A DISCIPLINA QUÍMICA NO COLÉGIO PEDRO II APÓS A REFORMA ROCHA VAZ (1925)

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1 A DISCIPLINA QUÍMICA NO COLÉGIO PEDRO II APÓS A REFORMA ROCHA VAZ (1925) Edson de Almeida Ferreira Oliveira (PG) Departamento de Química, Campus Duque de Caxias, Colégio Pedro II HCTE - Universidade Federal do Rio de Janeiro edsonafo@yahoo.com.br Nadja Paraense dos Santos (PQ) Departamento de Química Orgânica, Instituto de Química, HCTE - Universidade Federal do Rio de Janeiro nadja@iq.ufrj.br Juliana Mendes da Silva (PG) Departamento de Química, Campus Duque de Caxias, Colégio Pedro II PPECN Universidade Federal Fluminense ju_mnds@hotmail.com RESUMO: O Colégio Pedro II foi criado em 1837 para servir de modelo para o ensino secundário no país.desde sua inauguração até 1930, treze reformas educacionais foram realizadas, modificando seu currículo, seriação e a importância de cada disciplina. Durante os primeiros anos do Colégio, as ciências foram relegadas a segundo plano. A disciplina Química somente passa a ter maior importância a partir de 1925 com a Reforma Rocha Vaz,quando é desmembrada da Física. A partir de então são inseridos livros didáticos de autores nacionais, o ensino experimental é ampliado com a inserção de aulas práticas, do aumento da carga horária e a inserção de novos pontos no programa de ensinodo Colégio. Tais medidas mostram aumento significativo da importância da disciplina Química no ensino secundário. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de Química, Colégio Pedro II, Reforma Rocha Vaz. 1. INTRODUÇÃO Em 2 de dezembro de 1837, foi criado pelo Ministro da Justiça e Interino do Império, Bernardo Pereira de Vasconcelos, no transcurso do 12º aniversário do Imperador-Menino, o Imperial Collegio de Pedro II.Inaugurado no dia 25 de março de 1838 (DÓRIA, 1997). Tal colégio foi criado para servir de modelo de ensino secundário tanto para os estabelecimentos provinciais como para os particulares

2 (MOISÉS, MURASSE, 2006:2023) e para Lorenz e Vechia (1991) o colégio cumpriu tal papel desde sua inauguração até meados do século XX. Na inauguração do colégio, as decisões sobre os conteúdos curriculares foram tomadas pelo Ministro do Império, Bernardo de Vasconcelos, tendo como modelo o ensino francês, transplantado do Collège Henri IV, de Paris, adotado como paradigma para o ensino secundário brasileiro. (VECHIA, LORENZ, 1998) De acordo com Lorenz e Vechia (2011:121): O Collegio foi organizado, principalmente, com base nas Instituições francesas, pois seus Estatutos, aprovados pelo Regulamento nº8, de 31 de janeiro de 1838, continham inúmeras disposições copiadas dos regulamentos dos CollègesRoyaux da França; apenas foram modificados nos aspectos necessários. Ainda de acordo com Lorenz: Do currículo do Colégio constavam os primeiros estudos de ciências naturais organizados no ensino secundário público no Brasil. Até então, as ciências não foram ensinadas nas aulas avulsas, tampouco nos colégios particulares no Município da Corte e nas províncias. (LORENZ, 2002:3) O regulamento contendo os estatutos do colégio, detalhando o funcionamento pedagógico e administrativo foi distribuído em 239 artigos, em decreto de 31 de Janeiro de No plano de estudos, o curso apresentava-se dividido em oito aulas ou anos letivos, em que se devia ensinar: Art 3º - "Neste collegio serão ensinadas as línguas latina, grega, franceza e ingleza, rhetorica e os princípios de geografia, historia, philosophia, zoologia, mineralogia, botânica, chimica, physica, aritmetica, álgebra, geometria e astronomia." (Collegio de Pedro Segundo, 1838, apud SAMPAIO, 2004:25). Entretanto, apesar de no currículo do Colégio Pedro II constar os primeiros estudos de ciências no Brasil, nota-se que durante o período Imperial, a carga horária das aulas era, em média, 67% de humanidades e ciências sociais, 9% às matemáticas e apenas 8% às ciências físicas. Assim, a marca deste período é a pouca importância dada ao estudo das ciências (MORI, 2014).A historiografia mostra a pouca importância que o ensino de Ciências teve em comparação aos estudos de humanidades no período Imperial (MORI, CURVELO, 2014; JORNADA, 2013), em especial ao estudo de latim. (VECHIA, FERREIRA, 2004) De acordo com Mori e Curvelo (2014:919) a disciplina Química gozará de algum reconhecimento no ensino secundário apenas após 1925, quando é separada

3 do ensino de Física pela reforma educacional Rocha Vaz, com esta ocupando a sexta cadeira do quarto ano e a quinta cadeira do quinto ano. (BRASIL, 1925). Expor de que forma se deu o ensino de Química imediatamente após a reforma Rocha Vaz no Colégio Pedro II faz-se necessário pela importância da Instituição, bem como revela parte da História da disciplina Química no Ensino Secundário no Brasil. 2. OBJETIVO Apontar a maior importância dada pela reforma educacional Rocha Vaz ao ensino de Química no ensino secundário e em particular no Colégio Pedro II. 3.A REFORMA ROCHA VAZ E O ENSINO DE QUÍMICA NO COLÉGIO PEDRO II No período compreendido entre a fundação do Colégio e 1930 ocorreram 13 reformas educacionais (MORTIMER, 1988). A partir das reformas os programas de ensino do colégio eram instituídos a partir de regulamentos (JORNADA, 2013). Desta forma, o currículo tem sido reformulado em termos de sua estrutura e composição, mais especificamente, do número de séries e do número e o tipo de disciplinas distribuídas na seriação e na ênfase dada às disciplinas individuais e às diversas áreas de estudo nesta seriação. (LORENZ, VECHIA, 1984:32) Vieira (2009:3) destaca a importância das reformas educacionais para o entendimento das políticas educacionais então vigentes. Os principais instrumentos para o entendimento das tendências educacionais que se expressam através da legislação são os dispositivos constitucionais sobre educação, assim como as leis de reforma elaboradas ao longo da história. Embora a política educacional não se esgote nesses documentos, sua análise contribui para uma compreensão das ideologias que circulam em diferentes circunstâncias políticas, econômicas e sociais. Por isso mesmo é importante conhecê-los e estudá-los. A última reforma educacional estabelecida antes da era Vargas ficou conhecida como Rocha Vaz, em homenagem ao diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Juvenil Rocha Vaz. Tal reforma foi instituída pelo decreto A de 13 de janeiro de 1925, reorganizando o ensino secundário e superior (LUTFI, 2012)

4 Antes de tal Reforma, o ensino de Química era pautado por livros didáticos, em sua grande maioria, de autores franceses (SAMPAIO, 2004), com ausência de experimentação (JORNADA, 2013) e com Química e Física formando uma só disciplina (SAMPAIO, 2004) Os livros didáticos usados na vigência da Reforma Rocha Vaz De acordo com Mori e Curvelo (2014), o programa de ensino referente à reforma Rocha Vaz somente foi implantado no ano letivo de 1926 e duas características interessantes podem ser vistas neste programa.a primeira refere-se à inserção de livros didáticos de autores brasileiros.desde a reforma Carlos Maximiliano 1, o livro indicado era otraitéélémentaire de Chimie 2 de Louis Joseph Troost e E. Péchard, cuja primeira edição ocorreu em 1865, pela reforma são acrescentados as obras:noções Succintas de ChimicaPhilosophica (1917) de Augusto Xavier Oliveira de Menezes que assumiu a cadeira de Física e Química do Externato do Colégio Pedro II em 1915 e foi o primeiro catedrático de Química do Externato após o desmembramento da cadeira Ciências Físicas em Química e Física (DORIA, 1997); Noções de Química Geral e Noções de Química Inorgânica, ambos de Martins Teixeira 3, cujas primeiras edições ocorreram em 1875 e 1878, respectivamente (LORENZ, 1995). Karl Lorenz destaca a inclinação de incluir livros-textos de autores brasileiros ao declarar: Concomitante com o surgimento de um sistema de nacional de ensino público, um conjunto de livros didáticos foram escritos por autores 1 Esta reforma educacional foi levada a cabo pelo Decreto , de 18/03/1915, aprovado pelo Presidente da República, Wenceslau Braz e referendado pelo Ministro da Justiça e Negócios Interiores, Carlos Maximiliano Pereira dos Santos. 2 O Traité foi muito divulgado na França, haja vista que até 1910 havia sido reeditado quinze vezes e até 1948 vinte e quatro vezes. Troost, seu autor principal, era um químico francês que foi nomeado professor do Liceu Bonaparte e mais tarde, da Soborne. Em 1879 foi empossado como Diretor do Laboratório da Escola de Estudos Superiores. Membro da Academia de Ciências desde 1884, publicou intensamente no Comptesrendus da academia e nos Annales de ChimieetPhysique da Sociedade Química. (LORENZ: 1995, 74) 3 O Dr. Teixeira se formou pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1873, onde era opositor da seção de Ciências Acessórias e catedrático de Física até O livro de Química Geral, no entanto, foi escrito quando Teixeira era responsável pela matéria do curso de Química da Escola Normal de Niterói. (LORENZ, 1995:76,77)

5 brasileiros que buscavam adequar suas obras à realidade educacional do período. A partir de 1925, evidencia-se esta tendência com a introdução no Colégio Pedro II de livros-texto escritos por autores brasileiros. (LORENZ, 1995:78) Em recente pesquisa, Thalita Arthur discute a evolução da experimentação nos livros didáticos de Química destinados ao ensino secundário. Ao analisar quatro livros do período compreendido entre , a autora destaca o livro Noções de Química Geral de Martins Teixeira,onde havia e descrição de onze experimentos dos quais 45% eram empirista-indutivista, e os demais retratavam apenas experimentos demonstrativos (2012:27). A segunda característica refere-se ao ensino experimental de Química. Percebe-se logo no primeiro programa de ensino após a reforma, 1926, a inserção de trinta aulas práticas em contraste com programa de ensino da reforma anterior (1915) em que não havia previsão de aulas práticas de Química (VECHIA, 1998). Escragnolle Doria (1997:235) relata o aumento da ênfase ao ensino experimental de Química após a reforma Rocha Vaz ao relatar o ano letivo de 1927 em que: Na cadeira de História Natural do Externato, bem como nas cadeiras de Física, Química e Instrução Moral e Cívica, o ensino revestiu muito feição prática por parte dos respectivos professores. Ainda com relação à inclusão de aulas práticas noensino de Física e Química, o mesmo autor, afirma que: Uma das constantes preocupações das diretorias do Colégio era atender às sugestões dos professores de disciplinas exigindo ensino prático a par do teórico, obedecendo à moderna orientação pedagógica. Crédito de 150 contos votado pelo Congresso para os gabinetes de ciências físicas e naturais permitiu em 1927, no Externato, aparelhar os gabinetes de Física e Química. (DÓRIA, 1997:235) Currículo de Química na vigência da Reforma Rocha Vaz Ao analisar o Currículo de Ciências da Escola Secundária brasileira no período entre , Lorenz e Vechia(1986:182) destacam o aumento da carga horária das disciplinas da área de ciências após a Reforma Rocha Vaz: 4 Os livros analisados pela autora são: Noções elementares de physica e chimica, de Macedo J. E. Soares (1890); Noções de chimica geral, de João M. Teixeira (1898); Chimicaorganicatheorica, de Terra Barros (1928); Noções Succintas de ChimicaPhylosophica, de Menezes de Oliveira (1929) (ARTHUR, 2012:27). Na verdade, a autora confunde o nome do autor de Noções Succintas de ChimicaPhylosophica ao chamá-lo de Menezes de Oliveira. Na verdade, o seu nome correto é AugustoXavier Oliveira de Menezes,

6 O currículo de 1925 se destaca por duas razões: Primeiramente, porque não é apontado na literatura como tendo esta característica; e em segundo lugar, o valor da carga [de ciências] apresentado, 21%, é sem precedentes no currículo secundário. Este valor o destaca como um currículo único, uma vez que não se trata de um currículo especializado visando as carreiras técnicas. Pela Reforma Rocha Vaz, a Escola Secundária voltavaa ter seis anos. As disciplinas Físicae Química passavam a ser ministradas separadamente, com três aulas semanais cada uma, na 4ª e na 5ª séries. Na reforma Carlos Maximiliano, a disciplina era unificada eministrada em três aulas na 4ª série e três na 5ª série. (LUTFI: 2012) Ao dobrar a carga horária, a reforma provocava acentuado acréscimo nos conteúdos teóricos e práticos da disciplina Química. Esse aspecto pode ser verificado na comparação dos programas de ensino do Colégio Pedro II referentes a cada reforma. (BRASIL, 1926) Outro dado importante está registrado no Decreto A(1925), no artigo 54: O certificado de approvação final no 5º anno do curso secundário é condição indispensável para admissão a exame vestibular para matricula em qualquer curso superior, suprimidos os exames parcellados de preparatórios (BRASIL, 1926). Como era necessário o certificado de aprovação no 5º ano para ingresso no curso superior, todos os alunos, necessariamente, precisavam concluir as cadeiras de Química, aumentando, em muito, a importância dessa disciplina em comparação à época dos exames parcelados, em que o aluno não necessitava do certificado de aprovação final no ensino secundário e sim, apenas de aprovação de exames para ingressar no curso superior. 5. CONCLUSÃO A Reforma Rocha Vaz provoca um grande aumento da importância da disciplina Química no currículo do ensino secundário brasileiro. Se antes, com os exames parcelados, o aluno não necessitava do certificado de conclusão do ensino secundário para ingressar no ensino superior, bastando apresentar os certificados de aprovação nos exames parcelados, os quais, apenas para Medicina incluíam química; após a Reforma Rocha Vaz, ele é obrigado a concluir o curso de Química para ingressar em um curso superior.

7 Além disso, ocorreu a separação da Física, provocando um significativo aumento da carga horária da disciplina. Isso provocou aumento de conteúdos teóricos e práticos da disciplina. Tal inserção de conteúdos práticos culminou com a completa reformulação das instalações do laboratório de Química do Externato do colégio Pedro II, em 1932 e Por último, pode-se destacar a inclusão de autores nacionais nos livros didáticos recomendados pelos programas de ensino. Isso mostra o aumento da independência didática e libertação de mera cópia de livros franceses, adaptando o ensino e o fazer ciência à realidade brasileira. REFERÊNCIAS ARTHUR, Thalita. A evolução das Atividades Experimentais em livros didáticos de Química. São Paulo. UFSCAR, p. BRASIL. Decreto nº A, de 13 de Janeiro de Disponível em: creo%20n.% a%201925%20reforma%20jo%c3%a3o%20luiz%20alves.pdf. Acesso em: 19 de setembro de BRASIL. Organização do Ensino Secundário. Ministério da Educação e Saúde Pública. Rio de Janeiro. Imprensa Nacional, DÓRIA, Escragnolle. Memória histórica do Collegio de Pedro Segundo: ( ). Comissão de Atualização da Memória Histórica do Colégio Pedro II, Roberto Bandeira Accioli, et al. Brasília, INEP, JORNADA, José Ilton Pinheiro. Uma perspectiva histórica do Ensino de Química no Colégio Pedro II ( ). Dissertação de Mestrado, 88p. CEFET. Rio de Janeiro, Orientadora: Maria Renilda Nery Barreto. LORENZ, Karl M.. Os livros didáticos de Ciências na Escola Secundária Brasileira: 1900 a Educar, 1995, Curitiba, Número 10, Editora da UFPR., Karl M. A influência francesa no ensino de Ciências e Matemática na Escola Secundária Brasileira no século XIX. Sociedade Brasileira de História da Educação. II Congresso Brasileiro de História da Educação: História e Memória da Educação Brasileira. URFN/Rio Grande do Norte, Livro de Anais., Karl M.; VECHIA, Ariclê. Comparação diacrônica dos estudos de ciências e humanidades no currículo secundário brasileiro. Revista Ciência e Cultura, número 36, volume 1, 32-35, 1984.

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