DIREITO CIVIL : PARTE GERAL

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1 DIREITO CIVIL : PARTE GERAL

2 ANA LÚCIA AUGUSTO SILVA ESPECIALISTA EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES NA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PUC/SP. ESPECIALISTA EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL NA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PUC/SP. ESPECIALISTA COM TITULO DE MBA EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES NA FACULDADE LEGALE/ SP. POSSUI GRADUAÇÃO EM DIREITO NA FACULDADE CATÓLICA DE SANTOS MEMBRO EFETIVO DA COMISSÃO DE DIREITO DE FAMÍLIA DA OAB SÃO PAULO. MEMBRO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES IBDFAM ADVOGADA COM MILITÂNCIA EXCLUSIVA EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. PALESTRANTE OAB SÃO PAULO - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. PROFESSORA DE CURSOS JURÍDICOS COM ÊNFASE EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. PROFESSORA DA FACULDADE UNAERP PRESIDENTE DA COMISSÃO DE BIOÉTICA, BIOTECNOLOGIA E BIODIREITO.

3 DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE

4 PESSOA NATURAL Personalidade jurídica Início na pessoa natural Proteção jurídica do nascituro Capacidade de Direito x Capacidade de Fato Emancipação Extinção da capacidade jurídica da pessoa natural Morte Presumida Ausência das pessoas naturais Nome

5 Personalidade Jurídica A personalidade jurídica é um atributo essencial para ser sujeito de direito (art. 1º do CC). Para a teoria geral do direito civil a personalidade é uma aptidão genérica para titularizar direitos e contrair obrigações. Inicio da Pessoa natural O início da personalidade é marcado pelo nascimento com vida.

6 Proteção jurídica do Nascituro Nascituro é o ente já concebido, mas ainda não nascido. a) É titular de direitos personalíssimos (como o direito à vida); b) Pode receber doação, conforme dispõe o art. 542 do CC: A doação feita ao nascituro valerá, sendo aceita por seu representante legal ; c) Pode ser beneficiado por legado e herança (art do CC); d) Pode ser-lhe nomeado curador para a defesa dos seus interesses (arts. 877 e 878 do CPC); e) O Código Penal tipifica o crime de aborto; f) Tem direito a alimentos.

7 Capacidade de direito x Capacidade de fato Por capacidade de direito, também conhecida como capacidade de gozo ou capacidade de aquisição, pode ser entendida como a medida da intensidade da personalidade. Todo ente com personalidade jurídica possui também capacidade de direito, tendo em vista que não se nega ao indivíduo a qualidade para ser sujeito de direito

8 A capacidade de fato, ao contrário da capacidade de direito possui estágios definidos no próprio Código Civil. Ele distingue duas modalidades de incapacidade, a saber: a incapacidade em absoluta e a relativa. Trata-se de um divisor quantitativo de compreensão do indivíduo. a) Absolutamente incapazes : > menores de 16 anos b) Relativamente incapazes (a certos atos ou à maneira de os exercer) > os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos > os ébrios habituais e os viciados em tóxico > aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade > os pródigos.

9 Extinção da incapacidade e Emancipação Maioridade ( 18 anos ) Trata-se de um uma hipótese de antecipação da aquisição da capacidade civil plena antes da idade legal. Três são as formas de emancipação: a) Emancipação voluntária É aquela concedida por ato unilateral dos pais em pleno exercício do poder parental, ou um deles na falta do outro. b) Emancipação judicial Realiza-se mediante uma sentença judicial, na hipótese de um menor posto sob tutela. Antes da sentença o tutor será, necessariamente, ouvido pelo magistrado (Código Civil art. 5º, parágrafo único, I, segunda parte).

10 c) Emancipação legal Ocorre em razão de situações descritas na lei. O art. 5º do CC nos traz as seguintes situações: 1- O Casamento; 2- Exercício de emprego efetivo; 3- Colação de grau em curso de ensino superior 4- Estabelecimento civil ou comercial, ou a existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor tenha economia própria.

11 Extinção da capacidade jurídica da pessoa natural A morte é o momento no qual a personalidade se extingue. Não se admite no ordenamento pátrio a hipótese de morte civil ou qualquer outro modo de perda da personalidade sem vida. Todavia é possível cogitar de uma presunção de morte ( art. 7º CC)

12 Morte Presumida >Probabilidade extrema de morte daquele que se encontre em perigo de vida. > Desaparecidos em campanha de guerra ou feito prisioneiro, caso não seja encontrado até 02 dois anos após o término da guerra

13 Ausência das pessoas naturais Ausente é aquele que desaparece de seu domicílio, sem que dele se tenha notícias. Assim, para caracterizar a ausência a não-presença do sujeito deve somar-se com a falta de notícias. a) Declaração da ausência e curadoria dos bens; b) Sucessão provisória; e c) Sucessão definitiva.

14 Decretação da ausência Na primeira fase, procede-se à arrecadação dos bens do ausente e se lhe nomeia curador. A sentença, que se profere, é constitutiva da curatela. Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou três anos, havendo ele deixado representante ou procurador, podem os interessados requerer a abertura da sucessão provisória.

15 Transitada em julgado a respectiva sentença, tem início a segunda fase. Procede-se à abertura do testamento, se houver, e ao inventário e partilha dos bens do ausente, como se falecido, imitindo-se os herdeiros em sua posse, mediante caução de os restituir, dela dispensados os ascendentes, os descendentes e o cônjuge, provada a sua qualidade de herdeiros.

16 Decorridos dez anos, ou cinco anos sem notícia de ausente octogenário, tem início a fase da sucessão definitiva, levantando-se as cauções prestadas. A sentença que se profere é constitutiva da sucessão definitiva.

17 Curadoria dos bens do ausente O Código Civil estabelece: Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem dela haver notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador (art. 22). Também se declarará a ausência, e se nomeará curador, quando o ausente deixar mandatário que não queira ou não possa exercer ou continuar o mandato, ou se os seus poderes forem insuficientes (art. 23).

18 Arrecadam-se os bens do ausente, providência que o juiz pode determinar de ofício. Procede-se à arrecadação da mesma forma que a da herança jacente É nomeado curador o cônjuge, desde que não separado judicialmente ou, de fato, por mais de 2 anos; em sua falta, o pai, a mãe ou os descendentes, precedendo os mais próximos os mais remotos (Cód. Civil, art. 25).

19 A sentença deve ser registrada no Registro Civil de Pessoas Naturais (Lei 6.015/73, art. 29, VI), no cartório do domicílio anterior do ausente, produzindo os mesmos efeitos do registro de interdição (Lei cit., art. 94).

20 Art Declarada a ausência nos casos previstos em lei, o juiz mandará arrecadar os bens do ausente e nomear-lhes-á curador na forma estabelecida na Seção VI, observando-se o disposto em lei. Art Feita a arrecadação, o juiz mandará publicar editais na rede mundial de computadores, no sítio do tribunal a que estiver vinculado e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça, onde permanecerá por 1 (um) ano, ou, não havendo sítio, no órgão oficial e na imprensa da comarca, durante 1 (um) ano, reproduzida de 2 (dois) em 2 (dois) meses, anunciando a arrecadação e chamando o ausente a entrar na posse de seus bens. 1 o Findo o prazo previsto no edital, poderão os interessados requerer a abertura da sucessão provisória, observando-se o disposto em lei. 2 o O interessado, ao requerer a abertura da sucessão provisória, pedirá a citação pessoal dos herdeiros presentes e do curador e, por editais, a dos ausentes para requererem habilitação, na forma dos arts. 689 a o Presentes os requisitos legais, poderá ser requerida a conversão da sucessão provisória em definitiva. 4 o Regressando o ausente ou algum de seus descendentes ou ascendentes para requerer ao juiz a entrega de bens, serão citados para contestar o pedido os sucessores provisórios ou definitivos, o Ministério Público e o representante da Fazenda Pública, seguindo-se o procedimento comum.

21 Nome > Conceito Trata-se de um símbolo da personalidade do indivíduo, capaz de particularizá-lo no contexto da vida social e produzir reflexos na ordem jurídica. > Características A teoria mais aceita e que melhor define a natureza jurídica do nome é aquela que o considera como um direito da personalidade. Seguindo o entendimento de renomados autores, o nome é uma marca do indivíduo, que o identifica dentro da sociedade e da própria família, capaz de ser tutelado erga omnes. A lei brasileira assegura o direito ao nome bem como seu registro, a fim de particularizar a pessoa no mundo jurídico.

22 > Elementos do nome : a) Prenome Precede o apelido da família ( pode ser simples ou composto) b) Sobrenome ou Apelido de família ou patronímico c) Agnome Diferencia de seus homônimos da mesma família d) Axiônimo Formas protocolares, corteses ou respeitosas de tratamento, expressões de reverência, títulos honoríficos

23 e) Psiodônimo Nome adotado por autor ou responsável por uma obra (literária ou de qualquer outra natureza), que não usa o seu nome civil verdadeiro, por modéstia ou conveniência ocasional ou permanente, com ou sem real encobrimento de sua pessoa. f ) Alcunha g) Hipocorístico Apelido

24 Alteração do nome Retificação X Averbação Retificação : A retificação ocorre quando um dado existente no registro encontra-se eivado de erro, em desacordo com a realidade. Dessa forma, promovese uma retificação do registro, de modo a fazer constar aquele dado, até então errôneo, de forma a espelhar a situação fática, real. Averbação : A averbação, de outro lado, não pressupõe qualquer vício no registro. Visa à anotação, à margem do assento existente, de algum fato jurídico que, de qualquer forma, o modifica ou cancela, sem alterar seu objeto nuclear. Como exemplo, podemos citar os fatos que devem ser averbados no registro civil de pessoas naturais, como as sentenças que decidirem nulidade ou anulação de casamento e as alterações ou abreviaturas de nomes

25 Lei 6.015/73 Art. 57. A alteração posterior de nome, somente por exceção e motivadamente, após audiência do Ministério Público, será permitida por sentença do juiz a que estiver sujeito o registro, arquivando-se o mandado e publicando-se a alteração pela imprensa, ressalvada a hipótese do art. 110 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). 1º Poderá, também, ser averbado, nos mesmos termos, o nome abreviado, usado como firma comercial registrada ou em qualquer atividade profissional. (Incluído pela Lei nº 6.216, de 1975). 2º A mulher solteira, desquitada ou viúva, que viva com homem solteiro, desquitado ou viúvo, excepcionalmente e havendo motivo ponderável, poderá requerer ao juiz competente que, no registro de nascimento, seja averbado o patronímico de seu companheiro, sem prejuízo dos apelidos próprios, de família, desde que haja impedimento legal para o casamento, decorrente do estado civil de qualquer das partes ou de ambas. (Incluído pela Lei nº 6.216, de 1975).

26 7 o Quando a alteração de nome for concedida em razão de fundada coação ou ameaça decorrente de colaboração com a apuração de crime, o juiz competente determinará que haja a averbação no registro de origem de menção da existência de sentença concessiva da alteração, sem a averbação do nome alterado, que somente poderá ser procedida mediante determinação posterior, que levará em consideração a cessação da coação ou ameaça que deu causa à alteração. (Incluído pela Lei nº 9.807, de 1999) 8 o O enteado ou a enteada, havendo motivo ponderável e na forma dos 2 o e 7 o deste artigo, poderá requerer ao juiz competente que, no registro de nascimento, seja averbado o nome de família de seu padrasto ou de sua madrasta, desde que haja expressa concordância destes, sem prejuízo de seus apelidos de família. (Incluído pela Lei nº , de 2009)

27 Art. 58. O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios. (Redação dada pela Lei nº 9.708, de 1998)

28 STJ consolida jurisprudência que permite alterar registro civil de transexual A inexistência de lei que regulamente as hipóteses nas quais uma pessoa pode ou não alterar seu registro civil tem levado ao Poder Judiciário um número considerável de ações movidas, sobretudo, por transexuais que querem em seus documentos um nome condizente com o seu novo gênero. A questão ainda não está pacificada nas diversas cortes da Justiça brasileira, mas o Superior Tribunal de Justiça vem, cada vez mais, consolidando uma jurisprudência humanizada sobre esse assunto.

29 Ministro Luís Felipe Salomão De acordo com o ministro da 4ª Turma do STJ, Luis Felipe Salomão, se o indivíduo já fez a cirurgia e se o registro está em desconformidade com o mundo fenomênico, não há motivos para constar da certidão. Isso porque seria uma execração ainda maior para ele ter que mostrar uma certidão em que consta um nome que não corresponde ao do seu sexo. Fica lá apenas no registro (do cartório), preserva terceiros e ele segue a vida dele pela opção que ele fez, afirmou o ministro.

30 Ministra Nancy Andrighi Quando se iniciou a obrigatoriedade do registro civil, a distinção entre os dois sexos era feita baseada na conformação da genitália. Hoje, com o desenvolvimento científico e tecnológico, existem vários outros elementos identificadores do sexo, razão pela qual a definição de gênero não pode mais ser limitada somente ao sexo aparente. Todo um conjunto de fatores, tanto psicológicos quanto biológicos, culturais e familiares, devem ser considerados. A título exemplificativo, podem ser apontados, para a caracterização sexual, os critérios cromossomial, gonadal, cromatínico, da genitália interna, psíquico ou comportamental, médico-legal, e jurídico, explicou a ministra.

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