DÉBITOS DIRETOS. Ref
|
|
- Vanessa Teves Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 DÉBITOS DIRETOS 1
2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS (1/3) Modelos de Débitos Diretos No âmbito SEPA existem, atualmente, dois Modelos de débitos diretos: - Débitos Diretos Core; - Débitos Diretos B2B (Business-to-Business), sendo este último exclusivo para Empresas; Ao nível do negócio entre Empresas, as mesmas poderão acordar celebrar um contrato de débitos diretos Core ou B2B; Todavia, há que notar que enquanto o Modelo SEPA DD Core é obrigatório, o Modelo SEPA DD B2B é facultativo, ou seja, poderão haver Bancos que não oferecem o serviço. De acordo com a Diretiva de Serviços de Pagamento, os Estados Membros têm a opção de tratar as Microempresas como Empresas ou como Consumidores. Em Portugal, as Microempresas são tratadas como Consumidores, o que significa que estas não podem aderir ao sistema de Débitos Diretos B2B. O Millennium bcp oferece ambos os serviços, sendo expectável qua a maioria dos Bancos do EEE venham também a ter toda a oferta disponível. Em o Mbcp disponibiliza uma listagem atualizada dos Bancos aderentes aos Modelos SEPA, através de pesquisa por BIC ou por nome. 2
3 CONCEITOS FUNDAMENTAIS (2/3) Principais Diferenças entre os Modelos Core e B2B Core B2B Obrigatoriedade de oferta por parte dos Bancos Sim Não Utilizadores Empresas ou Consumidores Empresas Possibilidade de Reembolso Sim, no prazo de até 8 semanas após a data do débito Não há direito a reembolso Validação da existência de Mandato por parte do Banco do Devedor Opcional, mas tem de ser disponibilizada a quem solicitar Obrigatória Prazos para apresentação de cobranças e para devoluções Mais longos Mais curtos Dada a especificidade do Modelo SEPA DD B2B, é expectável que as Empresas utilizem também o Modelo SEPA DD Core, sendo o primeiro utilizado fundamentalmente para cobranças de maior montante, onde a gestão da tesouraria das Empresas pode apresentar maior complexidade e em que se pretende ter a garantia de que os fundos cobrados não serão alvo de devolução. Acresce ainda que o Modelo SEPA DD B2B tem outras especificações técnicas e de negócio. Por exemplo, sempre que ocorre uma primeira cobrança no âmbito de Débitos Diretos B2B, o Banco do devedor terá de contactar o devedor e obter a sua confirmação de que assinou um mandato sob este Modelo, antes de proceder a qualquer débito (mais detalhes adiante). 3
4 Detalhe nas páginas seguintes CONCEITOS FUNDAMENTAIS (3/3) Mandato O mandato (*1) é uma autorização assinada pelo devedor (*2) que dá o consentimento ao credor (*3) no sentido deste poder proceder a uma instrução de cobrança e a instruir o Banco do devedor a debitar a sua conta, no sentido de pagar essa cobrança. Os mandatos, no âmbito dos débitos diretos SEPA, para além do formato físico, podem assumir o formato eletrónico, conhecidos como e-mandates, sendo um serviço prestado pelos Bancos de forma opcional (note-se, contudo, que ordens verbais - via telefone, por exemplo -, usuais em alguns países da Europa como forma de dar uma autorização de débito, não obedecem aos requisitos SEPA); O mandato tem de ser arquivado pelos credores, cabendo a estes a prova da sua existência, não competindo aos Bancos a sua gestão (equivale ao sistema de truncagem utilizado em Portugal para os débitos directos nacionais); Um mandato que não tenha sido alvo de uma instrução de cobrança no prazo de 36 meses, expira de forma automática; Os mandatos têm um layout com um conteúdo standardizado, com elementos obrigatórios. No sítio do Banco de Portugal, poderá ser consultado o layout standardizado dos mandatos SEPA (Core e Débitos Diretos) - O Millennium bcp está a estudar a possibilidade de disponibilizar aos seus Clientes o serviço de e-mandates, serviço que pode ser muito interessante para as Empresas que operam em comércio eletrónico e em que a emissão de um mandato com estas características poderia constituir um serviço adicional no seu negócio. (*1) mais comummente conhecido por ADC Autorização de Débito em Conta, mandato é a designação utilizada no âmbito da SEPA (*2) payer, no original (*3) biller, no original 4
5 O PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO, VALIDAÇÕES E COBRANÇA (1/3) Para um débito direto se poder concretizar, 3 fases têm de ser seguidas: A FASE 1 O acordo entre o Devedor e o Credor BANCO DO CREDOR 1 O Credor remete o mandato para o Devedor, para preenchimento e assinatura. DEVEDOR 1 2 CREDOR 2 O Devedor assina o mandato e devolve-o ao Credor. Ao fazê-lo, está a expressar o seu consentimento às condições expressas no mandato e a ser debitado de acordo com essas condições. Por sua vez, o Credor arquiva o mandato. BANCO DO DEVEDOR 5
6 O PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO, VALIDAÇÕES E COBRANÇA (2/3) Para um débito direto se poder concretizar, 3 fases têm de ser seguidas: B FASE 2 Comunicação do consentimento ao Banco do Devedor e envio de instrução de débito direto A comunicação do consentimento do devedor ao seu Banco é feita de forma indireta, através do credor. Tal é feito através da informação associada ao mandato que é remetida ao Banco do devedor, juntamente com a instrução de cobrança (*). DEVEDOR BANCO DO DEVEDOR BANCO DO CREDOR CREDOR INFORMAÇÃO DO MANDATO + INSTRUÇÃO DE DÉBITO DIRETO (*) O Regulamento 260/2012 obriga a remeter a informação associada ao mandato juntamente com cada instrução de cobrança. 6
7 O PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO, VALIDAÇÕES E COBRANÇA (3/3) Para um débito direto se poder concretizar, 3 fases têm de ser seguidas: C FASE 3 As Validações e o Processo de Débito ao Devedor ou Eventuais Rejeições A DEVEDOR BANCO DO DEVEDOR BANCO DO CREDOR CREDOR B3 B2 B1 B PROCESSO DE COBRANÇA C PROCESSO DE REJEIÇÃO A Se o devedor for um consumidor ou uma microempresa, pode solicitar meios de proteção adicionais aos seus mandatos de débitos diretos como, por exemplo, só aceitar instruções de débito direto de entidades específicas (detalhes nas páginas seguintes). B1 O Banco do Devedor recebe as instruções de cobrança via Banco do Credor. B2 O Banco do Devedor procede a validações antes de proceder ao débito ao devedor. B3 Débito ao devedor. C A rejeição pode resultar de vários motivos, desde a não validação de condições (ex.: o devedor tinha solicitado o bloqueio a cobranças daquele credor), à falta de fundos na conta do devedor. 7
8 Detalhe nas páginas seguintes QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? (1/8) Um Débito Direto SEPA apresenta as seguintes características fundamentais: ELEMENTOS COMUNS ÀS TRANSFERÊNCIAS Tal como para as transferências: O formato ISO20022 XML passará a ser mandatório a partir de 01.Fev.2014 (*) ; O IBAN e o BIC são os elementos identificadores das contas bancárias (desaparecendo este último em 01.Fev.2016); Existem códigos específicos, identificadores das operações, bem como um campo para descritivo (até 140 posições). CICLOS E PRAZOS DE COBRANCA O credor, antes de proceder a uma cobrança, deve pré-notificar o devedor da data e do montante da cobrança, pelo menos com 14 dias de antecedência (dado não validado pelos Bancos); Os modelos Core e B2B têm diferentes ciclos de cobrança. 4 CICLOS E PRAZOS 3 5 ELEMENTOS COMUNS ÀS TRANSF. Débitos Diretos REFERÊNCIA DO CREDOR E DO MANDATO 1 GESTÃO DE MANDATOS 2 MEDIDAS DE PROTEÇÃO REFERÊNCIA DO CREDOR E DO MANDATO Tal como nos débitos diretos nacionais, existem no âmbito dos débitos diretos SEPA, referências únicas e inequívocas que identificam o credor e os mandatos. (*) derrogação permitida em Portugal pelo DL 141/2013, de 18 de outubro GESTÃO DE MANDATOS A informação associada ao mandato tem de ser enviada pelo credor ao seu Banco e deste para o Banco do devedor em cada cobrança que é realizada; O Banco do devedor é responsável por garantir que a aceitação do débito direto por parte do devedor é comunicada ao credor e ao Banco do credor; Os mandatos nacionais continuam válidos a poder servir de suporte a débitos diretos SEPA (modelo Core). MEDIDAS DE PROTEÇÃO Os devedores, sejam Consumidores, Microempresas ou Empresas, têm direito a medidas especiais de proteção. Por exemplo, podem instruir o seu Banco a limitar as cobranças a um determinado limite de montante e/ou a sua periodicidade e a bloquear a sua conta para qualquer instrução de débito direto ou a credores específicos. 8
9 QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? (2/8) Gestão dos Mandatos (1/2) O credor, no âmbito de Débitos Diretos SEPA, é responsável por obter a autorização do devedor para debitar a sua conta (designada por mandato) e por guardar essa mesma autorização. Assim, em caso de pedido de reembolso por parte dos devedores, com o argumento de que não existe mandato, deverá ser o credor a provar a sua existência. A informação associada ao mandato tem de ser enviada pelo credor ao seu Banco e deste para o Banco do devedor em cada cobrança que é feita. Por forma a permitir uma migração para os novos Modelos SEPA, o Regulamento 260/2012 estabelece que os mandatos existentes nos diferentes sistemas nacionais, permanecem válidos no âmbito do Modelo SEPA DD Core, bem como todas as condições a eles subjacentes (ex.: montante máximo e data de validade). Decorre do ponto anterior que, para cobranças no âmbito do Modelo SEPA DD B2B, terão de ser assinados novos mandatos (recorde-se ainda que é um Modelo facultativo, podendo existir Bancos que não têm este serviço disponível). A aceitação do débito direto por parte do devedor tem de ser comunicada ao credor e ao Banco do devedor. O Banco do devedor recebe esta aceitação de 2 formas: directamente do devedor e indirectamente do credor, através da informação do mandato, que é enviada para o Banco na instrução de cobrança. 9
10 QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? (3/8) Gestão dos Mandatos (2/2) Como já referido, por forma a facilitar o processo, os mandatos têm um layout com um conteúdo standardizado, que poderá ser consultado no sítio do Banco de Portugal ( PT/pagamentos/SEPA/RegrasdeFuncionamento/Paginas/inicio.aspx). Em resumo, apresentam-se a seguir os elementos obrigatórios que têm de constar num mandato (em português e na língua do devedor, podendo estipular-se o inglês, caso não se conheça a língua do devedor): - Cabeçalho intitulado Autorização de Débito Direto SEPA / SEPA Direct Debit Mandate, ou Autorização de Débito Direto SEPA B2B / SEPA Business-to-Business Direct Debit Mandate, consoante os serviços. A presença da palavra SEPA é obrigatória; - Referência Única do Mandato (recomenda-se que faça logo parte do mandato antes do devedor assinar; não sendo possível, deverá ser comunicada ao devedor antes da primeira cobrança); - Nome, Morada e País de Residência do Devedor; - IBAN e BIC da Conta do Devedor; - Nome, Morada e País da Empresa Credora; - Identificação do Credor; - Tipo de Pagamento (Recorrente ou Pontual (one-off)); - Assinatura(s), local e data. Não existe definição standard para cores ou fontes, mas o Credor deve assegurar que a informação do mandato está inequivocamente legível, não devendo o verso de um Mandato ser utilizado para nenhum tipo de informação que possa levar o Devedor a entendê-lo como parte integrante do Mandato. A data dos mandatos passa a ser um dos elementos obrigatórios nos Modelos SEPA. Como, geralmente, os mandatos associados aos Modelos pré-sepa não têm esse elemento, pode assumir-se que a data dos mandatos migrados é a data em que essa migração ocorreu (ou seja, a data corresponde ao dia em que a conta associada ao mandato é alvo da primeira cobrança SEPA). 10
11 QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? (4/8) Medidas de Proteção Os devedores, quer sejam Consumidores, Microempresas ou Empresas, têm direito a medidas especiais de proteção. Por exemplo, podem instruir o seu Banco a: Restringir as cobranças a um determinado limite de montante e/ou a sua periodicidade; Bloquear a sua conta para qualquer instrução de débito direto; Bloquear a sua conta para débitos diretos instruídos por credores específicos a denominada lista negra ou lista negativa ; Apenas permitir instruções de débitos diretos de entidades específicas a denominada lista branca ou lista positiva. Sempre que há medidas de proteção estabelecidas ex.: lista positiva ou lista negativa o Banco do devedor terá de validar previamente todas as instruções de cobrança antes de proceder ao débito na conta do devedor. Nos casos em que não há direito a reembolso (Modelo de Débitos Diretos B2B), o Bando do devedor terá de validar, antes da sua execução, o montante de cada débito direto face ao valor que é apresentado na informação associada ao mandato. Sempre que ocorre uma primeira cobrança no âmbito de Débitos Diretos B2B, o Banco do devedor terá de contactar o devedor e obter a sua confirmação de que assinou um mandato sob o Modelo B2B, antes de proceder a qualquer débito. O Millennium bcp terá, a partir de 1 fevereiro de 2014, todas estas funcionalidades disponíveis para os Clientes que solicitem. 11
12 QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? (5/8) Referência do Credor e do Mandato REFERÊNCIA DO CREDOR Tal como existe para os débitos diretos nacionais, no âmbito dos débitos diretos SEPA, o credor tem também uma referência única e inequívoca, que o identifica. A combinação desta referência com a referência do mandato, permitirá ao Banco do devedor fazer uma análise à instrução de cobrança antes de proceder ao débito do devedor (realce-se que esta análise é obrigatória no âmbito dos Débitos Diretos B2B, mas opcional nos Débitos Diretos Core, embora os Bancos tenham de disponibilizar o serviço aos Clientes que o solicitem). REFERÊNCIA DO MANDATO Cada mandato, no âmbito dos Modelos SEPA DD, tem de possuir uma referência, com uma dimensão máxima de 35 caracteres. É recomendável que a referência do mandato seja comunicada ao devedor no momento em que este esteja a assinar o mandato (é um dos seus elementos obrigatórios). Não sendo, deverá ser comunicado antes da primeira cobrança. REFERÊNCIA DO CREDOR No caso de cobradores em Portugal, a atual referência numérica de 6 dígitos será substituída por uma referência alfanumérica de 10 dígitos, no formato PTyyxxxxxx, sendo PT o código de país, xxxxxx a referência do credor no âmbito de débitos diretos nacionais e yy os dígitos de controlo, de acordo com a Norma ISO 7064, módulo Esta referência continua, como habitualmente, a ser facultada pela SIBS, por intermédio do Banco de apoio do credor, mantendo-se sempre válida mesmo que o credor mude de Banco de apoio (tal como existe hoje para os débitos diretos nacionais). REFERÊNCIA DO MANDATO É expectável que as Empresas que atualmente utilizam os Modelos nacionais, mantenham as referências dos seus Clientes, não sendo necessário proceder a qualquer alteração. 12
13 QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? (6/8) Os Ciclos e Prazos de Cobrança (1/3) As cobranças têm uma referência sequencial, indicando se se trata de uma cobrança: - Pontual ( One-off ); - Primeira ( First ); - Recorrente ( Recurrent ) ou - Final ( Final ). Esta indicação é fundamental, uma vez que é no envio no ficheiro de cobranças que se dá início ao processo de ativação dos Mandatos (novos ou ao abrigo de Modelos nacionais que se convertem no Modelo SEPA DD Core). Classificação das Cobranças FIRST RECURRENT Esta classificação é feita aquando do envio da 1ª cobrança ao abrigo de um Modelo SEPA DD, mesmo quando estamos perante mandatos assinados ao abrigo de Modelos nacionais e já com cobranças bem sucedidas; No caso da cobrança ser efetuada com sucesso, os envios seguintes passam a ter outra classificação; caso contrário, o envio seguinte terá novamente de ter a classificação de First. Esta classificação é feita a partir da 2ª cobrança, no pressuposto de que a 1ª cobrança é bem sucedida. FINAL ONE-OFF Esta classificação indica que o credor não pretende efetuar mais cobranças associadas ao mandato, ficando este automaticamente cancelado após a confirmação de boa cobrança. Esta classificação está associada a cobranças que têm uma única ocorrência (é uma cobrança pontual), sendo o mandato automaticamente cancelado após boa cobrança. 13
14 QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? (7/8) Os Ciclos e Prazos de Cobrança (2/3) Para além das instruções de cobrança, os ciclos de processamento e cobrança incorporam ainda as chamadas transações de exceção ou Transações-R (*). A sua existência decorre do facto de, em algum momento do ciclo, o processo de cobrança não ter sido bem sucedido (devido, por exemplo, a erros técnicos, falta de informação, ausência de autorização ou insuficiência de fundos na conta do devedor). Estas transações podem ocorrer antes ou após a liquidação interbancária. R-Transactions Pré-Liquidação Têm como resultado que a instrução original do débito é anulada, não havendo lugar à sua liquidação. Pós-Liquidação Podem ocorrer num determinado período (a contar a partir da data de liquidação) e resultam num segundo processo de liquidação. Rejeições (Rejects) Recusas (Refusals) Reversões (Reversals) Devoluções (Returns) Reembolsos (Refunds) São cobranças que não são executadas por razões técnicas, ainda antes da liquidação interbancária, por erros detetados pelo Banco do Credor (ex.: formato inválido do ficheiro), pelo Banco do Devedor (ex.: conta do devedor inexistente ou a conta não aceita cobranças) ou pela SIBS. São instruções iniciadas pelo Devedor antes da liquidação, solicitando ao seu Banco para não aceitar a transação. Se essa instrução ocorre após a liquidação, estamos perante um pedido de Reembolso. Ocorrem até 5 dias TARGET após a data de liquidação e resultam do facto do Credor concluir que a cobrança foi indevidamente efetuada. O devedor é creditado por iniciativa do Credor. Correspondem a cobranças que não são executadas por questões técnicas e são iniciadas pelo Banco do devedor (o seu prazo varia de acordo com o Modelo de Débitos Diretos). Correspondem pedidos de reembolso formulados pelo Devedor (o seu prazo varia de acordo com o facto de existir ou não mandato válido 8 semanas ou 13 meses, respetivamente). (*) R-Transactions, no original. Realce-se que algumas destas transações de exceção também podem ocorrer nas Transferências a Crédito. 14
15 Scheme Core Os Ciclos e Prazos de Cobrança (3/3) Antecedência máxima para apresentação do ficheiro de cobranças. Data limite para o envio das cobrança SEPA recorrentes. Data limite para o pedido de reembolso (existindo mandato). Data limite para o envio da 1ª cobrança SEPA ( first ou one-off ). Data da liquidação Data limite para reversões e devoluções. Data limite para o pedido de reembolso (não existindo mandato). D - 14 C D - 5 T * D - 2 T * D D + 5 T D + 47 T D C D - 14 C D - 1 T * D D + 2 T D + 5 T D C Data da liquidação Data limite para reversões. Data limite para o pedido de reembolso (não existindo autorização). Antecedência máxima para apresentação do ficheiro de cobranças. Scheme B2B Data limite para o envio das cobrança SEPA iniciais ou recorrentes. Data limite para devoluções. D = Data da liquidação Data em que ocorre o débito nas contas dos devedores e o crédito na conta dos credores. T = Dias TARGET LEGENDA C = Dias de Calendário (civil) * Até às 05h30 GMT. 15
16 COMPARAÇÃO ENTRE DD SEPA E DD NACIONAIS (1/2) Sistema Nacional de Débitos Diretos Débitos Diretos SEPA Modelo Core Débitos Diretos SEPA Modelo B2B Criação e atualização pelo Devedor ou pelo Credor Criação pelo Credor. O Devedor apenas pode efetuar a manutenção da autorização (por exemplo, definição de montantes máximos, data de validade e inativação) Autorização de Débito em Conta (ADC), previamente concedida pelo Devedor ao Credor Ativação pelo Credor efetuada através do envio de um ficheiro próprio As ADC do Sistema de Débitos Diretos nacional migram para os Débitos Diretos SEPA Modelo Core Ativação pelo Credor efetuada de forma automática em simultâneo com o processamento da primeira cobrança As ADC do Sistema de Débitos Diretos nacional não migram para os Débitos Diretos SEPA - Modelo B2B. Todas as ADC terão de ser novas Dados dos Devedores Utilização do NIB Obrigatoriedade de utilização do IBAN e do BIC (se necessário, este último, até 2016), em substituição do NIB FONTE: Banco de Portugal Guia de Migração, Jan
17 COMPARAÇÃO ENTRE DD SEPA E DD NACIONAIS (2/2) Sistema Nacional de Débitos Diretos Débitos Diretos SEPA Modelo Core Débitos Diretos SEPA Modelo B2B Tipo de Débito Direto Sistema único para cobranças sobre Consumidores e Empresas Permite cobranças sobre Consumidores e Empresas Apenas permite cobranças sobre Empresas Sem diferenciação no tipo de cobrança (apenas cobranças recorrentes) Existe diferenciação entre cobranças recorrentes e pontuais Transações de Exceção As ações possíveis sobre uma cobrança são: Rejeições, Recusas, Cancelamentos (anulações), Devoluções, Reembolsos (revogações) e Reversões Não existe a possibilidade de Reembolsos (revogações) FONTE: Banco de Portugal Guia de Migração, Jan
Comparação entre Sistema de Débitos Diretos nacional e Débitos Diretos SEPA Core
SEPA A SEPA (Single Euro Payments Area) ou Área Única de Pagamentos em Euros é um espaço geográfico onde particulares, empresas e administração pública podem efetuar e receber pagamentos em euros, em idênticas
Leia maisQUESTÕES MAIS FREQUENTES. Ref. 02.002.14017
7 QUESTÕES MAIS FREQUENTES 1 DE ÂMBITO GENÉRICO (1/4) O que significa a SEPA para as Empresas e para os demais agentes económicos? Significa que estas poderão efetuar pagamentos em toda a área do euro,
Leia maisComparação com o Sistema de Débitos Diretos nacional
1 Sobre a SEPA A criação da Área Única de Pagamentos em Euros (SEPA Single Euro Payments Area) tem como objetivo principal o estabelecimento de um mercado único de pagamentos de retalho. Nesta Área, particulares,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados
Leia maisO REGULAMENTO 260/2012
2 O REGULAMENTO 260/2012 SEPA is a fundamental element of the internal market. The EU institutions continue to work diligently to deepen the internal market in financial services, with the euro at its
Leia maisServiço Carta-Cheque Fev.2014
Fev.01 ÍNDICE 1 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO COMO FUNCIONA? 5 A O Cheque B As Fases do Serviço OFERTA Millennium bcp 1 PRINCIPAIS VANTAGENS PARA A EMPRESA 17 5 19 NÍVEIS DE SERVIÇO 6 0 PROCESSO DE ADESÃO
Leia maisCÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA. Rua Ernesto do Canto, 13/15 9504-531 PONTA DELGADA AÇORES
CÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA Rua Ernesto do Canto, 13/15 9504-531 PONTA DELGADA AÇORES E-MAIL: ccipd@ccipd.pt TEL. 296 30 50 00 FAX 296 30 50 50/30 50 40 ASSUNTO: CHEQUE PRENDA Exmo(s).
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato
Leia maisCARTÃO DE CRÉDITO BANRISUL
1 CARTÃO DE CRÉDITO BANRISUL Layout Para Arquivo de Cobrança de Parcelas de Cartão de Crédito Sistema BDL Carteira de Letras Troca de Informações Via Arquivo Magnético Unidade Atendimento e Serviços Unidade
Leia maisFicheiros PS2 Pagamentos
Ficheiros PS2 Pagamentos Índice 1. Introdução... 1 2. Nível de Serviço... 2 3. Criação de Ficheiros PS2... 2 4. Carregamento de Ficheiros no Net24 Empresas... 3 5. Assinatura de Transações... 8 6. Consulta
Leia maisInformações sobre Serviços de Investimento. Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas
Informações sobre Serviços de Investimento Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos
Leia maisO cliente pode escolher as transações que quer pagar na Loja CTT? Não, pode escolher os dias (valor total para um dia) que pretende pagar.
FAQ 1. Sistema Pós-Pago Quais os custos administrativos associados? Os custos administrativos são cobrados no momento do pagamento, dependendo do número de viagens cobradas (0,26 +IVA por viagem até um
Leia maisSEPA Área Única de Pagamentos em Euros. Seminário com Confederações e Associações Empresariais 3 de março de 2015
SEPA Área Única de Pagamentos em Euros Seminário com Confederações e Associações Empresariais 3 de março de 2015 AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13
Leia maisNão aplicável (conta não remunerada)
Designação Conta 18-23 Condições de Acesso Clientes Particulares com idades compreendidas entre os 18 e os 23 anos Modalidade Depósito à Ordem Meios de Movimentação Cartão de débito, cheque, ordem de transferência,
Leia maisResumo do Contrato Cartão Colombo visa
Resumo do Contrato Cartão Colombo visa Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. SuMÁRIO EXECUTIVO Este resumo apresenta informações essenciais
Leia maisREGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS
REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisINTERNATIONAL BANK ACCOUNT NUMBER
INTERNATIONAL BANK ACCOUNT NUMBER IBAN Especificações e procedimentos de validação O presente documento tem cariz eminentemente técnico e apresenta as especificações do identificador internacional das
Leia maisREGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER
REGULAMENTO CLUBE DE VANTAGENS NUTRIMASTER 1. O Clube de Vantagens Nutrimaster é um programa que objetiva estreitar o relacionamento entre Nutrimaster e seus participantes, oferecendo benefícios e/ou vantagens
Leia maisManual do aplicativo GESTÃO DE FICHEIROS 2003
Manual do aplicativo GESTÃO DE FICHEIROS 2003 ÍNDICE Pág. I. Instalação do Software 2 II. Selecção de Empresas / Manutenção de Empresas 5 III. Criação da Base de Dados (Clientes, Fornecedores e Pessoal)
Leia maisPLANO MAIS COLABORADOR
PLANO MAIS COLABORADOR Programa de Fidelização 1. Âmbito O Plano Mais Colaborador Programa de Fidelização (referido doravante por Programa) destina-se aos colaboradores das empresas aderentes ao Plano
Leia maisPortal Internet Empresas GUIA DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO
Portal Internet Empresas GUIA DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO Linha de Apoio ao Utilizador AVISO Os conteúdos apresentados aqui são apenas para informação, sendo revelado ao destinatário como uma ferramenta auxiliar,
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisERP AIRC. Adesão ao Formato SEPA - Transferências a Crédito. Apresentado por: AIRC
Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 VERSÕES MÍNIMAS REQUERIDAS... 3 2. PROCEDIMENTOS... 4 2.1 ATIVAÇÃO DO SEPA... 4 2.1.1 Condições prévias... 4 2.1.1.1 Pasta de documentos
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA
PROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 66/2015, de 29 de abril, determina,
Leia maisMudar de Conta Bancária. Guia para a Mobilidade de Serviços Bancários
Mudar de Conta Bancária Guia para a Mobilidade de Serviços Bancários Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários, adoptados alguns anos
Leia maisManual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES. Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde. Contacto: taxa.04@infarmed.
Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde Contacto: taxa.04@infarmed.pt 2008/Setembro NOTAS EXPLICATIVAS 1. As Declaração de Vendas a que se referem
Leia maisCobrança Global BCP Sistema de Débitos Directos Características Técnicas
Sistema de Débitos Directos Características Técnicas Abril 2003 Índice A - Características Técnicas - Ficheiros utilizados B - Funcionamento do Sistema de Débitos Directos 1 - Conversão de ADC s não normalizadas;
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisArtigo 2º Cedência de instalações
MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação
Leia maisCARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS
CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado
Leia maisAlterações de Preçário NOVO BANCO 2015, para contratos em curso
janeiro 2015 Alterações de Preçário NOVO BANCO 2015, para contratos em curso Em 2015 o NOVO BANCO irá proceder a algumas revisões de preçário, mantendo-se o preço inalterado na maioria dos produtos/serviços,
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisCadastramento de Computadores. Manual do Usuário
Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES
Leia maisPLANO VIP Programa de Fidelização
PLANO VIP Programa de Fidelização 1. Âmbito - O Plano VIP Programa de Fidelização (referido doravante por Programa) destina-se aos colaboradores das empresas aderentes ao Plano VIP do Millennium bcp que
Leia maisINSTRUÇÕES DO SISTEMA DE EMISSÃO ELETRÓNICA DAS FATURAS-RECIBO
INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE EMISSÃO ELETRÓNICA DAS FATURAS-RECIBO O sistema de preenchimento e emissão das faturas-recibo está disponível em www.portaldasfinancas.pt, nos SERVIÇOS, opção Obter e Consultar.
Leia maisFAQ s Tecnologia Contactless
FAQ s Tecnologia Contactless 1. A implementação da tecnologia Contactless obrigará à substituição dos terminais de pagamento (TPA), por parte dos comerciantes, para aceitação de pagamentos com cartão que
Leia maisReduza custos na Empresa, aumentando o rendimento disponível dos seus Colaboradores. Cartão Millennium bcp Free Refeição
Reduza custos na Empresa, aumentando o rendimento disponível dos seus Colaboradores Cartão Millennium bcp Free Refeição Jan.2015 ÍNDICE 1 Características 3 2 Poupança 4 3 Utilização 8 4 Operações Disponíveis
Leia maisSEPA PERGUNTAS FREQUENTES
SEPA PERGUNTAS FREQUENTES A integração europeia promoveu a circulação de pessoas e mercadorias entre os Estados- Membros da União Europeia e, consequentemente, o aumento do fluxo de pagamentos transfronteiriços
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXPLORAÇÃO DE APOSTAS HÍPICAS MÚTUAS ONLINE
PROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXPLORAÇÃO DE APOSTAS HÍPICAS MÚTUAS ONLINE O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 66/2015, de 29 de abril,
Leia maisManual Reservas On-Line FAQ WWW.SOLFERIAS.PT
Manual Reservas On-Line FAQ WWW.SOLFERIAS.PT Identificação de Informação Pacote Hotéis Serviços Reservas de pacotes turísticos Reserva de Hotéis Reserva de Serviços Destinos Lista de Destinos Utilizadores
Leia maisOCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS
OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu
Leia maisVORTALbonus PROGRAMA '15 REGULAMENTO
VORTALbonus PROGRAMA '5 REGULAMENTO 0. QUEM PODE PARTICIPAR? 0. O QUE É NECESSÁRIO PARA PARTICIPAR? 03. QUE TRANSAÇÕES NA PLATAORMA DÃO DIREITO A VORTALbonus? 0.. Todos os utilizadores registados na plataforma
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO
TERMOS E CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO A Quatro Educativo, na pessoa de Paulo Sérgio da Silva Vieira, tem sede na Rua do Barreiro nº 5, Casal da Estortiga, 2495-102 Santa Catarina da Serra.
Leia mais1.2. Endereço Rua Áurea, 219-241: Apartado 2882: 1122-806 Lisboa
FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1.
Leia maisManual Operacional do SISCOAF
Manual Operacional do SISCOAF Manual Operacional do SISCOAF Página 2 Conteúdo 1. Acesso ao SISCOAF...3 2. Cadastro de novos comunicantes...4 3. Logon no SISCOAF...6 4. Menu do SISCOAF...8 - Administrar....8
Leia maisEste regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior
Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE
Leia maisOperações Documentárias no Portal de Empresas www.millenniumbcp.pt Apresentação para Clientes
Operações Documentárias no Portal de Empresas www.millenniumbcp.pt Apresentação para Clientes Abril 2015 MT2569 Versão 5 Texto escrito conforme o Novo Acordo Ortográfico Índice Novo Pág. 1. Introdução/Enquadramento
Leia maisADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e
Leia maisManual Utilizador - Gestão de Processos de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais - Front-Office
Manual Utilizador - Gestão de Processos de Acidentes de Trabalho e - Front-Office V1.0 Página 1 Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Instruções Gerais... 4 2.1 Acesso... 5 2.1.1 Regras para Aceder
Leia maisForest Stewardship Council FSC Brasil
Programa TSP Perguntas Frequentes 1. O que é o programa TSP? O programa TSP (do inglês Trademark Service Provider) foi criado no início de 2011 pelo FSC Internacional e diz respeito ao uso das marcas registradas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo
Leia maisCONDIÇÕES PARTICULARES ENDEREÇOS IP SUPLEMENTARES. Última versão em data de 29/11/2012
CONDIÇÕES PARTICULARES ENDEREÇOS IP SUPLEMENTARES ARTIGO 1: OBJETO Última versão em data de 29/11/2012 As presentes condições particulares complementam as condições gerais de serviço. Estas visam definir
Leia maisManual de Utilização DDA Débito Direto Autorizado
Manual de Utilização DDA Débito Direto Autorizado Índice Apresentação Conceito Funcionamento Operacionalização Perguntas e Respostas Glossário Apresentação Pelo sistema DDA desenvolvido pelo Banco Santander
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisREGULAMENTO. Promoção Fale e Navegue à Vontade
REGULAMENTO Promoção Fale e Navegue à Vontade Esta Promoção é realizada pela Telecomunicações de São Paulo S/A Telesp, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob
Leia maisb) Envio e Inscrição: A intenção da inscrição deverá ser enviada através do e-mail aferreira.neve@gmail.com
Carnaval na Neve 12 Regulamento para Inscrições Preâmbulo Este regulamento visa estabelecer os critérios de inscrição (Carnaval na Neve), nomeadamente em relação aos pagamentos, devoluções, cheques, entrada
Leia maisEste documento tem como objectivo aclarar o processo de Filiação de Agentes Desportivos na Plataforma Lince.
APRESENTAÇÃO Este documento tem como objectivo aclarar o processo de Filiação de Agentes Desportivos na Plataforma Lince. A PLATAFORMA Após aceder à plataforma deve entrar em Agentes Desportivos e em Pedidos
Leia mais(Consulta Real em Ambiente Virtual)
BEM-VINDO AO C R A V (Consulta Real em Ambiente Virtual) A partir de hoje o Arquivo Nacional da Torre do Tombo oferece um novo serviço. O CRAV faculta uma nova forma de obter informação, produtos e serviços
Leia maisDocumento de ajuda para utilizadores de Office 2010/2007
Documento de ajuda para utilizadores de Office 2010/2007 Pág. 3 - MUDANÇAS NO CORREIO ELETRÓNICO OFFICE 365 Pág. 8 - DIFICULDADES OU DÚVIDAS Este documento destina-se a ajudar utilizadores em migração
Leia maisPerguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde
Perguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde Atos Normativos ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Resolução Normativa 186, de 14 de janeiro de 2009 - ANS Instrução Normativa
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:
REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições
Leia maisCONSUMIDORES SOMOS TODOS NÓS
No Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, a Direção-Geral do Consumidor e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica informam: O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor celebra-se no dia 15 de março
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisDores de SEPA? SEPA Lite é o remédio. e-mandatos facilmente enviando emails ou SMS certificados
Dores de SEPA? SEPA Lite é o remédio Gerencie com os seus e-mandatos facilmente enviando emails ou SMS certificados Sumário de conteúdos 1. O que é SEPA? 2. 3. 4. 5. 6. Remédio SEPA Lite: e-mandato Remédio
Leia maisAlterações a vigorar a partir de 1 de outubro de 2013
Alterações a vigorar a partir de 1 de outubro de 2013 Este documento deve ser impresso e lido com atenção, preferencialmente, na presença do contabilista da sua empresa. Caso subsistam dúvidas após a sua
Leia maisRegulamento do Plano de Vantagens Itaú Mais benefícios para quem mantém relacionamento com o Itaú.
Regulamento do Plano de Vantagens Itaú Mais benefícios para quem mantém relacionamento com o Itaú. O Plano de Vantagens Itaú oferece benefícios de acordo com o seu relacionamento e a sua utilização dos
Leia maisManual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento
Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Foi implementado no sistema Consisanet, recurso para que os clientes possam realizar a manifestação de notas fiscais de entrada emitidas para
Leia maisComunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software
Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...
Leia maisPLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED)
Manual de Utilizador PLATAFORMA INFORMÁTICA DE REQUISIÇÃO DE POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS (PIRPED) Data: 11 De Junho de 2014 Versão: 3.0 1 Histórico do Documento Versão Data Autor Revisor Descrição
Leia maisData de Entrada das Inscrições Artigo 2º Para efeitos de estabelecer a ordem de entrada da Inscrição, considera-se a data do envio do e-mail.
Regulamento para Inscrições Carnaval na Neve 10 Preâmbulo Este regulamento visa estabelecer os critérios de inscrição (Carnaval na Neve), nomeadamente em relação aos pagamentos, devoluções, cheques, entrada
Leia maisCobrança e Módulo Cedente
Processo n.5 Processos de Produtos e Serviços Procedimento n. 5.7 Cobrança e Módulo Cedente 2 Sumário SEÇÃO 1 -COBRANÇA E MÓDULO CEDENTE... 4 CAPÍTULO 1 - DIRETRIZES... 4 1. Referência Normativa... 5 2.
Leia maisNOVAS REGRAS APLICÁVEIS À RESTITUIÇÃO DE CAUÇÕES AOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS. eletricidade. água.
NOVAS REGRAS APLICÁVEIS À RESTITUIÇÃO DE CAUÇÕES AOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS eletricidade água gás canalizado Em vigor a partir de 16 de janeiro de 2015 RESTITUIÇÃO DE CAUÇÕES AOS
Leia maisManual de Utilizador Carregamento e Processamento de Ficheiros via Internet Banking. Português - V1
Manual de Utilizador Carregamento e Processamento de Ficheiros via Internet Banking Português - Índice Introdução... 2 Capitulo I... 3 1.1 Localização da funcionalidade... 3 1.2 Tipo de Ficheiros... 3
Leia maisREGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão
REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A., com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob
Leia maisActualização. Versão 5.3.1
Actualização Versão 5.3.1 Janeiro 2011 2 JURINFOR Rua de Artilharia 1, Nº 79 3º Dtº - 1250-038 LISBOA PORTUGAL 1 Índice 2 Facturação Certificada Conformidade de procedimentos... 4 2.1 Documentos Certificados...
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisComunicação electrónica do Inventário à AT
Comunicação electrónica do Inventário à AT aplicações v1.00-22 Dezembro 2014 Sumário Fundamento legal: Legislação A quem se aplica Formato do ficheiro Quando Operacionalidade: Como deve ser criado o ficheiro
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO 1. O CARTÃO ZILIAN é válido nos estabelecimentos comerciais Zilian, pertencentes ao Grupo Mar Capital, SGPS, SA, adiante designados
Leia maisFAQ S. Sobre o cartão Pré-Pago Unicâmbio
FAQ S Sobre o cartão Pré-Pago Unicâmbio Quais as vantagens do Cartão Pré-Pago Unicâmbio em relação aos Cartões de Crédito? A principal vantagem do Cartão Pré-Pago Unicâmbio é a segurança. Como se sabe
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste
Leia maisRECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ
RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ Perguntas frequentes Recibos de renda eletrónicos 1 - Face à entrada em vigor da Portaria n.º 98-A/2015, de 31 de março, é obrigatória a emissão de recibo de renda eletrónico?
Leia maisCondições para Crédito a Descoberto DEGIRO
Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Conteúdo Condições para crédito a descoberto... 3 Artigo 1. Definições... 3 Artigo 2. Relação contratual... 3 2.1 Aceitação... 3 2.2 Bureau krediet registratie
Leia maisNota de Informação Preçários das instituições de crédito passam a ter novas regras
Nota de Informação Preçários das instituições de crédito passam a ter novas regras O Banco de Portugal acaba de publicar novas regras para os Preçários, que vêm reforçar e harmonizar a informação sobre
Leia maisTARIFAS BANCÁRIAS. Para abrir uma conta, os bancos exigem um depósito inicial, que varia conforme a instituição.
TARIFAS BANCÁRIAS A utilização de bancos é praticamente indispensável aos cidadãos. Contas e impostos, salários e seguros-desemprego são exemplos de transferência de dinheiro normalmente intermediada por
Leia maisA leitura e a divulgação das informações contidas nesta circular é indispensável para o correto processamento dos documentos emitidos
CIRCULAR Nº 279/04 A leitura e a divulgação das informações contidas nesta circular é indispensável para o correto processamento dos documentos emitidos Destinatários: Agências de Viagens IATA / Non IATA
Leia maisRegime de IVA de Caixa
Regime de IVA de Caixa Versão 1.4 maio de 2014 (Última atualização a 05.05.2014) Índice Índice... 2 Introdução... 3 Notas prévias... 4 Configurações Gerais... 4 Administrador...4 ERP PRIMAVERA...8 Perfis
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa Associada e o
Leia maisPerguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural
Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de
Leia maisUma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:
DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia mais