NÁUSEA E VÔMITO. Conceitos
|
|
- Mafalda Lagos Borba
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NÁUSEA E VÔMITO Conceitos Os vertebrados dispõem de um conjunto hierarquicamente organizado de mecanismos destinados a prevenir ou minimizar a absorção intestinal de substancias tóxicas para o organismo. As substancias potencialmente tóxicas podem ser detectadas em três momentos: 1. antes da ingestão; 2. após a ingestão, mas antes da absorção; 3. após a absorção. A náusea é um mecanismo de prevenção do aporte ao organismo de substancias ainda não ingeridas. É a sensação desagradável provocada por estímulos visuais, olfativos ou gustativos de alimentos potencialmente tóxicos, cuja ingestão deve ser rejeitada. Hiperventilação, salivação, palidez e outras manifestações autonômicas são fenômenos acompanhantes comuns da náusea. O vômito, ou emese, minimiza passagem para o meio interno de toxinas já ingeridas mas ainda não absorvidas. O ato do vômito compreende um conjunto de ações involuntárias e estereotipadas, envolvendo músculos viscerais e somáticos, que determinam a propulsão retrógrada dos conteúdos do estômago e do intestino delgado proximal no sentido caudo-cranial até que sejam expelidos pela boca. Frequentemente (mas não necessariamente) náusea e vômito estão associados. No homem, além de estímulos exógenos atuando pelos órgãos dos sentidos e quimiorreceptores das mucosas da parte alta do tubo digestivo, outros estímulos endógenos, como substâncias em circulação, dor, estresse psicológico ou a simples lembrança de estímulos emetogênicos previamente experimentados, podem provocar a náusea e o vômito.
2 Fisiopatologia A náusea é gerada em núcleos do Sistema nervoso autônomo, e tem forte participação do eixo hipotálamo- hipófise, o que explica a freqüente concomitância de manifestações autonômicas. A existência, no tronco cerebral, de uma área geradora da cadeia de eventos motores que compõem o ato do vômito foi reconhecida há décadas, e denominada centro do vômito. Esse centro, ativado por diversos estímulos, deflagra o vômito. O centro do vômito é complexo, constituído por diversos circuitos neuronais independentes localizados em área da formação reticular dorsolateral do tronco cerebral, próxima do centro respiratório. Esses circuitos neuronais interagem entre si, mas são frouxamente organizados, cada um podendo deflagrar o vômito independentemente dos demais. As aferencias para o centro do vômito tem origem em quatro áreas distintas do sistema nervoso central, que, por sua vez, são ativadas por estímulos endógenos e exógenos. Essas áreas são: 1. área prostrema ( zona de gatilho), situada no assoalho do quarto ventrículo. Funcionalmente externa à barreira hemato-encefálica, ela dispõe de quimiorreceptores que se acham expostos a toxinas, drogas e produtos do metabolismo existentes na circulação, que, estimulados, ativam o centro do vômito ; 2. córtex cerebral, que recebe estímulos dos órgãos dos sentidos, de centros relacionados a ansiedade e de nociceptores existentes nas meninges, sensíveis a mediadores da inflamação e à hipertensão intracraniana; 3. núcleo vestibular, que recebe estímulos provenientes dos labirintos e do cerebelo; 4. aferencias do trato gastrintestinal e de várias outras vísceras, como coração, rins e grandes vasos. As vias neurais que fazem a mediação dos diversos estímulos até o centro do vômito envolvem a ativação de diferentes tipos de receptores: serotoninérgicos do tipo 5-HT 3, muscarínicos M1, dopaminérgicos D2, histaminérgicos H1, vasopressinérgicos V1 e neurossininérgicos NK-1. Cada
3 estímulo pode ativar mais de um tipo de receptor. As drogas anti-eméticas atualmente empregadas atuam como bloqueadoras de um ou mais desses receptores.. Causas de vômito Com se pode depreender da análise da tabela 1, as causas de vômito são as mais diversas. A relação de drogas com potencial emetogênico é longa, encontrando-se relacionados na tabela 2 os grupos de drogas emetogênicas de maior relevância na prática médica atual. É freqüente a coexistência, no mesmo paciente, de duas ou mais das condições potencialmente causadora de vômitos. Avaliação clínica dos pacientes apresentando vômitos Na maior parte dos casos, o reconhecimento da etiologia de náusea e vômito não constitui um problema de solução difícil. Na eventualidade de a causa não ser imediatamente reconhecível, a longa relação da tabela 1 deve ser considerada. Outras condições em que ocorre retorno à cavidade oral de conteúdo do estômago, como a regurgitação e a síndrome da ruminação, podem ser confundidas com o vômito. Nem a regurgitação nem a ruminação, entretanto, estão associadas a náusea, e nunca apresentam a atividade motora somática peculiar ao ato do vômito, o que permite a distinção. É importante que a sensação da náusea pode ser referida pelo paciente como anorexia, saciedade precoce, sitiofobia, peso, distensão ou dor abdominal. A avaliação clínica deve cobrir cuidadosamente todos os órgãos e sistemas. Embora o sistema digestório seja o efetor do ato do vômito, as causas, assim como as conseqüências, frequentemente se encontram fora dele. Alem do esclarecimento da causa da emese, a avaliação deve ter como objetivo reconhecer a presença ou o potencial de desenvolvimento de complicações que demandem ações imediatas. O momento do dia em que os vômitos ocorrem, a relação com refeições e com outros eventos de vida, o volume e o tipo de conteúdo emitido em cada episódio devem ser cuidadosamente apurados. Quando as náuseas e os
4 vômitos ocorrem em episódios, é útil esclarecer a duração dos mesmos bem como se os períodos entre os episódios são ou não completamente assintomáticos. No caso de mulheres em idade fértil, a possibilidade de gravidez deve ser sempre explorada inicialmente. A busca ativa de doença cardíaca ou aórtica deve ser empreendida em pacientes de risco que apresentam vômitos de início agudo e recente, particularmente se acompanhados de dor torácica ou abdominal. É também importante a noção de que pessoas saudáveis podem apresentar vômitos desencadeados por estímulos triviais, como a escovação de dentes. Associações de vômito e outros sintomas com significado diagnóstico A associação de vômito e cefaléia se dá em diversas condições. A mais comum é a enxaqueca, cujas características clínicas típicas, se presentes, permitem o diagnóstico sem dificuldades. O início súbito de cefaléia intensa e vômitos deve alertar para a possibilidade de hemorragia sub-aracnoide. A hipertensão intracraniana de qualquer etiologia é causa de vômito, muitas vezes sem náusea, e também de cefaléia. A concomitância de cefaléia, vômito e febre aponta para o diagnóstico de meningite. A associação de vômitos com vertigem é manifestação freqüente de doenças do labirinto, e ocorre também em casos de infarto cerebelar. A associação com dor ocular intensa é indicativa de glaucoma agudo, e com dor torácica intensa ocorre na isquemia miocárdica, na dissecção de aorta e na síndrome de Boerhaave (ver descrição adiante). A insuficiência cardíaca congestiva pode se associar a vômitos, particularmente quando há congestão do fígado. A gravidez deve ser considerada em qualquer caso de vômitos em mulheres na idade fértil. Dores originadas de órgãos abdominais se associam a vômito; a dor transitoriamente aliviada pelo vômito é freqüente em síndromes obstrutivas do trato gastrintestinal.
5 Náusea ou vômito na ausência de doença orgânica identificável (Funcional) Náuseas e vômitos recorrentes muitas vezes ocorrem independentemente de qualquer causa orgânica identificável por meio dos recursos diagnósticos disponíveis. Em certos casos, associam-se a doenças psiquiátricas, em particular com transtornos do apetite (bulimia). Há ainda pacientes sem qualquer manifestação de doença psiquiátrica que apresentam episódios repetidos de náuseas, vômitos ou ambos, que são designados como funcionais. De acordo com critérios diagnósticos amplamente difundidos de doenças funcionais do sistema digestório (critérios de Roma), são reconhecidas tres entidades funcionais envolvendo náusea e vômito: a. Náusea Idiopática Crônica, cujos critérios diagnósticos são: náusea causando desconforto há mais de 6 meses, ocorrendo várias vezes por semana nos últimos 3 meses, sem vômito associado e sem anormalidades à endoscopia digestiva nem condições metabólicas que as expliquem. b. Vômito funcional, cujos critérios diagnósticos são: Vômitos ocorrendo há pelo menos 6 meses, com freqüência de menos 1 vez por semana nos últimos 3 meses, sem distúrbios do apetite ou doença psiquiátrica de acordo com o DSM-IV, e que não sejam auto-induzidos nem dependentes do uso crônico de canabinóides; c. Síndrome do vômito cíclico, cujos critérios diagnósticos são: episódios estereotipados de vômitos, com início agudo e duração inferior a semana, que tenham ocorrido pelo menos 3 vezes no ano anterior, com completa ausência de náusea ou vômito nos intervalos entre os episódios. História prévia ou familiar de cefaléia tipo enxaqueca reforça o diagnóstico. Tipicamente, a síndrome se instala na infância ou adolescência.
6 Complicações dos vômitos Desidratação e alcalose hipocalêmica hipoclorêmica são as consequências metabólicas imediatas da perda do conteúdo do estômago e parte alta do intestino delgado. A redução da ingestão de alimentos e fluidos inerentes aos vômitos repetidos contribuem para essas alterações hidroeletrolíticas. Pacientes desnutridos, com vômitos repetidos por tempo prolongado, como alcoólatras e mulheres grávidas, podem apresentar carência aguda de vitamina B1, e, em conseqüência, encefalopatia de Wernicke, que é potencialmente fatal. Outras condições especificamente associadas a vômitos são: 1. Síndrome de Mallory-Weiss:constituída por hematêmese em seguida a vômitos sem sangue ou mesmo a repetidos esforço do vômito ( vômito seco ). Resulta de uma laceração longitudinal de extensão variável no esôfago distal, interessando a mucosa e a sub-mucosa; o sangramento é tipicamente de pequeno volume e a lesão tem resolução espontânea em mais de 95 % dos casos. É comum em condições de vômitos repetidos, como os associados à intoxicação etílica aguda ou na hiperemese gravídica; 2. Síndrome de Boerhaave: rara, resulta da ruptura das três camadas do esôfago, com vazamento do conteúdo ido esôfago para o mediastino. O mecanismo de produção é o mesmo da síndrome de Mallory-Weiss. Constitui uma emergência cirúrgica; a mortalidade é elevada se a correção cirúrgica não é instituída nas primeiras 24 horas depois do evento..
7 Quadro 1. Condições associadas com náusea e vômito Condições orgânicas do tubo digestivo Doenças funcionais do tubo digestivo Condições extra-abdominais Corpo estranho no esôfago Esofagite Doença do refluxo gastroesofágico Obstrução pelórica Hernia hiatal grande Doença péptica Pancreatite Colecistite Doenças de Crohn Síndrome obstrutiva (intursuscepção, vólvulo, neoplasias) Isquemia mesentérica Hepatite Gastrienterite Abcesso da cavidade peritorial Cólica renal Acidose tubular renal Uremia Doença pélvica inflamatória Torsão do ovário Torsão testiculares Dispepsia funcional Síndrome do intestino irritável Síndrome do vômito cíclico Pseudo-obstrução intestinal Gastroparesia Vômito funcional Doenças do Sistema nervoso central Hipertensão intracraniana Hemorragias Tumores Meningites, encefalites Enxaqueca Epilepsia Doenças endócrinas e metabólicas Porfiria aguda intermitente
8 Cetoacidose diabética Gravidez Hipertireoisdismo Hiperparatireoidismo Erros inatos do metabolismo Infecções Otite média Pneumonia Sepse Meningite Labirintopatias Labirintite Síndrome de Meniére Tumores Doenças psiquiátricas Anorexia nervosa, bulimia Depressão Ansiedade Intoxicações Alcool Inseticidas Cogumelos Nicotina Metais pesados Salicilatos Isoniazida Digoxina Estrógenos
9 Tabela 2. Classes de medicações comuns associadas a vômitos Anestésicos Anti-arrítimcos Anti-convulsivantes Antibióticos Analgésicos Anti-inflamatórios Digoxina Drogas anti-neoplásicas Opioides Referencias Borinson HL, Wang SC. Physiology and Pharmacology of vomiting. Pharmacol Rev 1953; 5: Hesbeth PJ. Chemotherapy-induced náusea and vomiting. N Engl J Med. 358; , 2008.
10 Malagelada J-R, Malagelada C. Náusea and Vomiting. In: Sleisenger and Fordtran s Gastrointestinal and Liver Disease. Mark Feldman, Lawrence s Friedman, Lawrence J Brandt (eds). Section II, chapter 8, 8 th ed, vol i. Saunders Elsevier, Philadelphia, PA. pp , Tack Y, Talley J, Camilleri M et al. Functional Gastrointestinal Disorders. Gastroenterology 2006;130:
Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia
68 Funcional Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia Fernanda Fernandes Souza Andreza Corrêa Teixeira Ricardo Brandt de Oliveira Jose Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A prevalência
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 0 7 N Á U S E A E V Ô M I T O PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia maisPlanificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018
Planificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018 Nível de Ensino: Secundário Disciplina: Saúde Ano:10º Curso: Regular VOC Científico- Humanístico Profissional X Período Módulos Conteúdos Programáticos Instrumentos
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisSumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32
Sumário detalhado 1 Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2 Crescimento e adaptação celulares 2 Anormalidades da transmissão de sinal intracelular 6 Transdução de sinal 10 Morte celular necrótica 12 Morte
Leia maisDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE VÔMITOS FUNCIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE VÔMITOS FUNCIONAIS Flávia G. Musauer Palacio Residente Prof.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisApêndice B APÊNDICE B OS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DE ROMA III PARA OS DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS FUNCIONAIS
Apêndice B APÊNDICE B OS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DE ROMA III PARA OS DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS FUNCIONAIS A. DISTÚRBIOS ESOFÁGICOS FUNCIONAIS A1. Pirose funcional 1. Queimação ou dor retroesternal; *
Leia maisAfecções do Sistema Digestório. AULA 02 EO Karin Bienemann
Afecções do Sistema Digestório AULA 02 EO Karin Bienemann ESTOMATITE Inflamação da mucosa oral. Ocorre: Ulcerações (afta). Causas: Distúrbios emocionais. Deficiência nutricional. Afecções digestivas.
Leia maisDesafio de Imagem. Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014
Desafio de Imagem Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014 Caso Clínico Homem de 64 anos procurou serviço de emergência com queixa de "dor de barriga e vômitos". HDA: Relata que há 2 anos apresenta episódios de
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 006/2019 PONTOS PARA ESTUDOS ÀS PROVAS ESCRITA E DE APTIDÃO DIDÁTICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Comissão Permanente de Processo Seletivo - CPPS CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 006/2019 PONTOS
Leia maisVÔMITO CONDUTA DIAGNÓSTICA
VÔMITO CONDUTA DIAGNÓSTICA INTRODUÇÃO O vômito está entre os motivos mais comuns de cães serem levados ao médico veterinário. O ato de vomitar envolve três fases: náusea, ânsia de vômito e vômito. Existem
Leia maisSÍNDROMES DISPÉPTICAS E SUAS CAUSAS
SÍNDROMES DISPÉPTICAS E SUAS CAUSAS Síndrome Dispéptica / Sintomas e Sinais Dispéticos / Dispepsia Conjunto de sintomas / sinais atribuíveis à alterações anátomo e/ou fisiopatológicas dos órgãos proximais
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisRestaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.
PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para
Leia maisQuestões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II
Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II 2010-2011 Semiologia do Esófago 1. Doente do sexo masculino, de 30 anos de idade; apresenta dificuldade na deglutição, com evolução de 2 meses,
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia mais19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Enunciado Paciente de 61 anos, sexo feminino, sem queixas no momento, foi submetida à radiografia de tórax como avaliação pré-cirúrgica. Qual achado pode ser
Leia maisCURSO DE GASTROENTEROLOGIA, HEPATOLOGIA E NUTRIÇÃO PEDIÁTRICA
CURSO DE GASTROENTEROLOGIA, HEPATOLOGIA E NUTRIÇÃO PEDIÁTRICA Nilton C Machado. Professor Adjunto Mary A Carvalho. Professora Assistente Doutora Débora A Penatti. Médica Assistente Mestre Juliana T Dias.
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina CÓDIGO RCG0432 Sistema Digestivo NOME DA DISCIPLINA Período(s) de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL 6º semestre 195 horas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisSeminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisSistema Digestório. Prof. Jair Nogueira
Sistema Digestório Função sistema digestivo Constituição sistema digestivo Digestão Deglutição Movimentos Peristálticos Absorção Disfunções do sistema digestivo Prof. Jair Nogueira Sistema Digestivo -
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisBenestare (policarbofila cálcica)
Benestare (policarbofila cálcica) Medley Farmacêutica Ltda. comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30. USO ORAL
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisDr. Fabio Del Claro. Hemorragias Digestivas Alta Parte I INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Dr. Fabio Del Claro. Hemorragias digestivas altas (HDA)
Dr. Fabio Del Claro Formado pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC Título
Leia maisI MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisOBJETIVOS ESPECÍFICOS
CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE CURSO Disciplina: Fisiopatologia da Nutrição Código: ENF 1270 Turma: C01 Módulo: 5º SEMESTRE: 2015/2 Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves E-mail: roberpaulo_@hotmail.com EMENTA
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO
Curso: Medicina Departamento: DECIGE Eixo: Internato Módulo: Disciplina(s): Internato em Cirurgia PLANO DE ENSINO Carga Horária: 390H Créditos: 13P Código: SMG0073 Professor Responsável: Pedro Eder Portari
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisPROTOCOLO ENCEFALOPATIA HEPATICA HU-UFSC
PROTOCOLO ENCEFALOPATIA HEPATICA HU-UFSC Telma E. da Silva Leonardo de Lucca Schiavon Encefalopatia hepática (EH) é uma disfunção cerebral difusa causada por insuficiência hepática e/ou shunt porto-sistemico
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR II
SISTEMA CARDIOVASCULAR II PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial na circulação sistêmica Pressão Arterial PA = DC x RPT Vs x Freq. Fluxo Pressão Resistência Medida da pressão arterial Medida indireta Ritmo
Leia maisMente Sã Corpo São! Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1
Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1 Mente Sã Corpo São! Unidade de Cuidados na Comunidade Centro de Saúde de Alfândega da Fé Elaborado por: Rosa Correia
Leia maisDiagnóstico Diferencial dos Transtornos Alimentares
Diagnóstico Diferencial dos Transtornos Alimentares Bruno Nazar Psiquiatra do IPUB - UFRJ Membro colaborador do Grupo de Estudos do Déficit de Atenção GEDA- UFRJ Membro colaborador do Grupo de Obesidade
Leia maisTudo o que você precisa saber para levar uma vida mais saudável
GASTRITE Tudo o que você precisa saber para levar uma vida mais saudável SUMÁRIO 01. Afinal, o que é a gastrite? 02. Quais são os principais sintomas da doença? 03. Fatores de risco que podem desencadear
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisSistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo III Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervos Autônomo - Homeostase 1. Componente Sensorial do Sistema Nervoso Autônomo. 2.
Leia maisOxotron loxoprofeno sódico. 60 mg comprimidos
Oxotron loxoprofeno sódico 60 mg comprimidos BULA PARA PACIENTE Oxotron loxoprofeno sódico MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES Comprimidos 60 mg: embalagens com 8,
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisTRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO. Marco Aurelio Soares Jorge
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO Marco Aurelio Soares Jorge Transtornos de Ansiedade Os transtornos ansiosos se caracterizam pelos sintomas de ansiedade e comportamento de evitação, incluindo transtorno
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisDesenvolvimento Embrionário
Desenvolvimento Embrionário SISTEMA NERVOSO Desenvolvimento Embrionário Telencéfalo Cérebro Meninges + Ossos Todo o sistema nervoso central é envolvido por três camadas de tecido conjuntivo, denominadas
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisBenestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg
Benestare policabofila cálcica Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30 comprimidos.
Leia maisCausas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia. Cirurgia necessária em 5-10% dos casos.
22. Hemorragia digestiva aguda Causas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia Cirurgia necessária em 5-10% dos casos. Hemorragia digestiva alta
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos com 10 mg de bromoprida. Embalagens contendo 20 comprimidos.
PLAMET bromoprida APRESENTAÇÕES Comprimidos com 10 mg de bromoprida. Embalagens contendo 20 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém 10 mg de bromoprida. Excipientes: celulose
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde Bucal O coração é uma bomba eficiente que bate 60 a 80
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisFisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue.
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Loxonin loxoprofeno sódico. APRESENTAÇÕES LOXONIN é comercializado em caixas com 8, 15 ou 30 comprimidos de 60 mg.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Loxonin loxoprofeno sódico APRESENTAÇÕES LOXONIN é comercializado em caixas com 8, 15 ou 30 comprimidos de 60 mg. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido de LOXONIN
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia mais9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
Leia maisMUVINOR (policarbofila cálcica) Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos 500 mg
MUVINOR (policarbofila cálcica) Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos 500 mg MUVINOR policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisAna Maria da Silva Curado Lins, M.Sc.
Ana Maria da Silva Curado Lins, M.Sc. A pele é constituída por inúmeras estruturas que dotam os indivíduos com a sensação do tacto, da pressão, do calor, do frio e da dor. Estes receptores encontram-se
Leia maisFUNÇÕES HIPOTALÂMICAS
Os mecanismos hipotalâmicos agem em conjunto, no sentido de preservar a homeostasia. ANATOMIA FUNCIONAL DO HIPOTÁLAMO O hipotálamo exerce sua influência sobre o meio interno através de três sistemas: Sistema
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisLibbs. Plamet (bromoprida) Libbs Farmacêutica Ltda Comprimidos 10mg
Plamet (bromoprida) Farmacêutica Ltda Comprimidos 10mg PLAMET bromoprida APRESENTAÇÕES Comprimidos com 10 mg de bromoprida. Embalagens contendo 20 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido
Leia maisEmbolização nas Hemorragias Digestivas
Embolização nas Hemorragias Digestivas Francisco Leonardo Galastri Cirurgião Endovascular e Radiologista Intervencionista Departamento de Radiologia Vascular Intervencionista do Hospital Israelita Albert
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisOrientação para preparo de. Endoscopia Digestiva Alta
Orientação para preparo de Endoscopia Digestiva Alta ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA o que é videoendoscopia? Endoscopia digestiva alta (também conhecida como gastroscopia, endoscopia gastrointestinal alta,
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC108 Curso: Odontologia Período de oferta da disciplina: 2 o P. Faculdade
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisFuncional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares
Doença Diverticular Fisiopatologia Estrutural - Parede cólica: mucosa, submucosa muscular - circular - longitudinal - Teniae coli serosa - Falsos divertículos - Hipertrofia da camada muscular: da elastina
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICO DE MEDICINA DO GRUPO MED IMAGEM. (Nº /1) VAGAS PREVISTAS
PROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICO DE MEDICINA DO GRUPO MED IMAGEM. (Nº 01 2019/1) Com o presente edital, o Grupo Med Imagem, faz saber aos interessados que estarão abertas as inscrições ao PROCESSO SELETIVO
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisFACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IV Para candidatos que desejam entrar na 5ª etapa do curso Quadro clínico
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisCondroflex. 500mg + 400mg. Cápsula
Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.
Leia maisSABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO
SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO ANAMNESE - 1º PASSO SABAA Caracterização da dor abdominal: Evolução (início e duração) Localização Irradiação Intensidade e tipo Agravo Alivio
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo
Leia maisVírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
Leia mais18:30 SESSÃO ANATOMOCLÍNICA E RADIOLÓGICA - Abdome agudo Denny + Fernanda
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 31/07/17 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos 04/08/17 13:15 Tratamento do trauma agudo - avaliação 1a e 2ária Fernanda 14:10 Trauma Abdominal
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisEpidemiologia da Dor
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisCONCENTRAÇÃO hidróxido de alumínio 178mg/sachê e hidróxido de magnésio 185mg/sachê.
KOLLANGEL FF hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio ANTIÁCIDO FORMA FARMACÊUTICA Pó efervescente APRESENTAÇÃO Linha Farma: Kollangel FF sabores: natural, abacaxi, limão e laranja na seguinte apresentação:
Leia mais18:30 SIMULAÇÃO ANFITEATRO Fernanda + Denny + João + Lobao
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Fábio Sala: 201 A 14:10 Abdome Agudo
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisSistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo III Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervos Autônomo - Homeostase 1. Componente Sensorial do Sistema Nervoso Autônomo. 2.
Leia maisMetodologia do Ensino de Ciências Aula 19
Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano Sistema Nervoso 23/10/2017 Amanda: R.A 201705214 Arieli: R.A. 201705209 Bruna: R.A. 201705211 Marcela Sabrina: R.A. 201705200
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Cateterismo
Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O
Leia maisTREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)
UNIDADE: 16 VERTIGENS, DESMAIOS E CONVENÇÕES. TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 16.0 INTRODUÇÃO A sensação de um mal-estar e a impressão de tudo girar
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisUMA VIAGEM AO CORPO HUMANO. Professor: Mário Castro CED. Taquara 8º / 9º Ano
UMA VIAGEM AO CORPO HUMANO Professor: Mário Castro CED. Taquara 8º / 9º Ano - 2017 DESVENDAR A HISTÓRIA DA DIGESTÃO E ABSORÇÃO VIDA VISÃO GERAL Composto por dois grupos: 1. Trato gastrintestinal = tubo
Leia mais