CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA. Giselle Pinho Borba. Os signos determinam estilo? Rio Grande do Sul, 2011.

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA Giselle Pinho Borba Os signos determinam estilo? Rio Grande do Sul, 2011.

2 Resumo Este artigo pretende analisar as formas com que interpretamos as linguagens não verbalizadas e os signos, especificamente no campo da moda, tendo como base o livro Moda também é texto, da autora Sandra Ramalho e Oliveira. Palavras-chaves: Moda Linguagem visual Estilo Roupas Introdução Semiótica é uma palavra de origem grega que significa a arte dos sinais e signos. Entende-se por signo, toda e qualquer coisa que represente ou substitua outra, qualquer coisa que se coloque sob forma de linguagem (verbal ou não) está englobado no campo de estudo da semiótica. A semiótica ou semiologia permite identificar o que está inserido na forma de mensagens, possibilitando experimentar os vários significados que estão inseridos por meio de palavras, imagens, sons e outros, capacitando a analisar e entender os signos destas mensagens. Desde muito tempo, o homem se utiliza da linguagem visual para se comunicar e atualmente com a intensa chuva de informações que recebemos de todos os lados, essas imagens continuam trazendo diversos significados para o nosso cotidiano. Estes significados podem ser analisados sob inúmeras interpretações, tais como, as cores, linhas, volumes, formas e movimentos. Segundo Sandra Ramalho de Oliveira (2007, p.25), a semiótica além de estudas os signos, estuda as maneiras de como estes signos são construídos. As interpretações dos signos influenciam diretamente a percepção subjetiva sobre as coisas e estabelecem relações com aquilo que se enxerga e a comunicação se torna possível graças à interação do homem com estes signos, fazendo com que ele possa formular novos sinais e também podendo transformar qualquer sinal em signos, pois todos os elementos são passíveis de transformações e interpretações. A moda A proteção foi um dos principais motivos que levou o homem a cobrir o corpo com pele animal, mas com o passar do tempo, o ato de se vestir começou a ser

3 considerado um ato de diferenciação social, pois o vestir vai muito além de apenas proteger o nosso corpo, mas através das roupas o homem ornamenta o corpo utilizandose de símbolos que a sociedade saberá interpretar. Ao vestir, se escolhe imagens e símbolos que representam diversas leituras, podem-se enxergar através das roupas vários aspectos como: religiosos, culturais, estéticos e muitos outros, dependendo da interpretação de quem os lêem. Este fenômeno acontece de forma muito ampla em nossa sociedade atual, pois constituímos nosso modo de vestir a partir da idéia de novidade, onde com o vasto leque de opções que temos e que chegam a todo o momento as interpretações destas mensagens que passamos através de nossas roupas, podem provocar diversas interpretações. Segundo o prefácio de Kátia Castilho no livro Moda também é texto, de Sandra Ramalho de Oliveira (2007, p.13): É justamente no plano da imagem que conhecemos muito da contemporaneidade. Por isso mesmo é preciso entendê-las e reconhecer seus significados que se complexificaram tanto como nossa sociedade, nossa forma de trabalhar, de viver, de nos divertir e é claro que também de nos vestir. Atualmente, esta comunicação que um indivíduo faz de acordo com o modo que ele se veste, faz com que a roupa tenha muita relevância quando diferenciador, pois assim, ele manipula esses símbolos fazendo com que a sociedade o reconheça e consiga identificar o seu comportamento. Isto se denomina moda, que organiza estas formas de expressão que é feita por roupas e ornamentos. De acordo com Sandra Ramalho de Oliveira (2007, p.53), em um período da história, sem possibilidade de ser definido com exatidão, o homem acrescentou algum detalhe à pele ou ao couro que vestia e então surgiu o que hoje denominamos por moda. Entende-se por moda, a maneira de vestir e adornar o corpo. Mas a moda é muito mais que este conceito, pois ela trata também sobre o modo como as pessoas se comportam, já que, cada roupa pode ser considerada um signo que pode refletir diversas interpretações, conforme o modo com que é usada e a pessoa que está vestindo. Para Sandra Ramalho de Oliveira (2007, p.34), o discurso de moda se constrói utilizando formas, linhas, texturas e não apenas palavra como se utiliza na linguagem verbal. A moda participa diretamente na construção da identidade de cada indivíduo, que ao construir o seu próprio estilo, cria autenticidade, já que seu estilo é constituído

4 por semelhanças e diferenças que se mostrarão ao longo da história deste mesmo indivíduo, pois o homem se realiza ao conquistar um estilo pessoal e a partir disto, consegue desempenhar, com maior êxito, as tarefas impostas pela sociedade. Dos inúmeros símbolos que estão presentes na nossa vida, a roupa é um dos mais importantes signos que existem. É através dela, que o indivíduo tenta se comunicar e é um modo de comunicação culturalmente aceito e facilmente interpretado pela sociedade. A moda é um fenômeno social, portanto o comportamento dirigido pela moda nasce do comportamento humano e está presente na sua interação com o mundo. Estilo e linguagens visuais A autora cita em seu livro (Oliveira, p.55), que a moda tem um importante papel quando se refere à distinção das classes econômicas. Desde a Antiguidade, as classes intermediárias só se apropriavam do uso da moda depois das classes dominantes, cenário que se reflete até os dias atuais, mesmo que a partir da Revolução Industrial e do surgimento do pret-à-porter, o acesso destas pessoas à moda seja mais rápido. Além da Revolução Industrial e do pret-à-porter, também contribuíram para a democratização da moda as revistas de moda, que tornam possíveis a confecção caseira de produtos que estão na moda e são publicados nestas revistas. Grande parte da população à procura de ter estilo e de uma identidade na moda, acaba ignorando as tendências ditadas por grandes conglomerados de moda e consomem produtos falsificados dessas marcas, para se inserir em uma sociedade de consumo. O homem possui uma tendência a imitação, pois imitando alguém o faz com que ele não se sinta sozinho. Mas mesmo se utilizando de informações já existentes, o indivíduo pode se diferenciar e conseguir alcançar o seu estilo pessoal quando ele customiza suas próprias vestes. Segundo Sandra Ramalho de Oliveira (2007, p.60), caso a costureira do bairro, ao invés de seguir estritamente os moldes e os modelos das revistas ou em vez de copiar o modelo que viu em uma vitrina, decida criar seus próprios modelos, ela poderá ser considerada a autora do texto, ou do discurso. Não é preciso criar ou confeccionar uma peça de roupa, mas mudando algum detalhe ou combinando com outras peças pode-se dar um toque pessoal àquilo que vestimos, fazendo com que se interprete e identifique o texto visual como sendo de

5 estilo pessoal de alguém. Outro caso de autoria a ser considerado, é o da fotografia de moda. Na fotografia, o fotógrafo também adiciona ao trabalho seu toque pessoal. A construção de um estilo próprio é muito relevante em uma sociedade tão ligada a textos visuais como a nossa e o vestuário cada vez mais desempenha um papel fundamental nessa construção. Assim, observando o modo de vestir como uma forma de linguagem visual se percebe que ao usar uma roupa estamos mostrando à sociedade a nossa identidade utilizando um texto visual que se apresenta através das roupas. Em síntese, a moda e o modo de vestir são textos estéticos visuais legíveis, porque são sensíveis e perceptíveis. Estão no mundo, emitindo efeitos de sentido ou significações, independentemente da vontade expressada pelos autores dos discursos. Cabe a qualquer um estar atento a eles, para melhor, se situar na vida; e cabe aos profissionais da área uma especial atenção ao inesgotável potencial de significados e sentidos que esses discursos podem oferecer. (OLIVEIRA, p. 62). FONTE: Google Images Conclusão Geralmente as discussões sobre moda e assuntos relacionados a ela são considerados fúteis, mas quem aponta as discussões sobre este tema com este preceito é

6 porque desconhece a complexidade do assunto e ainda, desconsideram que a indústria do vestuário é uma das que mais movimenta a economia mundial, ofertando milhares de empregos em inúmeras áreas ao redor do mundo. A moda está inserida no nosso cotidiano, gerando mensagens e informações estabelecendo uma leitura dos textos visuais que estão contidas nas roupas que vestimos. Ao conhecer e saber usar os textos visuais de moda se torna mais fácil a manipulação de tecidos, modelos e cortes para elaborar conceitos e construir melhor o tão procurado estilo pessoal. A Autora Sandra Ramalho e Oliveira (2007, p.131) diz que cada detalhe presente nas roupas, participa na construção do texto visual que é a moda. A moda vai muito além da estética e das roupas, ela representa uma forma de nos expressar e como foi citado anteriormente, que o homem possui uma tendência a imitar o outros, conhecendo estes textos e se utilizando de roupas e acessórios, podemos criar facilmente um estilo com que nos identifique e nos diferencie da grande massa.

7 Referências Bibliográficas OLIVEIRA, Sandra Ramalho. Moda também é texto. Ed. Rosari. São Paulo, CIDREIRA, Renata Pitombo. Os Sentidos da Moda. Ed. 2AB. São Paulo, SANT ANNA, Patricia. Moda. Uma apaixonante história das formas. SBPC. São Paulo, Disponível em: Acesso em 29 de novembro de OLIARI. Deivi Eduardo. A Semiótica: A base para linguagem visual. Univale. Santa Catarina, Disponível em: Acesso em 29 de novembro de 2010.

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