo regime, à época, era permitir que as exportações da indústrias fossem desoneradas através dos créditos tributários. Já a elevação da alíquota teve como mote a necessidade da manutenção da arrecadação, uma vez que o Governo tem a necessidade de assegurar o cumprimento do orçamento e precisava eliminar o risco de perda. Em 2003, a arrecadação do PIS teve um crescimento nominal de 34,33% em relação ao ano anterior (o maior da série histórica até hoje).
72 CALIBRAGEM Entretanto, no ano seguinte (2004), com o início da vigência da COFINS pelo regime NÃO CUMULATIVO, o Governo elevou a alíquota na mesma proporção utilizada para o PIS, sem qualquer calibragem. Como consequência, a arrecadação da COFINS em 2004 sofreu um aumento nominal de 33,3% em relação ao ano anterior. Conclusão: Não devemos esperar a CALIBRAGEM da alíquota prometida no novo regime proposto para se evitar perdas ou ganhos na arrecadação.
73 IMPACTOS DA NOVA CONTRIBUIÇÃO (CSS) DIVULGADOS PELO GOVERNO Ampliação do direito creditório juntamente com a regra de equivalência entre débitos na cadeia anterior com o crédito na cadeia posterior garante a incidência sobre o real valor agregado por cada empresa. A tributação do real valor agregado elimina os resíduos de cumulatividade para as empresas sujeitas à não-cumulatividade, aumentando a competitividade dos produtos nacionais no mercado externo. Também aumenta a competitividade dos produtos nacionais em relação aos produtos importados (desonerados na origem).
74 AMPLIAÇÃO DO DIREITO CREDITÓRIO Como o crédito passível de aproveitamento deverá ser destacado em nota fiscal, um dos principais sacrifícios (insumos) empregados na produção ou prestação de serviços continuará não gerando crédito: o gasto com mão-de-obra. Além disso, despesas financeiras continuarão não gerando créditos. Empresas do comércio atacadista e varejista continuarão alijadas do creditamento sobre insumos, conforme atual visão da RFB. Conclusão: A ampliação dos créditos proposta não será suficiente para anular os efeitos do aumento da alíquota de contribuição para, principalmente, empresas que estejam no lucro presumido e que passarão ao regime não cumulativo.
75 IMPACTOS DA NOVA CONTRIBUIÇÃO (CSS) DIVULGADOS PELO GOVERNO As regras mais claras de apuração e creditamento reduzirão substancialmente os litígios jurídicos em relação à contribuição, reduzindo os custos indiretos e melhorando o ambiente econômico (aumento da segurança jurídica). O destaque em documento fiscal, combinado com estrutura tecnológica existente, tornará mais efetivo o controle tributário, reduzindo a sonegação e, por consequência, garantindo uma competição mais igualitária no mercado.
76 REGRAS MAIS CLARAS COM REDUÇÃO DE LITÍGIOS E DE CUSTOS INDIRETOS Como já dito, a apuração do tributo no regime náo cumulativo é o responsável pela complexidade atual, principalmente em relação ao controle dos créditos. Já o regime cumulativo, por sua vez, é claro e sem subjetividade, pois independe de interpretação ou julgamento quanto à obtenção dos créditos. Números de acórdãos do CARF nos últimos 10 anos: cujas ementas fazem referência a COFINS; cujas ementas fazem referência ao PIS; e cujas ementas fazem referência ao IPI. Ou seja, mesmo o IPI, de cujo regime não cumulativo mais se aproxima o novo modelo proposto para as contribuições unificadas, ainda gera muitos litígios, o que deverá continuar se passando com o PIS e a COFINS.
77 REGRAS MAIS CLARAS COM REDUÇÃO DE LITÍGIOS E DE CUSTOS INDIRETOS Da unificação das contribuições em questão não haverá redução de custos operacionais, já que as empresas (principalmente as do Lucro Presumido) terão que controlar os créditos e débitos por item e destacados nos documentos fiscais, havendo, assim, aumento de custos para o cumprimento de obrigações acessórias. Conclusões: a) A redução de litígios será inexpressiva; e b) Os custos indiretos serão elevados, principalmente para as empresas do lucro presumido.
78 IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO TRIBUTO: COMO ISSO REFLETIRÁ NAS EMPRESAS? Aumento da arrecadação do PIS e da COFINS. Aumento do custo no cumprimento de obrigações acessórias, principalmente pelas empresas do lucro presumido. Redução da lucratividade das empresas. Empregabilidade: a absorção do aumento do custo tributário representará mais demissões.
79 Há possibilidade de aumento de impostos? Em 2003, com a não cumulatividade e o aumento de alíquota, a arrecadação do PIS teve um crescimento nominal de 34,33% em relação ao ano anterior. Em 2004, foi a vez da COFINS, que sofreu um aumento nominal de 33,3% em relação ao ano anterior. Agora, o governo quer: levar para o regime da não cumulatividade as empresas do regime cumulativo (salvo exceções); mudar o regime não cumulativo para tributo contra tributo na determinação dos créditos e débitos; e, ainda, pretende calibrar alíquota.
80 Há possibilidade de aumento de impostos? Conclusão: sim, deverá haver aumento da arrecadação do PIS e da COFINS: com maior voracidade sobre as empresas prestadoras de serviços e pequenos negócios, que terão sua tributação elevada em, aproximadamente, 5 pontos percentuais. Estima-se que a medida afetará 1,5 milhões de empresas, que pagarão R$ 50 bilhões a mais em tributos.
81 SISTEMA TRIBUTÁRIO LEVA AS EMPRESAS À MARGINALIDADE Informalidade: 31% DO PIB Sonegação: 39% DO TOTAL DA Arrecadação Contrabando e pirataria Inadimplência perante o fisco: cresceu 50% em 3 anos
82 REFLEXOS DA ALTA CARGA TRIBUTÁRIA De cada R$ 100,00 gerados de tributos, somente entram nos cofres públicos R$ 49,00 O restante: A) Sonegação = R$ 19,00, B) Informalidade = R$ 21,00 C) Inadimplência = R$ 11,00
83 ISTO SIGNIFICA QUE... O SISTEMA TRIBUTÁRIO ESTÁ MOLDADO PARA SUBTRAIR 60% DO PIB BRASILEIRO
84 CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE O VALOR AGREGADO PELAS EMPRESAS EM MÉDIA 45% DE TODA A RIQUEZA PRODUZIDA PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PARA SE PRODUZIR R$ 100,00 EM RIQUEZAS É NECESSÁRIO PAGAR R$ 45,00 EM TRIBUTOS
85 SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO T I R A N O
86 SISTEMA TRIBUTÁRIO TIRANO Tira ano a ano a renda, o patrimônio e o poder de consumo do brasileiro.
87 RETRATO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Síntese do funcionamento do sistema tributário brasileiro em apenas uma imagem (A SEGUIR)
88 RETRATO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
89 REDUÇÃO DO CUSTO TRIBUTÁRIO Ilegal: Evasão Ilícita ou Sonegação Fiscal Legal: Planejamento Tributário
90 SONEGAÇÃO FISCAL Ato de caráter doloso tendente a eliminar, reduzir ou retardar o pagamento do tributo devido Fraude é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador, ou a excluir ou modificar as suas características essenciais
91 CONSEQÜÊNCIAS Responsabilidade Criminal: Todos que participam direta e indiretamente Multas: até 225% Indisponibilidade de bens Prestígio Abalado: Empresa e Seus Sócios ou Acionistas
92 INSTRUMENTOS DE COMBATE À SONEGAÇÃO Cruzamento de informações Fiscalização unificada: permuta de informações Controle permanente através de sistemas integrados
93 SONEGAÇÃO FISCAL X PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SONEGAÇÃO FISCAL PLAN. TRIBUTÁRIO Ilegal (contrária às leis) Legal Passível de sanção penal (crime de sonegação fiscal) Não é passível de sanção Medidas adotadas após a ocorrên- cia do fato gerador Medidas adotadas antes da ocorrência do fato gerador Deve ser combatida Deve ser estimulado
94 CONCEITO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO O Planejamento Tributário é o conjunto de medidas contábeis, administrativas ou judiciais, dentro do âmbito da legalidade, com o objetivo de evitar, minimizar ou adiar a ocorrência do próprio fato gerador do tributo.
95 MENSAGENS FINAIS: O QUE PRECISAMOS
96 SÓ AGRADO? LEI /10, CRIADA A NOSSA DATA 25/05 SANCIONADA DIA 15/09/2010 AUTORIA DEPUTADO SANDRO MABEL GO ORIGEM ESTUDO IBPT (145 DIAS TRABALHADOS NO ANO SÓ PARA PAGAR TRIBUTOS) BASE 2006 CRIA O...
97 DIA NACIONAL DE RESPEITO AO CONTRIBUINTE
98 Agora temos o nosso Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte O Dia Já Existe: Mas e o Respeito?
99 TER CONSCIÊNCIA: De que se paga muito tributo sobre a renda, patrimônio e consumo.
100 EXERCER CIDADANIA: Ou seja: o direito/dever de consciência, vigilância e defesa intransigente da LIBERDADE.
101 NECESSITAMOS DE LIBERDADE: Para trabalhar Para empreender Para gerar empregos Para propiciar o desenvolvimento nacional
102 Exerça a cidadania, defenda a tributação justa e a sua correta aplicação!!!
103 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1600 Itaim Bibi (11)
CARGA TRIBUTÁRIA, INADIMPLÊNCIA, TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS E A NOVA CONTRIBUIÇÃO PROPOSTA PELA UNIFICAÇÃO DO PIS E DA COFINS
CARGA TRIBUTÁRIA, INADIMPLÊNCIA, TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS E A NOVA CONTRIBUIÇÃO PROPOSTA PELA UNIFICAÇÃO DO PIS E DA COFINS CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA EM RELAÇÃO AO PIB ANO % DO PIB 1979 20,07% 1989 22,16%
Leia maisESTADOS E MUNICIPIOS - Comparativos entre Arrecadações Tributárias Federais e Aplicações nos Estados e Municípios
ESTADOS E MUNICIPIOS - Comparativos entre Arrecadações Tributárias Federais e Aplicações nos Estados e Municípios Principais Conclusões Evolução das Receitas, Transferências e da pesada Carga Tributária
Leia maisCrise é a responsável pela primeira queda na história da arrecadação registrada no Impostômetro.
IMPOSTÔMETRO alcança 1 trilhão em 2016. Crise é a responsável pela primeira queda na história da arrecadação registrada no Impostômetro. Impostômetro atinge a marca R$ 1 trilhão com queda na arrecadação.
Leia maisAtualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo e a judicialização nos negócios.
Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo e a judicialização nos negócios. Cristiano Lisboa Yazbek, advogado tributarista com especialização em Planejamento Tributário (Universidade
Leia maisNO ANO DE 2016 O BRASILEIRO TRABALHARÁ ATÉ O DIA 01 DE JUNHO SÓ PARA PAGAR TRIBUTOS
NO ANO DE 2016 O BRASILEIRO TRABALHARÁ ATÉ O DIA 01 DE JUNHO SÓ PARA PAGAR TRIBUTOS 24 de maio de 2016. O contribuinte brasileiro trabalha até o dia 01 de junho, somente para pagar os tributos (impostos,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisDEZEMBRO/2017 ATUALIZADO EM FEVEREIRO/2018
DEZEMBRO/2017 ATUALIZADO EM FEVEREIRO/2018 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 81.740.929.519
Leia maisMAIO/2017 ATUALIZADO EM JULHO/2017
MAIO/2017 ATUALIZADO EM JULHO/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 31.409.585.731 9.969.327.060
Leia maisJANEIRO/2017 ATUALIZADO EM ABRIL/2017
JANEIRO/2017 ATUALIZADO EM ABRIL/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 5.962.659.818
Leia mais1. Introdução: 1.1 Divisão do Sistema Tributário; 1.2 Origem da Arrecadação; 1.3 Distribuição da Carga Tributária; 1.4 Retorno para a sociedade.
REFORMA TRIBUTÁRIA 1. Introdução: 1.1 Divisão do Sistema Tributário; 1.2 Origem da Arrecadação; 1.3 Distribuição da Carga Tributária; 1.4 Retorno para a sociedade. 2. Cenário atual: 2.1 Burocracia e complexidade;
Leia maisNOVEMBRO/2017 ATUALIZADO EM JANEIRO/2018
NOVEMBRO/2017 ATUALIZADO EM JANEIRO/2018 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 74.947.202.058
Leia maisNOÇÕES GERAIS SOBRE IMPOSTOS. NELSON ROCHA Presidente do CRC-RJ
NELSON ROCHA TRIBUTOS CONCEITO FUNÇÃO SOCIAL EDUCAÇÃO FISCAL CARGA TRIBUTÁRIA NACIONAL PIB em 2004 de R$ 1,769 trilhões; Carga Tributária de R$ 638 bilhões; De cada R$ 100 produzidos no país, cerca de
Leia maisDEZEMBRO/2016 ATUALIZADO EM FEVEREIRO/2017
DEZEMBRO/2016 ATUALIZADO EM FEVEREIRO/2017 68.804.150.284 41.097.368.253 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540
Leia maisAGOSTO/2017 ATUALIZADO EM OUTUBRO/2017
AGOSTO/2017 ATUALIZADO EM OUTUBRO/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 50.869.996.853
Leia maisMARÇO/2017 ATUALIZADO EM JUNHO/2017
MARÇO/2017 ATUALIZADO EM JUNHO/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 18.629.671.737
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisEstado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor
INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Cresce a aceitação de cartões em 2015, aponta a Boanerges & Cia. Estado de São Paulo tem a maior
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisMODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Alessandro Dessimoni
MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS Alessandro Dessimoni Temas abordados 1. Alta carga tributária; 2. A burocracia e entraves da legislação; 3. Interpretação restritiva do Fisco sobre
Leia maisSlide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO
Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Nilson José Goedert Contador 2016 Slide 2 Obrigações Federais para Pessoas Jurídicas em Geral: 1. SPED Sistema Público de Escrituração
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS ZFM
INDICADORES INDUSTRIAIS ZFM MARÇO/2016 ATUALIZADO EM MAIO/2016 68.804.150.284 41.097.368.253 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195
Leia maisESTUDO SOBRE CARGA TRIBUTÁRIA/PIB X IDH CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE)
ESTUDO SOBRE CARGA TRIBUTÁRIA/PIB X IDH CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE) EDIÇÃO 2012 COM A UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES RECENTES JOÃO ELOI OLENIKE GILBERTO LUIZ DO AMARAL LETÍCIA
Leia maisUnidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...
S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS ZFM
INDICADORES INDUSTRIAIS ZFM NOVEMBRO/2015 ATUALIZADO EM JANEIRO/2016 FATURAMENTO TOTAL DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS 61.609.344.649 35.105.103.879 68.804.150.284 41.097.368.253 73.500.242.927 37.544.446.356
Leia maisEurico Marcos Diniz de Santi Doutor PUC/SP, Professor da FGV e Coordenador do NEF/DireitoGV
Contencioso administrativo tributário e transparência fiscal: o direito ao pleno acesso às decisões proferidas pelos Tribunais Administrativos Tributários Eurico Marcos Diniz de Santi Doutor PUC/SP, Professor
Leia maisESTUDO SOBRE OS DIAS TRABALHADOS PARA PAGAR TRIBUTOS EM 2017
ESTUDO SOBRE OS PARA PAGAR TRIBUTOS EM 2017 GILBERTO LUIZ DO AMARAL JOÃO ELOI OLENIKE LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL CRISTIANO LISBOA YAZBEK 31 de maio de 2017. NO ANO DE 2017 O BRASILEIRO TRABALHA ATÉ
Leia maisPAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA. Minas Gerais
PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA Minas Gerais Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais FIEMG. Ficha Técnica Elaboração:
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisEstudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período
Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período 1995 2014 Novembro de 2015 Técnico Responsável Melquisedec Moreira 1. APRESENTAÇÃO O nível de concentração espacial de renda
Leia mais4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)
Leia maisINDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
INDÚSTRIA Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques mais ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança
Leia maisDesafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo
Desafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo Gilberto Luiz do Amaral e Cristiano Lisboa Yazbek IBPT - Instituto Brasileiro
Leia maisChoaib, Paiva ejusto Advogados Associados
Choaib, Paiva ejusto Advogados Associados O CONTEÚDO DESTA APRESENTAÇÃO NÃO TEM O OBJETIVO DE SER RECOMENDAÇÃO TÉCNICA OU PARECER LEGAL SOBRE O ASSUNTO DISCUTIDO. RECOMENDAMOS QUE AS QUESTÕES LEGAIS RELACIONADAS
Leia maisÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS
icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA
Leia maisDistorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017
Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária
Leia maisA disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões
A disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões Estudo da Boanerges & Cia. mostra que baixa renda ainda é obstáculo para expansão dos meios eletrônicos de pagamento no país Fim de exclusividades
Leia maisNo Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante
No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem
Leia maisCarga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados
Estudos Técnicos/CNM maio de 2018 Carga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados I - Introdução A carga tributária é a parcela de recursos que os Governos retiram compulsoriamente
Leia maisINDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
INDÚSTRIA Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança do
Leia maisImpactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009
Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras Junho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar o impacto da crise financeira internacional no universo das micro e pequenas empresas (MPEs)
Leia maisFato Gerador. fato que gera a obrigação tributária. Refere-se à concretização da hipótese de incidência Deve ser definido em lei Exemplos:
Fato Gerador fato que gera a obrigação tributária. Refere-se à concretização da hipótese de incidência Deve ser definido em lei Exemplos: Prestar serviços (ISS) Fazer circular mercadorias (ICMS) Receber
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento
Leia maisInstituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro
www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro Ano Base 2015 Outubro 2016 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4 2.
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 1º a 15 de Junho de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 1º a 15 de Junho de 2018 Atualizado em 07/06/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisjan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
Leia maisAv. Presidente Juscelino Kubitschek, Itaim Bibi , São Paulo/SP Telefone: (11)
ESTUDO SOBRE IPVA EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO - O IPVA é o tributo estadual, cuja arrecadação é a segunda mais importante, depois do ICMS; - A estimativa de arrecadação de IPVA (Imposto
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da
Leia maisFPE: forte retração no início de 2016 e mensuração do grau de dependência dos estados
FPE: forte retração no início de 2016 e mensuração do grau de dependência dos estados Pedro Jucá Maciel Principais mensagens: O ano de 2016 iniciou com retração nominal dos repasses do FPE de 13% em relação
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade
Leia maisCÁLCULO DO IRBES. Estudo sobre a Carga Tributária/PIB x IDH. Maio Edição Maio com a utilização da Carga Tributária e IDH do ano de 2013
Maio 2015 CÁLCULO DO IRBES (Índice de Retorno de Bem Estar à sociedade) COORDENAÇÃO Dr. Gilberto Luiz Do Amaral Dr. João Eloi Olenike Dra. Letícia Mary Fernandes Do Amaral Estudo sobre a Carga Tributária/PIB
Leia maisNA VISÃO DOS ESTADOS:
Seminário Internacional Tributo ao Brasil A Reforma que queremos REFORMA TRIBUTÁRIA NA VISÃO DOS ESTADOS: Reequilibrar o Federalismo PAULO ANTENOR DE OLIVEIRA Secretário da Fazenda do Estado do Tocantins
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses
Leia maisjan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos e Regulação dos preços Econômica de GLP - SDR (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 13,24 13,25 13,88 14,64 14,64 15,51
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 CIDE PIS/COFINS Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS ICMS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS
Leia maisolução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 Preço do Produtor
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisjan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
Leia maisRio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017
1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população
Leia maisICMS e Federação. Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF. Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011
ICMS e Federação Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011 ICMS e Federação 1 Agenda RECEITAS E A AUTONOMIA DOS ENTES
Leia mais25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015
ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL Noções Básicas do Direito Tributário Pr Davi Calado 1 Conteúdo Programático 1. Introdução: Noções Básicas do Direito Tributário 2. Aspectos Básicos do ISSQN 3. Aspectos
Leia mais7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)
7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes
Leia mais2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional
2.9 Tributação Por que Tributação? Um sistema tributário oneroso e complexo reduz a competitividade e desestimula investimentos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágios
Leia maisA INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO
A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO Cristiano Tatsch, secretário do Planejamento e Desenvolvimento Regional RS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Leia maisContas Regionais do Brasil 2012
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Março de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Março de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Maio de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Maio de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Julho de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Julho de 2018 17/07/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019 17/01/2019 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de março de 2019
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de março de 2019 11/03/2019 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa
Leia maisCoordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,33 11,33 11,31 11,32 11,33 11,32 11,33 11,35 11,33 11,32 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,51 13,51 13,49 13,50 13,51 13,50
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 30 de Junho de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 30 de Junho de 2018 20/06/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Não cumulatividade plena Dezembro/2015 PRINCÍPIOS ORIENTADORES 1. SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO 2. TRIBUTAÇÃO DO VALOR AGREGADO EM CADA ETAPA ECONÔMICA 3. NEUTRALIDADE
Leia maisPIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS ABERTURA DA EMPRESA 12/10/ VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL)
ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ABERTURA DA EMPRESA 1. VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL) Levantamento de fatores que influenciam na atuação da empresa Estudo da legislação
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2016 TRIBUTOS Modalidades 1 Anteriormente vimos que... Estado bem-comum recursos financeiros (dinheiro); Dinheiro tributos, empréstimos, repasses, leilões; Tributo 2 tipos:
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 TRIBUTOS Modalidades MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto
Leia maisSondagem Comportamento do Consumidor Dia dos Pais Julho de 2017
Sondagem Comportamento do Consumidor Dia dos Pais 2017 Julho de 2017 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem tem por objetivo identificar os hábitos de compras dos consumidores para o Dia
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Julho/2017
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Julho/2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisjan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,34 11,33 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52 13,52
Leia maisFINSOCIAL - Contribuição para o Fundo de Investimento Social. FUNDAF - Fundo de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de
Tributos Federais Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB): Principais Impostos, Taxas e Contribuições junto a Secretaria da Receita Federal. Os recolhimentos são efetuados utilizando-se do DARF (Documento
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem como
Leia maisGrupo de Discussão. Revista Capital Aberto
Grupo de Discussão Revista Capital Aberto Reforma Tributária Julho/2017 Visão Histórica Sistema Tributário Brasileiro Visão histórica Sistema tributário brasileiro Baseado na EC 18, fixa normas gerais
Leia maisTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
Leia maisSECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES
Leia mais+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:
+ SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Setembro/2016 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Outubro/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Dez 2017 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 26/01/18 Brasil: Número de Empregos Formais, Variação Absoluta e Relativa (1990/2016) Ano Nº
Leia maisjan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
Coordenadoria de Defesa da Evolução Concorrência dos preços de GLP (R$ / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,32 11,35 11,34 11,34 11,33 11,33 11,34 13,01 13,09 13,09 13,11
Leia maisJJR a Peça que faltava à sua empresa.
Visando facilitar a consulta das alíquotas das 27 unidades da Federação, estamos disponibilizando uma tabela com todas alíquotas internas, separadas por região no País, bem como a fundamentação contida
Leia mais