DE BERNARDO À GABAGLIA: A CRIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA DO EXTERNATO DO COLÉGIO PEDRO II
|
|
- Mateus Costa Casqueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DE BERNARDO À GABAGLIA: A CRIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA DO EXTERNATO DO COLÉGIO PEDRO II 1. INTRODUÇÃO Edson de Almeida F. Oliveira 1 Em dezembro de 1831, o Seminário de São Joaquim foi reformado e entregue à inspeção da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, passando a ser um estabelecimento de ensino gratuito para órfãos, filhos de militares e funcionários públicos, admitindo, também, alunos pensionistas. (MOACYR, 1938) Durante a regência de Pedro de Araújo Lima, depois Marquês de Olinda, o Ministro de Negócios do Império Bernardo Pereira de Vasconcelos ( ) converteu o seminário em colégio de instrução secundária. Por decreto de 2 de dezembro 1837, em homenagem ao Imperador-Menino no transcurso de seu décimo segundo aniversário, foi criado o Imperial Collegio de Pedro Segundo, inaugurado no dia 25 de março de 1838, em Sessão Solene que contou com as presenças do Imperador e suas irmãs, as Princesas D. Januária e D. Francisca, do Regente, de todo o Ministério e da elite do Município da Corte. (DÓRIA, 1997) Sendo instalado no casarão da Rua Larga, o Colégio de Pedro Segundo contava com a constante presença de D. Pedro II em suas dependências, onde participou desde sua inauguração até o último dia da monarquia, 14 de novembro de 1889, presente no concurso de Inglês. (SAMPAIO, 2004) 1.1. Primeiras impressões sobre o Colégio Pedro II A partir de 1838, o Colégio de Pedro II passou a desempenhar o importante papel de preparar os alunos para ingressarem nas instituições de ensino superior. O grau de Bacharel por ele concedido dava ao aluno o direito de ingressar em qualquer curso superior do Império sem prestar novos exames. (VECHIA, 1998) 1 Doutorando pelo Programa de Pós Graduação de História das Ciências, das Técnicas e da Epistemologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. edsonafo@yahoo.com.br
2 Na inauguração do Collegio, as decisões sobre os conteúdos curriculares foram
3 3 tomadas pelo Ministro do Império Bernardo de Vasconcelos, tendo como modelo o ensino Francês, transplantado do Collège Henri IV, de Paris, adotado como paradigma para o ensino secundário brasileiro. Como escreve José Carlos de Oliveira, A França, em torno de 1800, promoveu uma renovação na educação, respaldada pelo governo revolucionário, colocando a ciência no centro das modificações efetuadas (OLIVEIRA, 2005:60). O regulamento contendo os estatutos do colégio, detalhando o funcionamento pedagógico e administrativo foi distribuído em 239 artigos, decretados em 31 de Janeiro de No plano de estudos, o curso apresentava-se dividido em oito aulas ou anos letivos, em que se devia ensinar: Art 3º - "Neste collegio serão ensinadas as línguas latina, grega, franceza e ingleza, rhetorica e os princípios de geografia, historia, philosophia, zoologia, mineralogia, botânica, chimica, physica, aritmetica, álgebra, geometria e astronomia." (Collegio de Pedro Segundo, 1838, apud SAMPAIO, 2004:25). Fernando de Azevedo (1963:571) escreve que neste decreto houve uma larga concessão aos estudos científicos. Ainda falando do plano estabelecido nos estatutos, aprovados pelo decreto nº 8, de 31 de Janeiro de 1838 que anunciava senão uma vitória dos estudos científicos sobre os estudos literários, um esforço salutar para equilibrá-los, rompendo com a tradição do ensino exclusivamente literário e retórico (Idem, 1963:571). Nesse mesmo regulamento há uma orientação para haver um laboratório de Química no Colégio: Art 151º Haverá também um gabinete de Física, um laboratório de Chimica, e uma coleção elementar dos produtos dos três reinos, vegetal, animal e mineral" (Collegio de Pedro Segundo, 1838).Talvez até por influência francesa, visto que esse país tornou-se o centro da ciência mundial (OLIVEIRA, 2005:73) Oliveira (2005:22-23) aponta para algo interessante sobre a existência de laboratórios: As teorias elaboradas em torno da Física, da Química e da Biologia, principalmente, no início do século XIX pressupunham já um grau elevado de experimentação, que dava sustento às ideias sobre as propriedades das matérias nesses domínios do saber. Isso requisitava a existência de laboratórios, ou gabinetes, para levar a cabo experiências relativas a fatos científicos [...] A mera existência e o funcionamento de laboratórios já são portadores de condição para atividades científicas não triviais. Em 1874, 36 anos após o início das atividades do Colégio, o poder público determina o provimento das cadeiras por concurso, que constava de duas provas, uma de preleção e outra complementar. Posteriormente, pelo Ato nº 8.602, de 23 de junho de 1882, o concurso passava a constar de defesa de tese, prova escrita e oral e de provas práticas, estas para Física, Química e História Natural. (DÓRIA, 1997).
4 4 O programa de ensino para o ano de 1892 diz que: As licções de chimicadescriptiva serão acompanhadas de trabalhos práticos de laboratório, ensaios systematicos de analyses qualitativa, por via humida e pyrognostica. Além das recordações escriptas e oraes e dos trabalhos de laboratório, cada alumno apresentará, pelo menos, duas preparações (VECHIA, 1998:119). O objetivo deste trabalho é apresentar a criação do laboratório de Química do externato em 1838 e revelar a importância do espaço para a comunidade científica do Rio de Janeiro. Outrossim, esses primeiros resultados poderão compor os estudos que serão desenvolvidos em pesquisa de tese de doutorado. 2. PRIMEIRAS REFERÊNCIAS AO LABORATÓRIO DO EXTERNATO As primeiras referências encontradas sobre o gabinete de Physica e Chimica do Colégio Pedro II constam de um relatório apresentado pelo Diretor Dr. Carlos de Laet, apenas em 1919, onde relata "que coube ao Gabinete de physica e chimica do Internato a importância de 12:500$000, para sua reorganização (...). Igual quantia foi, também, consignada ao Gabinete de physica e chimica do Externato (...)" (LAET, 1920, apud GRANATO, 2010:133) Em outro relatório anual, de 1920, apresenta que "do saldo de 2:213$415, constante do relatório de 1919, foi consumida em 1920 a importância de 1:195$965." (LAET, 1921, apud GRANATO, 2010:133), e no de 1921 que: Dos saldos de 1920 foram mandados aplicar 2:499$462 para continuar o serviço de remodelação deste gabinete. O gabinete de physica e chimica do Externato consumiu até 31 de março de 1922 a importância de 14:936$335. Das verbas que foram consignadas para tal serviço existe o pequeno saldo de 63$127 (LAET, 1922, apud GRANATO, 2009:133). Com base nos relatórios apresentados pelo Diretor Laet referentes aos anos de 1919, 1920, 1921, 1922 e 1923, destaca-se a iniciativa, da parte dos professores em remodelar os laboratórios de ensino de suas disciplinas, o que indica o empenho dos catedráticos de física e química em implantar melhorias no ensino de sua área de atuação. Ao ensino teórico das disciplinas, foi então acrescentada a questão do ensino prático, a necessidade de modernização da didática e com isso a efetiva montagem de seus laboratórios próprios. (GRANATO, 2010) Sob a direção do Professor Euclides M. Guimarães Roxo, como consta em seu relatório referente aos anos de 1927 e 1929, foram equipados os laboratórios de Física,
5 5 Química, Geografia e História Natural, também sendo realizadas obras em suas dependências. (ROXO, 1930) Em referência ao programa de Chimica de 1926, há uma lista de 30 práticas a serem realizadas (VECHIA, 1998). No entanto, parece que o laboratório de Química do Externato somente ficou pronto no ano de 1938, pois no mesmo há uma placa bem na entrada: Foto 1: Placa no Laboratório do Externato Segundo Silvia Figueirôa (1997:77), o cuidado com a difusão da ciência não se restringiu aos níveis educacionais superiores, mas atingiu também a instrução secundária, mediante a criação, segundo modelo francês, do Imperial Colégio de Pedro II em Conforme os seus regulamentos e confirmado pela historiografia, a criação do Colégio Pedro II representou um avanço no ensino de ciências no Brasil. A simples menção nos estatutos da previsão de construção de um laboratório de Química mostra que o ensino desta disciplina deveria ser tratado também de forma prática, não se restringindo aos compêndios dos professores. Entretanto, no espaço que serviu para a construção do laboratório de Química do externato há uma placa em homenagem ao professor Fernando A. Raja Gabaglia, diretor do externato pelo período de , por sua contribuição à construção do laboratório (Foto 1). Essa placa diz que tal construção foi efetivada em 1938, ou seja, somente 100 anos após a regulamentação para que o laboratório fosse criado.
6 6 3. CONCLUSÕES PARCIAIS O Colégio Pedro II nasceu sendo o parâmetro curricular para as escolas de ensino secundário. Então, sua importância para a difusão das ciências no Brasil foi enorme. Ainda não foi feita nenhuma pesquisa sobre o laboratório de Química do externato. Portanto, é imperativo que se faça um inventário de todos os objetos científicos presentes no laboratório e expô-los para a comunidade científica seria um ganho inestimável. É necessário, também, entender os fatores que levaram a esse adiamento centenário da construção do laboratório, em quais circunstâncias o mesmo foi construído e quais os equipamentos que foram colocados à disposição de alunos e professores à época de sua construção. 4. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Fernando. A Cultura Brasileira: Introdução ao estudo da cultura no Brasil. Brasília, Editora da UNB, 4ª edição, DÓRIA, Escragnolle. Memória histórica do Collegio de Pedro Segundo: ( ). Comissão de Atualização da Memória Histórica do Colégio Pedro II, Roberto Bandeira Accioli, et al. Brasília, INEP, FIGUEIRÔA, Silvia. As Ciências Geológicas no Brasil: Uma história social e institucional, , São Paulo, Hucitec, GRANATO, Marcus; FERREIRA, Marcela de Almeida; BRASIL, Zenilda F.; CALVÃO, Alexandre. O conjunto de objetos de ensino do laboratório de física do colégio Pedro II. In: Marcus Granato e Martha C. Lourenço. Coleções Científicas Luso-Brasileiras: patrimônio a ser descoberto. Rio de Janeiro, MAST, 2010, p MOACYR, Primitivo. A instrução e o Império: subsídios para a educação no Brasil. São Paulo: Nacional, (Col. Brasiliana, v.1: ; v.3: ). Regulamento número de Janeiro de Contém os Estatutos para o Collegio de Pedro Segundo. OLIVEIRA, José Carlos. D. João VI Adorador do Deus das Ciências: a constituição da Cultura Científica no Brasil ( ). Rio de Janeiro, E-papers, 2005.
7 7 ROXO, Euclides de Medeiros Guimarães. Relatório concernente aos anos letivos de 1927 a 1929: apresentado ao Exmo. Sr. Diretor Geral do Departamento Nacional do Ensino pelo Prof. Euclides de Medeiros Guimarães Roxo. Rio de Janeiro: Colégio Pedro II, SAMPAIO, Glads Maria D'Elia. A História do Ensino de Física no Colégio Pedro II de 1838 até , 157 p., (Dissertação) História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, COPPE/UFRJ. Orientador: Luis Alfredo Vidal de Carvalho. VECHIA, Ariclê; LORENZ, Karl Michael, Programa de ensino da escola secundária brasileira: Curitiba: Ed. do Autor, 1998.
DE BERNARDO À GABAGLIA: A CRIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA DO EXTERNATO DO COLÉGIO PEDRO II
Anais Eletrônicos do 14º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia 14º SNHCT DE BERNARDO À GABAGLIA: A CRIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA DO EXTERNATO DO COLÉGIO PEDRO II Edson de Almeida
Leia maisA DISCIPLINA QUÍMICA NO COLÉGIO PEDRO II APÓS A REFORMA ROCHA VAZ (1925)
A DISCIPLINA QUÍMICA NO COLÉGIO PEDRO II APÓS A REFORMA ROCHA VAZ (1925) Edson de Almeida Ferreira Oliveira (PG) Departamento de Química, Campus Duque de Caxias, Colégio Pedro II HCTE - Universidade Federal
Leia maisEuclides Roxo e o ensino de Matemática no Brasil
Euclides Roxo e o ensino de Matemática no Brasil Bruno Alves Dassie * Euclides de Medeiros Guimarães Roxo nasceu em Aracaju, Sergipe, no dia 10 de dezembro de 1890 e faleceu no Rio de Janeiro, em 21 de
Leia maisEducação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso
Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso OBJETIVO DA AULA Conhecer os principais movimentos reformistas para a disciplina de Matemática 2 UNIDADE I: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO
Leia maisColeções Científicas Luso-Brasileiras: patrimônio a ser descoberto
Coleções Científicas Luso-Brasileiras: patrimônio a ser descoberto Organização: Marcus Granato e Marta C. Lourenço Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST/MCT Rio de Janeiro, Julho de 2010. Presidente
Leia maisDECRETO N. 218, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1893
DECRETO N. 218, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1893 Approva o Regulamento da Instrucção para execução das leis ns. 88, de 8 de Setembro de 1892, e 169, de 7 de Agosto de 1893. Dos programmas de ensino e distribuição
Leia maisA DISCIPLINA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO BRASIL DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
A DISCIPLINA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO BRASIL DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Bruno Alves Dassie Universidade Estácio de Sá badassie@ig.com.br Introdução Em 1998, durante o curso em Licenciatura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 16/05/2012 Data Desativação: Nº Créditos : 6 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisEDUCAÇÃO BRASILEIRA NO PERÍODO
EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO PERÍODO REPUBLICANO Profª Tathiane Milaré INTENÇÕES DO GOVERNO IMPERIAL Manter latifúndio escravista Preservar privilégios da elite rural Mas, a partir de 1870...... evolução dos
Leia maisTexto integrante dos Anais do XVIII Encontro Regional de História O historiador e seu tempo. ANPUH/SP UNESP/Assis, 24 a 28 de julho de Cd-rom.
Maria Aparecida da Silva Cabral - PUC/SP - Doutoranda em Educação: Hist., Pol.,Sociedade. Quem seleciona, distribui e legitima os conteúdos escolares? O ensino de história no Primeiro Gymnasio da Capital,
Leia maisConselho de Formação de Professores PLANO ANUAL GERAL DE FORMAÇÃO
Conselho de Formação de Professores PLANO ANUAL GERAL DE FORMAÇÃO 2016-2017 Preâmbulo O Plano Anual Geral de Formação é um documento de planeamento anual das atividades comuns à Prática Pedagógica Supervisionada
Leia maisPLANO DE ENSINO. [Digite aqui] Copyrights Direito de uso reservado à Faculdade Sumaré
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Disciplina: História da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo / Turno: 1º Semestre Professoras: Período: 1º semestre de 2015 Dados de acordo com o Projeto do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NPGECIMA
INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2015 Regulamenta a estrutura curricular do Curso de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática. O Colegiado de Pós-Graduação do no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade
Leia maisIntrodução Introdução
Introdução 18 1 Introdução As pesquisas em história das disciplinas escolares nas duas últimas décadas vêm sendo estimuladas no Brasil, trazendo à tona discussões sobre a trajetória histórica dos saberes
Leia maisORGANIZAÇÃO, ACESSO E USOS DA INFORMAÇÃO NO NÙCLEO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II
RESUMO ORGANIZAÇÃO, ACESSO E USOS DA INFORMAÇÃO NO NÙCLEO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II Luana Pires de Arantes (PPGCI/UFF) pires.luana.luapi@gmail.com Elisabete G. de Souza (PPGCI/UFF)
Leia maisO Fundador. Irene, como era conhecida, e seu eterno marido Benedito.
50 50 anos Irene, como era conhecida, e seu eterno marido Benedito. O Fundador Wellington Folster nasceu em Bebedouro no dia 8 de janeiro de 1941, da união do ferroviário Benedito Henrique Folster e de
Leia maisCURRÍCULOS E PROGRAMA
CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Conceitos e fundamentos Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: currículo, fundamentos; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com
Leia maisBruno Melo de Araújo Universidade Federal de Pernambuco
De objetos do ensino a patrimônio: Estudo comparativo dos objetos científicos e de ensino nos laboratórios de física do Colégio Pedro II e do Ginásio Pernambucano Bruno Melo de Araújo brunomelodearaujo@yahoo.com.br
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus Diadema Curso de Ciências - Licenciatura
REGULAMENTO GERAL DO CURSO DE CIÊNCIAS LICENCIATURA I Da organização e funcionamento do curso Artigo 1º. O Curso de Ciências Licenciatura está organizado em conformidade com: Lei 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DA COLEÇÃO BARÃO HOMEM DE MELLO
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DA COLEÇÃO BARÃO HOMEM DE MELLO Revisão e Atualização Diretoria de Arquivos Permanentes Diretoria de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 04/2013/COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA RESOLUÇÃO Nº 04/2013/COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA Diretrizes para o Estágio Supervisionado A Presidente do Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática
Leia maisLei 2.639, de 28 de janeiro de Cria cargos no quadro do Magistério e no quadro Único do Estado e dá outras providências
DOI 10.21680/1981-1802.2018v56n48ID15185 Lei 2.639, de 28 de janeiro de 1960 No governo de Dinarte de Medeiros Mariz e de José Augusto Varela no Rio Grande do Norte (1956-1961), a Assembleia Legislativa
Leia maisREGULAMENTO. [Aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade de Filosofia]
REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA SUPERVISIONADA E RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO 2º CICLO EM ENSINO DO PORTUGUÊS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO E DE ESPANHOL NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
Leia maisUNIDADES DE ESTUDO 1ª ETAPA ª Série / Ensino Médio Turmas: A/B
UNIDADES DE ESTUDO 1ª ETAPA - 2016 3ª Série / Ensino Médio Turmas: A/B Basta que sejais jovens para que eu vos ame profundamente. Dom Bosco. CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES Avaliações Intermediária Simulado Final
Leia maisPUBLICADO NO D.O.E. DE 05/06/2012 pág. 50 e 51 Seção I
PUBLICADO NO D.O.E. DE 05/06/2012 pág. 50 e 51 Seção I Resolução UNESP nº 80 de 04 de junho de 2012. Alterada pela Resolução UNESP nº 89 de 22 de dezembro de 2014 e pela Resolução UNESP nº 101 de 22 de
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 2º Quadrimestre de 2016
Caracterização da disciplina Código da NHT4073- Nome da disciplina: Livros Didáticos no Ensino de Química disciplina: 15 Créditos (T-P- I): (4-0-4) Carga horária: 48 horas Aula prática: n Câmpus: Santo
Leia maisREGULAMENTO BOLSÃO PRE-ENEM/VEST COLÉGIO CRISTO REI REGULAMENTO N 03, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2016
COLÉGIO CRISTO REI REGULAMENTO BOLSÃO PRE-ENEM/VEST COLÉGIO CRISTO REI - 2017 REGULAMENTO N 03, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2016 Estabelece as normas e diretrizes que regulamentam o Bolsão 2017 para estudantes
Leia maisEVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério
EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Estudo Errado Gabriel O Pensador - 1995 3 A educação é um elemento
Leia maisDiário Oficial Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Governador PODER Executivo
SEÇÃO I Volume 123 Número 02 sexta-feira, 04 de janeiro de 2013 Página 36 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução UNESP Nº 169, de 13-12-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação
Leia maisIntrodução à História da Educação Brasileira
Introdução à História da Educação Brasileira Profª Tathiane Milaré Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro : 1500 Obra de Oscar Pereira da Silva, "Desembarque de Cabral em Porto Seguro", mostra
Leia maisResolução UNESP nº 29, de 28/03/2014
Resolução UNESP nº 29, de 28/03/2014 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Animal, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
Leia maisÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL/RIO GRANDE DO SUL (AHIMTB/RS)
1 O TUIUTI ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL/RIO GRANDE DO SUL (AHIMTB/RS) - ACADEMIA GENERAL RINALDO PEREIRA DA CÂMARA - E DO INSTITUTO DE HISTÓRIA
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário
Leia maisQUE HISTÓRIA ENSINAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA SE NEM TODA HISTÓRIA FAZ SENTIDO PARA OS ESTUDANTES?
QUE HISTÓRIA ENSINAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA SE NEM TODA HISTÓRIA FAZ SENTIDO PARA OS ESTUDANTES? José Gledison Rocha Pinheiro Professor da Universidade Estadual da Bahia (UNEB) E-mail: gledison@terra.com.br
Leia maisAULA Tema: Descobrindo a cidade do Recife através de suas paisagens e história Parte 1
DETALHAMENTO DAS AULAS DE CAMPO DA ETAPA RECIFE DO PROJETO DE INTERCÂMBIO ESCOLAR RECIFE (COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFPE) / BREST (COLLÈGE-LYCÉE D IROISE EM BREST). AULA 1 17-10-2017 Tema: Descobrindo a
Leia maisREGISTROS EM SAIS DE PRATA: O PATRIMÔNIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA TVU/UFPE ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA
REGISTROS EM SAIS DE PRATA: O PATRIMÔNIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA TVU/UFPE ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA Geovana Karolyne Torres Teixeira; Marília Bivar Leobaldo de Moraes; Rozângela Bezerra de Almeida Silva;
Leia maisMONITORES E PROJETOS 2014
MONITORES E PROJETOS 2014 Amanda Bastos Brasil Império: pesquisa e ensino sobre o Brasil do século XIX Coordenador: Carlos Gabriel Guimarães Este projeto de monitoria tem por objetivo montar um acervo
Leia mais15) MATRIZ CURRICULAR DO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS: BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA - LICENCIATURA
15) MATRIZ CURRICULAR DO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS: BIOLOGIA, FÍSICA E QUÍMICA - LICENCIATURA Fase 01 Leitura e produção textual I 02 Matemática instrumental 1 a 03 Introdução à informática 04 Meio ambiente
Leia maisOS ESTUDOS CLÁSSICO-HUMANISTA VERSUS OS ESTUDOS CIENTÍFICOS NO LICEU DE COIMBRA E NO IMPERIAL COLLEGIO DE PEDROII
OS ESTUDOS CLÁSSICO-HUMANISTA VERSUS OS ESTUDOS CIENTÍFICOS NO LICEU DE COIMBRA E NO IMPERIAL COLLEGIO DE PEDROII 1836-1855. António Gomes Ferreira. UC. PT. Ariclê Vechia.UFPR/UTP. Eixo temático: nº 2.
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sugestões e críticas serão bem aceitas para o fortalecimento do nosso trabalho. Serviço de Biblioteca e Informação Científica (SBIC)
N. 75, out./dez. 2013 APRESENTAÇÃO A Lista de Novas Aquisições é uma publicação do Serviço de Biblioteca e Informação Científica do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Arrola os títulos mais recentes
Leia maisCapítulo I Da Caracterização. Capítulo II Da Matrícula
Normas Complementares do curso de Engenharia Civil à Resolução n 22/08 COEPP, de 14 de março de 2008, referente ao Regulamento dos Estágios dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e
Leia maisAS PRÁTICAS DE ENSINO COM OS MUSEUS ESCOLARES NO ESTADO DE SÃO PAULO
AS PRÁTICAS DE ENSINO COM OS MUSEUS ESCOLARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Camila Marchi da Silva Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PEPG em Educação: História, Política, Sociedade Agência de Fomento:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA
Página 1 de 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE ABRIL DE 2018 Estabelece diretrizes e normas para a oferta dos cursos de pós-graduação lato
Leia maisO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II
O CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II Vera Maria Ferreira Rodrigues Mestranda do HCTE-UFRJ; Professora do Colégio Pedro II veramariacp2@gmail.com Regina Dantas Professora Doutora do HCTE/UFRJ
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
Leia mais5 Atividade profissional mecânica; Arte tão sublime como encantadora
5 Atividade profissional mecânica; Arte tão sublime como encantadora É um comportamento quase normatizado, ao nos referirmos à pesquisa como uma prática de produção de conhecimentos científicos, colocar
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA
RESOLUÇÃO NORMATIVA PPGBIOTEC 04/2016 NORMAS DE ESTÁGIO EM DOCÊNCIA Normas estabelecidas pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia do Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisDispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 30, DE 17 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre o Regimento Geral de Pós-graduação da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado
Leia maisOS MESTRES NOSSOS DE CADA DIA...
OS MESTRES NOSSOS DE CADA DIA... HAROLDO LISBOA DA CUNHA Modelar chefe de família e cidadão de exemplar conduta pública e de edificante desempenho profissional, sua personalidade esplende nas virtudes
Leia maisAtas (Português) Ficou estabelecida a tarefa de elaborar as Fichas do Aluno e o Contrato Pedagógico.
Atas (Português) Aos quatro dias do mês de Setembro de 2012, realizou-se a primeira reunião de estágio, no 1. Conhecimento dos espaços; 2. Normas de funcionamento; 3. Apresentação dos modelos de planificação;
Leia maisO CONJUNTO DE OBJETOS DE ENSINO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA DO COLÉGIO PEDRO II
O CONJUNTO DE OBJETOS DE ENSINO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA DO COLÉGIO PEDRO II Marcela de Almeida Ferreira 1 Marcus Granato 2 Zenilda F. Brasil 3 Alexandre Calvão 4 I nstituição fundada no Rio de Janeiro,
Leia maisRegimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV
Regimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV 1. DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 A UFV oferecerá o Curso de Pós-Graduação ao nível de Mestrado Profissionalizante
Leia maisInstituto Italiano de Cultura de Lisboa. Nova Série Nº
em Instituto Italiano de Cultura de Lisboa Nova Série Nº 5 2010 Súmula legislativa Rita Marnoto Decreto publicado no Diário do Governo, n.º 109, de 11 de Maio de 1911, com força de lei de 9 de Maio, da
Leia maisArtigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.
Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Educação Brasileira Carga Horária: 60h Créditos: 04 II APRESENTAÇÃO O conhecimento
Leia maisEducação Matemática. Prof. Andréa Cardoso 2013/2
Educação Matemática Prof. Andréa Cardoso 2013/2 UNIDADE I Educação Matemática e Ensino EDUCAÇÃO NO BRASIL O ensino de Matemática Adotavam a tradição clássico-humanística. Pouco destaque para a Matemática.
Leia maisSacred Heart University. From the SelectedWorks of Karl M. Lorenz. Karl M Lorenz, Sacred Heart University Ariclê Vechia
Sacred Heart University From the SelectedWorks of Karl M. Lorenz 2008 Idéias Educacionais Transnacionais e o Ensino Secundário Brasileiro: o Imperial Collégio de Pedro II como uma Versão do Ensino Secundário
Leia maisResolução UNESP nº 47 de 21/06/2016
Resolução UNESP nº 47 de 21/06/2016 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Engenharia do Campus de Bauru TÍTULO
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT/UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE) Resolução UNESP nº de / /2012 Aprova o Regulamento do Programa de
Leia maisRegulamento dos Quadros de Mérito e de Excelência
Regulamento dos Quadros de Mérito e de Excelência Regulamento dos Quadros de Mérito e de Excelência Capítulo I 1º - Enquadramento -De acordo com o disposto na alínea h) do ponto 1 do artigo 7º, conjugado
Leia maisCALENDÁRIO LETIVO 2018/2019 MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1.º ANO
CALENDÁRIO LETIVO 2018/ MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1.º ANO SESSÃO DE BOAS VINDAS (ISPA) 17 Setembro 2018 Inicio do Período Letivo 17 Setembro 2018 Interrupção das aulas para aniversário da ESEI-
Leia maisResolução UNESP nº 42 de 12/06/2015
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FCHS UNESP CAMPUS DE FRANCA Resolução UNESP nº 42 de 12/06/2015 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Serviço Social, Cursos Mestrado
Leia maisEscola Superior de Educação Almeida Garrett. NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) DE INTERVENÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA
Escola Superior de Educação Almeida Garrett NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) DE INTERVENÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA Preâmbulo De acordo com o Decreto-Lei nº 74/2006, de
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação Disciplina: História / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano:5º - Ensino Fundamental - Data: 14 / 6 / 2017 ESTUDOS AUTÔNOMOS DE HISTÓRIA Assunto: Chegada
Leia maisA ATUALIDADE DO PLANO ORIENTADOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Timothy Mulholland
A ATUALIDADE DO PLANO ORIENTADOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Timothy Mulholland O Plano Orientador de Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro e o início da Universidade de Brasília 1962 Universidade de Brasília
Leia maisAvaliação do Desempenho Docente
Manuel Pina, Diretor do CFAECIVOB Maio de 2013 Avaliação do Desempenho Docente Autoavaliação e outras questões Notas prévias: Esta apresentação serviu de base a sessões de formação realizadas nas escolas
Leia maisMINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS
MINUTA DO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANIMAIS SELVAGENS Resolução UNESP nº de / /2015 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Animais Selvagens, Cursos de Mestrado Acadêmico
Leia maisCarga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas
Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos
Leia maisPensando por este lado, o trabalho tem objetivo principal de contribuir na formação desses alunos de uma forma que chame mais a atenção e lhe traga
O USO DE APLICATIVOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA ENSINO DE GEOGRAFIA Alex Lourenço dos Santos Odelfa Rosa Universidade Federal de Goiás/Regional Catalão alexlourenco1@hotmail.com rosaodelfa@gmail.com
Leia maisHORÁRIO DE PROVAS, SIMULADOS E AULAS ENSINO MÉDIO
HORÁRIO DE PROVAS, SIMULADOS E AULAS ENSINO MÉDIO AULA INÍCIO 1º ANO 2º ANO 3º ANO SEGUNDA 1ª 07H20 REDAÇÃO ÁLGEBRA BIOLOGIA Nadir Iara Rogério 03/jun 2ª 08H05 REDAÇÃO ARTES BIOLOGIA Nadir André Rogério
Leia maisPadrão Acadêmico Discente do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação 2008 Versão 1
COPPE/UFRJ Padrão Acadêmico Discente do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação 2008 Versão 1 Prof. Luís Alfredo Vidal de Carvalho Vice-Coordenador do PESC OBS.: As normas que não constam nesse
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 122 de 14 de Setembro de 2012.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 122 de 14 de Setembro de 2012. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Curso de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Filosofia e Ciências
Leia maisA PRODUÇÃO DIDÁTICA DE VILHENA ALVES: GRAMÁTICAS INFANTIS E LIVROS DE LEITURA 1
A PRODUÇÃO DIDÁTICA DE VILHENA ALVES: GRAMÁTICAS INFANTIS E LIVROS DE LEITURA 1 Michaelly Almeida de Menezes Graduanda de licenciatura em língua portuguesa Universidade Federal do Pará Raimunda Dias Duarte
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNICAMP NORMAS INTERNAS
1. PRAZOS PARA TITULAÇÃO E PARA A REALIZAÇÃO DOS EXAMES DE QUALIFICAÇÃO internas vigentes sobre os prazos para titulação e para a realização do Exame de Qualificação ao Mestrado e ao Doutorado. As normas
Leia maisEDITAL Nº 01/2019 FAHESP/IESVAP de 18 de junho de 2019
EDITAL Nº 01/2019 de 18 de junho de 2019 A Diretora Acadêmica da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí sediada na BR 343 Km 16 s/n, Bairro Sabiazal, CEP: 64.212-790, Parnaíba - PI,
Leia maisArtigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Educação, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, levará aos títulos de Mestre ou de Doutor em Educação.
Resolução UNESP nº 61, de 22/12/2011 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Educação, Cursos: Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Filosofia e Ciências TÍTULO I Do Programa Artigo
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO/COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ
REDE SALESIANA BRASIL DE ESCOLAS - RN COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO/COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ SISTEMA DE AVALIAÇÃO - 2019 01. INTRODUÇÃO: Ao longo dos trimestres letivos a avaliação das aprendizagens é
Leia mais(Processo nº 191/20/02/97-FE/IS) JULIO CEZAR DURIGAN
RESOLUÇÃO UNESP Nº 54, DE 28 DE MARÇO DE 2012. (Alterada pela RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017) Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciência dos Materiais, Cursos de Mestrado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE ABRIL DE 2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.036, DE 25 DE ABRIL DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
EDITAL PRG-Nº 041/2012 CONCURSO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA ADMISSÃO DE DOCENTE EM CARÁTER TEMPORÁRIO NA ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI A Professora Doutora Ana Júlia Urias dos Santos Araújo,
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO-2ºCICLO Oralidade: Compreensão do Oral e Expressão Oral Leitura Escrita Educação Literária. Testes e/ou outros trabalhos equivalentes 60% Compreensão oral Produção oral 15% Trabalho
Leia maisAcesse nosso site e assista nosso vídeo de Natal!
SIC Nº 45/2018 Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2018. ALTERAÇÃO NA RESOLUÇÃO CES/CNE Nº 1, DE 06 DE ABRIL DE 2018. ESPECIALIZAÇÃO. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. RESOLUÇÃO CES/CNE Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE
Leia maisLei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012
Lei nº 20592, de 28 de dezembro de 2012 Altera as Leis n s 15.293, de 5 de agosto de 2004, que institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado, e 15.301, de 10 de agosto de 2004, que
Leia maisNCE/16/00123 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/16/00123 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a. Outra(s)
Leia maisArquivo da Casa Barão de Melgaço Coleção de Jornais Jornal O Debate Nº668 Data: 6 de janeiro de p. 2. Artigo: Professoras de Trabalhos
Nº668 Data: 6 de janeiro de 1914 - p. 2 Artigo: Professoras de Trabalhos Aulas de bordados à seda e bordados brancos, trabalhos a máquina aos cuidados da professora Adélia de Mattos Mendes, sito à rua
Leia maisEscola Secundária Jaime Moniz Avaliação dos Alunos
Escola Secundária Jaime Moniz Avaliação dos Alunos Quadriénio letivo 2014-2018 Índice RECOMENDAÇÕES 1. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS... 1 1.1. RECOMENDAÇÕES GERAIS... 2 1.2. RECOMENDAÇÕES
Leia maisCOLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA - BRASÍLIA REGULAMENTO DO 1 SIMPÓSIO CIENTÍFICO
COLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA - BRASÍLIA REGULAMENTO DO 1 SIMPÓSIO CIENTÍFICO O 1 Simpósio Científico do Colégio Sagrado Coração de Maria (Brasília) é um evento que tem o objetivo de apresentar o saber
Leia maisLEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012.
LEI Nº 20.592, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera as Leis n s 15.293, de 5 de agosto de 2004, que institui as carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado, e 15.301, de 10 de agosto de 2004,
Leia maisO COLLEGIO PEDRO II: CENTRO DE REFERÊNCIA DAS IDÉIAS EDUCACIONAIS TRANSNACIONAIS PARA O ENSINO SECUNDÁRIO BRASILEIRO NO PERÍODO IMPERIAL RESUMO
O COLLEGIO PEDRO II: CENTRO DE REFERÊNCIA DAS IDÉIAS EDUCACIONAIS TRANSNACIONAIS PARA O ENSINO SECUNDÁRIO BRASILEIRO NO PERÍODO IMPERIAL 6003 Ariclê Vechia Karl Michael Lorenz Universidade Tuiuti do Paraná
Leia maisListagem de ações de formação contínua acreditadas no CCPFC (2º ciclo; 3º ciclo e DSES)
Nº Registo CCPFC Valido : Valido até: A CRIANÇA, O JOGO E O DESPORTO 1 45 CCPFC/ACC 56808/09 13 03 2009 13 03 2012 Professores dos Grupos 260 e Professores dos Grupos 260 e ANÁLISE DA COMPETIÇÃO 1 45 CCPFC/ACC
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS LICENCIATURA: HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA CURRÍCULO CURSO REGULAR E PRESENCIAL DISCIPLINAS NUC. CH CR.
CURSO DE CIÊNCIAS LICENCIATURA: HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA Física Geral NE 60 3 Citologia e Histologia NE 60 3 Fundamentos de Mecânica e Termodinâmica NE 60 3 Filosofia da Educação NE 60 4 Morfologia e Anatomia
Leia maisMatriz Curricular do Curso de Ciências da Natureza Licenciatura em BIOLOGIA (de em diante)
Matriz Curricular do Curso de Ciências da Natureza Licenciatura em BIOLOGIA (de 2009.2 em diante) Formação e Estrutura da Vida na Terra 60 Mecânica Clássica I 60 Trabalhos Experimentais 60 Química Geral
Leia maisPedro Miguel Puga Alves. Rua Mateus Fernandes nº 21 1º A, Oeiras, Portugal. ou
re Curriculum vitae Informação pessoal Nome Morada Pedro Miguel Puga Alves Rua Mateus Fernandes nº 21 1º A, 2780-233 Oeiras, Portugal Telefone 21 442 37 86 Telemóvel1: 96 258 53 49 Telemóvel2: 91 338 27
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL 8º ANO EMENTA DE MATEMÁTICA 2º BIMESTRE/2012
DEPARTAMENTO DE ENSINO PESQUISA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ENSINO CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ENSINO ASSISTENCIAL COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II EMENTA DE MATEMÁTICA 2º BIMESTRE/2012 Avaliação
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul 13/4/ :50:57 PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DICE - Divisão de Controle Escolar.
INFI - INSTITUTO DE FÍSICA [2401] FÍSICA - LICENCIATURA Período Letivo: 2017/1 Disciplina: [2401.000196-1] ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I C.H.: 136 horas Professor(es): PAULO RICARDO DA SILVA ROSA (T01) 1. Ementa:
Leia maisAno letivo 2012/13 JULHO
Ano letivo 2012/13 JULHO P á g i n a 1 Provas de LISBOA: P-FÓLIO Verifique o local de realização da sua Unidade Curricular: Dia Código Unidade Curricular Prova Hora Local de realização 02-jul (ter) 21015
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/2017.
RESOLUÇÃO Nº 05/2017. Determina os procedimentos para registro institucional e valores da contribuição anual para o ano de. Considerando: 1. Que a União dos Escoteiros do Brasil (UEB), fundada em 4 de
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP
REGULAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL DA FCA/UNESP Seção de Pós-Graduação 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU REGULAMENTO DO PROGRAMA
Leia maisTITULO I Do Programa
Resolução Unesp nº 71, de 11/05/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara TITULO
Leia mais