SAMU NA ESCOLA : ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E REDUÇÃO DE TROTES DO SAMU REGIONAL DE CAMPINA GRANDE (PB).

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1 SAMU NA ESCOLA : ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO E REDUÇÃO DE TROTES DO SAMU REGIONAL DE CAMPINA GRANDE (PB). Juliana Alves Aguiar da Silva Costa (FCM-CG); Carlos Alberto Figueiredo Filho (FCM-CG); Thayná Rezende Leite (FCM-CG); Valdenir Carvalho Gomes (SAMU-CG); Washington Luiz da Costa Filho (FCM-CG); Ana Carolina Paiva Farias (FCM-CG). Palavras-chave: Educação em saúde; Primeiros Socorros; Emergências Médicas. Introdução: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi estabelecido no Brasil a partir de um acordo bilateral assinado com a França, por iniciativa do Ministério da Saúde, no início da década de 1990 (1,2). A primeira base do SAMU foi instalada em Campinas (SP), em 1995, obedecendo aos moldes franceses (3), contando com presença obrigatória do médico na sala de regulação e nas ambulâncias de suporte avançado (1). Entre 2002 e 2004, através da Política Nacional de Atenção às Urgências (4), o SAMU e número telefônico 192 são definitivamente regulamentados em território nacional (5). Em Campina Grande, segunda maior cidade do Estado da Paraíba, o SAMU foi inaugurado em 02 de Fevereiro de 2004, e estendeu sua área de atendimento no ano de Hoje, a Central de Regulação do SAMU Regional de Campina Grande atende à cidade e mais 49 municípios, totalizando uma população de habitantes e área de ,789 km². A equipe de Campina Grande é formada por 17 Técnicos Auxiliares de Regulação Médica (TARM), 42 médicos (06 médicos por plantão), 34 enfermeiros, 34 condutores socorristas, 01 farmacêutico e 07 no setor administrativo. A frota é composta por 10 ambulâncias, das quais 03 são Unidades de Suporte Avançado (USA) e 07 são Unidades de Suporte Básico (USB), além de 05 motolâncias. Conforme regulamentado pelo Ministério da Saúde (6), as USA são tripuladas por médico, enfermeiro e condutor socorrista, enquanto as USB são tripuladas por enfermeiro e condutor socorrista. Além da Central, há 41 bases descentralizadas, com uma frota adicional de 10 USA e 31 USB e suas respectivas equipes. Os Serviços de Atendimento Móvel de Urgência têm por objetivo acolher os pedidos de ajuda médica de cidadãos acometidos por agravos agudos à saúde, de natureza clínica, psiquiátrica, cirúrgica, traumática, obstétrica e ginecológica. As solicitações são julgadas por um médico regulador que classifica o nível de urgência e define qual o recurso necessário ao

2 adequado atendimento. Após a avaliação no local, caso necessário, o paciente será transportado até os serviços de saúde que possam melhor atendê-lo naquele momento, garantindo a continuidade da atenção inicialmente prestada pelo SAMU (2). Durante o atendimento telefônico do médico regulador, é gerada uma ficha de atendimento eletrônica no SAMU Campina Grande, que alimenta um banco de dados, através do Sistema de Gerenciamento Modulador de Regulação Médica (GEMREM). O conhecimento epidemiológico através de um banco de dados tem importância ligada aos fatores de prevenção do crescimento da morbimortalidade da região estudada (7). Esses dados fornecem parâmetros para destinação de recursos e investimentos em áreas específicas, correspondendo à demanda populacional. Objetivo: Descrever a influência e as repercussões do projeto SAMU na Escola, que visa participar da educação permanente nas escolas acerca do tema de primeiros socorros entre os diretores, professores, funcionários e alunos da rede pública municipal e privada de ensino de Campina Grande - PB, com o objetivo de formar agentes multiplicadores, aumentando também a conscientização das crianças e adultos acerca da temática do trote. Metodologia: O estudo é resultado da análise de dados do SAMU Regional de Campina Grande sobre trotes, antes e depois da implantação do SAMU na Escola, e também de pesquisas sobre as palestras que foram ministradas nas escolas com intuito de obter a opinião dos alunos a respeito do Projeto. Com uma amostra perfazendo um total de 757 alunos, isto em 26 escolas, sendo 20 municipais e 06 particulares. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo do tipo transversal, com abordagem quantitativa, realizada através de procedimento teórico-prático e documental. A pesquisa foi realizada nas escolas da rede pública municipal e privada de ensino de Campina Grande - PB. Foi considerado como critério de inclusão todos os professores e alunos que se disponibilizassem em participar da pesquisa e que tivessem assinados o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), no caso dos professores. No tocante aos alunos, utilizou-se o Termo de Autorização dos Responsáveis para uso de Imagem e de Utilização de Dados em Pesquisas com alunos Menores de 18 anos que foram assinados no ato da matrícula em suas escolas, autorizando as mesmas a conceder imagens de seus quando isto fosse necessário. Os dados foram coletados através da aplicação de um questionário, após o processo teórico-prático da realização do Curso. Os dados foram agrupados e trabalhados estatisticamente através da planilha do programa Excel for Windows versão 2010 e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial bivariada. Os dados obtidos nesta pesquisa foram apresentados em Gráficos, discutido com a literatura pertinente a temática em apreço. O estudo segue todos os trâmites exigidos para a realização da pesquisa que envolve seres humanos, a

3 coleta de dados foi realizada após aprovação do projeto pelo CEP que teve como CAAE: , isto em 17/10/2016. Resultados e Análises: O SAMU tem a finalidade de fornecer atendimento préhospitalar às vítimas após um quadro urgente ou emergente. O atendimento ocorre de forma rápida e visa fornecer às vítimas os recursos necessários para melhoria de seus quadros, contando com uma equipe diversa e capacitada (8). A meta das equipes é o menor tempo possível para prestar atendimento, pois atuam no local de ocorrência do problema e ainda fora do ambiente hospitalar. O SAMU oferece o encaminhamento para o serviço mais próximo e satisfatório, assim a equipe que está na ambulância ganha tempo (diminui a relação tempo/resposta) (9). É justamente essa presteza que se perde quando o serviço recebe falsas chamadas e trotes. O progresso do projeto SAMU na Escola visa uma inigualável forma de redução dos trotes e, consequentemente, redução dos gastos que o serviço tem (10). Há essa recomendação, pois em razão dos trotes, sobretudo, o serviço do SAMU tem obstáculos para atender toda a população. Nos Estados Unidos os serviços médicos de urgência determinam que 95% das solicitações no espaço urbano devem ser respondidas em, no máximo, 10 minutos, sendo este período estendido para 30 minutos para o espaço rural. Outros exemplos são os serviços de urgência das cidades de Londres e Montreal, nos quais 95% das solicitações devem ser atendidas em 14 e 10 minutos, respectivamente, e 50% e 70% das solicitações devem ser atendidas em 8 e 7 minutos, respectivamente(11). No Brasil, o tempo-resposta do SAMU deve ser também de 10 minutos, contudo as respostas às solicitações de atendimentos são, muitas vezes, retardadas por ação da própria população através de trotes. A falta de conscientização dos professores e alunos sobre a importância da atuação do SAMU para a comunidade e os trotes que eram realizados pela sociedade civil dificultavam a qualidade do serviço prestado à própria comunidade e gerava atraso no atendimento às vítimas de trauma, colaborando, em muitos casos, para o mal prognóstico desses pacientes. O Projeto SAMU na Escola muda essa realidade. O gráfico 01 demonstra a diminuição no número de trotes depois da implementação do projeto (200%) em um intervalo de 4 anos e o gráfico 02 mostra os resultados das capacitações realizadas pelo Projeto SAMU na Escola mediante o processo de instruções das crianças. Além da diminuição dos trotes através da conscientização dos alunos e funcionários das escolas, o projeto também gera subterfúgios para assistir o alunado que precisa de atendimentos

4 de primeiros socorros nas escolas, atuando como interlocutores entre a escola e a sede do SAMU, como também nas ações que estejam ao seu alcance uma vez que foram capacitados. Gráfico 1: Diminuição do número de trotes de 2013 a 2017 a partir da implantação do SAMU na escola. Gráfico 2: Análise das crianças sobre a importância do SAMU após palestras educativas. Gráfico 3: Análise das crianças sobre a importância do SAMU após palestras educativas. Conclusão: O Projeto SAMU na Escola tem o objetivo de realizar capacitações de professores e alunos nas escolas da rede pública municipal e escolas privadas sobre os primeiros

5 atendimentos às vítimas de trauma, além de palestras educativas sobre o sistema de funcionamento do SAMU. Percebe-se a importância desse projeto, contribuindo na redução do trote e, ao mesmo tempo proporcionando melhor atendimento e qualidade de vida a população assistida pelo SAMU. Referências 1. Lopes SLB, Fernandes RJ. Uma breve revisão do atendimento médico pré-hospitalar. Medicina, Ribeirão Preto, 32: , out./dez Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Regulação médica das urgências Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 3. SAMU 192 Campinas - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Disponível em < Acesso em 20 de setembro de Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. 3ª ed. ampl. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p.: il. (Série E. Legislação de Saúde). 5. BRASÍLIA. Decreto nº 5.055, de 27 de abril de Institui o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU, em Municípios e regiões do território nacional, e dá outras providências. Lex: Diário Oficial da União - Seção 1-28/4/2004, Página 1 (Publicação Original). 6. Ministério da Saúde. Portaria nº 2048 GM/MS de 5 de novembro de Dispõe sobre a regulamentação do atendimento das urgências e emergências. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; Cabral APS, Souza WV, Lima MLC. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: Um observatório dos acidentes de transportes terrestre em nível local. Rev. bras. epidemiol Ministério da Saúde. O que é SAMU 192? Disponível em: < Acesso dia 01 de outubro de Projeto visa conscientizar população sobre prejuízos causados pelos trotes ao SAMU. Disponível em: < Acesso dia 02 de outubro de Coren, São Paulo. Disponível em: < samuzinho.pdf> Acesso dia 02 de outubro de Andrade, L. A.; Cunha, C. B. Modelo de apoio à decisão para um problema de posicionamento de bases, alocação e realocação de ambulâncias em centros urbanos: estudo de caso no município de São Paulo. ResearchGate. Setembro 2014.

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