MORTE E SUCESSÃO PROFA. ZÉLIA PRATES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MORTE E SUCESSÃO PROFA. ZÉLIA PRATES"

Transcrição

1 MORTE E SUCESSÃO PROFA. ZÉLIA PRATES

2 MORTE DA PESSOA NATURAL 1. Modalidades gerais de sucessão Art A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade Sucessão legítima/intestado: aquela que decorre da lei, que enuncia a ordem de vocação hereditária, presumindo a vontade do autor da herança. Art A sucessão legítima defere-sena ordem seguinte (...) 1.2. Sucessão testamentária: aquela proveniente da vontade de um testamento (negócio jurídico unilateral).

3 2. ABERTURA DA SUCESSÃO Art Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. Art. 6 o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura desucessão definitiva.

4 2.1. A morte real A morte real é aquela que se dá com corpo presente, não havendo a necessidade de buscar socorro às presunções. a) o momento da morte real: art. 3.º da Lei 9.434/1997 Lei Reguladora dos Transplante de Órgãos Humanos A lei exige, dessa forma, a morte cerebral (morte real), ou seja, que o cérebro da pessoa pare de funcionar. Isso consta, inclusive, do art. 3.º da Lei 9.434/1997, que trata da morte para fins de remoção de órgãos para transplante. Para tanto, é necessário um laudo médico, visando à elaboração do atestado de óbito, a ser registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, nos termos do art. 9.º, inciso I, da codificação civil.

5 A respeito da morte cerebral, como parâmetro científico a ser utilizado para os fins sucessórios, leciona Com a morte cerebral, a mente sede do espírito humano já se perdeu e, como se sabe, não mais se recuperará, não mais se reavivará; ao corpo, resta poder ser alimentado artificialmente enquanto se espera, por exemplo, a confirmação de que a mente se apagou, ou enquanto esse corpo é útil para a produção de outro fim, como no caso da gestante mantida viva pelos aparelhos. O corpo pode estar vivo sem que a pessoa esteja viva. Significa isso que a pessoa perca a sua personalidade quando perde sua atividade cerebral, e seu corpo mantido exclusivamente por aparelhos torna-se não mais corpo dessa pessoa, mas um objeto tecnológico administrado pela técnica hospitalares. Essa é uma visão infernal, sabe-se, de um ponto de vista religioso, mas é o que ocorre de fato: temos o poder de manipular o corpo, de manter em funcionamento essa máquina humana mesmo que a pessoa já tenha morrido. A medicina só confirma, embora muitos médicos tentem argumentar de maneira dispersa, exclusivamente por conta de suas crenças religiosas ou convicções éticas (HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Morrer..., 2011, p. 85)

6 b) O documento comprovante: Lei de Registros Públicos Art Nenhum sepultamento será feito sem certidão, do oficial de registro do lugar do falecimento, extraída após a lavratura do assento de óbito, em vista do atestado de médico, se houver no lugar, ou em caso contrário, de duas pessoas qualificadas que tiverem presenciado ou verificado a morte. Art. 79. São obrigados a fazer declaração deóbitos: 1 ) o chefe de família, a respeito de sua mulher, filhos, hóspedes, agregados e fâmulos; 2º) a viúva, a respeito de seu marido, e de cada uma das pessoas indicadas no número antecedente; 3 ) o filho, a respeito do pai ou da mãe; o irmão, a respeito dos irmãos e demais pessoas de casa, indicadas no nº 1; o parente mais próximo maior e presente;

7 4º) o administrador, diretor ou gerente de qualquer estabelecimento público ou particular, a respeito dos que nele faleceram, salvo se estiver presente algum parente em grau acima indicado; 5º) na falta de pessoa competente, nos termos dos números anteriores, a que tiver assistido aos últimos momentos do finado, o médico, o sacerdote ou vizinho que do falecimento tiver notícia; 6 ) a autoridade policial, a respeito depessoas encontradas mortas. Parágrafo único. A declaração poderá ser feita por meio de preposto, autorizando-o o declarante em escrito, de que constem os elementos necessários ao assento de óbito.

8 2.1. A morte presumida sem declaração de ausência. A justificação Art. 7 o Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência: I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida; Sua aplicação é prevista aos casos envolvendo desastres, acidentes, catástrofes naturais, sendo certo que o parágrafo único, desse dispositivo, preconiza que a declaração de morte somente será possível depois de esgotados todos os meios de buscas e averiguações do corpo da pessoa, devendo constar, da sentença, a data provável da morte da pessoa natural.

9 Lei de Registros Públicos Art. 88. Poderão os Juízes togados admitir justificação para o assento de óbito de pessoas desaparecidas em naufrágio, inundação, incêndio, terremoto ou qualquer outra catástrofe, quando estiver provada a sua presença no local do desastre e não for possível encontrar-se o cadáver para exame.

10 II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra. Exceção a esta regra quanto ao tempo e espécie de guerra - Lei 9.140/1995 presume a morte de pessoas que tenham participado, ou tenham sido acusadas de participação, em atividades políticas, no período de 2 de setembro de 1961 a 5 de outubro de 1988, e que, por este motivo, tenham sido detidas por agentes públicos, achando-se, deste então, desaparecidas, sem que delas haja notícias (redação dada pela Lei /2002). O caso também é de morte presumida sem declaração de ausência.

11 3. COMORIÊNCIA Quanto ao momento da morte Art. 8 o Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos. Não se presume que um dos envolvidos faleceu primeiro (premoriência), mas que morreram no mesmo momento (comoriência).

12 Pra que serve isso?

13 JURISPRUDÊNCIA veículo abalroado e depois explodir terá ocorrência Comoriência. Presunção legal. Elisão. Prova. Não se podendo afirmar com absoluta certeza, em face da prova dos autos, a premoriência de uma das vítimas de acidente em que veículo é abalroado e vem a explodir quase em seguida, deve ser mantida a presunção legal de comoriência. Apelo improvido (TJMG, Acórdão /001, 5.ª Câmara Cível, Carlos Chagas, Rel. Des. Cláudio Renato dos Santos Costa, j , DJMG 1.º )

14 4. Morte presumida por ausência Está presente, tal figura jurídica, nas hipóteses em que a pessoa está em local incerto e não sabido (didaticamente, LINS), não havendo indícios das razões do seu desaparecimento. Não há um envolvimento do suposto falecido com qualquer fato que pudesse lhe trazer risco de morte, sendo esse o ponto crucial para diferenciar a ausência da justificação.

15 Declaração de ausência Nomeação do curador se não tiver deixado representante ou procurador Sucessão provisória arrecadação dos bens pelo Estado 30 dias do trans. em julgado Efeito da sentença Sucessão Definitiva 1 ANO SE NÃO DEIXOU REPRESENTANTE OU PROCURADOR 3 ANOS SE DEIXOU 180 DIAS DEPOIS DE PUBLICADA PELA IMPRENSA 10 ANOS DO TRANS. EM JULGADO EXCEÇÕES: Ausente c/ + 80 anos que há 5 não se tem notícia

16 Primeira fase, de CURADORIA DE BENS DO AUSENTE CC/Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem dela haver notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador. Eventualmente, deixando o ausente um representante que não quer aceitar o encargo de administrar seus bens, também será possível a nomeação do curador. Quanto à atuação deste último, cabe ao juiz fixar os seus poderes e obrigações, devendo ser aplicadas as regras previstas para a tutela e para a curatela.

17 Art. 23. Também se declarará a ausência, e se nomeará curador, quando o ausente deixar mandatário que não queira ou não possa exercer ou continuar o mandato, ou se os seus poderes forem insuficientes. Art. 24. O juiz, que nomear o curador, fixar-lhe-á os poderes e obrigações, conforme as circunstâncias, observando, no que for aplicável, o disposto a respeito dos tutores e curadores. Art. 25. O cônjuge do ausente, sempre que não esteja separado judicialmente, ou de fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência, será o seu legítimo curador. 1 o Em falta do cônjuge, a curadoria dos bens do ausente incumbe aos pais ou aos descendentes, nesta ordem, não havendo impedimento que os iniba de exercer o cargo. 2 o Entre os descendentes, os mais próximos precedem os mais remotos. 3 o Na falta das pessoas mencionadas, compete ao juiz a escolha do curador.

18 Observação União Estável: Enunciado n. 97 do CJF/STJ: no que tange à tutela especial da família, as regras do Código Civil que se referem apenas ao cônjuge devem ser estendidas à situação jurídica que envolve o companheirismo, como por exemplo na hipótese de nomeação de curador dos bens do ausente (art. 25 do CC).

19 Ausente o cônjuge, o próprio dispositivo em questão estabelece a ordem de preferência para nomeação do curador, a saber: 1.º) serão chamados os pais do ausente; 2.º) na falta de pais, serão chamados os descendentes, não havendo impedimento, sendo certo que o grau mais próximo exclui o mais remoto; 3.º) na falta de cônjuge, pais e descendentes, deverá o juiz nomear um curador dativo ou ad hoc, entre pessoas idôneas de sua confiança.

20 Segunda fase - SUCESSÃO PROVISÓRIA Art. 26. Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão. Observação - São considerados interessados para requerer a dita sucessão: Art. 27. Para o efeito previsto no artigo anterior, somente se consideram interessados: I - o cônjuge não separado judicialmente; II - os herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários; III - os que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte; IV - os credores de obrigações vencidas e não pagas.

21 Observação Efeito da sentença de sucessão provisória - somente produz efeitos após cento e oitenta dias de publicada na imprensa, não transitando em julgado no prazo geral. Art. 28. A sentença que determinar a abertura da sucessão provisória só produzirá efeito cento e oitenta dias depois de publicada pela imprensa; mas, logo que passe em julgado, proceder-se-á à abertura do testamento, se houver, e ao inventário e partilha dos bens, como se o ausente fosse falecido. 1 o Findo o prazo a que se refere o art. 26, e não havendo interessados na sucessão provisória, cumpre ao Ministério Público requerê-la ao juízo competente. 2 o Não comparecendo herdeiro ou interessado para requerer o inventário até trinta dias depois de passar em julgado a sentença que mandar abrir a sucessão provisória, proceder-se-á à arrecadação dos bens do ausente pela forma estabelecida nos arts a

22 Observação: Herança Jacente Art Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância. Art Praticadas as diligências de arrecadação e ultimado o inventário, serão expedidos editais na forma da lei processual, e, decorrido um ano de sua primeira publicação, sem que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante.

23 Art É assegurado aos credores o direito de pedir o pagamento das dívidas reconhecidas, nos limites dasforças da herança. Art A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdeiros que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura da sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporandose ao domínio da União quandosituados em território federal. Parágrafo único. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão. Art Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será esta desde logo declarada vacante.

24 Observação: Antes da partilha os bens móveis poderão ser substituídos por bens imóveis Art. 29. Antes da partilha, o juiz, quando julgar conveniente, ordenará a conversão dos bens móveis, sujeitos a deterioração ou a extravio, em imóveis ouem títulos garantidos pela União.

25 Observação: Posse do bem do ausente Art. 30. Os herdeiros, para se imitirem na posse dos bens do ausente, darão garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões respectivos. 1 o Aquele que tiver direito à posse provisória, mas não puder prestar a garantia exigida neste artigo, será excluído, mantendo-se os bens que lhe deviam caber sob a administração do curador, ou de outro herdeiro designado pelo juiz, e que preste essa garantia. 2 o Os ascendentes, os descendentes e o cônjuge, uma vez provada a sua qualidade de herdeiros, poderão, independentemente de garantia, entrar na posse dos bens do ausente. Art. 34. O excluído, segundo o art. 30, da posse provisória poderá, justificando falta de meios, requerer lhe seja entregue metade dos rendimentos do quinhão que lhe tocaria.

26 Observação - Alienação dos Bens Art. 31. Os imóveis do ausente só se poderão alienar, não sendo por desapropriação, ou hipotecar, quando o ordene o juiz, para lhes evitar a ruína.

27 Observação: na sucessão provisória os sucessores respondem ativamente e passivamente Art. 32. Empossados nos bens, os sucessores provisórios ficarão representando ativa e passivamente o ausente, de modo que contra eles correrão as ações pendentes e as que de futuro àquele forem movidas.

28 Observação: dos frutos daqueles bens Art. 33. O descendente, ascendente ou cônjuge que for sucessor provisório do ausente, fará seus todos os frutos e rendimentos dos bens que a este couberem; os outros sucessores, porém, deverão capitalizar metade desses frutos e rendimentos, segundo o disposto no art. 29, de acordo com o representante do Ministério Público, e prestar anualmente contas aojuiz competente. Parágrafo único. Se o ausente aparecer, e ficar provado que a ausência foi voluntária e injustificada, perderá ele, em favor do sucessor, sua parte nos frutos e rendimentos.

29 Observação: Se o ausente aparecer vivo ou morto MORTO CC/Art. 35. Se durante a posse provisória se provar a época exata do falecimento do ausente, considerar-se-á, nessa data, aberta a sucessão em favor dos herdeiros, que o eram àquele tempo. VIVO CC/Art. 36. Se o ausente aparecer, ou se lhe provar a existência, depois de estabelecida a posse provisória, cessarão para logo as vantagens dos sucessores nela imitidos, ficando, todavia, obrigados a tomar as medidas assecuratórias precisas, até a entrega dos bens a seu dono.

30 Terceira e última fase - SUCESSÃO DEFINITIVA REGRA GERAL - CC/Art. 37. Dez anos depois de passada em julgado a sentença que concede a abertura da sucessão provisória, poderão os interessados requerer a sucessão definitiva e o levantamento das cauções prestadas CC/Art. 39. Regressando o ausente nos dez anos seguintes à abertura da sucessão definitiva, ou algum de seus descendentes ou ascendentes, aquele ou estes haverão só os bens existentes no estado em que se acharem, os sub-rogados em seu lugar, ou o preço que os herdeiros e demais interessados houverem recebido pelos bens alienados depois daquele tempo.

31 AUSENTE COM MAIS DE 80 ANOS DE IDADE - CC/Art. 38. Pode-se requerer a sucessão definitiva, também, provando-se que o ausente conta oitenta anos de idade, e que de cinco datam as últimas notícias dele. AUSENTE NEM HERDEIROS APARECEREM - CC/Art Parágrafo único. Se, nos dez anos* a que se refere este artigo, o ausente não regressar, e nenhum interessado promover a sucessão definitiva, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da União, quando situados em território federal. *dez anos da abertura da sucessão provisória

Direito Civil. Extinção Da Personalidade Civil

Direito Civil. Extinção Da Personalidade Civil Direito Civil Extinção Da Personalidade Civil Modos De Extinção Morte - real, simultânea (comoriência), civil, presumida. Real: a morte em si, com prova pelo atestado de óbito. O sujeito deixa de ter direitos

Leia mais

Direito Civil. Da Curadoria dos Bens do Ausente. Professor Fidel Ribeiro.

Direito Civil. Da Curadoria dos Bens do Ausente. Professor Fidel Ribeiro. Direito Civil Da Curadoria dos Bens do Ausente Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DA CURADORIA DOS BENS DO AUSENTE AUSÊNCIA: Iniciaremos o estudo do nosso próximo tópico

Leia mais

Bens dos Ausentes (novo CPC)

Bens dos Ausentes (novo CPC) Bens dos Ausentes (novo CPC) Bens dos Ausentes (novo CPC) A ausência é instituto de direito civil tratado na parte geral do Código civilista. Como o próprio nome sugere, o seu conceito está ligado ao fato

Leia mais

IUS RESUMOS. A extinção da personalidade natural. Organizado por: Samille Lima Alves

IUS RESUMOS. A extinção da personalidade natural. Organizado por: Samille Lima Alves A extinção da personalidade natural Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. A EXTINÇÃO DA PERSONALIDADE NATURAL... 3 1. Noções gerais sobre a extinção da personalidade... 3 2. Os casos de morte da

Leia mais

Ao se analisar o tempo que perdura a ausência, três momentos distintos podem ser destacados, a saber:

Ao se analisar o tempo que perdura a ausência, três momentos distintos podem ser destacados, a saber: FIT/UNAMA Curso: Bacharelado em Direito Aula 08: Ausência Disciplina: Teoria Geral do Direito Civil Professora Dra. Nazaré Rebelo E-mail: professoranazarerebelo@gmail.com Ausência Pelo novo estatuto legal

Leia mais

Extinção da pessoa natural

Extinção da pessoa natural Extinção da pessoa natural - Momento: morte A extinção da pessoa natural dá-se com a morte, comprovável pela parada cárdiorespiratória atestada por médico. Para efeitos de transplante tem-se considerado

Leia mais

Aula 01. Parte Geral. I - Pessoas. A personalidade pode ser conceituada em duas acepções:

Aula 01. Parte Geral. I - Pessoas. A personalidade pode ser conceituada em duas acepções: Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 01 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 01 Parte Geral A parte geral do Código Civil é dividida em três partes: (i)

Leia mais

Objetivo: Propiciar ao aluno a compreensão das formas de extinção da personalidade jurídica da pessoa natural e suas consequencias.

Objetivo: Propiciar ao aluno a compreensão das formas de extinção da personalidade jurídica da pessoa natural e suas consequencias. AULA 08 PONTO: 09 Objetivo da aula: Pessoa natural. Modos de extinção. Registro. Ausência. Curadoria. Sucessão provisória e sucessão definitiva. Tópico do plano de Ensino: Ausência. Curadoria. Sucessão

Leia mais

Herança Jacente (novo CPC)

Herança Jacente (novo CPC) Herança Jacente (novo CPC) Herança Jacente (novo CPC) No artigo que apresentei alguns pontos referentes ao procedimento judicial aplicável aos testamentos e codicilos, deixei claro, que o patrimônio da

Leia mais

Aula nº EXTINÇÃO DA PESSOA NATURAL

Aula nº EXTINÇÃO DA PESSOA NATURAL Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Objetivo Aula: Personalidade - 02 Professor(a): Rafael da Mota Mendonça Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 02 1. EXTINÇÃO DA PESSOA NATURAL Preceitua o

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Da Pessoa Natural.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Da Pessoa Natural. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 28/02/2018. Da Pessoa Natural. O início da personalidade civil se dá com o nascimento com vida, artigo

Leia mais

Aula 02. Parte Geral. I Pessoas (continuação) Formas de Extinção da Personalidade (continuação)

Aula 02. Parte Geral. I Pessoas (continuação) Formas de Extinção da Personalidade (continuação) Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 02 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 02 Parte Geral I Pessoas (continuação) 1. Pessoa Natural 1.1. Personalidade

Leia mais

Direito Civil VII. Direito das Sucessões

Direito Civil VII. Direito das Sucessões Direito Civil VII Direito das Sucessões ROTEIRO Introdução Sucessão Hereditária Princípio de Saizine Comoriência Espólio Inventariante Abertura da sucessão ROTEIRO Introdução Sucessão Hereditária Princípio

Leia mais

Direito Civil. Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade. Professor Fidel Ribeiro.

Direito Civil. Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade. Professor Fidel Ribeiro. Direito Civil Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DAS PESSOAS NATURAIS DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE INTRODUÇÃO Conforme

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 21/03/2018. Observe o Enunciado dos juízes das Varas de Família do Estado de São Paulo!!! 1 Passa a ser

Leia mais

Aula 4 A Pessoa Natural 2ª Parte: Por Marcelo Câmara

Aula 4 A Pessoa Natural 2ª Parte: Por Marcelo Câmara Por Marcelo Câmara texto Sumário: 1. Otexto nome civil. Registro civil; 2. Alteração do registro civil; 3. O domicílio civil; 4. Fim da Personalidade da Pessoa Natural: 4.1. Morte presumida: 4.2. Comoriência:

Leia mais

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 13/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões.

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 13/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões. Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 13/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões. Regime de bens. Variedade do regime de bens. Comunhão

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 74, DE 2009

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 74, DE 2009 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 74, DE 2009 Altera o Capítulo IX da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros Públicos), que dispõe sobre o óbito, a fim de aprimorar a disciplina

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão. Espécies. Sucessão testamentária é a disposição de

Leia mais

Pessoa Natural Personalidade Pergunta-se: 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º 2 Nascituro Conceito Pergunta-se:

Pessoa Natural Personalidade Pergunta-se: 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º 2 Nascituro Conceito Pergunta-se: Personalidade É a aptidão genérica para ser titular de direitos contrair deveres. Pergunta-se: os animais possuem personalidade? 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º A personalidade

Leia mais

DIREITO CIVIL VI AULA 3: Aceitação da Herança e Herança Vacante

DIREITO CIVIL VI AULA 3: Aceitação da Herança e Herança Vacante DIREITO CIVIL VI Abertura da Sucessão Com a abertura da sucessão o herdeiro sub-roga-se nas relações jurídicas do de cujus imediata e automaticamente Ao herdeiro é facultado aceitar ou não a herança (fase

Leia mais

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 20/02/2019. Sucessão.

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 20/02/2019. Sucessão. Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 20/02/2019. Sucessão. Introdução. Conceito. Conjunto de normas que disciplinam a transferência do patrimônio de

Leia mais

SUCESSÃO EM GERAL: 1 - Abertura da sucessão: 1 - Abertura da sucessão: 20/10/2014. Existência da pessoa natural termina com a morte (art.

SUCESSÃO EM GERAL: 1 - Abertura da sucessão: 1 - Abertura da sucessão: 20/10/2014. Existência da pessoa natural termina com a morte (art. SUCESSÃO EM GERAL: Profa. Dra. Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 - Abertura da sucessão: Existência da pessoa natural termina com a morte (art. 6º CC/02); Não se admite propriedade acéfala; Com a morte art.

Leia mais

Tribunais Exercícios Direito Civil Exercício Nilmar de Aquino Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Tribunais Exercícios Direito Civil Exercício Nilmar de Aquino Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Tribunais Exercícios Direito Civil Exercício Nilmar de Aquino 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. TRE PR/2012 1. NÃO se destinando a vigência temporária, a lei

Leia mais

AULA 16. Espécies de Intervenção de terceiro no novo CPC. d) Incidente de desconsideração da personalidade jurídica

AULA 16. Espécies de Intervenção de terceiro no novo CPC. d) Incidente de desconsideração da personalidade jurídica Turma e Ano: Master A (2015) 25/05/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 16 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol CONTEÚDO DA AULA: curiae AULA 16 Incidente de desconsideração

Leia mais

Direito Civil. Sucessão em Geral. Professora Alessandra Vieira.

Direito Civil. Sucessão em Geral. Professora Alessandra Vieira. Direito Civil Sucessão em Geral Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX DO DIREITO SUCESSÓRIO Considerações Gerais: A abertura da sucessão se dá no exato instante

Leia mais

Imprimir PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 1642/93 PC/CFM/Nº 16/95. O médico é responsável também pelos dados de identidade completos do falecido.

Imprimir PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 1642/93 PC/CFM/Nº 16/95. O médico é responsável também pelos dados de identidade completos do falecido. Imprimir PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 1642/93 PC/CFM/Nº 16/95 INTERESSADO: Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais ASSUNTO: Preenchimento de atestado de óbito RELATOR: Cons. Léo Meyer Coutinho

Leia mais

DIREITO DAS SUCESSÕES DIREITO DAS SUCESSÕES. Prof. EDUARDO DOMINGUES

DIREITO DAS SUCESSÕES DIREITO DAS SUCESSÕES. Prof. EDUARDO DOMINGUES DIREITO DAS SUCESSÕES Prof. EDUARDO DOMINGUES eduardo.adv@domingues.fm Advogado Professor Universitário (UNIRIO, FACHA) Mestre e Doutor em Direito da Cidade - UERJ DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM

Leia mais

Conceito: Ser humano considerado sujeito de obrigações e direitos. Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil (Art. 1., CC).

Conceito: Ser humano considerado sujeito de obrigações e direitos. Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil (Art. 1., CC). Direito Civil I 1 Pessoa natural (física): Conceito: Ser humano considerado sujeito de obrigações e direitos. Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil (Art. 1., CC). 2 Personalidade : Conjunto

Leia mais

Continuação de Direitos da Personalidade

Continuação de Direitos da Personalidade Continuação de Direitos da Personalidade Art. 16 - Nome: é compreendido por prenome (é o que individualiza a pessoa na sociedade. Pode ser simples ou composto) e por sobrenome (identifica a qual família

Leia mais

DA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS AO 1.547, DO CC)

DA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS AO 1.547, DO CC) DA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS 1.533 AO 1.547, DO CC) DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO A Celebração do Casamento é um ato formal, público e solene, que envolve a manifestação livre e consciente

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PESSOA NATURAL

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PESSOA NATURAL PESSOA NATURAL Capacidade Jurídica 1 Conceito de pessoa natural Conceito de personalidade (jurídica ou civil) (patrimonial) (existencial) Conceito de capacidade 2 COMPREENDENDO A SISTEMÁTICA DO CÓDIGO

Leia mais

Noções de Direito Civil. Professora Ana Carla Ferreira Marques

Noções de Direito Civil. Professora Ana Carla Ferreira Marques Noções de Direito Civil Professora Ana Carla Ferreira Marques E-mail: anacarlafmarques86@gmail.com P A R T E G E R A L LIVRO I DAS PESSOAS TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA

Leia mais

Quando ocorre a extinção da pessoal natural?

Quando ocorre a extinção da pessoal natural? Quando ocorre a extinção da pessoal natural? CC/02, art. 6 º: : A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão

Leia mais

Dos Procedimentos Especiais

Dos Procedimentos Especiais Direito Processual Civil Dos Procedimentos Especiais Aspectos Gerais - Artigos: 539 a 770. - Procedimentos: Comum e Especiais. - Comum (Padrão): PI Audiência Conciliação/Mediação Contestação Réplica Saneamento

Leia mais

DIREITO CIVIL VI AULA 1: Introdução ao Direito das Sucessões

DIREITO CIVIL VI AULA 1: Introdução ao Direito das Sucessões DIREITO CIVIL VI AULA 1: Introdução ao Direito das Sucessões Teoria do Direito das Sucessões Sucessão, do latim, succedere, significa vir no lugar de alguém. Ensina Carlos Roberto Gonçalves (2011, p. 19)

Leia mais

Noções Introdutórias Abertura da Sucessão. Transmissão da Herança. Aceitação e Renúncia da Herança. Cessão da Herança

Noções Introdutórias Abertura da Sucessão. Transmissão da Herança. Aceitação e Renúncia da Herança. Cessão da Herança Sumário 1. Noções Introdutórias 1.1 Sucessão. Compreensão do Vocábulo. O Direito das Sucessões 1.2 Direito das Sucessões no Direito Romano 1.3 Ideia Central do Direito das Sucessões 1.4 Noção de Herança

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 11/04/2018) Direito da Personalidade.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 11/04/2018) Direito da Personalidade. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 11/04/2018) Direito da Personalidade. Vem de persona (pessoa), são aqueles que recai sobre a pessoa.

Leia mais

I) PERSONALIDADE: 2. Início da Personalidade: 1) Teoria Natalista. 2) Teoria Concepcionista. 3) Teoria da Personalidade Condicionada

I) PERSONALIDADE: 2. Início da Personalidade: 1) Teoria Natalista. 2) Teoria Concepcionista. 3) Teoria da Personalidade Condicionada Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Parte Geral) / Aula 04 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: I) Personalidade: Início da Personalidade: Teoria Concepcionista; Teoria da Personalidade

Leia mais

Monster. Concursos. 1º Encontro. Direito Privado

Monster. Concursos. 1º Encontro. Direito Privado Monster Concursos Direito Privado 1º Encontro NOSSO EDITAL Direito Privado 2.3.1. Personalidade jurídica 2.3.2. Capacidade jurídica 2.3.3. Pessoa jurídica 2.3.4. Responsabilidade 2.3.4.1 Fato jurídico

Leia mais

Direito das Sucessões

Direito das Sucessões Direito das Sucessões OBJETIVO Conhecer o instituto da herança e da vocação hereditária. ROTEIRO! Da herança! Ordem de vocação hereditária! Quem pode suceder! Quem não pode suceder! Da aceitação e renúncia

Leia mais

Prof. (a) Naiama Cabral

Prof. (a) Naiama Cabral Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos

Leia mais

Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV e 8º DIN DATA: 08/02/09 (8º DIN) e 12/02/09 (8º DIV)

Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV e 8º DIN DATA: 08/02/09 (8º DIN) e 12/02/09 (8º DIV) 1/13 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV e 8º DIN DATA: 08/02/09 (8º DIN) e 12/02/09 (8º DIV) PLANO DE AULA AULA 03 SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 6. Transmissão da Herança

Leia mais

DIREITO CIVIL VI AULA 5: Petição de Herança e Ordem de Vocação

DIREITO CIVIL VI AULA 5: Petição de Herança e Ordem de Vocação DIREITO CIVIL VI 1. AÇÃO DE PETIÇÃO DE HERANÇA É novidade no Código Civil/02 - arts. 1.824 a 1.828, CC Pode ser proposta pelo herdeiro preterido ou desconhecido É proposta após a finalização do inventário

Leia mais

Professor Wisley Aula 19

Professor Wisley Aula 19 - Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 SUJEITOS NO PROCESSO PENAL 1. JUIZ A relação jurídica é composta de 3 sujeitos: Juiz,

Leia mais

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária.

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária. Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária. Com o falecimento do autor da herança sem testamento ab intestado segue

Leia mais

DIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1. Prof ª. Taíse Sossai

DIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1. Prof ª. Taíse Sossai DIREITO CIVIL Direito das Sucessões Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1 Prof ª. Taíse Sossai - Sucessão legítima: opera por força da lei (arts. 1.829 e 1.790) - Impositiva: Havendo herdeiros

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Poder Familiar.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Poder Familiar. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 14/02/2018. Poder Familiar. Extinção do poder familiar é definitiva e ocorre quando: Morte do menor ou

Leia mais

Aula 42 DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS

Aula 42 DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Família e Sucessões Aula: Disposições Testamentárias Professor (a): Aurélio Bouret Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 42 DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS Tem de se

Leia mais

Herança Jacente. Herança Vacante. Arts a 1.823, CC. Arts. 738 a 743, CPC.

Herança Jacente. Herança Vacante. Arts a 1.823, CC. Arts. 738 a 743, CPC. 1 Herança Jacente. Herança Vacante. Arts. 1.819 a 1.823, CC. Arts. 738 a 743, CPC. 2 Herança jacente: Conceito: art. 1.819, CC Sucessão legítima: se não houver herdeiros legítimos (art. 1.829, CC) Sucessão

Leia mais

Direito Civil Prof. Conrado Paulino Rosa

Direito Civil Prof. Conrado Paulino Rosa DIREITO DE REPRESENTAÇÃO 1. Direito de representação: Por direito próprio: o Herdeiros descendentes recebem de forma direta, sucedendo por cabeça ou por direito próprio, sem nenhuma representação entre

Leia mais

DIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos

DIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos DIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos Direito Matrimonial o Conceito: o Natureza jurídica do casamento: o Finalidades do casamento: o Princípios do casamento: o Esponsais

Leia mais

Direito das Sucessões

Direito das Sucessões Direito das Sucessões OBJETIVO Conhecer o instituto da Sucessão legítima. ROTEIRO! Introdução! Ordem de vocação hereditária! Herdeiros necessários! Sucessão por cabeça e por estirpe! Direito de transmissão

Leia mais

DIREITO DAS SUCESSÕES (7) HERANÇA JACENTE. Artigo 2048.º - (Curador da herança jacente)

DIREITO DAS SUCESSÕES (7) HERANÇA JACENTE. Artigo 2048.º - (Curador da herança jacente) DIREITO DAS SUCESSÕES (7) HERANÇA JACENTE Profa. Dra. Zamira de Assis CAPÍTULO III - Herança jacente Artigo 2046.º - (Noção) Diz-se jacente a herança aberta, mas ainda não aceita nem declarada vaga para

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Sucessão.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Sucessão. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 07/03/2018. (Aula 04 de sucessão). Sucessão. Transmissão da herança. Representante no inventário. A massa

Leia mais

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 45

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 45 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Testamento: a) Principais deveres e direitos do testamenteiro: Art. 1.976. O testador pode

Leia mais

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 52

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 52 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Direito Sucessório conti.: a) Inventário e Partilha: Previsão do procedimento está no art.

Leia mais

Direito Civil. Direito das Sucessões. Prof. Marcio Pereira

Direito Civil. Direito das Sucessões. Prof. Marcio Pereira Direito Civil Direito das Sucessões Prof. Marcio Pereira Sucessões (art. 1.784 do CC) É a transmissão de bens, direitos e obrigações de uma pessoa para outra que se dá em razão de sua morte. Aberta a successão,

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO XXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DE FAMÍLIA Temas recorrentes FAMÍLIA casamento; regime de bens partilha Alteração SUCESSÕES vocação

Leia mais

da CAPACIDADE PARA SUCEDER, aceitação, renúncia e os excluídos da sucessão

da CAPACIDADE PARA SUCEDER, aceitação, renúncia e os excluídos da sucessão da CAPACIDADE PARA SUCEDER, aceitação, renúncia e os excluídos da sucessão DA CAPACIDADE PARA SUCEDER Capacidade para suceder na sucessão legítima (art. 1798). O problema dos embriões crioconservados.

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I TEORIA 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS SUCESSÕES... 21

SUMÁRIO. Parte I TEORIA 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS SUCESSÕES... 21 SUMÁRIO Parte I TEORIA 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS SUCESSÕES... 21 1.1. Conceituação e o objeto da sucessão hereditária... 21 1.2. Da abertura da sucessão... 23 1.3. A morte no ordenamento jurídico brasileiro...

Leia mais

Número:

Número: Conselho Nacional de Justiça PJe - Processo Judicial Eletrônico 25/03/2019 Número: 0001993-44.2019.2.00.0000 Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS Órgão julgador colegiado: Plenário Órgão julgador: Corregedoria

Leia mais

Do Juiz, Do Ministério Público, Do Acusado e Defensor, Dos Assistentes e Auxiliares da Justiça

Do Juiz, Do Ministério Público, Do Acusado e Defensor, Dos Assistentes e Auxiliares da Justiça Direito Processual Penal Do Juiz, Do Ministério Público, Do Acusado e Defensor, Dos Assistentes e Auxiliares da Justiça Juiz Art. 251: Ao juiz incumbirá prover à regularidade do processo e manter a ordem

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Disposições testamentárias.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Disposições testamentárias. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 09/04/2018. Disposições testamentárias. Formas de instituição de herdeiros ou legatários. Observe os artigos

Leia mais

DIREITO CIVIL - AULA 2 TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL QUESTÕES COMENTADAS

DIREITO CIVIL - AULA 2 TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL QUESTÕES COMENTADAS ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO DIREITO CIVIL - AULA 2 TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL QUESTÕES COMENTADAS 1. (FCC - 2012 - TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Juiz do Trabalho) Em relação às pessoas naturais

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 14/05/2018. (Aula 22 de sucessão). Inventariante.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 14/05/2018. (Aula 22 de sucessão). Inventariante. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 14/05/2018. (Aula 22 de sucessão). Inventariante. Conceito: é a pessoa que representa o espólio (massa

Leia mais

PROCESSO DE EXECUÇÃO

PROCESSO DE EXECUÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO DA EXECUÇÃO EM GERAL CPC, art. 771 APLICAÇÃO Procedimento utilizado em: execução de título extrajudicial (784) diretamente procedimentos especiais de execução subsidiariamente cumprimento

Leia mais

TESTAMENTO CERRADO - Artigos 735 a 737 do Código de Processo Civil

TESTAMENTO CERRADO - Artigos 735 a 737 do Código de Processo Civil MÓDULO 23 TESTAMENTO CERRADO - Artigos 735 a 737 do Código de Processo Civil O Testamento cerrado pode também ser conhecido como secreto ou místico, sendo escrito pelo testador, ou por alguém a seu pedido,

Leia mais

A PERSONALIDADE CIVIL E O NOVO CÓDIGO. A Concepção e o Nascimento

A PERSONALIDADE CIVIL E O NOVO CÓDIGO. A Concepção e o Nascimento A PERSONALIDADE CIVIL E O NOVO CÓDIGO Rénan Kfuri Lopes, adv. Sumário: I - A Concepção e o Nascimento II - A Incapacidade Absoluta III A Incapacidade Relativa IV - A Capacidade Civil e a Emancipação V

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direito Processual Penal Sujeitos Processuais Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal SUJEITOS PROCESSUAIS TÍTULO VIII Do Juiz, Do Ministério Público, Do Acusado

Leia mais

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 22/08/2018.

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 22/08/2018. Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 22/08/2018. Direito de família e sucessões sob a ótica extrajudicial. Linguagem. Averbação é o ato administrativo de alteração

Leia mais

Código Civil Lei , 10 de Janeiro de 2002

Código Civil Lei , 10 de Janeiro de 2002 Código Civil Lei 10.406, 10 de Janeiro de 2002 DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento

Leia mais

AULA 02. Etimologicamente a palavra sucessão vem da expressão sub cedere, que descreve a situação onde alguém toma o lugar de outrem (substitui).

AULA 02. Etimologicamente a palavra sucessão vem da expressão sub cedere, que descreve a situação onde alguém toma o lugar de outrem (substitui). 01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV e 8DIN-1 (03/08/11) e 8º DIN-2 (04/08/11) AULA 02 I - NOÇÕES INICIAIS CONCEITO: conjunto de normas que disciplinam a transferência

Leia mais

T E O R I A GER A L D O DIREITO CIVIL

T E O R I A GER A L D O DIREITO CIVIL Ponto 04 Pessoa Natural ROTEIRO DE AULA 1. Pessoa Visão leiga - É todo ser humano Visão Jurídica - Ente físico ou jurídico capaz de adquirir direitos ou contrair obrigações Pode ser natural ou jurídica

Leia mais

DIREITO CIVIL VI AULA 2: Sucessão e Herança

DIREITO CIVIL VI AULA 2: Sucessão e Herança DIREITO CIVIL VI AULA 2: Sucessão e Herança Teoria do Direito das Sucessões O momento da abertura da herança e transferência abstrata do acervo, Imediata e automática transmissão das relações jurídicas

Leia mais

" ",,~~~',j. arlo. \\1 Sum'.

 ,,~~~',j. arlo. \\1 Sum'. \\1 Sum'. " ",,~~~',j. arlo "\.\\\1 Apresentação, xvii Nota à 6«edição, xix Nota à 5«edição, xxi Nota à 4il edição, xxiii Nota à 3 ll edição, xxv Nota à 2«edição, xxvii 1 Da Sucessão em Geral, 1 1 Introdução,

Leia mais

Instituições de Direito Público e Privado. Parte X Herança

Instituições de Direito Público e Privado. Parte X Herança Instituições de Direito Público e Privado Parte X Herança 1. Sucessão Conceito Sucessão A palavra suceder tem o sentido genérico de virem os fatos e fenômenos jurídicos uns depois dos outros (sub + cedere).

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 16/05/2018. (Aula 23 de sucessão). Inventariante.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 16/05/2018. (Aula 23 de sucessão). Inventariante. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 16/05/2018. (Aula 23 de sucessão). Inventariante. Destituição do inventariante. O inventariante pode ser

Leia mais

Sucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES

Sucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. SUCESSÃO LEGÍTIMA III. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA IV. INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por

Leia mais

TABELA "F" EXTRAJUDICIAL DOS TABELIÃES

TABELA F EXTRAJUDICIAL DOS TABELIÃES TABELA "F" EXTRAJUDICIAL DOS TABELIÃES Reconhecimento de firma: a) uma 3,80 I b) as que excederem, cada uma 0,95 c) nos papéis destinados à matrícula em curso de ensino do primário ao universitário, cada

Leia mais

Capacidade sucessória. Incapacidade sucessória. Dos excluídos da sucessão. Da indignidade. Da deserdação.

Capacidade sucessória. Incapacidade sucessória. Dos excluídos da sucessão. Da indignidade. Da deserdação. 1 Capacidade sucessória. Incapacidade sucessória. Dos excluídos da sucessão. Da indignidade. Da deserdação. 2 CAPACIDADE SUCESSÓRIA: verart.1.787e1.798,cc Capacidade: aptidão da pessoa em adquirir direitos

Leia mais

Data: 05/03/13 (7ºDIV) e 06/03/13 (7ºDIN) AULA 07

Data: 05/03/13 (7ºDIV) e 06/03/13 (7ºDIN) AULA 07 1/6 Profª Helisia Góes Turmas: 7ºDIV e 7ºDIN Disciplina: DIREITO CIVIL SUCESSÕES Data: 05/03/13 (7ºDIV) e 06/03/13 (7ºDIN) AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Continuação) 11. Herança Jacente e Vacante (arts.

Leia mais

DECLARAÇÃO DE ÚNICOS HERDEIROS

DECLARAÇÃO DE ÚNICOS HERDEIROS DECLARAÇÃO DE ÚNICOS HERDEIROS NOME DO(A) SEGURADO(A)/PARTICIPANTE: Nº APÓLICE e/ou CERTIFICADO INDIVIDUAL e/ou PROPOSTA: Na conformidade Da Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária, conforme disposto

Leia mais

2. Tópicos Especiais em Pessoas e Direitos de Personalidade. Tópicos Especiais em Direito Civil

2. Tópicos Especiais em Pessoas e Direitos de Personalidade. Tópicos Especiais em Direito Civil 2. Tópicos Especiais em Pessoas e Direitos de Personalidade Tópicos Especiais em Direito Civil Personalidade e Capacidade Toda pessoa é dotada de personalidade, isto é, tem capacidade para figurar em uma

Leia mais

Direito Empresarial. Aula 18. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Empresarial. Aula 18. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

TUTELA, CURATELA E TOMADA DE DECISÃO APOIADA

TUTELA, CURATELA E TOMADA DE DECISÃO APOIADA TUTELA, CURATELA E TOMADA DE DECISÃO APOIADA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. OS TUTORES...5 Indicação de Tutor... 5 Tutela Testamentária... 5 Tutela Legítima...6 Tutela Dativa...6 Tutela dos Irmãos Órfãos...7

Leia mais

Aula 81. Citação (Parte II):

Aula 81. Citação (Parte II): Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Citação (Parte II): Pessoalidade. Local. Impedimentos. Efeitos / 81 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 81 Citação

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. Acreditamos que todo este caminho é de suma importância para o bom entendimento dos artigos e suas funções.

1 INTRODUÇÃO. Acreditamos que todo este caminho é de suma importância para o bom entendimento dos artigos e suas funções. SUCESSÃO PROVISÓRIA. UMA ANÁLISE HERMENÊUTICA ACERCA DOS ART. 26, 27, 28, 29 E 30 EM UM CONTEXTO COMPARATIVO COM O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E SUAS CORRELAÇÕES COM DISPOSITIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Leandro

Leia mais

Continuando o estudo de sucessão legítima

Continuando o estudo de sucessão legítima Curso/Disciplina: Direito Civil (Família e Sucessões) Aula: 37 Professor(a): Aurélio Bouret Monitor(a): Vanessa Souza Aula nº. 37 Continuando o estudo de sucessão legítima Continuando o estudo de sucessão

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão

Leia mais

Art É nula a nomeação de tutor pelo pai ou pela mãe que, ao tempo de sua morte, não tinha o poder familiar.

Art É nula a nomeação de tutor pelo pai ou pela mãe que, ao tempo de sua morte, não tinha o poder familiar. O que significa a tutela no universo jurídico? Artigos: 1.728 a 1.766, Código Civil Art. 1.728. Os filhos menores são postos em tutela: I - com o falecimento dos pais, ou sendo estes julgados ausentes;

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0105.97.003657-7/001 Númeração 0036577- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Silas Vieira Des.(a) Silas Vieira 03/03/2005 13/05/2005 EMENTA: AGRAVO DE

Leia mais

Curso de Direito Civil Versão 2019 (PDF + VIDEO) Teoria e Questões Comentadas Prof. Dicler Forestieri Ferreira

Curso de Direito Civil Versão 2019 (PDF + VIDEO) Teoria e Questões Comentadas Prof. Dicler Forestieri Ferreira Curso de Direito Civil Versão 2019 (PDF + VIDEO) Teoria e Questões Comentadas Prof. Dicler Forestieri Ferreira Aula Demonstrativa Assunto: Pessoas Naturais APRESENTAÇÃO Querido(a) aluno(a), eu me chamo

Leia mais

RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2016 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016

RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2016 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016 RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2016 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016 1- ATOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS VALORES EM R$ ATO VALORES TOTAL BUSCA (POR PERÍODO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Doação: a) Conceito: Neste contrato alguém, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática em Direito de Família e Sucessões: a) Ordem Vocacional: O cônjuge sobrevivente concorre

Leia mais

TABELA "D" EXTRAJUDICIAL DO OFICIAL DO REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO

TABELA D EXTRAJUDICIAL DO OFICIAL DO REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO TABELA "D" EXTRAJUDICIAL DO OFICIAL DO REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO I II Distribuição de qualquer espécie, inclusive lançamento do nome dos interessados nos livros índices e fichas: a) somente duas pessoas

Leia mais