PREVALÊNCIA DE SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL

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1 PREVALÊNCIA DE SÍFILIS GESTACIONAL E CONGÊNITA NO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL RESUMO Larissa Ramos Lima de Araújo* Vanessa Cristina Casimiro Silva** Petrônio Souto Gouveia Filho*** Milena Nunes Alves de Sousa**** Objetivou-se levantar a prevalência de sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás, Brasil, entre os anos de 2007 a Foi realizada pesquisa documental de caráter retrospectivo, em que foram utilizados dados do estado de Goiás, Brasil, e os quais foram extraídos dos DATASUS, restringindo-se aos anos compreendidos entre 2007 e Apesar de haver grande incidência de sífilis gestacional nos anos de 2007, 2008 e 2009, no estado de Goiás, Brasil, notase que a transmissão vertical é reduzida, logo, as notificações de sífilis congênita são consideravelmente menores que os casos de sífilis gestacional. A Unidade Básica de Saúde da Família deve ser um ingresso preferencial da gestante no sistema básico de saúde, trabalhando a assistência ao pré-natal, bem como a educação em saúde, tanto em gestantes como em mulheres em idade fértil que possam interferir no processo de saúde-doença. Notou-se que apesar de haver uma prevalência de casos de sífilis gestacional, há um decaimento no número de sífilis congênita (SC), o que demonstra uma atuação significativa e importante da atenção básica de saúde, no pré-natal. Contudo, também pode indicar poucas ações voltadas a prevenção das Infecções Sexualmente transmissíveis, acarretando em um aumento dos casos de SG. Palavras-chave: Sífilis. Goiás. Pré-natal. Memórias Científicas Originais *Estudante de Medicina nas Faculdades Integradas de Patos, Patos-PB, Brasil. larissaaraujo@med.fiponline.edu.br **Estudante de Medicina nas Faculdades Integradas de Patos, Patos-PB, Brasil. vanessa.casimiro@hotmail.com ***Mestre em Saúde Coletiva e Saúde Hospitalar. Doutorando em Saúde Coletiva. Docente no Curso de Medicina das Faculdades Integradas de Patos, Patos-PB, Brasil. petronio_filho@yahoo.com.br ****Doutora e Pós-Doutora em Promoção de Saúde pela Universidade de Franca, Franca-SP, Brasil. Docente no Curso de Medicina das Faculdades Integradas de Patos, Patos-PB, Brasil. minualsa@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO A Sífilis Congênita (SC) constitui uma variação de um processo que envolve óbito, além dos seus efeitos em termos de prematuridade, com o peso abaixo do adequado e complicações severas, a SC também causa más formações, prejuízos neurológicos e outras sequelas. No entanto, por se tratar de uma doença de prevenção simples, cuja ocorrência evidencia disparates no C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez

2 Larissa Ramos L. de Araújo, Vanessa Cristina C. Silva, Petrônio S. Gouveia Filho, Milena Nunes A. de Sousa funcionamento da rede de atenção primária ou da sua relação com o sistema de saúde, favorecendo a transmissão vertical da sífilis que é um dos indicadores da qualidade da assistência pré-natal, visto que o seu diagnóstico e tratamento adequado durante a gravidez são eficazes na eliminação da sífilis congênita (ARAUJO et al., 2012). Embora existam recursos diagnósticos e terapêuticos simples e de baixo custo para o tratamento e a prevenção da sífilis, seu controle no período gestacional mostra-se um obstáculo para as equipes da área da saúde devido ao curto intervalo da gestação para a realização do seu diagnóstico e tratamento; pela dificuldade de abordagem das doenças sexualmente transmissíveis e possivelmente pela falta de conhecimento da dimensão desse agravo e das consequências que ele pode causar à saúde da mãe e do bebê (DOMINGUES et al., 2013). Um recurso para diagnóstico oferecido pela Atenção Básica é o teste rápido de sífilis no pré-natal no âmbito da Rede Cegonha, tal teste foi implantado desde 2012 pelo Ministério da Saúde (MS) com a finalidade de eliminar a transmissão da doença de mãe para filho, até o ano de 2015, conforme estabelece as Metas do Milênio (BRASIL, 2012). No que tange à organização da Atenção Primária à Saúde (APS), desde 1994 o Ministério da Saúde busca priorizar a Estratégia Saúde da Família (ESF) para uniformização desse nível de atenção (BRASIL, 2012). Sabe-se que para exclusão da sífilis congênita do rol das doenças que causam problemas na saúde pública, principalmente porque ela predispõe ao desenvolvimento de deficiências permanentes nos indivíduos acometidos, é preciso reduzir sua incidência. Dessa forma, é necessário desenvolver ações de prevenção no prénatal e em maternidades, realizar busca ativa de gestantes com sífilis e fazer o tratamento completo e adequado ao estágio da doença, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida tanto da gestante quanto do bebê (FRANÇA et al., 2015). Conforme dados do MS, de 2007 a 01 de julho de 2015 foram notificadas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) gestantes com sífilis. Até o ano de 2012 havia uma média de 360 notificações por ano. A partir do ano de 2013, o número de notificações ascendeu em Goiás, chegando a 990 casos de sífilis em gestante em C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez. 2016

3 Prevalência de sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás, Brasil Esse aumento de casos de notificações nos últimos anos deve-se a uniformização dos serviços de pré-natal prestados pela atenção primária por meio da Rede Cegonha, o que permitiu o aumento na cobertura de testagem de gestantes e acompanhamento dos casos (GOIÁS, 2015). A partir dos dados analisados, objetivou-se levantar a prevalência de sífilis no estado de Goiás, Brasil, entre os anos de 2007 a METODOLOGIA Pesquisa retrospectiva do tipo documental, caracterizada pela busca de informações em documentos que não receberam nenhum tratamento científico, como relatórios, reportagens de jornais, revistas, cartas, filmes, gravações, fotografias, entre outras matérias de divulgação (OLIVEIRA, 2007), ou seja, o estudo fez uso de fatos passados que são pertinentes, utilizando fontes como tabelas estatísticas, documentos informativos arquivados em repartições públicas, em que os dados do estado de Goiás, Brasil, foram extraídos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). O estado é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Situa-se a leste da Região Centro- Oeste, no Planalto Central brasileiro. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), o estado de Goiás possui 6,6 milhões de habitantes, é o estado mais populoso da Região Centro-Oeste e o 12 mais populoso do país. Possui, ainda, a nona maior economia entre as unidades federais brasileiras. Por ser uma Região populosamente significativa e influenciar diretamente nos indicadores de qualidade de vida do país, decidiu-se analisar a prevalência de sífilis do estado citado anteriormente. Os dados coletados foram utilizados para correlacionar a prevalência de sífilis gestacional com sífilis congênita bem como a atuação do pré-natal como uma medida preventiva dessa transmissão vertical, segue abaixo o fluxograma 1 que se refere às etapas seguidas para desenvolver o estudo. C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez

4 Larissa Ramos L. de Araújo, Vanessa Cristina C. Silva, Petrônio S. Gouveia Filho, Milena Nunes A. de Sousa Fluxograma 1 - Etapas de desenvolvimento do estudo 3 RESULTADOS Gráfico 1 - Número de notificações confirmadas de casos de Sífilis Gestacional (SG) e Sífilis Congênita (SC) Fonte: DATASUS 2007; 2008; Fonte: Autoria própria (2016). Os dados da pesquisa serão apresentados em forma de estudo documental retrospectivo. Serão exibidos e comparados através de dois gráficos, o primeiro gráfico refere-se ao número de notificações confirmadas de casos de Sífilis Gestacional e Sífilis Congênita no estado de Goiás. Já o segundo gráfico destaca a porcentagem de cobertura nas consultas de pré-natal do estado supracitado. O gráfico descreve a incidência de sífilis gestacional e congênita, nos anos de 2007 a Os dados analisados mostram um aumento significativo nos números de notificação de sífilis gestacional no ano de 2008 quando comparado com o número de casos de sífilis gestacional no ano de Mesmo havendo grande incidência de sífilis gestacional nos anos de 2007, 2008 e 2009, evidencia-se que a taxa de transmissão vertical é reduzida, assim as notificações de sífilis congênita são consideravelmente menores que os casos de sífilis gestacional. 52 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez. 2016

5 Prevalência de sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás, Brasil Gráfico 2 - Porcentagem de cobertura das consultas de pré-natal Fonte: DATASUS 2007; 2008; Desta maneira, conforme dados do DATASUS, mostrados no gráfico acima, há uma taxa de 99% na porcentagem de coberturas de consultas pré-natal no ano de Tal taxa, reflete na diminuição do número de notificações de Sífilis congênita no ano de DISCUSSÃO A problemática do estudo é em torno da prevalência de sífilis no estado de Goiás, Brasil, entre os anos de 2007 a 2009, relacionando com a porcentagem de cobertura nas consultas de pré-natal. Tal porcentagem demonstra uma maciça adesão ao pré-natal, principalmente no ano de Mesmo com muitos impasses foi crescente também em nível nacional, conclusão feita com dados da pesquisa Nascer no Brasil, realizada em 2011 e 2012, indicando cobertura elevada da assistência pré-natal sobretudo no serviço público oferecido às gestantes (FRANÇA et al., 2015). Com o intuito de melhorar e ampliar a assistência pré-natal foi implantado em setembro de 2003, no Estado de Goiás, o Programa de Proteção à Gestante do Estado, com o objetivo de reduzir as estatísticas de morbimortalidade materna e de recém-nascidos em âmbito estadual. Tal programa constitui uma parceria entre a Secretaria Estadual da Saúde e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), no qual todas as Secretarias Municipais de Saúde estão inseridas (REZENDE, 2013). Conforme o autor, a Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) deve ser um ingresso preferencial da gestante no sistema básico de saúde, por ser a mesma considerada porta de entrada dos usuários da Atenção Primária a Saúde (APS). Sendo um ponto de atenção estratégico para melhor acolher as suas precisões, ajustando um acompanhamento longitudinal. Ainda, especificamente para o controle da sífilis C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez

6 Larissa Ramos L. de Araújo, Vanessa Cristina C. Silva, Petrônio S. Gouveia Filho, Milena Nunes A. de Sousa em gestante e da SC, a Atenção Básica à Saúde (ABS) é imprescindível, pois é responsável pela realização do diagnóstico precoce da sífilis, pelo tratamento da gestante, pelo acompanhamento clínico e laboratorial e a notificação de todos os casos diagnosticados (OLIVEIRA et al., 2014). Uma forma de diminuir o número de casos de sífilis é trabalhar educação em saúde, tanto em gestantes como em mulheres em idade fértil na Atenção primária a Saúde. Desenvolver ações educativas que possam interferir no processo de saúde-doença da população, oferecendo apoio e incentivo para o desenvolvimento da autonomia, individual e coletiva, na busca por qualidade de vida dos usuários, e desta forma promover o desenvolvimento de uma atenção integral (BRASIL, 2012). O estudo em questão mostra que diminuíram os casos de sífilis congênita SC, porém o número de sífilis gestacional foi elevado nesse período levantando questionamentos, sobre a efetividade da educação em saúde que pode ser considerado um fator importante para orientações dos grupos susceptíveis. Considerando a atual vulnerabilidade da mulher às DST, a necessidade de ações educativas e preventivas no pré-natal se sustenta em questões culturais, sociais e econômicas que, muitas vezes, determinam a posição feminina de subordinação ao homem quanto ao uso do preservativo. Saber oportunizar a presença do parceiro/acompanhante nas consultas de pré-natal torna-se uma estratégia educativa, para introduzir conversas sobre sexualidade e prevenção (SILVA; VARGENS, 2009; FONTE et al., 2012). Acredita que os principais fatores que estariam relacionados ao aumento dos casos de SC seriam: relaxamento das medidas preventivas por parte das autoridades de saúde e agentes de saúde; a precocidade e promiscuidade sexual; aumento de número de mães solteiras e adolescentes; automedicação; desconhecimento por parte da população sobre a gravidade da doença; AIDS; uso de drogas; e a falta ou inadequação da assistência pré-natal (PIRES et al., 2014; NONATO; MELO; GUIMARÃES, 2015). É preciso ressaltar, portanto, que a ausência de detecção da sífilis durante o pré-natal e ou deficiência da assistência prestada representa uma oportunidade perdida de intervenção na prevenção de complicações na gestação (aborto e malformação congênita), limitando as possibilidades de redução da incidência 54 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez. 2016

7 Prevalência de sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás, Brasil da SC (BRASIL, 2012). Conforme o autor, um único registro de SC pode ser considerado falha da assistência pré-natal e grave erro do sistema de saúde vigente. A eliminação da SC como problema de saúde pública requer a redução de sua incidência, que pode ser alcançada mediante a busca ativa de casos de sífilis materna e congênita em serviços de prénatal e em maternidades, paralelamente a ações de prevenção e tratamento. Segundo dados do DATASUS referentes ao estado de Goiás, Brasil, pode-se perceber que mesmo existindo números significativos nas notificações de casos de sífilis gestacional nos de 2007, 2008 e 2009, há um decréscimo nos casos confirmados de sífilis congênita. Tais dados decorrem da relação entre a alta porcentagem na cobertura das consultas de pré-natal, que no estado de Goiás, Brasil, no ano de 2009 aproximase de 99%, os altos índices de casos de sífilis gestacional e a pequena incidência de sífilis congênita. Segundo o Ministério da Saúde, há elementos essenciais para um pré-natal de qualidade, como a realização da primeira consulta pré-natal o mais precoce possível; a garantia de seis consultas pré-natais; a realização de todos os exames laboratoriais preconizados, inclusive exames para diagnóstico da sífilis, com uma coleta na primeira consulta e outra no terceiro trimestre de gestação (BRASIL, 2013). As estratégias de controle de SC devem garantir que todas as gestantes recebam assistência pré-natal, e a triagem de sífilis seja incluída como rotina a todas as mulheres e aos parceiros. Os casos de sífilis materna e congênita devem ser notificados à vigilância epidemiológica e tratados pelo sistema (BRASIL, 2012). A assistência ao pré-natal pode detectar de forma oportuna os casos de sífilis entre gestantes e promover o tratamento e acompanhamento dos casos detectados. Assim, a incidência da SC pode refletir a precariedade dos cuidados pré-natais, pois conforme esclarecido pelo Ministério da Saúde, o casos de transmissão vertical da sífilis, em mulheres não tratadas, é superior a 70% (REZENDE, 2013). Conforme o autor supracitado, a sífilis é uma morbidade que apresenta técnicas de diagnósticos simples e terapêutica eficaz e que, com o diagnóstico e tratamento oportuno, é possível a redução da transmissão vertical e da morbimortalidade deste agravo, é inadmissível, após 73 anos da descoberta do esquema terapêutico de tratamento deste agravo, a ocorrência da incidência C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez

8 Larissa Ramos L. de Araújo, Vanessa Cristina C. Silva, Petrônio S. Gouveia Filho, Milena Nunes A. de Sousa de SC. Desse modo, evidencia-se que a vigilância epidemiológica tem como desafio desvendar os fatores relacionados ao acesso demorado ou ausente ao prénatal, com o objetivo de programar as medidas necessárias para reverter esta tendência, diminuído assim os casos de transmissão vertical da doença (BRASIL, 2006; 2012; 2013). Outrora, a limitação deste estudo deve-se, possivelmente, aos dados não atualizados disponibilizados pelo DATASUS referentes à porcentagem de consultas do pré-natal no estado de Goiás, Brasil, sendo as informações alusivas ao ano de 2009 os mais recentes, exibindo uma quantidade insatisfatória para atingir os objetivos desse estudo. 5 CONCLUSÃO Ficou evidente a correlação entre uma alta taxa percentual na cobertura nas consultas pré-natal e a diminuição dos casos de sífilis congênita. Pois, apesar de haver uma prevalência de casos de sífilis gestacional, há um decaimento no número de SC, o que demonstra uma atuação significativa e importante da atenção básica de saúde, no pré-natal, já que a Rede Cegonha propicia a cobertura de testes rápidos e eficazes, além de contribuir para a efetividade do tratamento. Contudo, também pode indicar poucas ações voltadas a prevenção das Infecções Sexualmente transmissíveis (IST), acarretando em um aumento dos casos de SG. ABSTRACT Keywords: To aimed to raise the prevalence of gestational syphilis and congenital in the state of Goiás, Brazil, between Documentary research retrospective, it was used DATASUS data, restricted to the years between 2007 and 2009, for the state of Goiás, Brazil. Although there are high incidence of syphilis-dates in 2007, 2008 and 2009, in the State of Goiás, Brazil, note that vertical transmission is reduced, so notifications of congenital syphilis are considerably smaller than the cases of syphilisdates. The basic unit of family health must be a ticket on pregnant preferred basic health system, working the prenatal assistance, as well as health education, both in pregnant women as women of childbearing age that may interfere with the health-disease process. Note that although there is a prevalence of cases of syphilis there is decay in gestational number of congenital syphilis (CS), which shows a significant and important performance of the basic attention to health, prenatal care. However, it can also indicate a few actions aimed at prevention of Sexually Transmitted Infections, leading to an increase in cases of CS. Syphilis. Goiás. Prenatal. 56 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez. 2016

9 Prevalência de sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás, Brasil Artigo recebido em 07/09/2016 e aceito para publicação em 09/10/2016 REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. F. G.; PEREIRA, S. M. Caracterização epidemiológica da sífilis congênita no Município de Salvador, Bahia. Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. Bahia, v. 19, n. 3-4, p , ARAÚJO, C. L. et al. Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a Estratégia Saúde da Família. Rev. Saúde Pública, v. 46, n. 3, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Ministério da Saúde amplia acesso à vacina contra hepatite B Disponível em: < ministerio-da-saude-amplia-acesso-avacina-contra-hepatite-b.html>. Acesso em: 15 abr FONTE, V. R. F. et al. Conhecimento de Gestantes de um Hospital Universitário Relacionado à Prevenção de DST/AIDS. Revista de Enfermagem da UERJ, v. 20. n. 4, p , FRANÇA, I. S. X. et al. Factors associated to the notification of congenital syphilis: an indicator of quality of prenatal care. Rev Rene, v. 16, n. 3, p , GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Boletim Epidemiológico: Situação Epidemiológica da Sífilis em Gestante e Sífilis congênita no estado de Goiás. Goiás. Secretaria de Estado da Saúde, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Informações estatísticas Disponível em: < xtras/perfil.php?codmun=520870>. Acesso em: 18 abr NONATO, S. M.; MELO, A. P. S.; GUIMARAES, M. D. C. Sífilis na gestação e fatores associados à sífilis congênita em Belo Horizonte-MG, Epidemiol. Serv. Saúde, v. 24, n. 4, p , OLIVEIRA, L. R. et al. Evaluation of preventative and control measures for congenital syphilis in State of Mato Grosso. Rev Soc Bras Trop., v. 47, n. 3, p , OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, PIRES C. S et al. Ocorrência de sífilis congênita e os principais fatores C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez

10 Larissa Ramos L. de Araújo, Vanessa Cristina C. Silva, Petrônio S. Gouveia Filho, Milena Nunes A. de Sousa relacionados aos índices de transmissão da doença no Brasil da atualidade - revisão de literatura. Revista UNINGÁ, v.19, n.1, p.58-64, REZENDE, E. A. A sífilis congênita como indicador da assistência de prénatal no estado de Goiás f. Tese (Doutorado) - Curso de Tecnologia e Meio Ambiente, Centro Universitário Evangélica, Anápolis, SILVA, C. M.; VARGENS, O. M. C. A percepção de mulheres quantoà vulnerabilidade feminina para contrair DST/HIV. Rev esc enferm USP, v. 43, p , C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.2, p.49-58, jul./dez. 2016