Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise

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1 3 a Edição Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise Entendendo a Importância do Desenvolvimento Social e Criando um Currículo para o Crescimento Social de sua Criança

2 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 1 Modelo de Desenvolvimento Do Programa Son-Rise Introdução Desde 1983, o Autism Treatment Center of America tem trabalhado com crianças portadoras de Autismo e outras dificuldades relacionadas utilizando o Programa Son-Rise. O Programa Son-Rise foi criado por pais, para pais, e tem ajudado crianças do mundo inteiro a crescer, mudar e superar as expectativas de seus prognósticos iniciais. Os pais com quem trabalhamos têm visto seus filhos se modificarem de maneira profunda, de um estágio desprovido de comunicação significativa para um estágio onde utilizam frases completas, de expressão através de birra e choro para crianças e adultos que utilizam comunicação verbal e freqüente demonstração física de afeto. Temos observado crianças que saem de um quadro de comportamentos de auto-estimulação quase contínuos para a participação em jogos e brincadeiras com suas famílias e amigos. Sabemos que, como pai, mãe ou educador, você tem tentado ajudar a sua criança (ou a criança com quem você trabalha) a adquirir determinadas habilidades. Você tem percebido que quando você é capaz de ensinar uma habilidade para a criança, como colocar as meias, ou sentar-se à mesa por alguns minutos, isso não modifica de forma alguma as maiores e mais fundamentais qualidades de sua interação. Não modifica também a sua relação com a criança. E não permite que você interaja com ela por um período de tempo mais extenso, onde é possível compartilhar alegria, contato visual e risos. Por essa razão, o Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise lhe ajuda a focar no ponto estratégico para auxiliar sua criança em seu desenvolvimento, que é sua habilidade para se relacionar e se conectar socialmente com os outros. Descobrimos que ao nos concentrarmos primeiro nesse ponto, as crianças e adultos adquirem a capacidade de construir relações afetivas, interativas e significativas com seus pais, irmãos e amigos. À medida que a criança se desenvolve, encontra outros grupos de habilidades para adquirir. Por exemplo: habilidades de auto-ajuda, cognitivas, motoras grossas e finas (como mostrado no diagrama da página 2). Enquanto cada uma das áreas de desenvolvimento é essencial, a questão mais importante para se trabalhar com nossas crianças é o desenvolvimento social. É com base nesse fundamento que sua criança aprenderá com mais facilidade as habilidades cognitivas, de auto-ajuda, etc. Nosso modelo ajudará você a visualizar as fases pelas quais sua criança avançará conforme ela se desenvolver, que vão desde as tarefas básicas até as relações sociais mais avançadas. Desta forma, uma vez determinadas as habilidades sociais presentes em sua criança, assim como o próximo passo em seu desenvolvimento, você poderá criar um currículo social para ela.

3 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 2 Em nosso trabalho com crianças, percebemos que as técnicas e princípios educacionais do Programa Son-Rise são bastante efetivos para ajudá-las a adquirir essas habilidades sociais. Recomendamos que visite a nossa página da internet Lá você conhecerá mais sobre o nosso programa e as formas através das quais você pode aprender estas técnicas e princípios com o objetivo de ajudar sua criança a desenvolver-se socialmente. Você também pode ligar para e falar com um de nossos Consultores Familiares, o qual responderá a qualquer dúvida que você possa ter. Após ler este material, por favor, nos contate para que possamos lhe ajudar.

4 Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise Auto-Ajuda: Utilizar o Banheiro; Alimentar-se; Vestir-se; etc. Cognitivas: Matemática; Leitura; Raciocínio; etc. Criança / Adulto com Autismo e outros desafios similares SOCIAL Contato Visual e Comunicação Não-Verbal: Contato Visual Interativo; etc. Comunicação: Vocabulário; Tamanho da Sentença; Habilidades de Conversação; etc. Êxito Social Criança / Adulto Período de Atenção Compartilhada: Duração; Freq.; Interação c/ Amigos; etc. Flexibilidade: Participação; Variação; Flexibilidade e Espontaneidade. Motricidade Grossa: Mobilidade e Coordenação dos Membros; Equilíbrio; etc. Auto-Ajuda: Utilizar o Banheiro; Alimentar-se; Vestir-se; etc.

5 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 4 Os Quatro Fundamentos A Interação Social é construída nos pilares de quatro fundamentos: fazer e manter Contato Visual e Comunicação Não-Verbal; Comunicação; ter um Período de Atenção Compartilhada; e ter Flexibilidade dentro das interações. Contato Visual e Comunicação Não-Verbal Básico Intermediário Avançado Habilidades Sociais Habilidades Sociais Habilidades Sociais Estágio Comunicação Período de Atenção Compartilhada Flexibilidade Para cada Fundamento existe uma progressão do desenvolvimento desde as habilidades muito básicas até as mais avançadas. Esta progressão é dividida em 5 estágios, sendo que o Estágio 1 foca nas habilidades sociais básicas, os Estágios 2 e 3 nas habilidades intermediárias e os Estágios 4 e 5 nas habilidades sociais avançadas. 1. Contato Visual e Comunicação Não-Verbal O Contato Visual é a forma mais básica na qual nos conectamos com os outros à nossa volta e é a forma mais óbvia de contato que as crianças com autismo e outros diagnósticos relacionados não fazem. Outras terapias podem focar nessa área, mas em geral o fazem através de técnicas comportamentais e repetitivas. Dessa forma, as crianças tendem a ser pressionadas para olhar nos olhos de outras pessoas em troca de obterem algo que querem. Nosso objetivo é ensinálas a gostar de olhar para as pessoas. Nós as estimulamos a querer olhar nos olhos dos outros. Assim, elas são capazes de se conectar intensamente com as pessoas que fazem parte de suas vidas. São capazes de aprender a ter expressão facial (pois estão olhando para o nosso rosto), aprendem a falar (porque olham para nossa face quando formulamos palavras) e aprendem a prestar atenção mais longamente (pois olham para o que fazemos e podem participar). Os benefícios de manter o contato visual são incontáveis. E o mais importante é que esse contato habilita nossas crianças a verem o amor que sentimos por elas. A maneira mais efetiva para se construir essas relações sociais é ajudar as crianças a entenderem a beleza e o significado que é compartilhado entre duas pessoas que se importam uma com a outra. Como podem saber se não nos olham? O contato visual é um dos fatores mais importantes na criação e conservação das relações sociais.

6 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 5 Fazer contato visual enquanto simultaneamente falamos ou escutamos é um aspecto essencial da comunicação e interação entre as pessoas. Outro importante elemento que afeta a interação é a comunicação não-verbal expressões faciais e linguagem corporal. É importante que nossas crianças não apenas utilizem, mas que também compreendam e respondam às comunicações não-verbais das outras pessoas. 2. Comunicação As relações sociais surgem através da comunicação entre as pessoas. Nosso modelo tem como objetivo ajudar as crianças a transformar formas de comunicação como: choro; resmungo; birra e expressão por gestos físicos, em palavras faladas. Então, passamos a focar em ajudar a criança a desenvolver a fala de palavras isoladas (quando já ditas corretamente) para um conteúdo expandido (substantivos, verbos, etc.), ciclos de conversação (com pergunta/iniciativa e resposta) e habilidades de conversação. Queremos que as crianças sejam capazes de comunicarem o que querem, o que não querem, como elas se sentem e com o que se importam. Queremos que possam participar dos vários jogos e atividades surpreendentes que envolvem comunicação verbal em nosso mundo. Queremos que não apenas sejam capazes de pedir sua comida em um restaurante, mas também que conversem longamente com seus amigos sobre seus pontos de vista e seus sonhos. Assim, essa sessão do modelo é bem detalhada para que você possa ajudar a sua criança a aprender os vários passos importantes para utilizar a comunicação efetiva com os outros que fazem parte de suas vidas. Nota: Apesar de nem todos os aspectos de desenvolvimento de linguagem serem abordados, incluímos os aspectos essenciais necessários para que sua criança se comunique efetivamente com os outros em suas relações sociais. 3. Período de Atenção Compartilhada Mesmo que nossas crianças possam ter a capacidade de concentrar sua atenção em um objeto ou atividade que envolva somente elas mesmas, não podemos confundir isso com o Período de Atenção Compartilhada. Assistir televisão, empurrar um carrinho para frente e para trás, usar o computador, folhear as páginas de um livro, construir uma torre de blocos nenhuma dessas atividades é interativa. Nosso objetivo é ajudar a crianças a ter a capacidade de interagir com outras pessoas - olhar para outra pessoa, alternar a sua vez com o outro, e comunicar-se com o outro dentro de várias atividades (ex: atividades físicas, brincadeiras que utilizam imaginação, conversas, etc.). A ênfase é ajudar a criança a se mover através dos níveis do Período de Atenção Compartilhada para que se torne mais e mais envolvida com as pessoas à sua volta (e como conseqüência ficar menos tempo envolvida em atividades solitárias).

7 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 6 4. Flexibilidade Qualquer um que tenha alguma vez cuidado de uma criança ou indivíduo com autismo sabe que a capacidade de ser flexível é um atributo profundamente necessário para que seja possível o desenvolvimento de relações sociais. Nossas crianças podem achar isso extremamente difícil. Apenas imagine a rotina de alimentação de sua criança (você tem que servir uma comida em particular, em um prato específico, com um determinado garfo), a rotina da hora de dormir (você tem que ler um determinado livro, especificamente certas páginas, tem que cantar quatro músicas e não três), as roupas que vestem (têm que usar a mesma camiseta todos os dias), seus interesses (querem discutir um tema específico, e perguntar a mesma coisa várias vezes), etc. Para que nossas crianças sejam capazes de ter amigos e construir relações com os que estão ao seu redor, elas precisam desenvolver um certo grau de flexibilidade para interagir. Têm que estar aptas a lidar com alterações de planos. Precisam manter a tranqüilidade quando outra pessoa toca em seu objeto preferido, ou quando decidimos que não comeremos sanduíche de frango no jantar. Esses são apenas alguns dos motivos que explicam a razão pela qual a flexibilidade seria uma habilidade social fundamental. Ao ajudar nossa criança, ou a criança com quem trabalhamos, a ser capaz de permitir uma nova atividade, a conduzir uma conversa para uma nova direção, utilizar uma roupa diferente, etc., estamos lhe ajudando a ser capaz de criar relações sociais, e de lidar facilmente com a presença de outros à sua volta.

8 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 7 Criando um Currículo Social para Sua Criança Esta seção lhe ajudará a entender as habilidades atuais presentes em sua criança através da criação de uma tabela de referência para cada um dos Quatro Fundamentos. Em seguida lhe ensinaremos como criar metas específicas (um currículo social) que ajudará sua criança a se desenvolver em direção a cada novo nível. PRIMEIRO PASSO: Criar uma Base de Referência a. Reserve um tempo para examinar cada estágio (1-5) para determinar qual é o estágio que você acha que, de maneira geral, descreve as habilidades sociais atuais de sua criança. Para cada habilidade ou qualidade assinale o campo caso sua criança apresente sinais de ter uma habilidade, mas ainda não a utilize previsivelmente ou consistentemente. Caso seja consistente em usar a habilidade ou tarefa, então marque o campo. b. Avalie as habilidades de sua criança em cada nível enquanto você está com ela a sós em um ambiente o mais livre possível de distrações. O ideal é que seja no quarto de brincar do Programa Son-Rise em sua casa. Caso você ainda não tenha o quarto de brincar/trabalhar, apenas leve a criança para o quarto mais silencioso da casa. Desligue todos os televisores, computadores, rádios, etc. que ficam nesse quarto, feche a porta e peça aos outros que não lhe interrompam. c. Toda sua informação será baseada na média de suas observações sobre sua criança. Se você tiver outras pessoas que também trabalhem com ela, inclua as observações delas ao criar a sua média. d. Use quatro observações, por um período de duas semanas, para criar sua primeira média da base de referência. Traga a sua folha de papel para o quarto e simplesmente marque o campo (ou anote em um rascunho) que especifica a habilidade apresentada pela criança naquela área. Faça isso em quatro ocasiões e determine a sua primeira média. e. Recomendamos que você faça uma nova avaliação das habilidades de sua criança em cada área pelo menos uma vez por mês. Dessa forma você pode comparar as áreas de crescimento da criança e saber quais áreas você gostaria de se concentrar mais no próximo mês. f. Entendemos que tudo isso pode ser novidade para você, então os gráficos foram criados para facilitar o processo de avaliação feito por você. Seu objetivo não é criar a mais perfeita avaliação científica e exata. Apenas confie em seu bom senso. Confie em suas observações. As suas observações sobre sua criança têm mérito e significado mesmo que você não possua treinamento profissional para fazê-las. Você descobrirá que é bem fácil quando começar a escrevê-las. g. Cada estágio e seção é auto-explicativa e se precisar de mais informações

9 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 8 veja o Guia de Avaliação dos Fundamentos, páginas h. Se precisar de mais Tabelas de Desenvolvimento Social, vá à nossa página da internet: para imprimi-las. SEGUNDO PASSO: Criar um Currículo Social (Metas do Programa) Agora que você já criou uma base de referência para as habilidades sociais presentes em sua criança, comece a criar o currículo social dela (Metas do Programa). Sugerimos que você mantenha essas metas, sem adicionar ou mudá- las, por um mês, até a sua próxima Avaliação dos Fundamentos. Nossa intenção aqui é anotar o próximo passo para sua criança em cada fundamento. Todas as metas são listadas desde a mais básica até a mais difícil. Então, uma vez que você marcou um campo com a habilidade social presente na criança, o próximo passo para ela é o campo imediatamente abaixo ou no próximo Estágio (caso sua ela tenha adquirido todas as habilidades dentro daquele Fundamento). Exemplo: Veja a sessão de Comunicação no Estágio 1 (não no Panorama dos Estágios 1-5, mas na página contendo todas as habilidades do Estágio 1.) A primeira habilidade é Tem vocabulário formado por sons semelhantes a palavras ou mais. Se a criança estiver no nível de habilidade para a tarefa, continue a ter essa tarefa como meta até que se torne. Marque o campo se a criança já possuir a habilidade e se já a estiver utilizando de forma consistente. O próximo passo no desenvolvimento social dela para Comunicação seria o campo diretamente abaixo, Tem um vocabulário de 5 palavras ou mais. Isso se tornaria sua meta do programa para a criança e parte vital do currículo social da mesma. Se sua criança estiver no nível de habilidade para uma tarefa, continue a ter essa tarefa como meta até que se torne. Se necessário, utilize as subdivisões do campo para registrar o ritmo do desenvolvimento da habilidade em questão por parte da criança. Se a criança tiver Adquirido todas as tarefas de um determinado Estágio para qualquer um dos Fundamentos, então comece a trabalhar com o Fundamento do próximo Estágio. É muito importante saber que muitas crianças não aprendem essas habilidades em uma ordem específica. Elas podem pular toda a página e ter níveis de habilidades diferentes em áreas diferentes. Por exemplo, a criança pode estar no Estágio 3 para Comunicação (falando sentenças simples, tendo conversas que consistem em 2 ciclos ou mais, etc.) enquanto ainda está no Estágio 1 para Flexibilidade. Ainda que queira trabalhar em cada Fundamento, é essencial que você dê ênfase especial para o Fundamento que é o mais desafiador (menos desenvolvido) para sua criança. Dependendo do tempo em que a criança se modifica, você pode considerar mais

10 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 9 prático completar a avaliação a cada 6-8 semanas ao invés de 4 semanas. Uma vez que você identificar o próximo passo para cada habilidade do Fundamento, estará pronto para escrever as metas para si e para a sua equipe (veja o TERCEIRO PASSO). TERCEIRO PASSO: Escrever as Metas do Programa A cada mês, após você completar a Avaliação Social da Criança e criar o seu Currículo Social, você escreverá as Metas do Programa de forma clara e específica para garantir que você e sua equipe mantenham-se concentrados nessas metas. O campo diretamente abaixo do nível de habilidade atual de sua criança em todos os Quatro Fundamentos é a habilidade para ser trabalhada em seguida. Essas serão as suas metas para o próximo mês ou mais. Essas metas são então traduzidas para a forma de uma frase que você pode utilizar com o objetivo de ajudá-lo(a) a manter o foco das suas ações em relação à criança. Exemplo: Contato Visual e Comunicação Não-Verbal: Você assinalou o Estágio 2 para a criança pois ela é capaz de fazer contato visual para ter suas necessidades atendidas. O campo abaixo desse é Olha para os outros com interesse. Essa é a sua meta. Transforme-a em uma frase que a defina como um curso de ação: Estimular o John a olhar para nós demonstrando interesse no que estamos fazendo. Exemplo: Comunicação: Você assinalou o Estágio 4 para a criança pois ela Fala em sentenças complexas que são gramaticalmente corretas. O campo abaixo é, Capaz de fazer/responder a perguntas e fazer comentários sobre acontecimentos passados e futuros. Essa é a sua meta. Transforme-a em uma frase que a defina como um curso de ação. Isso pode significar dividir a meta em partes ainda menores do que o colocado: Inspirar o John a responder a perguntas sobre acontecimentos passados e futuros. Exemplo: Período de Atenção Compartilhada: Você assinalou o Estágio 3 para a criança pois ela Apresenta um período interativo com duração de 9 minutos ou mais. O campo abaixo é, Interage em uma atividade 5 vezes por hora ou mais. Essa é a sua meta. Transformea em uma frase que a defina como curso de ação: Convidar o John para interagir com você 5 vezes por hora (quando ele lhe oferecer os Sinais Verdes para interação)

11 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 10 Exemplo: Flexibilidade: Você assinalou o Estágio 2 para a criança pois ela Participa fisicamente da interação. O campo abaixo é, Participa verbalmente da interação. Essa é a sua meta. Transforme-a em uma frase que a defina como curso de ação: Encorajar o John a participar verbalmente da interação. Assim que você tiver cada uma das metas na forma de uma sentença, você terá um claro Currículo Social com específicas Metas do Programa. Escreva-as em uma folha de papel e pendure na porta do quarto de brincar. Adicionalmente, envie-as por para as pessoas que trabalham com a criança para garantir que toda a sua equipe concentre-se nas mesmas metas. Exemplo: Metas do Programa para o John Estimular o John a olhar para nós demonstrando interesse no que estamos fazendo. Inspirar o John a responder a perguntas sobre acontecimentos passados e futuros. Convidar o John para interagir com você 5 vezes por hora (quando ele lhe oferecer os Sinais Verdes para interação.) Encorajar o John a participar verbalmente da interação.

12 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 11 Guia de Avaliação dos Fundamentos É de grande proveito que você avalie as habilidades sociais da criança a cada mês. Isso lhe ajudará a checar as áreas de crescimento e mudança, e também a definir quais áreas podem precisar de um maior suporte. Abaixo, você encontrará informações específicas que lhe ajudarão a avaliar facilmente cada Fundamento. Contato Visual e Comunicação Não-Verbal Todas as informações sobre contato visual e comunicação não-verbal são estimadas durante o tempo em que sua criança está em interação social com outra pessoa (sem estar isolado) enquanto está no quarto de brincar de seu Programa Son-Rise (ou em um ambiente livre de distrações). Somente o contato visual e a comunicação não-verbal que são espontâneos (iniciados pela criança) são utilizados em sua avaliação e não aqueles que são induzidos ou solicitados. i. Função do Contato Visual: Por que a criança espontaneamente olha nos seus olhos? Exemplo: Se a criança consistentemente oferece contato visual espontâneo para iniciar/continuar uma interação (receber cócegas, cantar, jogar bola, falar, etc.) quando você faz uma pausa na ação, assinale o campo para esta habilidade do Estágio 1. ii. Expressões Compartilhadas: Enquanto interage, que expressões faciais espontâneas a criança compartilha com você? Isto também inclui responder adequadamente às expressões faciais dos outros (ex: apresenta uma expressão de preocupação quando alguém aparenta ter se machucado, etc.) Exemplo: Se a criança está apenas começando a sorrir ou dar gargalhadas quando interage com você, assinale o campo Em Desenvolvimento para esta habilidade do Estágio 2. iii. Comunicação Não-Verbal: Como a criança utiliza o próprio corpo para se comunicar e enfatizar a comunicação verbal? Exemplo: Se a criança é capaz de apontar espontaneamente para a figura de um livro de forma interativa, animadamente bater palmas, fazer oi ou tchau com as mãos, acenar sim ou não com a cabeça, assinale o campo para esta habilidade do Estágio 3. Comunicação Linguagem i. Vocabulário/Conteúdo: Em relação ao vocabulário, considere a quantidade total de palavras diferentes que você já ouviu sua criança dizer, tanto dentro quanto fora do quarto de brincar. Caso ela diga a mesma palavra mais de uma vez conte-a apenas como uma palavra. As palavras que a criança utiliza em qualquer atividade (cantando, contando estórias, falando aparentemente com ela mesma, etc.) são todas incluídas neste cálculo.

13 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 12 Palavras não-claras ou parciais também são incluídas. A cada semana, anote cada palavra diferente que você ouvir a criança dizer (e peça aos outros que faça o mesmo.). No final da semana, você poderá totalizar essas palavras e assim terá o número inicial de sua base de referência. A cada mês, conforme fizer isso, você adicionará cada nova palavra que ouvir. Em relação ao conteúdo, considere a forma mais comum de sua criança se comunicar verbalmente, desde frases simples até sentenças complexas combinadas. Exemplo: Se a criança frequentemente se comunica utilizando termos como Livro lá e ocasionalmente diz Guarde o livro na prateleira, assinale a média para esta habilidade do Estágio 2, Frases simples (combinações de 2 a 3 palavras). ii. Elementos do Discurso: Que elementos do discurso a criança utiliza para se comunicar? - Substantivos: mamãe, papai, cadeira, bola, carro, boneca, etc. - Verbos: querer, ver, empurrar, puxar, aplaudir, passear, etc. - Adjetivos: preto, amarelo, grande, macio, comprido, etc. - Preposições: de, para, com, em, etc. - Pronomes: ele, você, eu, etc. - Conjunções: e, ou, que, mas, etc. - Artigos: a, o, uma, um, etc. iii. Clareza: Em média, o quanto é compreensível a fala de sua criança? É importante pensar na clareza em termos de pessoas que não conhecem a criança. Exemplo: Um estranho entenderia essa palavra ou sentença? Se a linguagem da criança é normalmente entendida por qualquer pessoa, então considere constantemente clara. Se a linguagem dela for entendida por várias pessoas, considere geralmente clara. Se a linguagem dela for entendida por você e pelos familiares próximos, mas geralmente não pelos outros, considere parcialmente clara. iv. Ciclos de Conversa: Em média, quantos ciclos ocorrem quando você e sua criança se comunicam? Um ciclo de conversação é um ciclo completo de comunicação verbal entre duas pessoas. Uma pessoa fala e então a outra responde. Cada um tem sua vez de falar ( iniciativa e resposta, ou 2 turnos dialógicos ).

14 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 13 Exemplo: Mãe: Qual o jogo que você jogou com o papai? Criança: Basquete. [1 CICLO] Mãe: Legal, posso jogar com vocês na próxima vez? Criança: Sim. [2 CICLOS] Nota: Os ciclos de conversação são espontâneos. Isso significa que as respostas prontas não estão incluídas. Se você fala para a criança o que dizer e ela o diz, isso não é considerado um ciclo de comunicação. Os ciclos incluem apenas respostas e comentários espontâneos. v. Conteúdo da Conversa: Cada Estágio contém uma lista de habilidades bem específicas, como por exemplo: cumprimentos simples, indagação de perguntas simples, falar em um volume aceitável socialmente, etc. Essas habilidades tornam-se mais complexas e sofisticadas conforme a criança caminha para as Habilidades Sociais Avançadas nos Estágios 4 e 5. vi. Função da Comunicação Verbal: Por que a criança se comunica verbalmente com você? As habilidades vão desde ter necessidades atendidas até compartilhar experiências internas pensamentos e sentimentos. Exemplo: Se a criança compartilha seus pensamentos sobre o que está observando de forma a permitir que a outra pessoa também o vivencie, assinale o campo para esta habilidade do Estágio 3. Período de Atenção Compartilhada Anotaremos apenas as atividades que incluem outra pessoa, como cócegas, ser alimentado, jogos de tabuleiro, jogos de imaginação, de personagens, conversas, etc. Não incluiremos nenhuma atividade solitária. i. Duração: Em média, por quanto tempo a criança interage com você? Uma interação pode consistir em uma atividade simples brincada por um período de tempo, ou pode abranger diversas atividades brincadas uma após a outra. O ponto-chave aqui não é tanto a atividade em si, mas o fato da criança estar interativa a criança está incluindo outra pessoa na atividade. Você pode descobrir que sua criança brinca com você por dois minutos, corre para o canto e empurra seu caminhãozinho por 20 segundos, e depois volta para a brincadeira. O período de atenção compartilhada termina quando a criança interrompe a interação e não retorna após duas solicitações consecutivas para continuar a atividade interativa.

15 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 14 Exemplo: Se você estiver brincando de pega-pega com a criança durante 10 minutos e a cada poucos minutos ela correr para o espelho, se olhar, pular por 15 segundos, e depois voltar para a brincadeira após uma ou duas solicitações consecutivas para continuar a atividade, você pode anotar esse tempo como atividade interativa de 10 minutos. Se você estiver fazendo essa mesma brincadeira por 5 minutos e então a criança pular na frente do espelho e não retornar à atividade após uma ou duas solicitações consecutivas, mas depois de 2 minutos voltar para a brincadeira por mais 5 minutos, você considera 2 brincadeiras de 5 minutos cada. Para mensurar se a média da duração das interações encontra-se dentro do Estágio 5, utilize a seguinte orientação. A duração da interação de uma criança neurotípica é de aproximadamente 3-5 minutos por ano de idade da criança: 2 anos: 6-10 min. 8 anos: min. 5 anos: min. 12 anos: min. ii. Freqüência: Em média, quantas vezes por hora a criança participa de uma atividade com outra pessoa? A atividade pode ser iniciada tanto pela criança quanto pela outra pessoa. iii. Tipos de Atividades: Em que tipos de atividades a criança é capaz de interagir? As atividades podem ser físicas, com objetos compartilhados, brincadeiras simbólicas e de representações de papéis. iv. Amizades com Colegas: Como a criança interage com colegas? Esta habilidade inclui desde demonstrar um pequeno interesse nos colegas até interagir apropriadamente com um colega e pequenos grupos de colegas. Flexibilidade O objetivo principal desse Fundamento é ajudar a criança a ser flexível (permitir envolvimento e contribuição de outros) e espontânea (dar início a novas idéias / novas direções) dentro das interações. Muitas das habilidades citadas nos cinco estágios da Flexibilidade são auto-explicativas. Abaixo, numeramos apenas aquelas que requerem maior explicação. À medida que você passar por essa seção, faça a pergunta geral: Em média, o quanto flexível e espontânea (ao invés de controladora e rígida) é minha criança quando interage nas atividades com outra pessoa? (Isso inclui atividades que

16 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 15 são iniciadas tanto pela criança quanto por outra pessoa). Permite facilmente a sua presença dentro de seu quarto do Programa Son- Rise Sua criança deixa você se movimentar livremente, verbalizar, celebrar, tocar e manipular os objetos e móveis com os quais ela não está envolvida dentro de seu quarto de brincar/trabalhar. Permite que você a auxilie dentro das atividades interativas e repetitivas escolhidas por ela A criança deixa que você a ajude naquilo que ela está fazendo. Permite que a ajude verbalmente ou fisicamente. Exemplos: A criança permite que você faça efeitos sonoros relativos ao que ela está fazendo, permite que você segure o livro enquanto ela olha para ele, dê um bloco de encaixe para ela, pegue algo da prateleira para ela, ajude-a a construir algo, etc. Variações periféricas: A criança permite que você mude ou altere aspectos sem importância da atividade. Exemplos: Se a atividade interativa de sua criança for jogar cartas, e neste jogo ela gostar de ver qual a próxima carta que vai aparecer (motivação essencial), ela deixaria você, enquanto joga, usar um chapéu engraçado, cantar uma música sobre jogar cartas, etc.? Se a criança gostar de brincar com você de pega-pega no quarto, e que você a pegue e faça cócegas nela, ela permitiria que você pulasse sobre uma torre de blocos enquanto corre para pegá-la, etc.? Variações centrais: A criança permite que você mude ou altere aspectos importantes da atividade. Exemplos: Se a atividade interativa de sua criança for jogar cartas, e nesse jogo ela gostar de ver qual a próxima carta que vai aparecer (motivação essencial), ela deixaria você, enquanto joga, fazer a carta voar pelo quarto antes de ser virada, virar duas cartas de uma vez, etc.? Se a criança gostar que você leia para ela um livro, que pare em uma determinada página e faça um som específico, ela deixaria você parar em uma página diferente, ou prestar atenção em uma parte diferente de sua página favorita? Flexibilidade dentro da atividade escolhida por ela: A criança permite facilmente tanto variações periféricas quanto centrais na atividade interativa. Nota: Qualquer criança, quando engajada em uma atividade, tem preferências e desejos a respeito de como brincar na atividade. Não estamos procurando

17 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 16 por 100% de flexibilidade em todas as interações, mas sim uma capacidade geral de permitir facilmente que um amigo ou membro da família faça alterações maiores e menores na atividade. Variações espontâneas: A criança é capaz de ser espontânea dentro de uma atividade escolhida por ela mesma ou por outra pessoa. (Toda vez em que você encontrar a palavra espontâneo escrita no modelo, queremos nos referir a idéias ou mudanças não planejadas em uma brincadeira.) A criança pode introduzir uma mudança em uma atividade já conhecida, ou pode iniciar uma forma totalmente nova de brincar. Exemplos: Se na brincadeira de cócegas com sua criança, ela geralmente se deita no chão e lhe dá o pé para que você faça cócegas, a ação espontânea da criança poderia ser lhe dar a mão ao invés do pé. Se você normalmente finge comprar alimentos com a criança, a ação espontânea dela poderia ser sugerir que vocês comprassem sapatos também ou apenas sapatos. Lidando com Estímulos Sensoriais: Como a criança responde, sozinha ou de forma interativa, a ambientes que vão desde aqueles que oferecem um alto grau de suporte (ex: quarto de brincar, residência, etc.) até ambientes em que não há suporte e que as situações não são estruturadas (ex: parquinho, shopping center, etc.). Comunicação através de Choro / Birra / Choramingo i. Freqüência: Em média, em uma hora ou um dia, quantas vezes sua criança chora, faz birra ou choraminga? Ao se estimar a freqüência destes comportamentos, inclua observações tanto do lado de dentro como de fora do quarto de brincar/trabalhar. ii. Duração: Em média, quanto tempo dura cada episódio de choro, birra ou choramingo? Ao se estimar a duração destes comportamentos, inclua observações tanto do lado de dentro como de fora do quarto de brincar/trabalhar. iii. Qualidade: Existem tipos diferentes de choro, choramingo ou birra. Esta seção tem como objetivo determinar a qualidade e intensidade de cada um desses comportamentos. Ao se estimar a qualidade média destes comportamentos, inclua observações tanto do lado de dentro como de fora do quarto de brincar/trabalhar.

18 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 17 Por favor, contate o Autism Treatment Center of America para apoio e orientação em relação à utilização do Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise. Autism Treatment Center of America 2080 S. Undermountain Road, Sheffield, MA 01257, USA Telefone: (413) Fax: (413)

19 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 18 Os Quatro Fundamentos da Socialização 1. Contato Visual & Comunicação Não-Verbal 2. Comunicação Verbal 3. Período de Atenção Compartilhada/Interativa 4. Flexibilidade Contato Visual & Comunicação Não-Verbal Função do Contato Visual Expressões Compartilhadas PANORAMA: Estágios 1-5 Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 Olha para os outros para iniciar ou continuar uma interação Olha com breves episódios de expressão facial Faz contato visual para ter suas necessidades atendidas Sorri ou dá gargalhadas durante uma interação Utiliza contato visual para chamar a atenção para objetos ou eventos de seu interesse Imita algumas expressões faciais simples e exageradas Olha para manter a atenção dos outros Demonstra espontaneamente uma variedade de expressões faciais Olha para avaliar os sinais sociais oferecidos pela outra pessoa Responde adequadamente às expressões faciais dos outros Comunicação Não-Verbal Move os outros de forma física para conseguir o que quer Faz gestos simples quando solicitada Faz gestos simples espontaneamente Utiliza gestos espontâneos para enfatizar/ilustrar a comunicação verbal Compreende, utiliza e responde a sinais sociais básicos Comunicação Verbal Vocabulário / Conteúdo Elementos do Discurso Clareza Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 Sons semelhantes a palavras 50 palavras isoladas Substantivos Verbos Parcialmente clara Frases simples (combinações de 2 a 3 palavras) Adjetivos Preposições Geralmente clara Sentenças simples (substantivo + verbo) Artigos Conjunções Sentenças complexas (gramaticalmente corretas) Pronomes Constantemente clara Sentenças complexas combinadas Uso fluente de todos os elementos do discurso oral Ciclos de Conversa N/A 1 ciclo 2 ciclos 3-5 ciclos 6 ciclos ou mais Conteúdo da Conversa Função da Comunicação Verbal Solicitado pelo outro Para ter necessidades atendidas Espontaneamente comunica o que quer e não quer Para iniciar ou continuar uma interação Faz comentários simples Faz / responde a perguntas simples Espontaneamente constrói sentenças originais Para compartilhar uma experiência Faz comentários complexos Faz / responde a perguntas complexas Para compartilhar histórias relevantes à conversa Para buscar informações pessoais de outros dentro de uma conversa Faz comentários e perguntas reflexivas relacionados ao contexto Para descobrir sobre as experiências internas de outros (pensamentos e sentimentos) Para compartilhar suas experiências internas (pensamentos e sentimentos) Continua na próxima página

20 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 19 PANORAMA: Estágios 1-5 (continuação) Período de Atenção Compartilhada / Interativa (atenção compartilhada / interativa = inclusão de outra pessoa na atividade) Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 Duração Até 2 minutos 3-4 minutos ou mais 5-9 minutos minutos Freqüência Até 3x / hora 4x / hora 5x / hora ou mais Tipos de Atividades Interage em atividades físicas Interage com uma pessoa em atividades simples que incluem objetos Interage em brincadeiras simbólicas (que utilizam imaginação) Até 5x / hora ou mais (duração de 10 minutos ou mais) Interage em atividades que utilizam imaginação para representar papéis Duração adequada para a idade (aproximadamente 3 a 5 minutos multiplicados pela idade da criança) Continuamente interativa Interage em diversos tipos de atividades Amizades com Colegas (Interesse em colegas pequeno ou ausente) (Brinca ao lado de colegas demonstrando interesse sem interagir com eles) Interações simples com colegas Interage apropriadamente com um colega Interage apropriadamente com pequenos grupos de colegas Flexibilidade Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 Flexibilidade Permite que você a auxilie dentro das atividades interativas e repetitivas escolhidas por ela Permite variações periféricas nas atividades interativas rígidas/repetitivas escolhidas por ela Participa fisicamente da interação Participa verbalmente da interação Permite variações centrais nas atividades interativas rígidas/repetitivas escolhidas por ela Demonstra interesse pela atividade dos outros Flexível dentro da atividade escolhida por ela Permite variações dentro da atividade escolhida por outro Divide tempo interativo entre a sua atividade e a atividade do outro Flexível dentro de diversos tipos de atividades Espontânea dentro de diversos tipos de atividades Lidando com Estímulos Sensoriais Responde calmamente a ambientes que oferecem alto grau de suporte Lida fácil e calmamente com limites impostos dentro de um ambiente com alto grau de suporte Interage facilmente em um ambiente com grau médio de suporte Com ajuda, consegue lidar com a exposição a diferentes estímulos sensoriais em ambientes típicos e apropriados para a idade Lida fácil e calmamente com quase todas as transições para novos ambientes e situações não estruturadas Obs: Para adquirir qualquer habilidade relativa à flexibilidade em cada estágio, a criança deve também apresentar período de atenção compartilhada no mesmo estágio ou acima, tanto para duração como freqüência. A tabela abaixo sobre Choro / Birra / Choramingo não segue os Estágios 1-5. Utilize a tabela para acompanhar as comunicações da criança através de choro, birra e choramingo com o objetivo de ajudá-la a progredir para a comunicação verbal. Comunicações através de Choro / Birra / Choramingo Frequência Mais que 4x / hora 1-4x / hora Menos que 1x / hora 3-4x / dia Menos que 3 x /dia Duração Qualidade Mais que 1 hora min. Grita; Atira objetos; Bate a cabeça; Bate em si mesma e nos outros; etc min min. 1-5 min. Grita Chora Chora/ Choraminga Menos que 1 min. Choraminga Comunica-se verbalmente e/ou com gestos claros e calmos

21 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 20 ESTÁGIO 1 Contato Visual & Comunicação Não-Verbal Olha para os outros para iniciar/continuar uma interação (Quando você faz uma pausa em sua própria ação, a criança faz contato visual para que você inicie/recomece uma atividade.) Enquanto olha para a pessoa apresenta breves episódios de expressão facial (Quando interage, a criança mantém geralmente uma expressão facial neutra e apresenta alguns breves episódios de expressão facial.) Move os outros de forma física para conseguir o que ela quer (Ex: puxa os outros pela mão, empurra o corpo das pessoas para um lugar específico, coloca objetos nas mãos dos outros, etc.) Comunicação Verbal Tem um vocabulário formado por sons semelhantes a palavras ou mais (Ex: co para cócega, ma para maçã, ba para bola, etc.) Tem um vocabulário de 5 palavras ou mais (Ex: cócega, "maçã", "bola", "passear", etc.) Tem um vocabulário de 6-50 palavras ou mais (Ex: cócega, "maçã", "bola", "passear", etc.) Fala utilizando substantivos e verbos ou mais (Substantivos: mamãe, papai, cadeira, bola, carro, boneca, etc.; passear, apertar, cantar, etc.) Verbos: quero, pegar, empurrar, puxar, Clareza: as palavras utilizadas são parcialmente claras e compreensíveis (Você pode entender a linguagem da criança, mas outros tendem a não entender.) Clareza: as palavras utilizadas são geralmente claras e compreensíveis (A linguagem da criança é geralmente compreendida por várias pessoas.) Fala quando outra pessoa solicita que fale durante uma interação (A criança pode não falar a palavra espontaneamente, mas fala a palavra quando alguém solicita que fale.) Comunica-se de forma verbal para ter suas necessidades atendidas (Ex: para receber comida ou bebida, para alguém abrir a tampa de um pote, etc.) Período de Atenção Compartilhada / Interativa (Interação: inclusão de outra pessoa na atividade) Apresenta período de atenção compartilhada com duração de 2 minutos ou mais (Período de atenção compartilhada termina quando a criança interrompe a interação e não retorna após duas solicitações consecutivas para que continue na atividade interativa.) Freqüência de interações por hora: 3 vezes ou mais (Aplica-se apenas se a criança apresenta período de atenção compartilhada com duração de 9 minutos ou menos. Veja Estágio 4 se a duração for maior que 9 minutos.) Interage em atividades físicas (Atividades físicas podem incluir cócegas, pega-pega, massagem, passear de cavalinho nas costas do outro, etc.) como Meta Continua na próxima página

22 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 21 ESTÁGIO 1 (continuação) Flexibilidade Para adquirir qualquer habilidade relativa à flexibilidade neste estágio, a criança deve também apresentar período de atenção compartilhada no Estágio 1 ou acima, tanto para duração como freqüência. Permite que você a auxilie dentro das atividades interativas e repetitivas escolhidas por ela (A criança permite que você a ajude de forma física e/ou verbal. Ex: permite que você pegue o papel que ela deixou cair acidentalmente, permite que você segure a torre de blocos dela para que não caia, permite que você responda a uma pergunta repetitiva dela, etc.) Permite facilmente a sua presença dentro do quarto do Programa Son-Rise (Permite a presença de diferentes pessoas no quarto de brincar, e permite que elas movam-se livremente pelo quarto.) Responde calmamente a ambientes que oferecem alto grau de suporte (Calmamente entra e permanece em ambientes com poucas distrações que a ajudam a sentir que possui o controle da situação. Ex: o quarto Son-Rise ou outros quartos/salas da casa dela, etc.) Perspectivas para Ensinar / Modelar É divertido estar no quarto de brincar (Ex: A criança aparenta gostar de permanecer no quarto, facilmente entra no quarto, não indica querer sair, pede para passar mais tempo no quarto, etc.) IMPORTANTE: Nenhuma criança fará em 100% das vezes tudo o que está mencionado acima. Lembre-se de usar o Bom Senso.

23 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 22 ESTÁGIO 2 Contato Visual & Comunicação Não-Verbal Faz contato visual para ter suas necessidades atendidas (Ex: para receber comida ou bebida, para alguém abrir a tampa de um pote, etc.) Olha para os outros com interesse (Faz contato visual olho no olho com uma pessoa em quem ela está interessada. Ex: quando alguém está cantando uma canção ou falando sobre um tópico interessante, etc.) Sorri ou dá gargalhadas durante uma interação (Interação: qualquer atividade envolvendo uma outra pessoa. Ex: uma conversa, uma brincadeira física, um adulto a ajudando a vestir um casaco, etc.) Faz gestos simples quando solicitada (Ex: aponta, bate palmas entusiasticamente, acena sim ou não com a cabeça, levanta ombros e abre mãos para indicar eu não sei, etc.) Comunicação Verbal Fala em frases simples de 2-3 palavras ou mais (Ex: adiciona adjetivos e/ou preposições - "Bola azul", "Quero pular", "Livro na prateleira," "Puxe o cobertor," etc.) Clareza: As palavras utilizadas são geralmente claras e compreensíveis (A linguagem da criança é geralmente compreendida por várias pessoas.) Fala utilizando substantivos, verbos, adjetivos e preposições ou mais (Adjetivos: preto, amarelo, grande, macio, longo, alto, etc.; Preposições: de, para, com, em, etc. ) Tem conversas que consistem em 1 ciclo ou mais (Pai: "Você quer o papel ou o livro? Criança: "Livro.") Espontaneamente comunica o que ela quer e não quer (Sem que seja solicitada, ela pede o que quer ou informa que não quer. Ex: Quero bloco grande, Acabou, Ler livro, Maçã não, etc.) Comunica-se verbalmente para iniciar/continuar uma interação (Utiliza palavras para conseguir algo que inclui uma outra pessoa na atividade. Ex: Quero cócegas, Encha o balão, etc.) Utiliza um tom doce quando indica o que ela quer e não quer (A criança fala sem choramingar, gritar, subir o volume da voz ou usar um tom rude, etc.) Utiliza cumprimentos (Ex: "oi", "tchau", etc.) Continua na próxima página

24 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 23 ESTÁGIO 2 (continuação) Período de Atenção Compartilhada / Interativa Apresenta período de atenção compartilhada com duração de 4 minutos ou mais (Período de atenção compartilhada termina quando a criança interrompe a interação e não retorna após duas solicitações consecutivas para que continue na atividade interativa.) como Meta Freqüência de interações por hora: 4 vezes ou mais (Aplica-se apenas se a criança apresenta período de atenção compartilhada com duração de 9 minutos ou menos. Veja Estágio 4 se a duração for maior que 9 minutos.) Interage com uma pessoa em atividades simples que incluem objetos (Ex: jogos com bola, atividades com bolhas de sabão, leitura de livros, boliche, etc.) Permite contato físico e demonstração física de afeto (Ex: permite carinhos, cócegas, abraços, massagem nos pés e mãos, etc.) Pode manter contato físico por 30 segundos ou mais (Ex: abraços, carinhos, mãos dadas enquanto dança com a pessoa, ombros tocam os ombros da pessoa sentada ao lado, etc.) É fisicamente gentil com outros (Toca os outros de forma doce e gentil ao invés de bater, beliscar, empurrar, puxar, etc.) Flexibilidade Para adquirir qualquer habilidade relativa à flexibilidade neste estágio, a criança deve também apresentar período de atenção compartilhada no Estágio 2 ou acima, tanto para duração como freqüência. Permite variações periféricas nas atividades interativas rígidas/repetitivas escolhidas por ela (Enquanto interage, permite mudanças ou alterações relativas a aspectos pouco importantes da atividade mudanças que não interferem em seu principal foco de interesse. Ex: ela permite que você use um chapéu engraçado durante um jogo de boliche interativo e repetitivo; permite que você cante uma canção durante uma atividade interativa e repetitiva de desenhar no papel, etc.) Participa fisicamente da interação (Ex: oferece a mão/pé para massagem, vira as páginas do livro, anda pelo quarto para procurar pelo tesouro escondido, dança, etc.) Participa verbalmente da interação (Enquanto interage, espontaneamente pede pelo que quer ou informa o que não quer, verbalmente oferece idéias/contribuições à atividade, etc.) Lida fácil e calmamente com limites impostos dentro de um ambiente com alto grau de suporte (ambiente acolhedor) (Aceita limites sem chorar, bater, etc. Ex: quando as canetinhas são guardadas na prateleira pois ela insiste em desenhar nas paredes, etc.) Perspectivas para Ensinar / Modelar Você pode se sentir feliz e se divertir mesmo quando não consegue o que quer (Ex: a criança pode se sentir feliz mesmo quando a comida que ela quer não está disponível; a estrutura que ela estava construindo se quebra e não tem conserto; a pessoa que ela estava esperando não pode vir visitar no dia; etc.) Você pode se divertir tentando, e você pode tentar muitas vezes (A criança pode se divertir enquanto faz tentativas para alcançar um objetivo. Ex: tentativas para montar uma estrutura de lego, desenhar uma figura específica, etc. E a criança entende que há muitas maneiras diferentes para se alcançar um objetivo desejado.) IMPORTANTE: Nenhuma criança fará em 100% das vezes tudo o que está mencionado acima. Lembre-se de usar o Bom Senso.

25 Modelo de Desenvolvimento e Currículo Social 24 ESTÁGIO 3 Contato Visual & Comunicação Não-Verbal Utiliza contato visual para chamar a atenção para objetos ou eventos de seu interesse (A criança olha para você, em seguida olha para o objeto/evento de interesse, e então olha de volta para você com o objetivo de assegurar-se de que você também viu o objeto/evento.) Olha enquanto escuta (Sustenta o contato visual de forma apropriada à atividade enquanto escuta o que a outra pessoa diz. Obs: levar em conta que a participação em uma conversa leva a um nível maior de contato visual do que aquele geralmente apresentado em uma atividade física. Ex: pega-pega, etc.) Imita algumas expressões faciais simples e exageradas (Ex: olhos arregalados, cara feliz, cara triste, caretas divertidas, etc.) Faz gestos simples espontaneamente (Ex: Aponta para uma figura no livro de forma interativa, bate palmas, faz tchau com a mão, acena sim e não com a cabeça, etc.) Comunicação Verbal Fala sentenças simples que contêm substantivos e verbos ou mais (Ex: Jogue a bola, Empurre o carro no escorregador, O homem caiu no chão, Guarde o gibi na prateleira, etc.) Expressão clara e compreensível do que ela quer e não quer (Ex: "Ponha a bola na prateleira" ao invés de "Bola lá") Fala utilizando substantivos, verbos, adjetivos e preposições, artigos, conjunções ou mais (Artigos: a, o, uma, um ; Conjunções: e, ou, que, mas, etc. ) Tem conversas que consistem em 2 ciclos ou mais Ex: Pai: "Você quer que eu desenhe?" Criança: "Sim, desenhe uma casa! [1 ciclo] Pai "Está bem! Eu vou desenhar uma casa azul Criança: Eu vou desenhar as árvores [2 ciclos] Clareza: as palavras e sentenças utilizadas são constantemente claras e compreensíveis (A linguagem da criança é geralmente compreendida por quase todas as pessoas inclusive por pessoas que não conhecem a criança.) Faz comentários simples (Ex: Está chovendo, "O vidro quebrou", "Que legal!", etc.) Responde a perguntas simples com "o que/qual", quem", e "onde" que requerem informações factuais (Ex: "Qual é o nome da pessoa?", "Quem está segurando as flores?", "Onde está o livro do avião?", etc.) Faz perguntas simples com: "o que/qual", quem", e "onde" (Ex: "Qual é o seu nome?", "Quem é esse?", "Onde está o papai?, etc.) Constrói espontaneamente sentenças originais (Constrói sentenças originais ao invés de apenas repetir as que lhe foram ensinadas ou que ouviu em programas de TV, DVDs, jogos de computador, etc.) Comunica-se de forma verbal para compartilhar uma experiência (Observa um objeto/evento e compartilha seus pensamentos para que a outra pessoa também tenha a experiência. Ex: Olhe, mamãe, são bolhas!", "Escute a música", "O Samuel chegou!", etc.) Comunica-se apropriadamente quando ela quer mudar ou parar uma atividade (Ex: "Acabou", Terminei", "Eu não quero mais jogar", etc., ao invés de se afastar sem comunicar.) Pede permissão, quando apropriado, antes de executar uma ação (Ex: quando pega comida do armário, utiliza algo que pertence a outra pessoa, deixa o local, etc.) Mantém uma distância socialmente aceitável da pessoa com quem ela está conversando Fala em um volume socialmente aceitável Fala com uma velocidade socialmente aceitável Continua na próxima página

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