ANÁLISES E REFLEXÕES SOBRE A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA BAHIA/BRASIL.
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- Matheus Sequeira Araújo
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1 ANÁLISES E REFLEXÕES SOBRE A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA BAHIA/BRASIL. Vanessa Costa dos Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - vanessacosta792@gmail.com Fernanda Viana de Alcantara Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia/Secretaria de Educação da Bahia falcantara17@hotmail.com 1 Introdução A discussão sobre a temática do desenvolvimento territorial está movimentando interesses e adquirindo relevância no âmbito da ciência geográfica e de outras ciências sociais. Assim, como também, por parte do governo através das políticas de desenvolvimento territorial, com a proposição de novas formas de organização e gestão, pautadas na articulação entre as instâncias locais, estaduais e federais. O desenvolvimento do território nos âmbitos econômico e social é de grande relevância, a mobilização das forças sociais interessadas na valorização do território, e principalmente a ação do Estado. Porém, ainda existe uma preocupação com a maneira que estas políticas estão sendo propostas e colocadas em prática, já que muitas vezes não estão voltadas exatamente para superar os problemas existentes. Nesta perspectiva a investigação teve como objetivo analisar como a política de desenvolvimento territorial está estruturada na Bahia e no Brasil, a importância e o papel dos 1 Colegiados Territoriais, como estes estão estruturados e inseridos no contexto da política de desenvolvimento Territorial. Para tanto, realizou-se um levantamento bibliográfico sobre a temática, bem como o desenvolvimento de trabalho de campo, por meio de observações, realização de entrevistas e aplicação de questionários e também a consulta aos dados estatísticos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. As informações coletadas e 1 São espaços públicos de caráter territorial e participativo que se consolidam no âmbito da gestão social dos territórios. Espaços de planejamento, e controle social de políticas públicas, articulando e fomentando programas e projetos.
2 analisadas apontam como resultados que as demandas e necessidades territoriais são diversificadas e complexas, por conta da grande extensão territorial de alguns territórios os Colegiados, na maioria das vezes, têm dificuldades na organização e mobilização das pessoas. Entende-se que é de grande importância a qualificação dos representantes do Colegiado, pois, muitos ainda não estão preparados, técnica e politicamente para atuar, assim, a descentralização administrativa é um ponto chave no fortalecimento das lideranças locais. Entendeu-se que por mais importante que seja a mobilização das forças sociais para impulsionar o desenvolvimento do país, ainda assim, não é tão significativo quanto à iniciativa e o planejamento do Estado. Dessa maneira é essencial repensar o papel do Estado enquanto um órgão articulador e provedor das políticas públicas de desenvolvimento nos territórios. No que se refere à Bahia adotou a política de desenvolvimento territorial e nessa direção veem elaborando uma serie de medidas para fortalecer no estado suas diversidades naturais e sociais. No sentido de construir um processo contínuo de fortalecimento social, por meio da abordagem territorial. 2 A inserção da política de desenvolvimento territorial no Brasil O Brasil é constituído por uma sociedade multicultural, na qual se estabelecem múltiplas relações de poder. Segundo Brandão (2007), é nítido que devido à grande extensão territorial do país, há necessidade de um aparato governamental na construção de estratégias multiescalares de desenvolvimento, que promova uma horizontalização nos serviços públicos e desenvolvimento territorial. Na contemporaneidade, verifica-se a necessidade da reafirmação de identidades locais, suas culturas e crenças, que na maioria das vezes vão sendo esquecidas e apagadas por conta da lógica do mundo globalizado. Construir um mundo menos excludente e fraturado é essencial. Superar esses problemas é um desafio possível, mas primeiramente é necessário almejar e desenvolver um modelo que distribua melhor a renda e a riqueza, criando mais oportunidades. (ARAÚJO, 2000, p.258). A autora ainda observa que, as políticas públicas no Brasil são definidas como se o país fosse homogêneo, seguisse o mesmo padrão cultural, social, físico, e entre outros,
3 mas sabe-se que o país apresenta uma heterogeneidade riquíssima. Sendo assim, algo que é aplicado em uma determinada região pode não servir para outra, pois, essa provavelmente apresentará diferenciações. Em busca de uma mudança e integração territorial surge no cenário brasileiro à proposta de descentralização da ação pública, por meio, de políticas com enfoque territorial, com vistas ao desenvolvimento. A política de Desenvolvimento Territorial tem o propósito de adequar às ações governamentais de acordo com a necessidade de cada território, de oferecerem alternativas inovadoras aos problemas encontrados. Ortega e Sabel (2007) evidenciam que o debate sobre desenvolvimento apesar de antigo, foi avivado em 1950, na Europa no período pós-guerra e início da Guerra Fria, tendo como premissa o keynesianismo que defende a intervenção do estado na economia. Assim a participação do Estado passou a ser o papel principal na realização de políticas de superação das desigualdades. Essas ideias influenciaram o Estado brasileiro na elaboração de políticas públicas. Entretanto, os autores expõem que, nos anos 1950, 1960 e 1970 o planejamento das políticas eram deliberadas de forma centralizada, mas nos anos de 1980 as estratégias de desenvolvimento territorial começaram a mudar, por cinco razões: 1. A reformulação do papel do Estado, a partir de meados dos anos 80, fruto de uma nova realidade histórica de falência do sistema centralizado estatística; 2. A demanda vindas das comunidades locais, querendo participar da formulação e implementação dos programas; 3. A promulgação da constituição de 1988, iniciando um processo de descentralização político administrativa com distribuição de responsabilidades e poder decisório para os Estados e municípios, reduzindo, assim, o peso da União; 4. As recomendações de instituições internacionais, como Banco Mundial, que passou a recomendar o desenvolvimento local como política de redução das obrigações dos Estados e tentativa de equilibrar as contas públicas; 5. A influência das experiências da Terceira Itália e do Programa LEADER 2 política de desenvolvimento territorial europeu no Brasil (ORTEGA e SABEL, 2007, p. 67). A quarta razão é questionável, pois o desenvolvimento local não se concretiza com a redução das obrigações do Estado, mas, por meio da junção da ação 2 Liaison entre Actions de Développement Rural LEADER. (Programa Ligações Entre Ações de Desenvolvimento da Economia Rural LEADER), o programa tem por objetivo apoiar os atores rurais na busca de investimentos e iniciativas à valorizar as potencialidades de suas localidades, do território.
4 governamental com os atores locais, uma vez que, as políticas de desenvolvimento territorial se baseiam tanto nas ações internas quanto externas. Na perspectiva do desenvolvimento territorial a participação entre o Estado e a sociedade é algo de fundamental relevância, abre caminho para iniciativas de diálogo entre o governo e a sociedade, na elaboração, implementação e no acompanhamento das políticas públicas. Se houver de fato essa participação permitirá o aumento da transparência e da eficácia da administração pública. Mas, isso não é algo fácil, pois, muitos sujeitos que estão no poder, não querem perder o poder e utilizam mecanismos ditatoriais. A constituição de 1988 no Brasil possibilitou a instauração de novos caminhos em busca da participação social, estimulou à descentralização e atuação do poder local. Delgado (2010, p. 34) diz que a constituição foi uma conquista fundamental, visto que, possibilitou a criação das esferas públicas de participação tanto do Estado quanto da sociedade civil, com o objetivo de promover a democratização e descentralização de várias políticas públicas setoriais. Nesse contexto foram constituídos os conselhos municipais e estaduais, urbanos e rurais, como também alguns conselhos nacionais: Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (CNDRS), que passou a ser Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (CONDRAF) no Governo Lula, para auxiliar a formulação das políticas de responsabilidade do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). Dessa forma, a constituição de 1988 passa a contribuir para a efetivação da seguridade social, que abarca Previdência Social, Saúde e Assistência Social. A participação e o conhecimento dos atores sociais locais passaram a serem fatores decisivos nas políticas de desenvolvimento territorial. Vários elementos do ambiente mundial e nacional,..., atuam, nos anos 90, como estimuladores da crescente presença do poder local, como ator relevante do patrocínio de políticas de desenvolvimento, [...]. (ARAÚJO, 2000, p.46). Nesse sentido o planejamento centralizado perde o seu protagonismo, com a inserção, ainda que de forma tímida, da participação social e a descentralização das políticas públicas.
5 Dessa forma, a temática de desenvolvimento territorial vem ganhando força no cenário brasileiro, na perspectiva da valorização das diversidades sociais, políticas, econômicas, ambientais e culturais de cada território. A mobilização de diferentes movimentos sociais é fundamental para a democracia no processo de organização do país. O trabalho em conjunto torna-se uma peça chave para o desenvolvimento local, pois, a descentralização ocorre por meio de estratégias advindas da articulação de diferentes atores que trazem consigo experiências, e novas ideias. Partindo da análise de Brandão (2007) percebe-se que o Brasil é uma sociedade multicultural, com heterogeneidades sociais, políticas e escalares, fragmentada por várias realidades, portanto, qualquer projeto de desenvolvimento territorial tem pela frente enormes desafios, pois é preciso entender e abordar devidamente as complexidades presentes em um território, visto que são espaços construídos por atores diferentes que ao mesmo tempo tem algo em comum, estar naquele espaço, construindoo e desconstruindo-o a cada momento conforme suas relações políticas, simbólicas e de poder, marcado muitas vezes por conflitualidades. Por isso promover a mobilização desses sujeitos é essencial. Em todo território de uma forma ou de outra há conflitualidade, pois em cada localidade há atores diferentes com realidades antagônicas. Por isso, as estratégias devem promover mudanças positivas em um determinado espaço, viabilizando a inserção de todos os cidadãos no processo de desenvolvimento. Para Leite (2010) as políticas com o enfoque territorial ganham destaque no Brasil com o desígnio de formularem e oferecerem soluções inovadoras frente aos desafios encontrados na sociedade, tais como a desigualdade entre as regiões, a pobreza e também problemas relacionados à questão ambiental. Por sua vez, a implementação dessa abordagem tem sido na perspectiva de não mais priorizar as grandes regiões do país, mas de planejar levando em consideração as regiões desfavorecidas economicamente, instituindo assim, políticas públicas específicas a está realidade. Delgado (2010) diz que o processo de democratização da sociedade brasileira na década de 1980 contribuiu também decisivamente para a revitalização e surgimento de novos movimentos sociais no campo. Nesse período, muitos movimentos fizeram
6 críticas ao modelo de modernização agrícola adotado na época, no qual, entendia o rural como sinônimo de agrícola e desenvolvimento rural como modernização agrícola. Surgiram assim, lutas políticas por projetos e concepções alternativas sobre desenvolvimento rural e por democratização das relações sociais e políticas do campo. Tratava-se de democratizar não apenas o aparato formal do Estado, mas também a sociedade, e de implementar processos de descentralização das atividades governamentais e da relação entre Estado e sociedade [...]. (DELGADO, 2010, p. 33 a 34). O autor ainda evidencia que no Governo Lula, no primeiro mandato em 2003, houve continuidades de projetos neoliberais, entretanto, teve contribuições significativas, a favor do avanço de projetos de democratização e visibilidade da população do meio rural, por meio de política de desenvolvimento territorial, que procura articular e mobilizar a sociedade civil em torno de objetivos comuns, assim como também criar novos espaços públicos de participação. 3 A Política de Desenvolvimento Territorial na Bahia Como já mencionado a política de desenvolvimento territorial tem como meta encontrar novos caminhos e soluções inovadoras frente aos problemas sociais e econômicos presentes na sociedade brasileira. Esse propósito não é diferente na Bahia, que está galgando um processo de desenvolvimento na perspectiva territorial. Para tanto, veem elaborando uma serie de medidas para fortalecer no estado suas diversidades naturais e sociais. Ao considerar a grande dimensão territorial da Bahia com suas diferenças tanto sociais quanto naturais, logo, entende-se que é importante a construção e inserção da política de desenvolvimento territorial. A abordagem territorial acarreta a introdução de mudanças no território brasileiro. Pode-se dizer que a abordagem da territorialização das políticas públicas na Bahia, com foco no desenvolvimento territorial rural, teve início em 2003, quando a Secretária de Desenvolvimento Territorial (SDT) no Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), começou um processo de fortalecimento territorial, com o Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais.
7 Oliveira Filho (2006), evidencia que em julho de 2003 e abril de 2004 realizaram-se no estado da Bahia três importantes eventos intitulados: Oficina Estadual de Construção da Estratégia para o Desenvolvimento Territorial. Na primeira oficina houve uma mobilização da Sociedade Civil e do Poder Público na perspectiva de uma divisão territorial na Bahia. Na segunda oficina em novembro de 2003 sucedeu uma extensa discussão em torno da territorialização, principalmente com foco nas questões rurais. E na terceira oficina, em abril de 2004 foram identificados 22 territórios rurais. Nas oficinas houve a participação de diversos órgãos governamentais e não governamentais que estavam direta ou indiretamente relacionados à temática em questão. Ainda segundo o autor, foram criados grupos de trabalho, contendo representantes do estado e da sociedade civil, encarregados de realizarem um levantamento dos territórios da Bahia, assim como também, mobilizar os agentes-chave desses territórios e a delimitação da territorialidade. Vale ressaltar que o autor defende a ideia de que [...] os territórios não são criados, eles já existem ou estão em formação, cabendo aos agentes apenas identifica-los. (OLIVEIRA FILHO, 2006, p. 111). Dessa maneira, para a adoção de uma nova regionalização no Estado da Bahia, assim como também no Brasil, foram utilizados diversos critérios que possibilitaram o reconhecimento de territórios. Segundo Oliveira Filho (2006), após diversas reuniões e discussões nos municípios da Bahia, com os agentes da sociedade civil e do poder público, ocorreu uma maior discussão da territorialização com foco nas questões rurais, e também, foi criada a Coordenação Estadual de Territórios (CET) 3. Diante das diferentes realidades encontradas no estado da Bahia, nesse percurso foram identificados, em 2005, 23 Territórios Rurais. Hoje a Bahia apresenta uma organização do estado baseada em 27 Territórios de Identidade com grandes diversidades e riquezas naturais, culturais e sociais. Mas, esse dado pode ser modificado em um determinado tempo, pois como bem afirma o autor, nenhum território possui caráter imutável, sendo assim, a qualquer momento pode surgir uma nova territorialidade. Como também os interesses governamentais podem mudar e essa alteração refletirá na organização do Estado. 3 A CET, formada por representantes dos colegiados territoriais e por entidades da sociedade civil organizada e instituições públicas, busca articular ações de apoio ao processo de organização, planejamento e gestão dos territórios de Identidade da Bahia, além de ajudar na homologação da divisão territorial e promover debates e negociações para ampliar o processo de articulação de políticas públicas.
8 Dessa maneira, segundo Serpa (2015), desde 2007 o Estado da Bahia adotou uma nova regionalização em Territórios de Identidade, essa regionalização institucional priorizou uma abordagem sociocultural em substituição a uma abordagem estritamente econômica. O processo de regionalização se orientou num primeiro momento nas regiões em que predominava a agricultura familiar, posteriormente, os territórios são constituídos também a partir da especificidade de cada região, em que diante das diferenças apresentam traços comuns. A alteridade regional/territorial passa a ser o critério de fundo da regionalização institucional do estado da Bahia a partir de 2007 [...]. (SERPA, 2015, p. 22). A constituição dos territórios é algo questionável, pois até que ponto os critérios utilizados pelo estado são suficientes para a identificação institucional dos territórios, visto que, em alguns territórios as relações de poder econômicas e/ou políticas são preponderantes. Por isso, a homologação de um Território de Identidade tem que passar por um processo criterioso, para que tais relações de poder não sejam superiores as relações sociais e culturais. O Programa Territórios de Identidade foi instituído pelo Decreto , em (2010), com o objetivo de colaborar com a promoção do desenvolvimento econômico e social dos Territórios de Identidade da Bahia, em consonância com os programas e ações dos governos federal, estadual e municipal. Por meio desse decreto acende a importância do trabalho em conjunto, das esferas Federal, Estadual e Municipal, para a valorização da diversidade histórica, econômica, natural e cultural do território baiano. Desde então o governo da Bahia tem dado prioridade ao planejamento territorial, considerando os territórios como área de planejamento e de base sociopolítica de discussão do Plano Plurianual (PPA) participativo 4, que conta com a participação dos Colegiados de Desenvolvimento Territorial (CODETER). Assim, as ações e metas a serem desenvolvidas nos territórios pelo Governo são planejadas a cada quatro anos, por meio do PPA participativo, em que são identificados nos Colegiados, os problemas, necessidades e prioridades do território. 4 O PPA Participativo é a realização de um planejamento de governo (para quatro anos) ouvindo os setores da sociedade. Em 2007, o PPA Participativo foi o primeiro passo do Governo da Bahia em direção à abertura de canais efetivos de diálogo com a sociedade.
9 Todos os Territórios de Identidade devem ter a mesma importância, no que se refere ao combate às desigualdades sociais existentes, minimizando assim, os desequilíbrios regionais. A Bahia busca seu crescimento econômico e social tanto na região metropolitana de Salvador quanto nos Territórios do interior. Diferentes realidades podem ser observadas nos Territórios, estas realidades são representadas nos Colegiados, um espaço de discussão e socialização de conhecimentos, dessa maneira pode viabilizar e contribuir no planejamento do Estado. Para o bom desempenho dos Colegiados Territoriais é fundamental que as pessoas estejam preparadas e saibam o mínimo sobre a política de desenvolvimento territorial. Mas, no cenário atual ainda ha poucas as pessoas que discutem a respeito dessa política, haja vista que pode ser considerada, relativamente, uma política nova. 4 Considerações Finais A política de Desenvolvimento Territorial tem o propósito de adequar às ações governamentais de acordo com a necessidade de cada território, de oferecer alternativas inovadoras para buscar o desenvolvimento. Entretanto, deve-se ter o conhecimento que apenas a mudança do enfoque governamental, privilegiando o local ou o território não implica necessariamente em desenvolvimento. A sociedade civil organizada pode e deve construir uma força que impacte nas decisões do Estado. Porém as pessoas precisam estar bem informadas e organizadas politicamente, é necessário construir novas relações sociais, com maior representatividade. Visto que, infelizmente, os interesses políticos, muitas vezes se sobressaem às necessidades das localidades. O Estado, nos seus diferentes níveis encontra aparelhado para impulsionar o desenvolvimento dos territórios. Um caminho a seguir é debater, e delinear os projetos territoriais tendo em vista as experiências locais, juntamente com as novas iniciativas de desenvolvimento. Buscar conexão entre os territórios, por meio da cooperação nos três níveis político-administrativos, federal, estadual e municipal. Compreende-se que por mais importante que seja a mobilização e participação da sociedade para impulsionar o desenvolvimento do país, ainda assim, não é tão significativo quanto à iniciativa e o planejamento descentralizado do Estado.
10 A pesquisa revela que mesmo com a criação dos espaços de participação ainda é difícil reconhecer as demandas e oportunidades de cada município, pois os problemas levados para os Colegiados podem não representar a prioridade do município. Por isso é preciso que o representante esteja atento às demandas, oportunidades e necessidades do local, que conheça de fato a realidade do município. Um dos principais desafios é fazer com que mais pessoas tenham acesso e saibam a respeito dessa política e, o objetivo dos Colegiados Territoriais. Assim, as mesmas poderão participar das reuniões e oficinas que ocorrem no território. É preciso tomar cuido para que o discurso territorial não caia na prática setorial. Assim, a descentralização administrativa é um ponto chave no fortalecimento das lideranças locais. Outro aspecto é a qualificação, muitos representantes do Colegiado necessitam de incentivo técnico e político para atuarem no Território. Dessa maneira, é importante avaliar criticamente os projetos implementados, as políticas e programas, visando identificar as falhas e possíveis reajustes, para que no futuro obtenham-se resultados expressivos e significativos para a sociedade. Portanto é preciso reavaliar as estratégias, as escolhas, o potencial e os problemas, sempre priorizando os atores sociais e a sua participação. A política de desenvolvimento territorial é inovadora, no sentido de chamar a população para participar, assim, nas reuniões e planejamentos haverá informações específicas. Dessa maneira, os territórios podem ser fortalecidos com base no conhecimento dos atores da localidade. O caminho para a eficácia das políticas públicas é bem longo e complexo, por isso, a sistematização, metodologia, planejamento e avaliação devem ser vistos como essenciais. A articulação e mobilização social devem buscar a integração e a participação no processo de formulação e inserção das politicas que visam a melhoria das condições de vida no Brasil. 5 Bibliografia
11 BRANDÃO, Carlos. Território e Mudanças no Padrão de sociabilidade no Brasil. In: ORTEGA, Antonio César. Território, Políticas Públicas e Estratégias de Desenvolvimento. Campinas-SP: Editora Alínea, 2007, p DELGADO, Nelson Giordano. O Papel do Rural no Desenvolvimento Nacional: Da Modernização Conservadora aos anos 1970 ao Governo Lula. In: MOREIRA, R. J.; BRUNO, R. (Orgs.) Dimensões rurais de políticas brasileiras. Rio de Janeiro: Mauad X; Seropédica, RJ: Edur, LEITE, Sergio Pereira. Governança das Políticas Públicas para o Desenvolvimento Territorial Rural no Brasil. In: MOREIRA, R. J.; BRUNO, R. (Orgs.) Dimensões rurais de políticas brasileiras. Rio de Janeiro: Mauad X; Seropédica, RJ: Edur, OLIVEIRA FILHO, Waldélio Almeida de. A política articulada de desenvolvimento territorial rural implementada no Estado da Bahia: Uma análise descritiva. 2006, p.107 a 121. ORTEGA, Antonio César e SABEL, Tiago Farias. Desenvolvimento Territorial. Uma avaliação das políticas governamentais no submédio do Vale do São Francisco. In: ORTEGA, Antonio César (Org.). Território, Políticas Públicas e Estratégias de Desenvolvimento. Campinas-SP: Editora Alínea, 2007, p. 63 a 116. SERPA, Angelo. Territórios de Identidade na Bahia: Regionalização Institucional e Políticas de Desenvolvimento Cultural e Territorial. In: SERPA, Angelo (Org.). Territórios da Bahia regionalização, Cultura e identidade. Salvador: EDUFBA, 2015.
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