T E O R I A GER A L D O DIREITO CIVIL
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- Luiz Felipe Araújo Santiago
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1 Ponto 04 Pessoa Natural ROTEIRO DE AULA 1. Pessoa Visão leiga - É todo ser humano Visão Jurídica - Ente físico ou jurídico capaz de adquirir direitos ou contrair obrigações Pode ser natural ou jurídica 2. Personalidade Jurídica 2.1 Conceito É a prerrogativa de ser titular de direitos e deveres nas relações jurídicas Não é um atributo natural, mas jurídico. Ex. Escravos e empresas Modernamente tem sido entendido como um atributo reconhecido a uma pessoa para que possa atuar no plano jurídico e reclamar proteção jurídica dedicada pelos direitos da personalidade. 2.2 Direitos da Personalidade São os direitos subjetivos reconhecidos às pessoas, tomadas em si mesma e em suas necessárias projeções sociais. Existem para a defesa da própria pessoa em seus aspectos físico, psíquico, intelectual, etc. É considerado como o mínimo necessário para a vida com dignidade. Ex. Direito à vida, integridade física, integridade psíquica, à imagem, privacidade, honra, etc. Abrangem os seguintes direitos: Direito à integridade física (direito à vida, ao corpo, à saúde ou integridade corporal, direito ao cadáver,...) Direito à integridade intelectual (direito à autoria científica ou literária, liberdade religiosa ou sexual,...) Direito à integridade moral (direito à privacidade, ao nome, à imagem, à honra,...) Não são numerus clausus (rol meramente exemplificativo) 2.3 Características a) Absolutos São exigíveis de todos b) Indisponíveis, de forma relativa Embora não se possa dispor deles, alguns podem ser cedidos, temporariamente (enunciado 4 da Jornada de Direito Civil). Ex. Direito à imagem, direitos autorais, direito à doação de órgãos humanos duplos ou regeneráveis, caso do arremesso de anões c) Imprescritíveis A lesão ao direito não se convalesce com o tempo.
2 OBS: É imprescritível a pretensão para garantir o exercício do direito, mas é prescritível o direito de pleitear a reparação pecuniária de um eventual dano sofrido. d) Extrapatrimoniais Não podem ser apreciados economicamente, ainda que a sua lesão possa causar efeitos monetários e) Vitalícios Extinguem-se apenas com a morte do seu titular f) Irrenunciáveis Não é possível renunciar os direitos que lhe cabem g) Intransmissíveis Não podem ser transmitidos a outrem - Ver arts. 12, 13, 20 e Pessoa Natural Art. 1º do CC - Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil A pessoa natural inclui: o homem, a mulher, a criança o idoso... o branco, o negro, o índio... o católico, o muçulmano, o budista... o brasileiro nato, o naturalizado, o estrangeiro... o autóctone, o aborígine, o ádvena... Não incluem os animais, as plantas, os objetos... Pergunta: Você é pessoa a partir de quando? Art. 2º do CC - Art. 2º A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Nascimento com vida Docimasia hidrostática de Galeno - pulmão em solução líquida Pegadinhas: concepção, viabilidade, forma humana e corte do cordão umbilical Questão do nascituro e do natimorto Teorias da Personalidade Jurídica a) Natalista A personalidade jurídica se inicia com o nascimento com vida. b)da personalidade condicional A personalidade jurídica se inicia com a concepção, mas fica condicionada ao nascimento com vida c) Concepcionista A personalidade jurídica se inicia com a concepção. Ex. Ver arts. 542, 1.609, e do CC
3 OBS: Maria Helena Diniz confere ao nascituro uma personalidade jurídica formal, de modo a viabilizar o exercício e proteção dos direitos da personalidade. Assim, ao nascituro admite-se personalidade jurídica para a defesa de seus direitos da personalidade, permanecendo os seus direitos patrimoniais condicionados ao seu nascimento com vida. 4. Nome É o sinal exterior pelo qual se designa e se reconhece a pessoa na família e na sociedade. É direito inalienável e imprescritível, essencial para o exercício de direitos e cumprimento das obrigações. É protegido pela lei (art. 16, CC) Compõe-se de: Prenome Próprio da pessoa. Pode ser simples ou composto Patronímico (nome ou apelido de família ou sobrenome) Identifica a procedência da pessoa, indicando sua filiação ou estirpe. Também pode ser simples ou composto Agnome Sinal distintivo entre pessoas da mesma família, que se acrescenta ao nome completo Também pode subsistir como: Cognome, alcunha, epíteto ou apodo Designação especial de alguém (ou de alguma coisa), modo pelo qual fica sendo conhecido no meio familiar e social, por decorrência de abreviação do nome, alguma particularidade física ou moral, tipo de trabalho que exerce, etc. Pseudônimo Nome atrás do qual se esconde um autor de obra cultural ou artística, para o exercício desta atividade específica Em regra, o nome é imutável. Contudo, constituem exceções à regra de imutabilidade do prenome as seguintes situações: retificação em caso de erro gráfico evidente (Nerso, Osvardo,...); retificação para evitar que o portador seja exposto ao ridículo; (Lúcifer, Bixim,...); adoção de apelido público e notório, em substituição ao prenome ou em acréscimo ao nome (Lula, Xuxa,...); em razão de fundada coação ou ameaça decorrente da colaboração com a apuração de crime, por determinação, em sentença, de juiz competente Verificam-se, ainda, outras situações em que o prenome pode ser mudado, por força de leis especiais: na adoção (Lei nº 8.069, de , art. 47, 5º), com possível alteração do nome completo do adotado, além da sua qualificação com os nomes dos pais adotantes e dos novos avós;
4 na tradução do nome de estrangeiro (Lei nº 6.815, de , art. 43), quando estiver comprovadamente errado, tiver sentido pejorativo, expondo o titular ao ridículo, ou for de pronunciação e compreensão difíceis, podendo ser traduzido ou adaptado à prosódia da Língua Portuguesa. Da mesma forma, permite-se alteração nos demais componentes do nome, com maior ou menor largueza, nos seguintes casos: pelo interessado, após atingir a maioridade civil (21 anos), para acrescentar ou retirar certos dados, desde que não prejudique os apelidos de família (art. 56 da Lei nº 6.015/73); na adoção, conforme acima referido; com o casamento na separação e no divórcio (volta ao nome de solteira, como regulado na Lei nº 6.515/77, arts. 17 e 25, parágrafo único); à mulher companheira, após cinco anos de convivência, para que adote os apelidos de família do homem (art. 57, 2º, da Lei nº 6.015/73); e finalmente, para evitar prejuízos com a homonímia, permitindo-se acréscimo ao patronímico constante do registro. Problemática da modificação do nome do transexual 5. Estado Civil É o modo particular de existência na ordem civil. É irrenunciável, indisponível e imprescritível Ações de Estado (negar, obter ou afirmar) Pode ser visto sob 3 aspectos: a) Individual ou físico Maior ou menor de idade Sexo Masculino ou Feminino Portador de necessidades especiais ou não b) Familiar Quanto ao matrimônio: solteiro, casado, viúvo, separado, divorciado, desquitado,... Quanto ao parentesco: pai, mãe, filho, avô, tio, sobrinho, primo,... Quanto à afinidade: sogro, genro, cunhado, nora... c) Político Nacional, estrangeiro, apátrida (heimatlos), Domicílio É, em regra, o local onde pode ser encontrada a pessoa, para todos os fins jurídicos que lhe possam dizer respeito.
5 6.1 Institutos semelhantes Morada É o lugar onde a pessoa natural se estabelece provisoriamente. Residência É o lugar em que o indivíduo habita com a intenção de permanecer, mesmo que dele se ausente temporariamente. Denota estabilidade. É uma situação de fato. Domicílio O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. (Art. 70, CC) É a sede da pessoa, onde se presume a presença para efeitos de direito e onde exerce ou pratica, habitualmente, seus atos e negócios jurídicos. É um conceito jurídico. Questões importantes É possível ter mais de uma residência? E domicílio? Qual o domicílio de uma pessoa que possui várias residências? (Art. 71, CC) Qual o domicílio de uma pessoa que não possui residência fixa? (art. 73, CC) 6.2 Espécies de Domicílio Voluntário Escolhido livremente pela vontade das pessoas ou escolhidos quando da celebração de negócios jurídicos. Legal A lei determina o domicílio em razão da condição ou situação de certas pessoas. (art. 76, CC) Incapazes - domicílio dos seus representantes legais (pais, tutores ou curadores). Servidor público - o lugar onde exerce permanentemente sua função. Militar em serviço ativo - o lugar onde está servindo (apenas o militar da ativa possui domicílio necessário). Preso - o lugar onde cumpre a decisão condenatória. Oficiais e tripulantes da marinha mercante (marítimos) - lugar onde estiver matriculado o navio. Agente diplomático do Brasil - quando citado no estrangeiro e alegar extraterritorialidade sem indicar seu domicílio no país poderá ser demandado no Distrito Federal ou no seu último domicílio. Contratual ou foro de eleição É o domicílio eleito, escolhido pelas partes contratantes para o exercício e cumprimento dos direitos e obrigações. É chamado domicílio voluntário especial (art. 78 CC). Observações: 1) Nos contratos de adesão, o juiz pode reconhecer de ofício a sua nulidade, declinando para o juízo do seu domicílio. 2) Em ação que verse sobre imóveis, o foro será o da situação da coisa.
6 7. Fim da Personalidade Jurídica Art. 6º do Código Civil Direitos e Obrigações de caráter personalíssimos são extintos Direitos e Obrigações Patrimoniais passam aos sucessores 7.1 Espécies de Morte a) Morte Real mors onmia solvit Se dá com o óbito comprovado Comprovação, para fins legais, com a certidão de óbito OBS: Certidão é o atestado do registro e não o próprio registro. Questionamento pertinente: Só é admitida a morte real com a comprovação do falecimento com o corpo do de cujus? Lei n 6.015/73 (Lei dos Registros Públicos) "Art. 88. Poderão os juízes togados admitir justificação para o assento de óbito de pessoas desaparecidas em naufrágios, incêndio, terremoto ou outra qualquer catástrofe, quando estiver provada a sua presença no local do desastre e não for possível encontrar o cadáver para exame" b) Morte Civil Perda da capacidade civil em vida, geralmente para pessoas condenadas criminalmente ou em relação aos escravos Não mais existe no Brasil Resquícios Herdeiro Indigno (art e ss do Código Civil) c) Morte Presumida Era tratada na parte que dispunha sobre o Direito de Família Atualmente se encontra na Parte Geral do Código Civil Ocorre quando a pessoa é dada como ausente. Ausência é o desaparecimento de uma pessoa do seu domicílio, deixando de dar notícias por longo período de tempo e sem deixar procurador para administrar seus bens (art. 22 CC). Seus principais efeitos são patrimoniais, embora se reconheçam alguns efeitos pessoais A ausência só pode ser reconhecida por meio de um processo judicial composto de três fases: a) curadoria dos bens do ausente (ou de administração provisória); b) sucessão provisória; c) sucessão definitiva
7 a) Curadoria dos bens do Ausente Desaparecendo uma pessoa, o juiz, a requerimento de algum interessado ou do Ministério Público, declarará a ausência e nomeará curador Promover-se-á a arrecadação dos bens do ausente O cônjuge do ausente, em regra, será seu curador, salvo se estiver separado judicialmente ou separado de fato há mais de dois anos Na falta de cônjuge, a curadoria ficará aos ascendentes e descendentes, nesta ordem, preferindo-se os mais próximos aos mais remotos Na ausência de todos os anteriores, o juiz designará um curador de sua confiança Durante um ano deve-se expedir editais convocando o ausente para retomar a posse de seus haveres. Com a sua volta opera-se a cessação da curatela, o mesmo ocorrendo se houver notícia de seu óbito comprovado. b) Sucessão Provisória Passado um ano da arrecadação dos bens do ausente ou três anos se este tiver deixado procurador, os interessados poderão requerer que o juiz declare a ausência e abra a sucessão provisória Se ninguém requerer, caberá ao Ministério Público fazê-lo A sentença que determinar a abertura da sucessão provisória só produzirá efeito cento e oitenta dias depois de publicada pela imprensa; mas, logo que passe em julgado, proceder-se-á à abertura do testamento, se houver, e ao inventário e partilha dos bens, como se o ausente fosse falecido Feita a partilha, seus herdeiros (provisórios e condicionais) irão administrar os bens, prestando caução Os ascendentes, os descendentes e o cônjuge, uma vez provada a sua qualidade de herdeiros, poderão, independentemente de garantia, entrar na posse dos bens do ausente Nesta fase os herdeiros ainda não têm a propriedade; exercem apenas a posse dos bens do ausente Art. 36. Se o ausente aparecer, ou se lhe provar a existência, depois de estabelecida a posse provisória, cessarão para logo as vantagens dos sucessores nela imitidos, ficando, todavia, obrigados a tomar as medidas assecuratórias precisas, até a entrega dos bens a seu dono. c) Sucessão Definitiva Após 10 (dez) anos do trânsito em julgado da sentença de abertura da sucessão provisória, sem que o ausente apareça (ou cinco anos depois das últimas notícias do ausente que conta com mais de 80 anos), será declarada a morte presumida. Nesta ocasião converte-se a sucessão provisória em definitiva. Os sucessores deixam de ser provisórios, adquirindo o domínio e a disposição dos bens recebidos, porém a sua propriedade será resolúvel. Se o ausente retornar em até 10 (dez) anos seguintes à abertura da sucessão definitiva terá os bens no estado em que se encontrarem e direito ao preço que os herdeiros houverem recebido com sua venda. Se regressar após esse prazo (portanto após 21 anos de processo), não terá direito a nada.
8 8. Comoriência Morte simultânea Art. 8º do Código Civil É o instituto pelo qual se considera que duas ou mais pessoas morreram simultaneamente, sempre que não se puder averiguar qual delas morreu em primeiro lugar. É uma presunção. É relativa, ou seja, admite prova em contrário (Juris tantum) Aplica-se a comoriência quando houver entre os mortos uma relação de hereditariedade. Ex. comoriência de A e B, marido e mulher, que não possuem pais ou filhos, ambos possuem um apartamento em comum, e cada um possui um irmão. 9. Efeitos do Fim da Personalidade dissolução do vínculo conjugal extinção do poder familiar extinção dos contratos personalíssimos extinção da obrigação de prestar alimentos com o falecimento do credor OBS: No caso de morte do devedor, os herdeiros deste assumirão a obrigação até as forças da herança. Questionamento pertinente: Com a morte do indivíduo, extingue-se também toda a vontade do de cujus? OBS: Permanecem o direito ao cadáver, à honra, à imagem, aos direitos autorais, dentre outros
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