Atividades de leitura de gêneros discursivos na escola

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1 Atividades de leitura de gêneros discursivos na escola Maria Aparecida Garcia LOPES-ROSSI 1 Resumo Esta oficina propõe-se a desenvolver atividades práticas de leitura dos gêneros discursivos reportagem, propaganda impressa de produtos e rótulos de produtos, visando ao trabalho pedagógico para a formação de um leitor mais proficiente e crítico. 1 Introdução As atividades a serem desenvolvidas, que no contexto escolar devem integrar um projeto de leitura para cada um dos gêneros discursivos, objetivam levar o leitor a construir significados para os textos percebendo-os como um modo de atuação sócio-discursiva em nossa cultura. Os procedimentos de leitura sugeridos enfocam características discursivas e os elementos composicionais dos gêneros (texto verbal e não-verbal), a organização, o conteúdo temático, o estilo e as principais características lingüísticas. A exploração dessa complexa interrelação de elementos não apenas contribui para o desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos como também proporciona perspectivas interdisciplinares, mobiliza uma série de conhecimentos do leitor e permite-lhe adquirir outros. 2 Pressupostos teóricos A organização do trabalho com leitura e produção de textos a partir do conceito de gêneros discursivos contribui para o desenvolvimento da competência comunicativa mais ampla dos alunos porque os leva à percepção de que, no uso social da língua, os textos que se 1 Doutora em Lingüística pela UNICAMP; Mestre em Lingüística Aplicada pela PUC/SP; Professora do Programa de Pós-graduação em Lingüística Aplicada e do Departamento de Ciências Sociais e Letras da Universidade de Taubaté UNITAU.

2 2 produzem são fenômenos sócio-históricos, com propósito comunicativo definido, compostos por elementos específicos (texto verbal e texto não-verbal) a cada gênero. A proposta de uma concepção sócio-discursiva de ensino baseada em gêneros discursivos é recente e pesquisas sobre leitura nos livros didáticos distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), como Brandão e Martins (2003) e Lopes-Rossi (2003a), mostram que os gêneros discursivos ainda não são abordados nos livros didáticos de maneira satisfatória. Esse descompasso dos livros didáticos em relação aos conhecimentos acumulados nas últimas décadas de pesquisa da Lingüística Aplicada não se justifica. As teorias de leitura baseadas em pressupostos cognitivos (como o modelo interacionista) e discursivos contribuíram, cada qual a sua maneira, para que o processo de leitura fosse melhor compreendido e o processo pedagógico voltado à leitura pudesse ser melhor conduzido. Pela abordagem interacionista de leitura, a compreensão envolve uma associação (interação) de vários níveis de conhecimento prévio do leitor com informações do texto, como explicam Kleiman (1989; 1993) e Solé (1995). A leitura é vista como uma atividade essencialmente construtiva e os pesquisadores defendem a possibilidade de se ensinarem aos alunos estratégias metacognitivas de leitura, que contribuem muito para que os alunos sejam mais bem sucedidos em suas leituras. A perspectiva discursiva de leitura considera o leitor um sujeito sócio-historicamente constituído, o que o torna um leitor único em suas possibilidades de construção de sentidos a partir de um texto. Orlandi (1988) comenta que devemos considerar que a produção de um texto, bem como sua leitura, se dá em condições determinadas por diversos fatores sóciohistórico-ideológicos. A impressão que quem escreve quer passar, a escolha de vocabulário, a apresentação (aspecto) do texto final, a imagem que o escritor tem de seu leitor, as relações de poder que se estabelecem entre quem produz e quem lê o texto, os condicionamentos sociais, culturais e ideológicos que envolvem o ato de produção de texto são alguns desses fatores que caracterizam os aspectos discursivos do texto. Um mesmo leitor, por sua vez, "não lê o mesmo texto da mesma maneira em diferentes momentos e em condições distintas de 2

3 3 produção de leitura, e o mesmo texto é lido de maneiras diferentes em diferentes épocas, por diferentes leitores", como comenta Orlandi (1999, p. 153). Os modelos interacionista e discursivo de leitura desenvolveram-se de forma independente. Nenhum enfoca um trabalho especifico a partir de gêneros discursivos, porém ambos oferecem subsídios importantes para o trabalho pedagógico e poderiam ser associados, como propôs Moita-Lopes (1996). O autor sugere que as práticas pedagógicas de leitura sejam baseadas na associação de ambas as abordagens, uma vez que o processo de leitura e o de formação de um leitor proficiente são muito complexos e não se esgotam numa única teoria. A partir de uma releitura desses modelos teóricos, pudemos concluir que o conceito bakhtiniano de gênero discursivo, conforme Bakhtin (1992),mostra-se muito apropriado a considerações sobre o desenvolvimento de habilidades de leitura porque permite contemplar qualquer produção lingüística em seus aspectos temático, funcional e composicional, das perspectivas discursiva e cognitiva, como exposto em Lopes-Rossi (2005a). Gêneros da esfera publicitária e jornalística atingem toda a população ainda que segmentada por tipos de públicos-alvo e são bastante complexos em seus elementos composicionais. Devem integrar o conteúdo de leitura das aulas de língua portuguesa. O professor não precisa ser um especialista nessas áreas, mas deve ser curioso, observador, estudioso. Lopes-Rossi (2003b) propõe quatro procedimentos básicos de leitura para o desenvolvimento de habilidades de leitura dos alunos que serão detalhados a seguir, de acordo com as características típicas dos gêneros discursivos selecionados. 3 Organização geral de um projeto de leitura de um determinado gênero discursivo Propõe-se aqui, com base em pesquisas realizadas nos vários níveis de ensino, como exposto em Lopes-Rossi (2003b; 2005a; 2005b), que o professor faça a seleção de exemplares do gênero alvo do projeto para apreciação dos alunos (corpus para a análise durante as atividades de leitura). A partir daí, deve promover um levantamento de conhecimentos prévios dos alunos e comentários sobre: o propósito comunicativo do gênero; suas condições de 3

4 4 produção e de circulação na sociedade; as características gerais do público-alvo daquela produção escrita. Depois dessa introdução básica às característica discursivas do gênero, pode passar à leitura de cada um dos exemplares selecionados a partir dos seguintes procedimentos: 1) leitura global (leitura dos elementos verbais e não-verbais mais destacados no texto); 2) estabelecimento de objetivos de leitura de acordo com as características constitutivas do gênero; 3) leitura detalhada do texto verbal e do não-verbal a partir dos objetivos estabelecidos; e 4) Posicionamento crítico sobre o texto a partir de parâmetros estabelecidos em função das características constitutivas do gênero; como detalhado a seguir. 4 Diretrizes básicas para projeto de leitura de propaganda de produtos impressa Os vários exemplares de propagandas impressas para apreciação dos alunos podem ser agrupados por público-alvo (mulheres adultas, homens adultos, garotas adolescentes, entre outras possibilidades) ou por tipo de produto (por exemplo: relógio, cerveja, telefone celular, determinado alimento). Neste último caso, o público-alvo das propagandas de um tipo de produto pode variar em função das diferentes marcas. Para o levantamento inicial de conhecimentos prévios dos alunos e comentários sobre as principais características discursivas da propaganda impressa, as seguintes perguntas podem ser úteis: Quem escreve (em geral) esse gênero discursivo?; Com que propósito comunicativo?; Com base em que informações a propaganda é produzido?; Onde ela circula?; Quem lê esse gênero?; Por que o faz?; Em que circunstâncias o lê?; Que tipo de resposta pode dar ao texto? Os alunos devem perceber que o propósito comunicativo da propaganda de produtos é levar seu público-alvo ao consumo por meio de recursos persuasivos (apelos) verbais e nãoverbais que buscam criar um desejo ou excitar um desejo já manifesto no consciente do leitor. Os apelos remetem o público-alvo a emoções, sensações, lembranças, desejos, idéias que correspondem a valores sociais ou a seus ideais de felicidade. 4

5 5 Posto isso, sugere-se, a partir de Lopes-Rossi (2004), que a leitura de cada um dos exemplares de propaganda selecionados se dê inicialmente por leitura global dos elementos verbais e não-verbais mais destacados do texto, ou seja, daquilo que um leitor percebe num primeiro contato com o texto, numa leitura rápida: qual o produto ou serviço à venda; qual o público-alvo da propaganda; que idéias, emoções, sensações, lembranças podem ser associadas àquela propaganda. Por vezes o leitor reage rapidamente com comentários como: Que fofo!, Que chique!, Que sensual!, Que saudades de...!, Que delícia!. O segundo procedimento é o estabelecimento de objetivos de leitura. Cada gênero discursivo, de acordo com seu propósito comunicativo, permite o estabelecimento de alguns objetivos de leitura independentemente do assunto específico do texto porque um leitor proficiente de um gênero busca determinadas informações inerentes à atividade comunicativa que aquele gênero realiza. Um leitor de propaganda pode querer ler mais detalhadamente o texto porque se interessou pelo produto. Objetivamos ir além disso. Os objetivos propostos para a leitura detalhada da propaganda impressa visam a levar o leitor a uma leitura detalhada para verificar com que recursos (apelos) gráficos e lingüísticos a propaganda está procurando seduzir o público-alvo. As associações da propaganda, numa primeira leitura (global) a idéias, emoções, sensações, lembranças feitas pelo leitor resultam numa associação do produto a uma certa imagem que o fabricante quer vincular a ele. A leitura detalhada também leva o leitor proficiente a perceber que imagem é essa. Considerando as características constitutivas da propaganda impressa, são propostos dois objetivos de leitura detalhada que se aplicam a qualquer propaganda, independentemente do produto anunciado: a) leia atentamente a propaganda com o objetivo de verificar se há aspectos gráficos cores, formas, aspecto gráfico das letras, imagens ou qualquer outro recurso usados como apelo para convencer o público-alvo a adquirir ou consumir o produto; b) leia o texto verbal com o objetivo de verificar se ele também está sendo usado como recurso (apelo) para convencer o público-alvo de que vale a pena adquirir ou consumir o produto. O terceiro procedimento é a leitura detalhada com os objetivos acima; e o quarto procedimento é o posicionamento crítico sobre a propaganda a partir de parâmetros 5

6 6 estabelecidos em função das características constitutivas do gênero. Para isso, pode-se perguntar: a) Você acha que os aspectos lingüísticos (texto verbal) e gráficos (texto não-verbal) utilizados podem seduzir o público-alvo?; b) Considerando aspectos éticos, você acha que esta é uma boa propaganda? 5 Diretrizes básicas para projeto de leitura de rótulo de produto A partir de Lopes-Rossi (2005c), sugere-se que o projeto de leitura de rótulos inicie-se pela seleção de vários exemplares de rótulos de produtos para apreciação dos alunos. O levantamento de conhecimentos prévios dos alunos e comentários sobre a função comunicativa do rótulo; suas condições de produção e de circulação na sociedade e as características gerais dos consumidores dos produtos cujos rótulos serão analisados podem ser orientados pelas mesmas perguntas sugeridas para a propaganda. O propósito comunicativo do rótulo é informar sobre o produto contido na embalagem e seduzir o consumidor com recursos persuasivos (apelos) verbais e não-verbais que visam a criar um desejo ou excitar um desejo do leitor, que ele entende como uma necessidade; salientar a capacidade do produto de satisfazer aquela necessidade. Os rótulos mais bem produzidos compartilham muitas características com as propagandas impressas. A leitura de cada um dos rótulos selecionados deve começar pela leitura global, ou seja, pela leitura dos elementos mais destacados na parte visível do rótulo, que um leitor percebe num primeiro contato com o texto. Pode-se perguntar: Que produto está contido na embalagem?; Que informações sobre o produto obtemos numa leitura rápida?; Que emoções, sensações, lembranças, idéias esse rótulo nos desperta? Esse nível de leitura pode ser o suficiente para muitos consumidores adquirirem o produto, mas é muito pouco para uma leitura proficiente e crítica do rótulo. Para tal, passamos ao segundo procedimento, que é o estabelecimento de objetivos de leitura. No caso do rótulo, o leitor pode querer saber mais especificamente sobre o produto. Terá, então, estabelecido seu objetivo de leitura, como: Vou ler o rótulo em detalhes para saber se esse produto... / o que 6

7 7 esse produto... Pretendemos que o aluno vá além da curiosidade sobre o produto. Para isso, propomos os seguintes objetivos de leitura, sempre aplicáveis ao rótulo são: a) Observe os aspectos gráficos (cores, imagens, arranjo dos elementos na embalagem local em que se encontram as informações, formato das letras) e comente se eles podem seduzir o público-alvo do produto. Verifique se foram em parte responsáveis pelas emoções, sensações, lembranças, idéias que esse rótulo despertou em você. b) Verifique se há informações nutricionais (no caso de alimentos), ou composição (para outros produtos); se se referem ao conteúdo total ou a uma porção. c) Verifique que outras informações são apresentadas sobre o produto. d) Observe o tamanho das letras e conclua se esse tamanho condiz com a importância das informações que elas veiculam para o consumidor do produto. e) Verifique se há informações que demonstram preocupação do fabricante com aspectos sociais ou com a natureza. f) Verifique se há informações e recursos que são úteis apenas para marketing ou muito mais para marketing do que para caracterizar o produto discuta por que essas informações e esses recursos podem seduzir o consumidor. g) Identifique palavras ou expressões cujo significado o público-alvo do produto pode não conhecer em alguns casos, nomes-fantasia para determinada mistura de componentes da fórmula. Discuta o provável motivo para a presença dessas palavras no rótulo. h) Verifique se textos verbais um pouco mais longos, geralmente em letras menores, buscam convencer os consumidores por meio de argumentos racionais ou emocionais. Verifique também se deixam informações implícitas recuperáveis por marcadores de pressuposição. i) Verifique se há informações sobre o fabricante e serviço de atendimento ao consumidor. j) Verifique se há informações em braile. Segue-se a essa etapa, a leitura detalhada para a verificação dos objetivos estabelecidos e um questionamento para levar os alunos a um posicionamento crítico sobre o rótulo a partir de parâmetros estabelecidos em função das características constitutivas do gênero. Pode-se perguntar: Encontrou o que procurava na leitura detalhada?; Encontrou 7

8 8 alguma outra informação que não visava, mas que se mostrou interessante?; Sentiu-se bem ou mal informado pelo rótulo?; É capaz de perceber qual é o apelo de marketing principal do rótulo ou qual é a imagem do produto que ele busca fixar na mente do consumidor? 6 Diretrizes básicas para projeto de leitura de reportagem A seleção de vários exemplares de reportagens impressas em jornal ou revista deve preservar o máximo de suas características originais, ou seja, manter o máximo possível de seu entorno. O original deve ficar à disposição dos alunos. Isso porque o leitor pode construir significados para o texto em função de vários aspectos gráficos característicos do gênero. Se for reportagem de revista, é interessante que a capa da revista seja observada. As mesmas perguntas já citadas para os outros gêneros são úteis para o Levantamento de conhecimentos prévios dos alunos e comentários sobre a função comunicativa da reportagem e seus principais aspectos discursivos. O propósito comunicativo da reportagem é trazer informações atualizadas e detalhadas sobre acontecimentos, temas, pessoas, lugares, equipamentos, animais, plantas ou outro assunto que possa interessar ao público-alvo. Muitas vezes a reportagem tem o propósito implícito de formar a opinião de seu público a respeito de determinado assunto. A leitura global da reportagem, de preferência oralmente, levar os alunos a explorarem título, subtítulo, foto, imagens e gráficos (se houver), informações sobre fonte, público-alvo, data, parte do jornal ou da revista em que o texto se encontra, tamanho do texto e das fotos. Deve-se explorar a possibilidade de informações serem inferidas pelo título e pelo subtítulo (por marcadores de pressuposição ou por relacionamentos mais amplos dessas partes do texto com o conhecimento prévio do leitor). Para uma leitura detalhada, um objetivo pode estar relacionado ao assunto anunciado no título, no subtítulo, na foto e às curiosidades que a leitura global suscita no leitor. Pode ser algo como: Leia a reportagem para verificar o que quer dizer... / por que... (objetivo referente ao assunto do texto). Outros objetivos podem sempre se aplicar a esse gênero, independentemente do assunto, como: 8

9 9 a) Leia a reportagem para verificar o que há de novidade ou de interessante nesse assunto. b) Identifique as fontes de informação do repórter; verifique se elas dão credibilidade às informações. c) Verifique se os enfoques do título, da(s) foto(s) e das ilustrações estão adequados ao conteúdo da reportagem. d) Identifique o tom da reportagem e os elementos o evidenciam. e) Com relação às fotos, verifique se são apenas ilustrativas do assunto da reportagem ou se permitem outras leituras em decorrência de recursos expressivos, como: efeitos de luz e sombra; efeitos de cor ou uso do preto e branco em vez da cor; destaque de detalhes; enquadramento da imagem; flagrante de situações insólitas, gestos ridículos ou deselegantes; montagens de duas fotos (cabeça de um, corpo de outro) para criar um efeito caricato. Com relação a aspectos gráficos, verifique se há efeitos de cor, ilustrações, margens, traços, Dependendo do texto, depois da primeira leitura detalhada e da discussão das respostas dos alunos para os objetivos estabelecidos, o professor pode estabelecer outros objetivos visando a que os alunos dêem atenção a alguma informação específica do texto. O posicionamento crítico sobre a reportagem, a partir de parâmetros estabelecidos em função das características constitutivas do gênero, pode-se levar o aluno a refletir sobre: se encontrou o que procurava na leitura (se seus objetivos de leitura foram satisfeitos); se encontrou alguma outra informação que não visava, mas que se mostrou interessante; se acha que a abordagem do assunto foi satisfatória para o público-alvo (se o público-alvo sentir-se-á bem informado com aquela reportagem); se gostou do texto, considerando outros critérios de julgamento pertinentes à reportagem, como: fontes confiáveis, aspecto gráfico agradável à leitura; outros aspectos do tema que poderiam ter sido abordados ou outros recursos gráficos que poderiam ter sido utilizados. Creio que possa haver outras maneiras de abordar a leitura de gêneros discursivos e o professor poderá acrescentar a essa proposta outros elementos, a partir de sua prática pedagógica. O mais importante, a meu ver, é iniciar um trabalho que permita incursões por 9

10 10 outras linguagens e outras temáticas. Será um incentivo ao aluno para a busca de informações em fontes diversas e a observação mais atenta da realidade e das situações de uso da linguagem. Referências bibliográficas BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BRANDÃO, Heliana M. B.; MARTINS, A. A. A leitura literária no PNLD diante dos PCNs: pretextos versus contextos ou A escolinha do professor mundo. In: ROJO, R.; BATISTA, A. A. G. Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, p KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, Oficina de Leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP, LOPES-ROSSI, Maria A. G. A formação do leitor proficiente e crítico a partir de características específicas dos gêneros discursivos. Intercâmbio, São Paulo: PUC/SP, vol. 14, 2005a. CD- Rom.. Procedimentos para estudo de gêneros discursivos Comunicação apresentada no 15. InPLA Intercâmbio de Pesquisas em Lingüística Aplicada. São Paulo, PUC/SP, 2005b.. A leitura de rótulos em sala de aula: outras linguagens, outras temáticas. In: CASTRO, S. T. R. de; SILVA, E. R. da. (Or g.). Formação do profissional docente: contribuições de pesquisas em Lingüística Aplicada. Taubaté: Cabral, 2005c. No prelo.. Atividades para o desenvolvimento de habilidade de leitura de propaganda impressa. In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE LINGÜÍSTICA APLICADA CBLA. São Paulo. Anais... São Paulo, PUC-SP, CD-Rom.. Leitura e produção de gêneros discursivos segundo livros didáticos: uma proposta ainda muito limitada. Comunicação apresentada no I Simpósio de Lingüística Contrastiva e Gêneros Textuais SILIC & GET. 2003a. Londrina-PR. 2003a.. O desenvolvimento de habilidades de leitura a partir de características especificas dos gêneros discursivos. In: CASTRO, Solange T. R. de. (Org.) Pesquisas em Lingüística Aplicada: novas contribuições. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2003b. p MOITA-LOPES, L. P. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas: Mercado de Letras, ORLANDI, Eni P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, Análise de Discurso. Campinas: Pontes, SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6. ed. ArtMed: Porto Alegre,

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