FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO TAMANHO DE PARCELA E VIABILIDADE AGROECONÔMICA DO CONSÓRCIO CENOURA E RÚCULA

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1 FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO TAMANHO DE PARCELA E VIABILIDADE AGROECONÔMICA DO CONSÓRCIO CENOURA E RÚCULA MOSSORÓ - RN 2011

2 FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO TAMANHO DE PARCELA E VIABILIDADE AGROECONÔMICA DO CONSÓRCIO CENOURA E RÚCULA Tese apresentada à Universidade Federal Rural do Semi-Árido, como parte das exigências para obtenção do grau de Doutor em Ciências, em Fitotecnia. Orientador: Prof. D.Sc. Glauber Henrique de Sousa Nunes Co-orientador: Prof. Ph.D. Francisco Bezerra Neto MOSSORÓ - RN 2011

3 Ficha catalográfica preparada pelo setor de classificação e catalogação da Biblioteca Orlando Teixeira da UFERSA C331t Carvalho, Frank Wagner Alves de. Tamanho de parcela e viabilidade agroeconômica do consórcio cenoura e rúcula/frank Wagner Alves de Carvalho -- Mossoró, f.:il. CDD: Tese (Doutorado em Fitotecnia. Área de concentração: Agricultura Tropical) Universidade Federal Rural do Semi- Árido. Orientador: Prof. Dr.Glauber Henrique de Souza Nunes. Co-orientador: Prof. PhD. Francisco Bezerra Neto. 1.Daucus carota. 2.Eruca sativa. 3.Tamanho de parcela. 4.Consorciação de culturas I.Título. Bibliotecária: Keina Cristina Santos Sousa e Silva CRB15 120

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6 Aos meus pais Marlene e Nildo; Por uma vida de honestidade, integridade e amor. Dedico À minha esposa Aparecida e minhas filhas Amanda e Alice, pelo amor, dedicação e compreensão em todos os momentos. Ofereço

7 1 Jesus viu as multidões, subiu à montanha e sentou-se. Os discípulos se aproximaram, 2 e Jesus começou a ensiná-los: 3 Felizes os pobres em espírito porque deles é o Reino do Céu. 4 Felizes os aflitos porque serão consolados. 5 Felizes os mansos, porque possuirão a terra. 6 Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7 Felizes os que são misericordiosos, porque encontrarão misericórdia. 8 Felizes os puros de coração, porque verão a Deus. 9 Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 10 Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino do Céu. 11 Felizes vocês, se forem insultados e perseguidos, e se disserem todo tipo de calúnia contra vocês, por causa de mim. 12 Fiquem alegres e contentes, porque será grande para vocês a recompensa no céu. Evangelho Segundo São Mateus 5, 1-12a

8 AGRADECIMENTOS Ao Deus de Abraão, Isaac e Jacó, que se tornou humano em Jesus de Nazaré para que o ser humano participasse da Sua divindade e compreendesse que Deus é amor e Nele somos todos irmãos; À minha esposa Aparecida e minhas filhas Amanda e Alice; pelo amor, carinho e dedicação incomensuráveis que sempre me dedicaram; Aos meus pais, Francisco Alves de Lima (Nildo) e Maria Marlene Alves de Carvalho (Marlene), por toda dedicação, compreensão, apoio e incentivo que sempre dedicaram a mim e aos meus irmãos desde o instante em que chegamos a este mundo; Aos meus irmãos, Roberto Walber Alves de Carvalho e Kelma Waldney Alves de Carvalho pelos inúmeros momentos de alegrias compartilhados; À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo apoio financeiro na realização do doutorado interinstitucional; Ao Instituto Federal do Ceará - Campus Iguatu-CE, pela liberação e oportunidade que me foi concedida para realização do doutorado; À Universidade Federal Rural do Semi-Árido-UFERSA, pela oportunidade de realizar este trabalho e pela melhoria e aperfeiçoamento dos meus conhecimentos; Ao Instituto Federal da Paraíba Campus Sousa-PB pela valorização e reconhecimento; Ao professor Ivam Holanda de Souza, Diretor do IFCE Campus Iguatu- CE, pelo apoio, incentivo e amizade; Ao professor Francisco Cicupira de Andrade Filho, pelo companheirismo, amizade e confiança; Ao professor Dijalma Honório Nogueira, pelo apoio, incentivo e amizade; Aos funcionários do Departamento de Pós-graduação, D. Socorro, D. Lúcia, Neto e Michael, e do Campus Iguatu, Nayara e Rejane, por todo apoio na parte logística do curso;

9 Ao Professor Francisco Bezerra Neto, pela amizade, orientações e apoio dados durante o curso, minha eterna gratidão; Ao Professor Glauber Henrique de Sousa Nunes, pela amizade, orientações e apoio dados durante o curso, minha eterna gratidão; Aos membros da banca examinadora, Ahmad Saeed Khan, José Robson da Silva e Jailma Suerda Silva de Lima, pelas correções e valiosas contribuições para o aperfeiçoamento deste trabalho; Ao Professor José Barros Torres, pelas inestimáveis contribuições apresentadas durante a apresentação dos seminários; À todos os professores do doutorado, que sempre procuraram nos transmitir seus conhecimentos da melhor forma possível; Às amigas Daniely Melo e Glenda Demes pela correção gramatical do trabalho; Aos colegas Joserlan Nonato, Lúcio José, Jorge, Eliani Holanda, Joaci, Miguel Wanderley e Antônio Robério, pelo companheirismo, apoio e ajuda durante a realização de todas as etapas do curso; Aos D.Sc. José Roberto de Sá e Paulo César Ferreira Linhares, pelo apoio e ajuda durante a realização do doutorado; À todos os colegas do doutorado e aos que conheci ao longo do curso, pelos momentos de dificuldades e alegrias que passamos juntos; Aos funcionários da Fazenda Experimental Rafael Fernandes - UFERSA, em especial aos Srs. Cosmildo, Antônio Ramos, Assis Cândido, Josemar, Josevan (Nanan), Carlos, Caio, Lenilton, Raimundo, Deusdete, e à Srta. Nira, pelo apoio e colaboração dados na realização deste trabalho. E a todos que de forma direta ou indireta contribuíram para a realização deste trabalho e que pela traição do esquecimento não estão com seus nomes apostos aqui. Meus mais sinceros agradecimentos!

10 DADOS BIOGRÁFICOS DO AUTOR FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO, filho de Francisco Alves de Lima e Maria Marlene Alves de Carvalho, nasceu no dia 30 de dezembro de 1968, no Município de Iguatu, Estado do Ceará. Concluiu o 1 o. Grau em 1982 no Centro Educacional Ruy Barbosa (CNEC) em Iguatu-CE e o 2 o. Grau em 1985 na mesma instituição. Em 1986, ingressou no Curso de Ciências Agrícolas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), concluindo-o em Em março de 1991 iniciou o curso de Especialização em Agricultura Tropical pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), concluindo-o em dezembro de Em fevereiro de 1997, foi admitido no Curso de Mestrado em Economia Rural na Universidade Federal do Ceará (UFC), concluindo-o em agosto de Em março de 2000, iniciou o curso de Especialização em Sistemas Pressurizados de Irrigação: Engenharia e Manejo, na Universidade Federal de Lavras-MG (UFLA), concluindo-o em outubro de Em fevereiro de 2002 iniciou o curso de Especialização em Fruticultura Comercial pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), concluindo-o em novembro de Em março de 2007, iniciou pela mesma Universidade, o curso de Especialização em Gestão no Agronegócio: Administração Rural, concluindo-o em abril de Em fevereiro de 2009, foi admitido no curso de Doutorado em Fitotecnia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), concluindo-o em agosto de 2011.

11 RESUMO CARVALHO, Frank Wagner Alves de. Tamanho de parcela e viabilidade agroeconômica do consórcio cenoura e rúcula f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN, O presente trabalho foi realizado na Fazenda Experimental Rafael Fernandes- UFERSA, em Alagoinha, distante 20 km da cidade de Mossoró-RN, durante o período de junho de 2010 a janeiro de 2011, com o objetivo de estimar o tamanho ótimo da parcela experimental de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo em três arranjos espaciais, bem como, determinar a viabilidade agroeconômica das associações entre essas hortaliças. O ensaio em branco A 1 foi formado por 17 unidades básicas (UB s) do arranjo espacial 2R:2C; o ensaio em branco A 2 por 17 unidades básicas do arranjo espacial 3R:3C e o ensaio A 3 formado por 17 unidades básicas do arranjo espacial 4R:4C, onde fileiras de rúcula foram alternadas com fileiras de cenoura em cada arranjo espacial. Cada ensaio em branco foi adubado com 25 t ha -1 de jitirana (Merremia aegyptia L.) em base seca. O índice de uso eficiente da terra (UET), obtido em cada parcela consorciada dos ensaios em branco, foi usado para estimar o tamanho ótimo da parcela experimental e avaliado através do método de reamostragem bootstrap, modelo segmentado com platô, método da máxima curvatura modificado, o da intensidade de amostragem (5% e 10%) e o método de Hatheway. Para a avaliação agronômica das culturas foram determinados na rúcula: altura de plantas, número de folhas por planta, rendimentos de massa verde e de massa seca da parte aérea. Na cultura da cenoura foram determinados: altura de plantas, número de hastes por planta, massa seca da parte aérea, massa seca de raízes, produtividade comercial e produtividade classificada de raízes. Nos sistemas consorciados foram estimados: o coeficiente relativo populacional (K), índice de superação (A), razão competitiva (RC); índice de uso eficiente da terra (UET), perda real de rendimento (PRR), vantagem do consórcio (VC), renda bruta (RB), renda líquida (RL), vantagem monetária modificada (VMM), taxa de retorno (TR) e índice de lucratividade (IL). Os métodos de reamostragem bootstrap, intensidade de amostragem (10%) e o método de Hatheway (d-10%; CV-10%, t-10 e r-4) proporcionaram resultados mais consistentes para o tamanho ótimo da parcela experimental. As estimativas obtidas com os métodos da reamostragem bootstrap e intensidade de amostragem (10%) foram de 4, 4 e 3 unidades básicas, respectivamente, para os arranjos espaciais 2R:2C, 3R:3C e 4R:4C. As estimativas obtidas com o método de Hatheway em todos os arranjos espaciais foram de 4 unidades básicas. O melhor desempenho agroeconômico do consórcio de cenoura com rúcula em bicultivo foi obtido no arranjo espacial 2R:2C. Palavras-chave: Daucus carota. Eruca sativa. Tamanho de parcela. Consorciação de culturas. Indicadores agronômicos e econômicos.

12 ABSTRACT CARVALHO, Frank Wagner Alves de. Plot size and agroeconomic viability of the intercrop carrot and arugula f. Dissertation (Doctorate in Agronomy: Plant Science) Universidade Federal Rural do Semi-Árido, (UFERSA), Mossoró-RN, The present study was carried out at the experimental farm Rafael Fernandes- UFERSA in Alagoinha, 20 km away from the city of Mossoró-RN, during the period June 2010 to January 2011, with the aim to estimate the optimum size of experimental plots of carrot intercropped with two cultures of arugula in three spatial arrangements, as well as determine the agroeconomic viability of the associations between these vegetables. The assay of uniformity A 1 was formed by 17 basic units (BU's) of the spatial arrangement of 2R:2C; the assay of uniformity A 2 was composed by 17 basic units of the spatial arrangement of 3R:3C, and the assay of uniformity A 3 was formed by 17 basic units of the spatial arrangement of 4R:4C, where rows of arugula were alternated with rows of carrot in each spatial arrangement. Each uniformity assay was fertilized with 25 t ha -1 of scarlet starglory (Merremia aegyptia L.) on a dry basis. The land equivalent ratio (LER) obtained in each intercropped plot of the assays of uniformity was used to estimate the optimum size of the experimental plot and assessed through the method of bootstrap resampling, segmented model with plateau, the modified maximum curvature method, sampling rate (5% and 10%) and the method of Hatheway. For the agronomic evaluation of crops were determined in the arugula: plant height, leaf number per plant, yield of green mass and dry mass of shoots. In the culture of carrot were determined: plant height, number of stems per plant, dry mass of shoots, dry mass of roots, commercial and classified productivity of roots. In the intercropping systems were estimated the relative crowding coefficient (K), Aggressivity (A), competitive ratio (CR), land equivalent ratio (LER), actual yield loss (AYL), intercropping advantage (IA), gross income (GI), net income (NI), modified monetary advantage (MMV), rate of return (RR) and profit margin (PM). The methods of bootstrap resampling, sampling intensity (10%) and the Hatheway method (d-10%, CV-10%, t-10 and r-4) provided results more consistent for the optimum plot size. The estimates obtained with the bootstrap resampling method and sampling intensity (10%) were of 4, 4 and 3 basic units, respectively, for the spatial arrangements 2R:2C, 3R:3C, and 4R:4C. The estimates obtained with the method of Hatheway in all spatial arrangements were of 4 basic units. The best agroeconomic performance of carrot intercropped with arugula in two cultures was obtained in the spatial arrangement 2R:2C. Keywords: Daucus carota. Eruca sativa. Plot size. Intercropping. Agronomic and economic indicators.

13 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tabela 2 - Tabela 3 - Tabela 4 - Tabela 5 - Tabela 6 - Tamanhos de parcela em termos de número de unidades experimentais básicas e áreas estabelecidas em cada ensaio em branco. Mossoró-RN, UFERSA, Quantidade de unidades básicas (UB s) necessária para otimização dos resultados, em função de arranjos espaciais de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo, utilizando os métodos da reamostragem bootstrap (RBs), do modelo segmentado com platô (MSP), da máxima curvatura modificado (MCM) e da intensidade de amostragem (IA). Mossoró-RN, UFERSA, Quantidade de unidades básicas (UB s) para o arranjo espacial 2R:2C necessária para determinação do tamanho ótimo da parcela experimental de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo, nas diversas combinações de número de repetições (r), tratamentos (t), diferenças percentuais da média a ser detectada (d) e valores de coeficiente de variação (CV), utilizando o Método de Hatheway. Mossoró RN, UFERSA, Quantidade de unidades básicas (UB s) para o arranjo espacial 3R:3C necessária para determinação do tamanho ótimo da parcela experimental de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo, nas diversas combinações de número de repetições (r), tratamentos (t), diferenças percentuais da média a ser detectada (d) e valores de coeficiente de variação (CV), utilizando o Método de Hatheway. Mossoró RN, UFERSA, Quantidade de unidades básicas (UB s) para o arranjo espacial 4R:4C necessária para determinação do tamanho ótimo da parcela experimental de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo, nas diversas combinações de número de repetições (r), tratamentos (t), diferenças percentuais da média a ser detectada (d) e valores de coeficiente de variação (CV), utilizando o Método de Hatheway. Mossoró RN, UFERSA, Valores médios de altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NF), rendimento de massa verde (RMV) e de massa seca da parte aérea (MSPA) de rúcula em função de arranjos espaciais de rúcula e cenoura consorciada e de dois cultivos sucessivos de rúcula. Mossoró-RN, UFERSA,

14 Tabela 7 - Tabela 8 - Tabela 9 - Tabela 10- Tabela 11- Tabela 12- Valores médios de rendimento de massa verde (RMV) e de massa seca da parte aérea (MSPA) de rúcula provenientes de dois cultivos sucessivos em função de arranjos espaciais de rúcula e cenoura consorciada. Mossoró-RN, UFERSA, Valores médios de altura de plantas (AP), número de hastes por planta (NH), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca de raízes (MSR) de cenoura em função de arranjos espaciais de rúcula e cenoura consorciada. Mossoró-RN, UFERSA, Produtividade de raízes comerciais (PRC), percentagem de raízes longas (PRL), de raízes médias (PRM), de raízes curtas (PRCt) e de raízes refugo (PRRf) de cenoura em função de arranjos espaciais de rúcula e cenoura consorciada. Mossoró-RN, UFERSA, Valores médios do coeficiente relativo populacional da rúcula (K r ), coeficiente relativo populacional da cenoura (K c ), coeficiente relativo populacional do sistema (K), índice de superação da rúcula (A r ), índice de superação da cenoura (A c ), razão competitiva da rúcula (RC r ), razão competitiva da cenoura (RC c ) e razão competitiva do sistema (RC) em diferentes arranjos espaciais de rúcula e cenoura consorciada. Mossoró-RN, UFERSA, Valores médios do índice de uso eficiente da terra da rúcula (UET r ), índice de uso eficiente da terra da cenoura (UET c ), índice de uso eficiente da terra do sistema (UET), perda real de rendimento da rúcula (PRR r ), perda real de rendimento da cenoura (PRR c ), perda real de rendimento do sistema (PRR), vantagem do consórcio da rúcula (VC r ), vantagem do consórcio da cenoura (VC c ) e vantagem do consórcio do sistema (VC) em diferentes arranjos espaciais de rúcula e cenoura consorciada. Mossoró-RN, UFERSA, Valores médios de renda bruta (RB), renda líquida (RL), vantagem monetária modificada (VMM), taxa de retorno (TR) e índice de lucratividade (IL) em diferentes arranjos espaciais de rúcula e cenoura consorciada. Mossoró-RN, UFERSA,

15 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Figura 2 - Figura 3 - Representação gráfica do ensaio em branco A 1, formado pela consorciação entre rúcula (R) e cenoura (C), no arranjo espacial 2R:2C. Mossoró-RN, UFERSA, Representação gráfica do ensaio em branco A 2, formado pela consorciação entre rúcula (R) e cenoura (C), no arranjo espacial 3R:3C. Mossoró-RN, UFERSA, Representação gráfica do ensaio em branco A 3, formado pela consorciação entre rúcula (R) e cenoura (C), no arranjo espacial 4R:4C. Mossoró-RN, UFERSA,

16 LISTA DE TABELAS DO APÊNDICE Tabela 1A - Tabela 2A - Tabela 3A - Valores de F para altura de plantas (AP), número de folhas por planta (NF), rendimento de massa verde (RMV) e massa seca da parte aérea (MSPA) de rúcula em função de arranjos espaciais de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo. Mossoró-RN, UFERSA, Valores de F para altura de plantas (AP), número de hastes por planta (NH), produtividade de raízes comerciais (PRC), percentagens de raízes longas (PRL), de raízes médias (PRM), de raízes curtas (PRCt) e de raízes refugo (PRRf), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca de raízes (MSR) de cenoura em função de arranjos espaciais de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo. Mossoró- RN, UFERSA, Valores de F para o coeficiente relativo populacional (K), índice de superação (A), razão competitiva (RC), índice de uso eficiente da terra (UET), perda real de rendimento (PRR) e vantagem do consórcio (VC) em diferentes arranjos espaciais de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo. Mossoró-RN, UFERSA, Tabela 4A - Valores de F para renda bruta (RB), renda líquida (RL), vantagem monetária modificada (VMM), taxa de retorno (TR) e índice de lucratividade (IL) em diferentes arranjos espaciais de cenoura consorciada com rúcula em bicultivo. Mossoró-RN, UFERSA,

17 LISTA DE SIGLAS A 1... Ensaio em branco 1 A 2... Ensaio em branco 2 A 3... Ensaio em branco 3 A c... Índice de superação da cenoura Ar... Índice de superação da rúcula AP... Altura de plantas C... Cultura cenoura CV... Coeficiente de variação d... Diferenças de médias IA... Método da intensidade de amostragem IL... Índice de lucratividade K... Coeficiente relativo populacional K c... Coeficiente relativo populacional da cenoura K r... Coeficiente relativo populacional da rúcula MCM... Método da máxima curvatura modificado MH... Método de Hatheway MSP... Modelo segmentado com platô MSPA... Massa seca da parte aérea MSR... Massa seca de raízes NF... Número de folhas por planta NH... Número de hastes por planta PRC... Produtividade de raízes comerciais PRCt... Percentagem de raízes curtas PRL... Percentagem de raízes longas PRM... Percentagem de raízes médias PRR... Perda real de rendimento da consorciação PRR c... Perda real de rendimento da cenoura PRR r... Perda real de rendimento da rúcula PRRf... Percentagem de raízes refugo R... Cultura da rúcula r... Número de repetições RB... Renda bruta RBs... Reamostragem bootstrap RC... Razão de competição da consorciação RC c... Razão de competição da cenoura RC r... Razão de competição da rúcula RL... Renda líquida RMV... Rendimento de massa verde t... Tratamentos TR... Taxa de retorno UB... Unidade básica UET... Índice de uso eficiente da terra da consorciação

18 UET r... UET c... VC... VC c... VC r... VMM... 2R:2C... 3R:3C... 4R:4C... Índice de uso eficiente da terra de rúcula Índice de uso eficiente da terra de cenoura Vantagem do consórcio Vantagem do consórcio da cenoura Vantagem do consórcio da rúcula Vantagem monetária modificada Arranjo espacial formado por duas linhas de rúcula alternadas com duas linhas de cenoura Arranjo espacial formado por três linhas de rúcula alternadas com três linhas de cenoura Arranjo espacial formado por quatro linhas de rúcula alternadas com quatro linhas de cenoura

19 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS CARACTERIZAÇÃO DOS ENSAIOS EM BRANCO DESCRIÇÀO DOS ENSAIOS EM BRANCO INSTALAÇÃO E CONDUÇÃO DOS ENSAIOS EM BRANCO CARACTERÍSTICAS AVALIADAS Cultura da rúcula Altura de plantas Número de folhas por planta Rendimento de massa verde Massa seca da parte aérea Cultura da cenoura Altura de plantas Número de hastes por planta Massa seca da parte aérea Massa seca de raízes Produtividade total de raízes Produtividade comercial Produtividade classificada de raízes Índices de competição e de eficiência de sistemas consorciados Coeficiente relativo populacional (K) Índice de uso eficiente da terra (UET) Índice de superação (A) Razão de competição (RC) Perda real de rendimento (PRR) Vantagem do consórcio (VC) Indicadores econômicos Custo de produção Custos associados ao capital estável Depreciação Custos de oportunidade ou alternativos Mão-de-obra fixa Custos associados ao capital circulante Custo de aquisição Conservação e manutenção Prazo Medidas de resultado econômico Renda bruta (RB) Renda líquida (RL) Taxa de retorno (TR) Índice de lucratividade (IL) Vantagem monetária modificada (VMM)... 39

20 2.5 ANÁLISE ESTATÍSTICA Método de Reamostragem Bootstrap (RBs) Modelo linear Segmentado com Platô (MSP) Método da máxima curvatura modificado (MCM) Método da intensidade de amostragem (IA) Método de Hatheway (MH) RESULTADOS DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA PARCELA EXPERIMENTAL RÚCULA E CENOURA A PRODUÇÀO E SUAS COMPONENTES Cultura da rúcula Cultura da cenoura ÍNDICES DE COMPETIÇÃO E AGRONÔMICOS ÍNDICES ECONÔMICOS DISCUSSÃO DETERMINAÇÃO DO TAMANHO DA PARCELA EXPERIMENTAL Reamostragem bootstrap (RBs) Modelo segmentado com platô (MSP) Método da máxima curvatura modificado (MCM) e método da intensidade de amostragem (IA) Método de Hatheway (MH) RÚCULA E CENOURA A PRODUÇÃO E SUAS COMPONENTES ÍNDICES DE COMPETIÇÃO E AGRONÔMICOS ÍNDICES ECONÔMICOS CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICE... 77

21 1 INTRODUÇÃO A consorciação de culturas está se constituindo numa alternativa viável para o estabelecimento e desenvolvimento de sistemas agrícolas com hortaliças (ANDRADE, 2002). Essa prática caracteriza-se pelo plantio de duas ou mais culturas na mesma área (RESENDE; VIDAL, 2008), podendo ou não ser semeadas de forma simultânea e suas épocas de colheita ser ou não diferentes. Porém, a principal característica do sistema é que durante parte significativa do ciclo de ambas as culturas elas possam conviver compartilhando a mesma área (CHATERJEE; MANDAL, 1992). O sistema consorciado é empregado, sobretudo, pelos pequenos agricultores, que dessa forma procuram aproveitar ao máximo as áreas limitadas de que dispõem, os insumos e a mão-de-obra utilizada em capinas, adubações, aplicações de defensivos e outros tratos culturais (CAETANO et al., 1999), além de possibilitar maior diversificação da dieta e aumento da rentabilidade por unidade de área cultivada (COELHO et al., 2000). De modo geral, esse sistema não está associado com o uso de alta tecnologia, nem com a obtenção de altas produtividades (VIEIRA, 1989). No entanto, grandes desafios se apresentam para a utilização dessa técnica, tais como a escolha das culturas componentes a serem utilizadas, o manejo dos sistemas consorciados (CERETTA, 1986), tendo como meta a maximização do uso da terra (SOUZA; RESENDE, 2003) e o atendimento do interesse dos produtores (FRANCIS, 1986). O sucesso da pesquisa que envolve esses sistemas de cultivo com hortaliças depende de métodos que sejam capazes de detectar variações cada vez menores, exigindo assim o contínuo aperfeiçoamento dos experimentos, bem como o aumento de sua precisão (SILVA, 2009). Desse modo, para realização de experimentos de consórcio que apresentem alta precisão, se faz necessário um bom planejamento que no seu contexto defina adequadamente o que se constituirá a unidade experimental ou parcela, visando-se aumentar a eficiência do experimento mediante a redução do erro experimental (PARANAÍBA et al., 2009). 19

22 Na literatura existem trabalhos de determinação de tamanho ótimo de parcela com hortaliças em cultivo solteiro, com abóboras (MELLO et al., 2004; HERNANDEZ et al., 2006), abobrinha (FEIJÓ et al., 2006), batata (OLIVEIRA; ESTEFANEL, 1995; OLIVEIRA, 2005), cenoura (VIEIRA; SILVA, 2008); melancia (LOCASCIO et al., 1967; NEPPL et al., 2003), morango (COCCO et al., 2009), pepino (SWALLOW; WEHNER, 1986), pimentão (LORENTZ, 2008), e tomate (LÚCIO et al., 2010). Não foram encontrados trabalhos de determinação de tamanho de parcela com hortaliças consorciadas. Porém, a literatura registra que a relação entre o tamanho da parcela e os indicadores de precisão em experimentos é notadamente inversa, apontando, pois, para a utilização de parcelas menores. Entretanto, essa relação não apresenta comportamento linear decrescente, uma vez que ocorrem melhorias na precisão com um ligeiro aumento no tamanho; e a partir de um determinado ponto, esse efeito se reduz gradativamente. A partir desse ponto, o aumento na precisão é determinado com o uso de mais repetições dos tratamentos (LORENTZ, 2008). Metodologias com características diferentes para a determinação do tamanho de parcelas experimentais podem ser encontradas na literatura, como a do Método de Máxima Curvatura (REYNOLDS; KILOUCH; VALENTINE, 1934), Máxima Curvatura Modificado, Método de Hatheway, (STORCK, 1979), Equações Segmentadas com Platô (PARANAÍBA, 2007), Reamostragem Bootstrap (BERAN, 1986; HALL; TITTERINGTON, 1989) e da Intensidade de Amostragem (COCHRAN, 1977). Uma das formas clássicas utilizadas para estudar o tamanho de parcela é o ensaio ou experimento em branco ou de uniformidade. Voysest (1985) considera que essa é uma das melhores formas para estudar o tamanho ótimo de parcelas. Segundo Lúcio et al. (2004), o experimento ou ensaio em branco é aquele cultivado em toda a sua extensão, com uma determinada espécie, submetendo toda a área a práticas culturais idênticas. Em seguida, a área é dividida em pequenas parcelas, nas quais a produção de cada parcela é medida separadamente, de tal maneira que o rendimento das parcelas próximas possa ser somado para formar parcelas de diferentes tamanhos e formas. Assim, pode-se avaliar e comparar a variabilidade do solo, além de outros 20

23 fatores que atuam sobre o rendimento das plantas (STORCK et al., 2000). A presença de bordaduras nas parcelas é outro fator que pode influenciar na precisão experimental. O efeito de competição entre plantas de parcelas adjacentes pode fazer com que o desempenho de determinados materiais seja alterado, afetando a comparação entre eles e, por conseqüência, a própria seleção ou recomendação dos mesmos (SILVA, 2009). Vários índices de avaliação de sistemas consorciados têm sido usados na pesquisa com consorciação de culturas. O índice de uso eficiente da terra (UET) é o mais freqüentemente utilizado pelos pesquisadores na área de consórcios. É um conceito relativamente simples e quando apropriadamente calculado, dá uma medida de eficiência biológica e física do sistema consorciado. É definido como a área relativa de terra requerida pelas respectivas culturas solteiras para produzir o mesmo rendimento quando estão em sistemas consorciados. Ele pode ser usado ou como um índice de eficiência biológica para avaliar os efeitos de várias variáveis agronômicas no sistema consorciado em uma localidade (nível de fertilidade, espaçamento e densidade, cultivar, época de plantio, arranjos espaciais e combinação de culturas), ou como um índice de produtividade para comparar uma variedade de sistemas consorciados em vários locais (CHETTY; REDDY, 1984; RANGHANATHAN et al., 1991). O UET dá uma indicação das habilidades de competição relativas das culturas componentes de um sistema consorciado (WILLEY, 1979). As espécies com mais altos valores de UET parciais são consideradas mais competitivas para os fatores limitantes do crescimento do que as espécies com mais baixos valores de UET parciais, podendo esse índice de avaliação ser usado como uma medida de vantagem de rendimento relativo. Assim, índices e modelos experimentais necessitam ser cuidadosamente adequados a objetivos específicos de experimentos, pois, alguns métodos amplamente usados podem conduzir a avaliações errôneas de aspectos de interações interespecíficas e de vantagem na consorciação (CONNOLLY et. al., 2001). Posto isso, o objetivo do presente trabalho foi estimar o tamanho ótimo da parcela experimental de sistemas consorciados de cenoura e rúcula em bicultivo 21

24 disposto em três arranjos espaciais de plantio através do índice de uso eficiente da terra, bem como quantificar alguns indicadores agroeconômicos desses consórcios de cenoura e rúcula. 22

25 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 CARACTERIZAÇÃO DOS ENSAIOS EM BRANCO Três ensaios em branco (A 1, A 2 e A 3 ) foram conduzidos na Fazenda Experimental Rafael Fernandes em Alagoinha, distante 20 km do município de Mossoró RN (5º de latitude sul, 37º de longitude oeste e 18 m de altitude), no período de junho de 2010 a janeiro de 2011, em solo classificado como Latossolo Vermelho Amarelo Argissólico franco arenoso (EMBRAPA, 2006). O clima da região, de acordo com a classificação de Koppen, é do tipo BSwh, seco e muito quente, com duas estações climáticas bem definidas: a seca, que ocorre de junho a janeiro e a chuvosa, de fevereiro a maio (CARMO FILHO et al., 1991). Em cada ensaio foram coletadas amostras de solo, que posteriormente foram misturadas, obtendo-se uma amostra composta por ensaio, processada e analisada no Laboratório de Água, Solo e Tecidos Vegetais do Instituto Federal do Ceará Campus Iguatu CE. As mesmas forneceram os seguintes resultados: Ensaio A 1 : ph (água 1:2,5) = 8,3; Ca (mmol.dm -3 ) = 42,00; Mg (mmol.dm -3 ) = 18,00; P (Mg.dm -3 ) = 11,00; K (mmol.dm -3 ) = 8,85; Na (mmol.dm -3 ) = 19,62; C (g.kg -1 ) = 13,50; M.O. (g.kg -1 ) = 23,27 e CTC (mmol.dm -3 ) = 88,50. Ensaio A 2 : ph (água 1:2,5) = 8,4; Ca (mmol.dm -3 ) = 46,00; Mg (mmol.dm -3 ) = 10,00; P (Mg.dm -3 ) = 24,00; K (mmol.dm - 3 ) = 5,86; Na (mmol.dm -3 ) = 20,20; C (g.kg -1 ) = 12,90; M.O. (g.kg -1 ) = 22,24 e CTC (mmol.dm -3 ) = 82,10. Ensaio A 3 : ph (água 1:2,5) = 8,2; Ca (mmol.dm -3 ) = 44,00; Mg (mmol.dm -3 ) = 12,00; P (Mg.dm -3 ) = 13,00; K (mmol.dm -3 ) = 4,25; Na (mmol.dm -3 ) = 18,75; C (g.kg -1 ) = 13,80; M.O. (g.kg -1 ) = 23,79 e CTC (mmol.dm -3 ) = 79, DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS EM BRANCO Os ensaios em branco A 1, A 2 e A 3 foram constituídos por três arranjos espaciais de plantio, formados por faixas de duas, três ou quatro fileiras de rúcula alternadas com faixas de duas, três ou quatro fileiras de cenoura em sistema consorciado (Figuras 1, 2 e 3). O ensaio A 1 foi composto pelo arranjo espacial de 23

26 plantio 2R:2C, onde faixas formadas por duas fileiras de plantas de rúcula foram alternadas com faixas de duas fileiras de plantas de cenoura. Bordaduras laterais e de cabeceiras foram colocadas em cada lado do ensaio (Figura 1). O ensaio A 2 foi composto pelo arranjo espacial 3R:3C, onde faixas formadas de três fileiras de plantas de rúcula foram alternadas com faixas de três fileiras de plantas de cenoura. O ensaio foi ladeado por bordaduras laterais e de cabeceira (Figura 2). O ensaio A 3 foi composto pelo arranjo espacial de plantio 4R:4C, onde faixas de quatro fileiras de plantas de rúcula foram alternadas com faixas de quatro fileiras de plantas de cenoura. Bordaduras laterais e de cabeceira também foram colocadas de cada lado deste ensaio (Figura 3). Figura 1 Representação gráfica do ensaio em branco A 1, formado pela consorciação entre rúcula (R) e cenoura (C), no arranjo espacial 2R:2C. Mossoró-RN, UFERSA,

27 Figura 2 Representação gráfica do ensaio em branco A 2, formado pela consorciação entre rúcula (R) e cenoura (C), no arranjo espacial 3R:3C. Mossoró-RN, UFERSA, Figura 3 Representação gráfica do ensaio em branco A 3, formado pela consorciação entre rúcula (R) e cenoura (C), no arranjo espacial 4R:4C. Mossoró-RN, UFERSA,

28 O ensaio A 1 foi composto por 17 unidades experimentais básicas (UB s), formadas por duas fileiras de rúcula e duas fileiras de cenoura (2R:2C). Cada UB tinha uma área total de 0,96 m 2 (0,80 m x 1,20 m), com uma área útil de 0,80 m 2 (0,80 m x 1,00 m), contendo 80 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,05 (com duas plantas por cova) e 40 plantas de cenoura, também no espaçamento de 0,20 m x 0,05 m. O ensaio A 2 foi também composto por 17 UB s no arranjo 3R:3C, formadas por três fileiras de rúcula e três fileiras de cenoura, com uma área total, por UB, de 1,44 m 2 (1,20m x 1,20 m) e área útil de 1,20 m 2 (1,20 m x 1,00 m), contendo 120 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,05 m (com duas plantas por cova) e 60 plantas de cenoura no espaçamento de 0,20 m x 0,05 m. O ensaio A 3, formado de 17 UB s no arranjo espacial 4R:4C, com quatro fileiras de rúcula e quatro fileiras de cenoura, tinha uma área total por UB de 1,92 m 2 (1,60 m x 1,20 m), com área útil de 1,60 m 2 (1,60 m x 1,00 m), contendo 160 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,05 m (com duas plantas por cova) e 80 plantas de cenoura no espaçamento de 0,20 m x 0,05 m. Parcelas com cultivos solteiros de rúcula e cenoura foram plantadas nas laterais de cada ensaio e tinham área total de 1,44 m 2, com uma área útil de 0,80 m 2, com 80 plantas de rúcula no espaçamento de 0,20 m x 0,05 m e 40 plantas de cenoura no espaçamento de 0,20 m x 0,10 m. A população de plantas de cada hortaliça plantada foi aquela recomendada pela pesquisa na região, que é de plantas ha -1 para a cenoura (SIQUEIRA, 1995) e de plantas ha -1 para a rúcula (FREITAS, 2006). Dezessete tamanhos de parcela foram simulados em cada ensaio, sendo formados pelas somas das áreas de cada unidade experimental básica (Tabela 1). 26

29 Tabela 1 Tamanhos de parcela em termos de número de unidades experimentais básicas e áreas estabelecidas em cada ensaio em branco. Mossoró-RN, UFERSA, Comprimento (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L 1 (m) ,60 2,40 3,20 4,00 4, ,40 7,20 8,00 8,80 9,60 10,40 11,20 12,00 12,80 13,60 UB no sentido da largura (L) A 1 A 2 A 3 UB (Nº.) Área (m 2 ) 0,80 1,60 2,40 3,20 4,00 4,80 5,60 6,40 7,20 8,00 8,80 9,60 10,40 11,20 12,00 12,80 13,60 L 2 (m) 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7,20 8,40 9,60 10,80 12,00 13,20 14,40 15,60 16,80 18,00 19,20 20,40 UB (Nº.) Área (m 2 ) 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7,20 8,40 9,60 10,80 12,00 13,20 14,40 15,60 16,80 18,00 19,20 20,40 L 3 (m) 1,60 3,20 4,80 6,40 8,00 9,60 11,20 12,80 14,40 16,00 17,60 19,20 20,80 22,40 24,00 25,60 27,20 UB (Nº.) Área (m 2 ) 1,60 3,20 4,80 6,40 8,00 9,60 11,20 12,80 14,40 16,00 17,60 19,20 20,80 22,40 24,00 25,60 27, INSTALAÇÃO E CONDUÇÃO DOS ENSAIOS EM BRANCO Para a implantação dos ensaios, foi realizada uma aração e posteriormente uma gradagem. Em seguida, os canteiros foram levantados e solarizados com plástico Vulcabrilho de 30 micras por 45 dias, com o intuito de reduzir a população de fitopatógenos do solo que pudessem prejudicar a produtividade das culturas (PORTO, 2008). 27

30 Após a solarização foi feita a incorporação de jitirana (Merremia aegyptia L), usada como adubo verde na quantidade de 25,0 t ha -1 distribuída em duas aplicações equitativamente. A primeira incorporação da jitirana foi realizada no dia 10 de agosto de 2010 e a segunda no dia 08 de outubro de 2010, aos 43 dias da semeadura da cenoura (cultura principal). A cultivar de cenoura plantada foi a Brasília, indicada para o cultivo na região Nordeste. Tem folhagem vigorosa e coloração verde escura, raízes de pigmentação alaranjada escura, baixa incidência de ombro verde ou roxo e boa resistência à queima-das-folhas. A cultivar de rúcula semeada foi a Cultivada. Ela tem folhas compridas e recortadas, com coloração verde claro e altura variando de cm (PORTO, 2008). A semeadura da cenoura e o primeiro plantio da rúcula foram realizados no dia 25 de agosto de 2010, em semeadura direta e simultânea, onde foram semeadas de três a cinco sementes por cova. O desbaste da rúcula foi realizado 11 dias após a sua semeadura, deixando-se duas plântulas por cova nas parcelas dos consórcios e, apenas uma plântula por cova na parcela solteira. Na cenoura, cultura principal, o desbaste foi realizado 17 dias após o seu plantio, deixando-se uma planta por cova nos dois sistemas de cultivo. A segunda semeadura da rúcula foi realizada no dia 23 de novembro, estando a cultura da cenoura com 90 dias após a semeadura. O desbaste da rúcula foi realizado aos 11 dias após o seu plantio. Durante a condução dos ensaios em branco, foram realizadas irrigações diárias pelo sistema de micro-aspersão, com uma lâmina de aproximadamente 8 mm. Foram também realizadas três pulverizações com nim (Azadiracta indica A. Juss.), para controle da mosca minadora (Liriomyza trifolii Burgess) na cultura da rúcula. A quantidade de nim utilizada foi de 50 g de folhas secas para cada litro de água. As colheitas de rúcula foram realizadas nos dias 27 de setembro (31 dias após a semeadura do primeiro cultivo) e 27 de dezembro (34 dias após a semeadura do segundo cultivo). A colheita da cenoura foi realizada em 08 de dezembro, aos 105 dias de sua semeadura. 28

31 2.4 CARACTERÍSTICAS AVALIADAS Cultura da rúcula Altura de plantas Realizada em uma amostra de 20 plantas, retiradas aleatoriamente da área útil de cada UB, a partir do nível do solo até a extremidade das folhas mais altas. Os resultados foram expressos em centímetros Número de folhas por planta Determinado na mesma amostra de 20 plantas pela contagem do número de folhas maiores que 3 centímetros de comprimento, partindo-se das folhas basais até a última folha aberta Rendimento de massa verde Avaliado através da massa fresca da parte aérea de todas as plantas da área útil, e expressa em t ha Massa seca da parte aérea Determinada na mesma amostra de 20 plantas, em estufa com circulação de ar forçado a 65ºC até atingir massa constante. Os resultados foram expressos em t ha

32 2.4.2 Cultura da cenoura Altura de plantas Foi obtida de uma amostra de doze plantas, retiradas da área útil de cada UB, considerando-se a distância vertical compreendida do solo até a extremidade das folhas mais altas. A seguir, determinou-se a média entre os valores, expressando o resultado em centímetros Número de hastes por planta Determinado nas mesmas plantas da amostra anterior, das quais se procedeu (individualmente) a contagem do número de hastes Massa seca da parte aérea Obtida da mesma amostra anterior, determinando-se a massa seca em estufa com circulação de ar forçado a 65ºC, até atingir massa constante, com resultados expressos em t ha Massa seca de raízes Obtida a partir da amostra de doze plantas, em estufa de circulação de ar forçado a 65ºC, até atingir massa constante. Os resultados foram expressos em t ha Produtividade total de raízes Obtida da massa fresca de raízes de plantas retiradas da área útil, com resultado em t ha

33 Produtividade comercial Obtida da massa fresca das raízes de plantas da área útil, livres de rachaduras, nematóides e danos mecânicos. Os resultados foram expressos em t ha Produtividade classificada de raízes Considerando-se o maior comprimento e maior diâmetro, as raízes de cenoura foram classificadas em: a) longas: comprimento de 17 a 25 cm e diâmetro menor que 5 cm; b) médias: comprimento de 12 a 17 cm e diâmetro maior que 2,5 cm; c) curtas: comprimento de 5 a 12 cm e diâmetro maior que 1 cm e d) refugo, raízes que não se enquadram em nenhuma das medidas anteriores (VIEIRA et al, 1997) Índices de competição e de eficiência de sistemas consorciados Coeficiente relativo populacional (K) É uma medida da dominância de uma espécie sobre a outra na associação. Foi proposto por De Wit (1960) e examinado em detalhe por Hall (1974). Quando a espécie produz mais biomassa em consórcio do que em monocultivo, o seu K é maior do que um. Para Williams e McCarthy (2001), um maior valor de K implica na maior habilidade da cultura em competir. É calculado pela seguinte expressão: K = K c K r ; K c Y Z cr rc ; Ycc Ycr Z cr K r Y rc Z cr Yrr Yrc Z rc, onde: K é o coeficiente relativo populacional da consorciação; K c é o coeficiente relativo populacional da cenoura; K r é o coeficiente relativo populacional da rúcula; 31

34 Y cr é a produtividade da cenoura na consorciação; Y rc é a produtividade da rúcula na consorciação; Y cc é a produtividade da cenoura no cultivo solteiro; Y rr é a produtividade da rúcula no cultivo solteiro; Z cr é a proporção de plantio da cenoura em consórcio com rúcula; Z rc é a proporção de plantio da rúcula em consórcio com cenoura. Quando o produto dos coeficientes K e K for maior que um, há uma vantagem no consórcio; quando for igual a um, não há qualquer benefício na consorciação. Quando for menor que um, há uma desvantagem na consorciação das culturas (De WIT, 1960). c r Índice de uso eficiente da terra (UET) Definido por Willey e Osiru (1972) como a área relativa de terra, conduzida em monocultivo, que é requerida para proporcionar as produtividades alcançadas no consórcio. É obtido através da seguinte expressão: UET UET r UET c ; UET Y rc r Yrr e Ycr UET c, onde: Ycc UET é o índice de uso eficiente da terra da consorciação; UET r é o índice de uso eficiente da terra de rúcula; UET c é o índice de uso eficiente da terra de cenoura Y rc, Y cr, Y rr e Y cc estão definidos no item

35 As UETs individuais de cada parcela foram obtidas, considerando-se o valor da média das repetições das hortaliças solteiras sobre arranjos espaciais no denominador dos índices de uso eficiente da terra parciais de cada cultura (UET c e UET r ), conforme recomendação de Bezerra Neto et al. (2012). Esta padronização fora utilizada para evitar dificuldades com a possibilidade de se ter uma distribuição complexa da soma dos quocientes que definem as UET e, assim, a análise de variância destes índices não terem representatividade, levando a erros relacionados à validade das pressuposições de normalidade e homogeneidade. Além disso, fora usada também para permitir a validação dos testes de significância e intervalos de confiança e, conseqüentemente, as comparações entre os diversos sistemas consorciados de cenoura e rúcula (LIMA, 2008). Especificamente, a UET indica a eficiência do consórcio em usar recursos do ambiente quando o mesmo é comparado com o monocultivo (MEAD; WILLEY, 1980). O valor unitário é o valor crítico. Quando a UET é maior do que um, o consórcio favorece o desenvolvimento e o rendimento das espécies. Contrariamente, quando a UET é menor do que um, o consórcio afeta negativamente o rendimento e o desenvolvimento das culturas consorciadas (OFORI; STERN, 1987; CABALLERO et al., 1995) Índice de superação (A) Foi proposto por McGilchrist e Trenbath (1971) para medir a dominância de uma cultura sobre a outra. Esse índice é utilizado para indicar em que medida o acréscimo no rendimento relativo de uma determinada cultura é maior do que a outra, quando as mesmas são conduzidas sob consórcio (McGILCHRIST, 1965). As equações utilizadas para determinação desse índice são: Ycr Yrc A c e Ycc Z cr Yrr Z rc A r Yrc Yrr Z rc Y cc Y cr Z cr, onde: 33

36 A c é o índice de superação da cenoura; A r é o índice de superação da rúcula; Y rc, Y cr, Y cc, Y rr, Z cr e Z rc estão definidos no item Se o valor de A for igual a zero, ambas as culturas são igualmente competitivas. Se A for positivo, então a cultura componente com este sinal será a dominante e a cultura com sinal negativo será a dominada (BHATTI et al., 2006) Razão de competição (RC) As razões de competição RC c e RC r foram obtidas a partir do índice de superação proposto por Willey e Rao (1980), podendo ser obtidas pelas expressões: RC RC r RC c Y cr Ycc Z rc RC c e Y Z rc cr Yrr RC r Y Y Y rc rr Z cr Y Z cr rc cc, onde: RC é a razão de competição da consorciação; RC r é a razão de competição da rúcula; RC c é a razão de competição da cenoura; Y cc, Y rr, Y cr, Y rc, Z cr e rc Z estão definidos no item Este índice apresenta uma melhor mensuração da habilidade competitiva das culturas componentes, bem como algumas vantagens com relação aos índices K e A. Em um consórcio, a cultura de maior RC tem maior habilidade para usar os recursos ambientais quando comparada com a outra cultura componente (DHIMA et al., 2007). 34

37 Perda real de rendimento (PRR) Para Banik et al. (2000), a perda real de rendimento é um índice que fornece maiores informações sobre a competição em relação a outros índices. No que diz respeito ao comportamento de cada espécie no sistema consorciado, ele é baseado no rendimento por planta. A PRR é determinada pelo rendimento ganho ou perdido do consórcio quando comparado com os respectivos cultivos solteiros, ou seja, quando se considera a proporção atual semeada das culturas componentes em relação aos cultivos solteiros. A determinação da PRR parcial representa a proporção de rendimento perdido ou ganho de cada espécie no consórcio, quando comparado com um estande puro. A equação para determinação da PRR está apresentada abaixo (BANIK, 1996): PRR PRR r PRR c PRR r Yrc Z rc 1 e Yrr Z rr PRR c Ycr Z cr 1, onde: Ycc Z cc PRR é a perda real de rendimento da consorciação; PRRr é a perda real de rendimento da rúcula; PRRc é a perda real de rendimento da cenoura; Y cc, Y rr, Y cr, Y rc, Z cr e rc Z estão definidos no item ; Z cc é a proporção de plantio da cenoura no cultivo solteiro; Z rr é a proporção de plantio da rúcula no cultivo solteiro. 35

38 Vantagem do consórcio (VC) A vantagem do consórcio é um indicador da viabilidade econômica, expressando a perda real de rendimento em termos monetários e indicando a vantagem de um sistema consorciado sobre outro (DHIMA et al., 2007). É obtida pela expressão: VC VC r VC c VC r PRR P e VCc PRRc Pc onde: r r VC é a vantagem do consórcio; VC r é a vantagem do consórcio da rúcula; VC c é a vantagem do consórcio da cenoura; Pr é o preço da rúcula em R$ kg -1, referente a janeiro de 2011; P c é o preço da cenoura em R$ kg -1, referente a janeiro de 2011; Indicadores econômicos Custo de produção Os custos foram calculados e analisados ao final do processo produtivo em janeiro de 2011, procedendo-se a análise de custo do tipo ex-post. A modalidade de custos analisada neste trabalho corresponde aos gastos totais (custo total) por hectare de área cultivada, o qual abrange os serviços prestados pelo capital estável, ou seja, a contribuição do capital circulante e o valor dos custos alternativos (também chamados de custos de oportunidade). De modo semelhante, as receitas referem-se ao valor da produção de um hectare. 36

39 Custos associados ao capital estável Depreciação Definida como o custo fixo não-monetário que reflete a perda de valor de um bem de produção em função da idade, do uso e da obsolescência. O método utilizado para determinação do valor da depreciação foi o linear, ou método das cotas fixas, o qual determina o valor anual da depreciação a partir do tempo de vida útil do bem durável, do seu valor inicial e de sucata. Este último não foi considerado, uma vez que os bens de capital considerados não apresentam qualquer valor residual Custos de oportunidade ou alternativos Para os itens de capital estável (construções, máquinas, equipamentos, etc.), o custo de oportunidade corresponde ao juro anual que reflete o uso alternativo do capital. De acordo com Leite (1998), a taxa de juros a ser escolhida para o cálculo do custo alternativo deve ser igual à taxa de retorno da melhor aplicação alternativa. Por ser impossível a determinação deste valor, optou-se por adotar a taxa de 6% ao ano, equivalente ao ganho em caderneta de poupança. Como os bens de capital depreciam com o tempo, o juro incidirá sobre metade do valor atual de cada bem. Com relação ao custo de oportunidade da terra, considerou-se o arrendamento de um hectare na região, como o equivalente ao custo alternativo da terra empregada na pesquisa Mão-de-obra fixa Destinada ao gerenciamento das atividades produtivas, corresponde ao pagamento de um salário mínimo por mês durante o ciclo produtivo. 37

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