REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE - ISSN (on line)
|
|
- Manuela Bennert Gusmão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - ISSN (on line) SUPERLOTAÇÃO DE EMERGÊNCIAS: UM NOVO CENÁRIO PARA O CUIDAR/CUIDADO EM ENFERMAGEM EMERGENCIAS HACINAMIENTO: UN NUEVO ESCENARIO PARA EL CUIDADO DE ENFERMERÍA OVERCROWDING EMERGENCYROOM: A NEW SCENARIO FOR THE NURSING CARE Ronald Teixeira Peçanha Fernandes 1 ; Maria José Coelho 2 1 Doutorando e Mestre em Enfermagem Hospitalar, Especialista em Gestão da Saúde e Adiminitrsação Hospitalar, Professor da Universidade Estácio de Sá, Enfermeiro do setor de emergência do Hospital Público de Macaé, Bolsista da CAPES, Brasil rferdes@igcombr 2 Professora Doutora da Escola de Enfermagem Ana Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Pesquisadora CNPQ, Brasil RESUMO Este trabalho observou o público atendido nos serviços intra-hospitalares, composto de jovens encaminhados por serviços préhospitalares de saúde vítimas de casos de violência externa Adotamos uma abordagem qualitativa, solicitando a oito enfermeiros especializandos de enfermagem em emergência uma redação sobre aspectos relativos à superlotação em emergências O objetivo foi conhecer o posicionamento destes enfermeiros em relação à superlotação em serviços de emergência na cidade do Rio de Janeiro Nos resultados, a situação de superlotação é colocada como perigosa, acima da capacidade proposta pelo serviço, gerando a deficiência de recursos, trazendo insegurança tanto aos pacientes quanto aos profissionais, interferindo no atendimento de situações de emergência iminentes, ocasionando improviso na acomodação dos pacientes e promovendo desarticulação com o restante do hospital Concluímos que as questões relacionadas à superlotação passam por novas formas de organização dos serviços de emergência e incentivo para o acesso irrestrito da população aos programas de ações de saúde coletiva reduzindo a lotação em emergências RESUMEN Los servicios públicos, los hospitales son los jóvenes que se refiere a los servicios de salud pre-hospitalaria motivado por casos de violencia externa Hemos adoptado un enfoque cualitativo solicitando ocho enfermeras participantes en ensayos de enfermería de emergencia en los aspectos relacionados con el hacinamiento en las emergencias El objetivo fue conocer la ubicación de los enfermeros en relación con el hacinamiento en las salas de emergencia en la ciudad de Rio de Janeiro Los resultados en el hacinamiento se coloca como peligrosos, por encima de la capacidad propuesta para el servicio, crea una deficiencia de recursos, trae inseguridad tanto para los pacientes y los profesionales interfiere en el cumplimiento de emergencias inminentes causas improvisación en un alojamiento de pacientes, promueve la desarticulación con el resto del hospital Llegamos a la conclusión de que las cuestiones relativas al hacinamiento, se someten a las nuevas formas de organización de los servicios de emergencia y el estímulo para el libre acceso de la población a los programas de acciones de salud pública en la reducción de las emergencias hacinamiento ABSTRACT The public-hospital services are youth referred for services pre-hospital health motivated by external violence cases We adopted a qualitative approach requesting eight nurses trainees in emergency nursing essays on aspects relating to overcrowding in emergencies The objective was to know the placement of these nurses in relation to overcrowding in emergency departments in the city of Rio de Janeiro Results in the overcrowding is placed as dangerous, above the proposed capacity for the service, creates a deficiency of resources, brings insecurity to both patients and professionals interferes in meeting emergencies imminent causes improvisation in accommodation of patients, 19
2 promotes disarticulation with the remainder of the hospital We conclude that the issues related to overcrowding undergo new forms of organization of the emergency services and encouragement for the unrestricted access of the population to programs of public health actions in reducing overcrowding emergencies DESCRITORES: Cuidado de Paciente Enfermagem em Emergência Assistência hospitalar DESCRIPTORES: Cuidado del Paciente Enfermería de Urgencias Hospital de Asistencia DESCRIPTORS: Patient care Emergency nursing Hospital assistance INTRODUÇÃO Notadamente os serviços intrahospitalares de emergência absorvem uma grande quantidade de pacientes por diversas causas O público que principalmente habita este cenário é composto de jovens encaminhados por serviços pré-hospitalares de saúde motivados por casos de violência externa, tais como acidentes de trânsito e agressões pessoais 1 O segundo tipo de público encontrado em emergências são idosos também trazidos por serviços de pré-hospitalares como o Serviço de Atendicmento Móvel de Urgência (SAMU) e, curiosamente, também são encaminhados aos serviços de emergência como vítimas de violência contra idosos 2 Artigos já publicados sobre este assunto denunciam que além de não haver uma notificação completa sobre os casos, há pouca informação a cerca das circunstâncias em que ocorrem as violências contra idosos As publicações anteriores enfocam também o tempo de permanência do público nos serviços de emergência hospitalares em que se evidencia, particularmente, que idoso é o público que permanece internado por mais tempo O objetivo deste artigo foi de conhecer o posicionamento de enfermeiros especializandos em enfermagem de emergência em relação à superlotação que existe em serviços de emergência na cidade do Rio de Janeiro METODOLOGIA Foi abotado uma abordagem qualitativa 3 solicitando a oito enfermeiros especializandos de enfermagem em emergência que fizessem uma redação sobre aspectos relativos à superlotação em emergências Os enfermeiros assinaram e concordaram com o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) Após coleta surgiram quatro temas em seus textos Nos resultados o primeiro tema que surgiu nas redações é sobre o entendimento de cada um dos enfermeiros sobre uma conceituação a respeito de superlotação assunto este discutido a seguir RESULTADOS E DISCUSSÃO Os relatos mostram que os conhecimentos destes enfermeiros estão de acordo com o proposto pela Joint Comission 4 Neles, os depoentes colocam a situação de superlotação como perigosa, acima da capacidade proposta pelo serviço, o que gera a deficiência de recursos, traz insegurança tanto aos pacientes quanto aos profissionais, interfere no atendimento de situações de emergência iminentes, ocasiona improviso na acomodação dos pacientes, promove desarticulação com o restante do hospital 20 Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 2, Número 1, 2013
3 - ISSN (on line) O segundo assunto tratado pelos depoentes são os aspectos que contribuem para este cenário, dentre eles, destacamos a procura por emergências para tratar de questões que poderiam ser atendidas em ambulatórios, tais como, gripes, resfriados, dores lombares entre outros A cronicidade de doenças foi outro ponto relatado pelos depoentes e que corrobora com publicações anteriores As políticas públicas para os entrevistados, também contribuem para esse cenário de superlotação por não terem na atenção básica condições de atender à demanda da população Em estados como Recife, todos os atendimentos são encaminhados para serviços hospitalares de emergência, mesmo que sejam de menor risco à vida e que poderiam ser atendidas em casa ou encaminhadas para serviços de pronto atendimento Estas políticas contribuem para que os recursos sejam escassos para os atendimentos aos pacientes que são atendidos, tanto do ponto de vista de profissionais para este atendimento quanto em relação aos recursos materiais O aumento da população idosa 5 também contribui para este aumento da superlotação das emergências sem o acompanhamento de serviços estruturados para atender estes pacientes quanto ás diferentes faixas etárias A dificuldade de acesso à rede básica de atendimento e ao tratamento de pacientes com doenças crônicas que fomentam a admissão em emergências Dificuldade na marcação de exames e também na obtenção dos resultados destes exames A ignorância da população que procura pelo serviço de emergência como forma de ser atendido, não pela dificuldade de acesso, mas como imediatismo para o atendimento e por último a migração de pacientes, contrariando a regionalização do atendimento o que fora previsto pelo SUS a partir de dados epidemiológicos O terceiro ponto levantado pelos enfermeiros pesquisados refere-se ao fluxo de pacientes Neste, ressaltam que o tempo de internação está entre as questões que apareceram em todas as entrevistas, assim como diagnósticos mais precisos e também o início de tratamento Além disso, colocam que a implementação da classificação de risco dos pacientes de modo a estratificar aqueles pacientes que de fato precisariam ser atendidos em serviços de emergência e a cooperação entre hospitais para a distribuição de pacientes conforme a especialidade para o tratamento das enfermidades facilitariam o fluxo dos pacientes para a redução da lotação das emergências A quarta e última temática levantada pelos enfermeiros trata de estratégias que foram apontadas para que este problema, que se não for solucionado, orientem a redução de pacientes ocupando por tempo prolongado as emergências Nesta temática os enfermeiros reforçam que a diminuição em relação ao tempo de atendimento dos pacientes com a classificação de risco e também a partir dela, a determinação daqueles pacientes que precisam de fato de atendimento na emergência, a construção de uma nova tecnologia organizacional que pudesse filtrar a distribuição dos pacientes pelas unidades de atendimento seguindo as necessidades deles 21
4 22 O aumento no número de leitos e a contratação de maior número de mão de obra estão entre os aspectos mais freqüentes no texto das redações Apontam que a formulação de indicadores de saúde tais como, tempo de internação, conhecimento dos casos de maior prevalência que motivam internações prolongadas para ações de saúde coletiva e de estratégias de saúde da família para reduzir as complicações de doenças crônicas e degenerativas, entre outros, podem contribuir para a redução deste fenômeno que para eles afeta diretamente a qualidade da atenção à saúde oferecida à população Podemos entender que os profissionais enfermeiros que atuam em cenários de emergência diariamente em seus plantões, embora tenham uma visão reduzida, podem contribuir com a resolução deste problema, pois conhecem algumas das razões mais objetivas em relação às questões que permeiam o fenômeno da superlotação das emergências no Rio de Janeiro As ações de classificação de risco 6 acolhimento são as ferramentas hoje utilizadas em unidades de emergência, no entanto, não estão universalmente implementadas, o que poderia criar uma cultura de critério objetivos no atendimento às emergências O crescimento da população e o envelhecimento associado a doenças crônicas que não passam por acompanhamento regular visto a pouca penetração das ações de saúde coletiva, completam o cenário CONSIDERAÇÕES FINAIS As questões relacionadas à superlotação para estes enfermeiros passam por novas formas de organização dos serviços Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 2, Número 1, 2013 e de emergência e incentivo para o acesso irrestrito da população aos programas de ações de saúde coletiva para a redução de atendimentos em emergências Particularmente no Rio de Janeiro com a implementação das Unidades de Polícia Pacificadoras em comunidades antes dominadas por traficantes e os constantes conflitos armados com a polícia que resultavam em atendimentos por ferimentos por armas de fogo foram reduzidos O que temos agora ocupando os leitos de emergência são pessoas com complicações do agravamento de doenças crônicas e vítimas de acidentes de trânsito que é, já há muito tempo, outro problema que precisa ser combatido com políticas públicas mais eficazes que possam reduzir esses agravos cuidar 7 Por fim, neste cenário, as maneiras de para os enfermeiros pesquisados necessitam da sensibilização e a capacitação de gestores para a condução organizada, competente e resultados concretos são os caminhos para solucionar os problemas que afetam as emergências no Rio de Janeiro e talvez para os demais estados em que isto ocorra REFERÊNCIAS 1 MASCARENHAS et al Perfil dos atendimentos de emergência por violência Brasil, 2006 Epidemiol Serv Saúde, Brasília, 18(1):17-28, jan-mar MINAYO MCS Seis características das mortes violentas no Brasil R bras Est Pop, Rio de Janeiro, v 26, n 1, p , Jan-Jun POLIT DF et al Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização Trad Ana Thorell 5 ed Porto Alegre: Artmed, Joint Comission Resources Gerenciando o fluxo de pacientes:estratégias e soluções para lidar com a superlotação hospitalar Tradução
5 - ISSN (on line) Magda França Lopes Porto Alegre Artmed, 2008 Cap 1 5 IBGE Sinopse do Censo Demográfico 2010 Brasil Disponível em exphp?uf=00&dados=1 6 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria- Executiva Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde /Ministério da Saúde, Secretaria- Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização Brasília: Ministério da Saúde, COELHO MJ Maneiras de Cuidar Rev Bras Enfermagem, v 59, n 6, p , Nov- Dez
POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisTipologia dos Estabelecimentos de Saúde
Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO*
LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* Elisete Silva Pedrazzani** Discute-se sobre as ações de enfermagem no Programa de Controle da Hanseníase
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá- UEM Universidade Estadual de Maringá-UEM
CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES IDOSOS QUE SOFRERAM QUEDA ATENDIDOS NO PRONTO ATENDIMENTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PÚBLICO NO NOROESTE DO PARANÁ Autor Josy Anne Silva; Co-autor Edivaldo
Leia maisA Enfermagem Psiquiátrica na Realidade Brasileira
fac-símile Recebido em 24-03-2017 Aprovado em 03-04-2017 Como citar este artigo Xavier ML. [A enfermagem psiquiátrica na realidade brasileira]. Hist enferm Rev eletrônica [Internet]. 2017;8 (1):54-64.
Leia maisAs Unidades de Pronto Atendimento (UPA) na rede de atenção às urgências no estado do Rio de Janeiro: desafios para a coordenação do cuidado
III Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde As Unidades de Pronto Atendimento (UPA) na rede de atenção às urgências no estado do Rio de Janeiro: desafios para a coordenação do
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco
Leia maisENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS
ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS MOTTA, H.R; VAL, A.I. Resumo: O objetivo desta pesquisa foi à orientação dos educadores de um colégio
Leia maisCuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia mais1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.
A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu
Leia maisPolítica Nacional de Atenção às Urgências
Política Nacional de Atenção às Urgências POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Em setembro de 2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma das prioridades
Leia maisA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO/RS NO CUIDADO COM O IDOSO 1
A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO/RS NO CUIDADO COM O IDOSO 1 ALBERTI, Gabriela Fávero 2 ; SALBEGO, Cléton 3 ; ESPÍNDOLA, Roselaine Boscardin 4 ; DORNELLES, Carla da
Leia maisATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO. Maria Inês Lemos Coelho Ribeiro 1 RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO Maria Inês
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA BRUNNA LUIZA SUAREZ
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA BRUNNA LUIZA SUAREZ ACESSIBILIDADE DA POPULAÇÃO SURDA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE: VISÃO DOS GESTORES Belo Horizonte 2015
Leia maisSUPERLOTAÇÃO DAS URGÊNCIAS E ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DE CRISE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
SUPERLOTAÇÃO DAS URGÊNCIAS E ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DE CRISE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Gabriela Silva Oliveira 1 Raíra Mota de Jesus 2 Daniele Martins de Lima 3 Ivana Oliveira Mendonça 4 Hilton Lima Ribeiro
Leia maisCiclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Leia maisREFLEXÃO ACERCA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
REFLEXÃO ACERCA DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA Lícia Mara Brito Shiroma 1 Denise Elvira Pires e Pires 2 Kenya Schimidt Reibnitz 3 Introdução: Nos últimos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ATENDIDA EM UMA UNIDADE CIRÚRGICA: SUBSÍDIO PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ATENDIDA EM UMA UNIDADE CIRÚRGICA: SUBSÍDIO PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Ana Paula Alves Martins 1 Marcelo Costa Fernandes 2 Introdução O cuidado é uma ação inerente ao
Leia maisPERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE
PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE Patrícia Peres Bitencourt ¹ Geani Farias Machado Fernandes ² Introdução: Mortalidade
Leia maisDULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES
DULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE UPA TORRÕES 2º TRIMESTRE DE 2018 7º ANO DE CONTRATO DE
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisANEXO DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14
ANEXO DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14 1. Acolhimento com Classificação de Risco É obrigatória a implantação, nos ambientes das UPAs, de um sistema de classificação de pacientes de acordo com a gravidade do
Leia maisO SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS?
O SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS? Rildo da Silva Barbosa - Universidade Federal de Campina Granderildosbb@gmail.com Daniel Vilela Martins
Leia maisO PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SILVA, T. A.; DOMINGUES, F. L. RESUMO Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro no cotidiano dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método:
Leia maisSistema de Vigilância de Violências e Acidentes
Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes Dimensão dos acidentes e violências na saúde pública 969.850 internações e 145.093 mortes em 2011 por causas externas (toda causa não natural, como queimadura,
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Parâmetros para acompanhamento da implementação Na Atenção Básica - Elaboração de projetos de saúde individuais e coletivos para usuários
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com
Leia maisSAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Leia maisFLUXOGRAMA DE ACESSO E ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA FLOWCHART OF SERVICE ACCESS AND NURSING UNIT IN FAMILY HEALTH
FLUXOGRAMA DE ACESSO E ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA FLOWCHART OF SERVICE ACCESS AND NURSING UNIT IN FAMILY HEALTH ORGANIGRAMA DE ACCESO DE SERVICIO Y UNIDAD DE ENFERMERÍA EN
Leia maisSERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA
SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA Cristiana Barbosa da Silva Gomes; Rosângela Vidal de Negreiros; Rejane Maria de Sousa Cartaxo; Tatianne da Costa Sabino; Lidiany Galdino
Leia maisREVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE - ISSN (on line)
REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/saudesantacatarina/index - ISSN1983-1617 (on line) ATENDIMENTO DE ACIDENTES COM MOTOCICLETAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento A unidade foi uma ótima para a nossa comunidade, muito mais facilidade, o atendimento é muito bom, os médicos dão a maior atenção, coisa que não tínhamos antes. Tudo
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisOtimização da Ocupação dos Leitos da Maternidade
Otimização da Ocupação dos Leitos da Maternidade Área: Materno / Infantil Setor: Acolhimento Trabalho de Melhoria Contínua: PDCA Identificação do problema Fase 01 Planejar Subutilização dos leitos da Ferramentas
Leia maisATUAÇÃO NO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
ATUAÇÃO NO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Gessica De Lima Oliveira 2, Cínthia Cristina Oliveski 3, Luiz Anildo Anacleto Da Silva 4, Francieli De Mattos Gehlen 5, Franciele
Leia maisHUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 Ademar Cavalheiro Almeida 2, Dionara Simoni Hermes Volkweis 3, Vera Lucia Freitag 4. 1 Revisão Bibliográfica 2 Autor/Apresentador. Acadêmico
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL Liga de Trauma Emergência e Terapia Intensiva
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL Liga de Trauma Emergência e Terapia Intensiva A- Apresentação Trauma é o conjunto de alterações anatômicas e funcionais, locais e gerais, provocadas no organismo
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
Leia maisProf. Fernando Ramos Gonçalves _Msc
ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR A VÍTIMAS DE TRAUMAS Prof. Fernando Ramos Gonçalves _Msc PRIMEIROS SOCORROS = SOCORROS DE URGÊNCIA = PRONTO SOCORRISMO= ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR (APH) TERMINOLOGIA MAIS ADEQUADA
Leia maisCaracterizando a unidade. 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA 24h Carapina.
RELATANDO NOSSA EXPERIÊNCIA: O ATENDIMENTO ÀS TENTATIVAS DE SUICÍDIO NA UPA 24h CARAPINA FRANCISCA MARIA PIMENTEL Caracterizando a unidade 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA
Leia maisPalavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização.
UNIDADE DE CUIDADOS PROLONGADOS (UCP): DIREITO A CONTINUIDADE DO CUIDADO NO AMBIENTE HOSPITALAR Gleice Kelli Santana de Andrade¹ Ane Milena Macêdo de Castro¹ Edivania Anacleto Pinheiro² RESUMO O direito
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRANSITO ATENDIDOS PELO SAMU
PERFIL DOS PACIENTES VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRANSITO ATENDIDOS PELO SAMU ¹Robson Pereira Da Silva; ²Barbara Silva Andrade; ³Erika Elaine Silva Costa 4 Dyanne Debora Silva da Costa; 5 Kamilla Patrício Lacerda
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA NO ÂMBITO DA SAÚDE NO PERÍODO DE 2009 A 2013.
VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA NO ÂMBITO DA SAÚDE NO PERÍODO DE 2009 A 2013. Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros
Leia maisANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE
BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida
Leia maisParte. Acesso a Bens de Saúde e a Outros Bens Sociais
Parte I Acesso a Bens de Saúde e a Outros Bens Sociais Protocolo para Acesso aos Serviços do Sistema Único de Saúde 1 José Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA De acordo com os princípios organizativos
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisCultura de Segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde
Cultura de Segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde De Bosi de Souza Magnago, Tania Solange 1 Mazzuco de Souza, Marina Bernat Kolankiewicz, Adriane Cristina Mora Pérez, Yuliett 4 1 Departamento
Leia maisCONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA. Enfª Senir Amorim
CONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA Enfª Senir Amorim Segundo a organização Mundial Pan Americana de Saúde A unidade de emergência é destinada a promover serviços de saúde requeridas com caráter de emergência e urgência
Leia maisAtuação das enfermeiras nos processos de educação e capacitação em informática no hospital sírio-libanês
J. Health Inform. 12 Dezembro; 4(Número Especial - SIIENF 12): 189-94 Artigo Original Atuação das enfermeiras nos processos de educação e capacitação em informática no hospital sírio-libanês La actuación
Leia maisOBJETIVOS. Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar
OBJETIVOS Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar verbo no infinitivo descobrir...avaliar...descrever..., analisar,...relacionar... OBJETIVO
Leia maisPalavras-chave: Acessibilidade. Deficiência Auditiva. Surdez. LIBRAS. Língua Brasileira de Sinais. Saúde.
CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA EM SERVIÇOS PARTICULARES DE SAÚDE DO ESTADO DO AMAPÁ. Aline Silva Ramos¹ Alexander Viana de Almeida Santos² Bruna Catriele Façanha Almeida²
Leia maisIMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA
IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Ângela Karina da Costa Silva 1 Claudinei Gonçalves da Silva Matos 1 Kamylla Sejane Pouso Freitas 1 Elisangêlo Aparecido
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisTÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.
TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS - PB
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS - PB 1. Luanna Ehrich Rodrigues de Sousa Santos. Faculdade Santa
Leia maisEFICÁCIA DO ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA PSIQUIATRICA
Diretrizes: Acolhimento EFICÁCIA DO ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA PSIQUIATRICA MAGALY FERREIRA MENDES; Fátima Maria Nogueira Bastos; Ana Jeceline Pedrosa Tavares HOSPITAL
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO AO PACIENTE ADULTO JOVEM
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO AO PACIENTE ADULTO JOVEM SANTOS, Luana Carolina De Souza 1 ; SEGATTO, Caroline Zanetti 2 RESUMO Objetivo: Identificar a assistência do enfermeiro
Leia maisda Saúde, 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências
ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: TECNOLOGIA PARA PESSOAS SURDAS Maria Gleiciane Gomes Jorge 1, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira 2 Resumo: Objetivou-se identificar
Leia maisPERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
Leia maisREFLEXÃO ACERCA DA INTERFACE ENTRE A SEGURANÇA DO PACIENTE E O PROCESSO DE ENFERMAGEM
Estudo Teórico DOI: 10.18554/reas.v7i1.2219 REFLEXÃO ACERCA DA INTERFACE ENTRE A SEGURANÇA DO PACIENTE E O PROCESSO DE ENFERMAGEM REFLECTION ON THE INTERFACE BETWEEN PATIENT SAFETY AND THE NURSING PROCESS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO HMIPV O HMIPV é um hospital próprio municipal 100% SUS,
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14
ANEXO I DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14 1. Definição de leitos de retaguarda No Brasil, a Portaria MS/SAS nº 312, de 2 de maio de 2002, define 24 horas como o período máximo de observação hospitalar e estabelece
Leia maisPROFª LETICIA PEDROSO
PROFª LETICIA PEDROSO Conselhos de Medicina RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95...constataram condições estruturais, materiais e humanas inadequadas ao atendimento à população nos serviços de Pronto Socorros; Considerando
Leia maisTHE INSERTION OF THE NURSING TEAM
Artigo de Atualização 134 MERCADO DE TRABALHO EM SAÚDE NA REGIÃO SUDESTE-BRASIL: A INSERÇÃO DA A EQUIPE DE ENFERMAGEM Ana Luiza Stiebler Vieira 1 Antenor Amâncio Filho 2 Eliane dos Santos de Oliveira 3
Leia maisCurso de Atualização. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
Curso de Atualização Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Proposta de cooperação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e do Serviço Especializado em Engenharia
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.
Leia maisA Educação Permanente como Ferramenta para Mudanças no Processo de Trabalho nas Equipes de Atenção Básica: Relato de Experiência
A Educação Permanente como Ferramenta para Mudanças no Processo de Trabalho nas Equipes de Atenção Básica: Relato de Experiência Permanent Education as a Tool for Change in the Work Process in Primary
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);
Leia maisApoio informatizado ao Protocolo de Manchester
Apoio informatizado ao Protocolo de Manchester Resumo Marcos Henrique Lourenço 1, Henrique do Tomaz do Amaral Silva 2 1. Gestor de TIC no Hospital Santa Casa de São Carlos, Docente de TI no Senac São Carlos.
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisPadrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Leia maisMEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar
MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar UFRGS 2003 Clínica Médica HNSC 2004-2005
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CONCEITOS DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Co-gestão: Política Nacional de Humanização = Lei nº 8.142/1990 =
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisQUESTIONÁRIO DE ARTICULAÇÃO/COORDENAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE ATENÇÃO: COORDENA-BR
QUESTIONÁRIO DE ARTICULAÇÃO/COORDENAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE ATENÇÃO: COORDENA-BR INFORMAÇÕES GERAIS O Instituto Medicina de Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), em colaboração com as Secretarias Municipais
Leia maisPaciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala
Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário
Leia maisOrganização das unidades de emergência e o gerenciamento de casos de risco. Batatais Junho 2018
Organização das unidades de emergência e o gerenciamento de casos de risco Batatais Junho 2018 Raelson de Lima Batista Médico regularmente registrado nos CRMs MA; MG; GO; SP. Residência médica em Cirurgia
Leia maisAgora vou lhe fazer perguntas sobre o estado de saúde e utilização de serviços de saúde dos moradores do domicílio. J001
Módulo J - Utilização de Serviços de Saúde Agora vou lhe fazer perguntas sobre o estado de saúde e utilização de serviços de saúde dos moradores do domicílio. J1. De um modo geral, como é o estado de saúde
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA
ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde
Leia maisImplantação da Sala de Medicação no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia
Implantação da Sala de Medicação no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia Área: Materno / Infantil Setor: Pronto Socorro da Ginecologia e Obstetrícia Trabalho de Melhoria Contínua: PDCA Fase 01 Planejar
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE TERAPIA INTENSIVA COMO INSTRUMENTO DE MELHORIA E HUMANIZAÇÃO NA PRÁTICA DE FUTUROS PROFISSIONAIS
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO LIGA
Leia maisTelemedicina SULAMÉRICA OPORTUNIDADES PARA SAÚDE SUPLEMENTAR
Telemedicina SULAMÉRICA OPORTUNIDADES PARA SAÚDE SUPLEMENTAR Saúde Suplementar no Brasil 2 Beneficiários na Saúde Suplementar 47,2 23,0 Despesas Assistenciais Somaram R$ 151,4 bilhões (operadoras médico
Leia maisServiços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai. Fonte: MV : Atendimento Atendimento- Internação Relatório estáticos Hospitalar Sintético/ imprimir
Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai % Alcance das Metas- Maio/2016 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE SAÍDAS 136 154 146 201 157 166 122,05 % 160
Leia maisACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM SERVIÇOS DE OBSTETRÍCIA
ATENÇÃO ÀS MULHERES Cada morte materna evitável deve nos causar indignação ao ponto de buscarmos melhorias para a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido e essa mudança deve ser iniciada nas portas
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450
Leia maisSAMU NA ESCOLA : ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E REDUÇÃO DE TROTES DO SAMU REGIONAL DE CAMPINA GRANDE (PB).
SAMU NA ESCOLA : ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E REDUÇÃO DE TROTES DO SAMU REGIONAL DE CAMPINA GRANDE (PB). Juliana Alves Aguiar da Silva Costa (FCM-CG); Carlos Alberto Figueiredo Filho (FCM-CG); Thayná Rezende
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRA SOCIEDADE REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM PSIQUIATRA REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais: Formar médicos especialistas em psiquiatria que sejam capazes de interagir eficientemente
Leia maisAVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB PARA ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA.
AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB PARA ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br Introdução O Brasil
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia mais