ERP AIRC. Adesão ao Formato SEPA - Transferências a Crédito. Apresentado por: AIRC
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- Edson de Vieira Álvares
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1 Apresentado por: AIRC
2 Índice 1. INTRODUÇÃO ÂMBITO VERSÕES MÍNIMAS REQUERIDAS PROCEDIMENTOS ATIVAÇÃO DO SEPA Condições prévias Pasta de documentos da aplicação Ativação no SCA / SGT Ativação no SGP Configuração Bancos (Definição do Código BIC) NIBs (Conversão para IBAN) Notas finais à ativação Manutenção de Bancos Manutenção de IBAN s GERAÇÃO DE FICHEIROS SEPA SCA/SGT Pagamento a Fornecedores/Estado SGP Pagamento de Vencimentos SEPA INFORMAÇÕES ADICIONAIS AIRC, 2014 Página 2 de 11
3 1. Introdução O presente documento apresenta os procedimentos a realizar nas aplicações do, com vista à adoção do formato SEPA em todos os ficheiros enviados para os Bancos, para pagamentos por Transferência Bancária a Crédito (Vencimentos e Pagamentos a Fornecedores/Estado). 1.1 Âmbito Os procedimentos apresentados referem-se em exclusivo às aplicações SCA, SGT e SGP. Os clientes só deverão executar os procedimentos indicados neste documento, após estabelecer com o(s) Bancos(s) com que operam, todos os protocolos e procedimentos a executar no âmbito deste novo sistema. Para mais informações sobre este tema, contacte por favor o(s) seu(s) gestor(es) de conta. 1.2 Versões mínimas requeridas Para ativar o SEPA deverá atualizar as aplicações para as seguintes versões: SCA: SGT: SGP: As aplicações que não são mencionadas neste documento não requerem a realização de qualquer procedimento. AIRC, 2014 Página 3 de 11
4 2. Procedimentos A criação da Área Única de Pagamentos em Euros (Single Euro Payments Area - SEPA) visa permitir que particulares, empresas e administrações públicas efetuem pagamentos em toda a área do euro, utilizando uma única conta localizada em qualquer parte da área do euro e um único conjunto de instrumentos de pagamento (Transferências a Crédito, Débitos Diretos e Cartões), com a mesma facilidade, eficiência e segurança que, atualmente, dispõem a nível nacional. Nas Transferências a Crédito e Débitos Diretos SEPA, a identificação das contas é feita com o IBAN (International Bank Account Number) e com o BIC (Bank Identifier Code), em vez do atual NIB. O utilizador que pretenda ativar esta opção deverá proceder da seguinte forma: 2.1 Ativação do SEPA Condições prévias A ativação desta nova forma de efetuar transferências bancárias a crédito, é feita aplicação a aplicação, e pode ser revertida, caso seja necessário, voltando as aplicações a gerar ficheiros no antigo formato (PS2) Pasta de documentos da aplicação Antes de ativar o SEPA em qualquer uma das aplicações, é fundamental garantir que se encontra corretamente definida na ADM, a pasta de documentos dessa aplicação. Se necessário, contacte o seu Administrador de Sistema para verificar esta pré-condição: AIRC, 2014 Página 4 de 11
5 Ativação no SCA / SGT A ativação para estas duas aplicações (SCA Sistema de Contabilidade Autárquica e SGT Sistema de Gestão de Tesouraria), é efetuada apenas no SCA, pelo Responsável pela Contabilidade. O SEPA, ao ficar ativo para o SCA, fica automaticamente ativo também para o SGT. Para ativar o modo SEPA nas Transferências Bancárias a Crédito no SCA, deverão aceder à opção de menu Ferramentas» Ativar SEPA Ativação no SGP A ativação para a aplicação SGP (Sistema de Gestão de Pessoal), é efetuada pelo Administrador do SGP e encontra-se disponível na opção de menu Ferramentas» Atualizações» Configurações SEPA. Em ambas as aplicações, a forma de parametrizar e ativar o SEPA é idêntica, sendo efetuada numa janela que é invocada através das operações atrás indicadas. A janela de Configuração do SEPA contém 3 separadores (Configuração, Bancos e NIB s), cujos dados devem ser preenchidos de acordo com as instruções detalhadas nas páginas seguintes. AIRC, 2014 Página 5 de 11
6 2.1.2 Configuração No primeiro separador, será efetuada a ativação SEPA (colocando um visto na caixa SEPA Ativo) e o utilizador deverá configurar os códigos de categoria e motivo de cobrança/transferência (adicionalmente, pode definir também o antigo código de operação PS2): Se definir estes códigos nesta janela, todos os ficheiros SEPA gerados na aplicação, irão utilizá-los para comunicação ao Banco. Caso não os defina nesta janela, terá que os definir no momento do envio de cada ficheiro. Verifique as notas na ajuda das aplicações acerca das particularidades dos códigos a usar. Em caso de dúvida sobre quais os códigos a usar nas Transferências SEPA, por favor, contacte o seu gestor de conta. Para passar ao passo 2 (separador de Bancos), clique no botão Guardar. O separador Bancos ficará disponível nesse momento. AIRC, 2014 Página 6 de 11
7 2.1.3 Bancos (Definição do Código BIC) Neste separador serão apresentados os bancos utilizados na aplicação em causa, sendo que, o utilizador deverá atribuir os códigos BIC das respetivas entidades bancárias. A aplicação sugerirá os códigos para os Bancos atualmente existentes, com exceção daqueles em que não for possível essa atribuição, pela não identificação do código da entidade (bancos entretanto extintos ou fundidos). O utilizador poderá filtrar os bancos com BIC ou sem BIC atribuído, sendo que, deverá atribuir o código BIC a cada Banco, por um dos seguintes meios: Através da sugestão que a janela lhe apresenta (clicando na seta); Clicar no link Recolher BIC da coluna BIC/SWIFT ou no link da coluna do código bancário. Para os Bancos que tenham sido fundidos (como por exemplo o BNU), utilize o código BIC do banco que o passou a integrar (neste caso, a CGD). Em caso de dúvida sobre o código BIC a utilizar, por favor, contacte o respetivo Banco ou Agência. Depois de preenchidos todos os códigos BIC, pode passar ao passo 3 (separador de NIB s), descrito na página seguinte. AIRC, 2014 Página 7 de 11
8 2.1.4 NIBs (Conversão para IBAN) Neste separador serão efetuadas as atribuições automáticas do IBAN, a todos os NIBs utilizados pela aplicação. Para o efeito, deve clicar no botão Gerar IBAN automaticamente. Após clicar no botão, iniciar-se-á o processo de conversão, cuja evolução poderá acompanhar através da barra de progresso Nota: A geração automática de IBAN s aplica-se apenas a NIB s Portugueses. Se tiver algum NIB estrangeiro registado, deverá utilizar o link do NIB para editar manualmente o IBAN. AIRC, 2014 Página 8 de 11
9 2.1.5 Notas finais à ativação Após conclusão da conversão automática de NIB em IBAN, estará então em condições de gerar ficheiros SEPA para Transferências a Crédito, na sua aplicação. Há no entanto que ter em consideração as seguintes alterações no funcionamento das aplicações: Manutenção de Bancos Na janela de Bancos é obrigatório definir o código BIC do Banco. Deverá preencher este campo, sempre que necessite de criar um novo Banco: AIRC, 2014 Página 9 de 11
10 Manutenção de IBAN s Sempre que necessite de criar uma nova conta bancária para uma Entidade, terá que definir sempre o seu IBAN, através de uma nova janela disponibilizada para o efeito, em todas as aplicações. 2.2 Geração de Ficheiros SEPA SCA/SGT Pagamento a Fornecedores/Estado Para mais informação, por favor, consulte as novidades da ajuda da aplicação SCA SGP Pagamento de Vencimentos Para mais informação, por favor, consulte as novidades da ajuda da aplicação SGP. AIRC, 2014 Página 10 de 11
11 2.3 SEPA Informações adicionais Comunicado do Banco de Portugal, de 22 de janeiro A Comissão Europeia adotou, no passado dia 9 de janeiro, uma proposta de alteração ao Regulamento (UE) n.º 260/2012 para introduzir um período adicional de seis meses de migração para a Área Única de Pagamentos em Euros (SEPA). Com esta alteração, os prestadores de serviços de pagamento poderão continuar a processar pagamentos em euros em formatos diferentes dos requeridos para a SEPA até 1 de agosto de Para mais informação, consultem: Decreto-Lei n.º 141/2013, de 18 de Outubro - Assegura a execução na ordem jurídica interna das obrigações decorrentes do Regulamento (UE) n.º 260/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de março de 2012, que estabelece requisitos técnicos e de negócio para as transferências a crédito e os débitos diretos em euros. Regulamento (UE) Nº 260/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de março - Estabelece os requisitos técnicos e de negócio para as transferências a crédito e os débitos diretos em euros e altera o Regulamento (CE) Nº 924/2009. Decreto-Lei n.º 317/2009, de 30 de outubro - Aprova o regime jurídico relativo ao acesso à atividade das instituições de pagamento e à prestação de serviços de pagamento. Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2007/64/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de novembro, relativa aos serviços de pagamento no mercado interno. Foi alterado pelo Decreto-Lei n.º 242/2012, de 7 de Novembro, que regula o acesso à atividade das instituições de moeda eletrónica, a prestação de serviços de emissão de moeda eletrónica e a respetiva supervisão prudencial no âmbito da transposição para a ordem jurídica interna da Diretiva n.º 2009/110/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro. Regulamento (CE) N.º 924/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de setembro - Estabelece regras relativas aos pagamentos transfronteiriços na Comunidade e revoga, com efeitos a partir de 1 de novembro de 2009, o Regulamento (CE) N.º 2560/2001. Diretiva 2007/64/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 Nov Diretiva relativa aos serviços de pagamento no mercado interno, que altera as Diretivas 97/7/CE, 2002/65/CE, 2005/60/CE e 2006/48/CE e revoga a Diretiva 97/5/CE. AIRC, 2014 Página 11 de 11
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