Agricultura e Desenvolvimento Humano: Uma Comparação entre Soja e Milho
|
|
- Ivan Miranda Lombardi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agricultura e Desenvolvimento Humano: Uma Comparação entre Soja e Milho
2 Motivação 2014: Kleffman Consulting afirma que regiões essencialmente agrícolas do Brasil devem manter um ritmo mais acelerado de crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do que as não agrícolas durante os próximos dez anos. Crescimento do IDH de 1970 a 2010 Áreas produtoras de soja, milho, algodão e cana: 69% Áreas não produtoras: 57%
3 Motivação Por que o crescimento do IDH será maior nas áreas agrícolas? Kleffman: A demanda por produtos agrícolas deve se manter, especialmente na Ásia, e o Brasil é um importante fornecedor. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO): O Brasil tem condições de atender a cerca de 40% da demanda mundial por alimentos até 2050, isto é, 3,6 bilhões de pessoas dada uma população esperada de 9 bilhões.
4 Então... Qual a motivação deste desenvolvimento agrícola? O que impulsiona a produção agrícola a gerar desenvolvimento? Que tipo de cultura gera mais desenvolvimento? Uma cultura reconhecidamente de exportação? Ou uma cultura de abastecimento interno? Hipótese: Uma cultura de exportação gera maior desenvolvimento pois, além dos ganhos financeiros quando há valorização internacional (que financiam investimentos em P&D, qualificação da mão-de-obra e infraestrutura, por exemplo), a entrada nos mercados internacionais exige uma mudança de mentalidade
5 Mudança de Paradigma Segundo Kageyama (2004): Séc. XVII/XVIII: agricultura é vista como um setor auxiliar da indústria, portadora do verdadeiro desenvolvimento Desenvolvimento humano proporcionado pela agricultura = erradicação da fome : investigação sobre o papel da modernização tecnológica na agricultura e as instituições necessárias para esta modernização (papel da agricultura no LP) Desenvolvimento humano agrícola muito disperso
6 Mudança de Paradigma Segundo Kageyama (2004), é possivel identificar três diferentes enfoques sobre o desenvolvimento agricola: Desenvolvimento exógeno: o desenvolvimento rural e imposto por forcas externas às regioes onde de fato ocorre, como através das politicas de modernizacao da agricultura. Desenvolvimento endógeno: os impulsos iniciais ao desenvolvimento rural seriam locais, baseados em recursos locais, e influenciados decisivamente por atores e instituicões. Desenvolvimento exógeno e endógeno, num misto dos dois mecanismos descritos acima, com a interligacao entre redes externas e internas ao meio rural
7 Mudança de Paradigma Mas afinal, o que é desenvolvimento rural? As discussões sobre esta resposta, após 1990, envolvem: produção de bens públicos pelo setor rural (paisagem,etc.) busca de sinergias de mercado com sistemas locais valorizacão das economias de escopo em detrimento das economias de escala especialmente em face de passivos ambientais pluriatividade das familias rurais (sazonalidade) outras questões transversais a outras áreas do conhecimento Reforma da Política Agrícola Comum da União Européia
8 Mudança de Paradigma Os dois pilares da reforma da PAC são a criacão de uma agricultura competitiva, sustentável, orientada para a qualidade e que respeite o ambiente; e a elaboração de um novo quadro para o desenvolvimento rural. Juntos, esses pontos estabelecem o contexto para uma politica rural europeia baseada em três principios: não se tem desenvolvimento rural sem agricultura; não se tem agricultura e nem agricultor sem outras atividades; e não há outras atividades sem o desenvolvimento de vilas e cidades de pequeno e medio porte. (Kinsella et al.,2000:484) A visão da economia agrícola através das lentes do desenvolvimento humano tende a tornar-se tão poderosa quanto a revolucão causada pelo surgimento do IDH, que questionou a visão do crescimento do PIB como medida absoluta de sucesso econômico. OCDE: desenvolvimento rural está intimamente ligado à geração de emprego e renda.
9 Mudança de Paradigma A mudança da PAC atingiu os mercados exportadores de produtos agrícolas para a União Européia, incentivando um melhor controle da produção, a divulgação e uso de melhores práticas, a busca por sustentabilidade, a qualificação da mão-de-obra agrícola, etc. Logo, as culturas de exportação tem incentivos internacionais de promoção do desenvolvimento humano. Não é possível, por enquanto, afimar que estes incentivos encontram similares exatos no mercado doméstico brasileiro. Coação: lista suja do trabalho escravo, etc. Prevenção juridica: licenciamento ambiental Não se lucra mais por promover o desenvolvimento humano. Apenas evita-se punições ou danos.
10 10 Principais Produtos da Pauta de Exportações em 2014 em Receita Cambial em US$ Bi FOB 1.Soja em grão 2.Minério de ferro 3.Petróleo bruto 4.Farelo da soja 5.Carne de frango 6.Açúcar bruto 7.Carne bovina 8.Café em grão 9.Celulose 10.Óleos combustíveis Fonte: Secretaria de Comércio Exterior/MDIC
11 A soja destaca-se como principal produto exportado ( petróleo do campo ) Investigar a demanda externa como determinante do desenvolvimento rural Escolher uma cultura de baixo volume exportado: milho Juntos, soja e milho representam 80% da produção de grãos brasileira
12 Diferença Essencial Segundo a Embrapa A soja tem liquidez imediata, dadas as suas características de commodity no mercado internacional, Já o milho tem sua produção voltada para o abastecimento interno (embora recentemente a exportação do milho venha aumentando) Essa diferença nos permite supor que diferenças no desenvolvimento humano geradas por cada cultura podem ser motivadas pela demanda internacional.
13 A comparação será construída de modo a incluir as semelhanças no erro homocedástico da regressão enfatizar a demanda internacional como principal driver do desenvolvimento humano das cidades estudadas, através do aumento e da organização da produção para atender a demanda e os requisitos do mercado externo
14 Amostra Pesquisa Agrícola Municipal (PAM-IBGE) Na tabela ao lado, vemos que a produção de soja na Região Centro- Oeste foi de 45,90%, ultrapassando em 8,16% a produção da Região Sul, segunda maior produtora de soja do país, com 37,74%.
15 Amostra Pesquisa Agrícola Municipal (PAM-IBGE) Na tabela ao lado, vemos que a produção de milho na Região Sul foi de 41,05%, ultrapassando em 10,73% a produção da Região Centro-Oeste, segunda maior produtora de soja do país, com 30,32%.
16 Amostra Pesquisa Agrícola Municipal (PAM-IBGE) Como visto nas tabelas anteriores, o trabalho considerará: A Região Centro-Oeste como produtora essencial de soja A Região Sul como produtora essencial de milho O trabalho terá, portanto, 1658 amostras (n=1658) 467 observações (cidades) da Região Centro-Oeste observações (cidades da Região Sul
17 Amostra Atlas PNUD e Modelo Como variável dependente y, teremos o índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) para as cidades de ambas as regiões. Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Os dados estão disponíveis para os anos de 1991, 2001 e Logo, a comparação entre os três períodos será feita com o uso de dados em painel, através da busca de estimadores de primeiras diferenças para mais de dois períodos (Wooldridge 13.5)
18 Indicadores Rurais Variáveis Explicativas
19 IDH (cidade, ano) = Regressão - Variáveis θ 1 + θ 2 d2 t + θ 3 d3 t + θ 4 dcultura + β 1. empagro (cidade, ano) + β 2 arrecexport (cidade, ano) + β 3 empagro.arrecexport (cidade, ano) + β 4 rendompc (cidade, ano) + β 5 arrecexpor.rendompc (cidade, ano) + β 6 gaseduc (cidade,ano) + β 7 arrecexport.gaseduc+ β 8 gassau (cidade,ano) + β 9 arrecexport.gassau + + α (cidade) + μ (cidade, ano)
20 IDH (cidade, ano) = Regressão - Variáveis θ 1 + θ 2 d2 t + θ 3 d3 t + θ 4 dcultura... d2 t : dummy t= e t= d3 t : dummy t= e t= dcultura: dummy milho/sul 0 e soja/centro-oeste 1
21 IDH (cidade, ano) = Regressão - Variáveis...+ β 1. empagro (cidade, ano) + β 2 arrecexport (cidade, ano) + β 3 empagro.arrecexport (cidade, ano)... empagro (cidade,ano) = número de pessoas empregadas no setor agrícola na cidade no determinado período Fonte: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Ministério do Trabalho e Emprego arreceexport (cidade,ano) = valor produzido pela cidade no ano referido X valor das exportações do produto em R$ Fonte: Companha Nacional de Abastecimento (CONAB)
22 IDH (cidade, ano) = Regressão - Variáveis...+ β 4 rendompc (cidade, ano) + β 5 arrecexpor.rendompc (cidade, ano)... rendompc: renda domicilar per capita na cidade no dado ano Fonte: PNAD IBGE
23 IDH (cidade, ano) = Regressão - Variáveis...+ β 6 gaseduc (cidade,ano) + β 7 arrecexport.gaseduc+ β 8 gassau (cidade,ano) + β 9 arrecexport.gassau (cidade, ano) gaseduc = gastos com educação na cidade no período gassau = gastos com saúde na cidade no período Fonte: Portal da Transparência Municipal
24 IDH (cidade, ano) = Regressão - Variáveis + + α (cidade) + μ (cidade, ano) α(cidade) : efeito não observado da cidade/heterogeneidade não observada Fatores geográficos, fatores climáticos, forma de colonização/interiorização, fatores históricos, etc..... = Ainda estão sendo definidas variáveis explicativas relacionadas à agricultura que expliquem melhor o IDH, e variáveis agrícolas de forte impacto, como biotecnologia (transgenia no milho: 82,9% da área cultivada; na soja, 85,3% - MAPA, 2012) μ(cidade, ano) = erro idiossincrático
25 Regressão - Robustez A estrutura dos dados observados, tanto para a variável explicada quanto para as variáveis explicativas, quando coletados em localidades diferentes e com algum tipo de ligação econômica, faz com que surjam problemas de correlação espacial. Dadas as características espaciais do problema estudado, pode-se supor a existência de algum tipo de correlação espacial dos resíduos com as variáveis explicativas, o que tornaria os resultados obtidos pelo método de mínimos quadrados ordinários inconsistentes, assim como qualquer uma de suas variações que desconsidere a relação espacial das variáveis
26 Regressão - Robustez Testes t e F para os coeficientes Autocorrelação espacial: índice de Moran, Spatial Durbin Spatial Durbin: quero estimar y = xβ + Z y: vetor com observações de uma variável de interesse, como o IDH-M x: matriz cujos vetores são observações de variáveis explicativas não espaciais β: vetor de parâmetros Z: vetor de resíduos
27 Regressão - Robustez A estimação por Mínimos Quadrados Ordinários exige que Z seja não correlacionado com as variáveis explicativas em X No entanto, suponha que Z tenha um padrão espacial autorregressivo da seguinte forma z = ρwz + xγ + e z = (I ρw)-1 (xγ + e), W: matriz de pesos espaciais (Anselin, 1998; Chagas, 2004) ρ:parâmetro autorregressivo. O parâmetro γ capta a correlação latente entre z e x.
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Brasil e os contenciosos comerciais: análise das políticas agrícolas dos EUA e da União Europeia Tatiana Lipovetskaia Palermo Superintendente de Relações
O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências
O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências AMCHAM 13 de Julho de 2016 Agronegócio - Balança Comercial - US$ Bilhões Fonte: WTO. Elaboração MBAGro. Brasil: Liderança Global no Agronegócio Suco de laranja
Panorama Geral Agronegócio AULA/TEMA. Panorama Geral Agronegócio. Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença!
AULA/TEMA Panorama Geral Agronegócio Panorama Geral Agronegócio Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença! Conteúdo Programático Dados Recentes; Brasil Pontos Favoráveis Importância
Luciano Coutinho Presidente
Evolução Econômica: Renda e Consumo Alimentos e Energia 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2012 Luciano Coutinho Presidente Breve panorama da economia mundial Incertezas
Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações
Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Alinne B. Oliveira Superintendente de Relações Internacionais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA 17 de novembro de 2015. O agronegócio e
A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná
Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É
Mercado Internacional
A Força do Agronegócio no Mercado Internacional O Brasil que alimenta o mundo 1 27 FEDERAÇÕES ESTADUAIS +2mil SINDICATOS RURAIS +5milhões PRODUTORES RURAIS Fundada em 1951, a Confederação da Agricultura
(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;
Resultados dezembro de - Exportação: US$ 20,8 bilhões e média diária de US$ 992,7 milhões (+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
V AVISULAT Porto Alegre/RS
V AVISULAT Porto Alegre/RS Avanços e desafios para o agronegócio brasileiro no mercado externo. Eduardo Sampaio Marques Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI/MAPA Panorama do Agronegócio
Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):
Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1
Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional. Comércio Exterior Agrícola
Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional Comércio Exterior Agrícola Comércio Agrícola Mundial 2016 Principais Produtos Produção Exportação Nº de destinos do Brasil Açúcar 1
Cenário Nacional - Grãos
Cenário Nacional - Grãos Agenda I.Agronegócio Brasil - 2017 Perfil das Cooperativas Cenário Agrupamento Grãos 2014 a 2017 Reflexão Agronegócio no Brasil - 2017 CAFÉ AÇÚCAR SUCO DE LARANJA SOJA EM GRÃOS
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011
Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Exportação mantém crescimento acelerado puxado pelas commodities No ano de 2011, até setembro, as exportações estão crescendo a uma taxa de 31,1%, em
- 12 MESES - Exportação: US$ 241,1 bi; Importação: US$ 238,9 bi; Saldo: +US$ 2,2 bilhões. Novembro/2013 Resultados de 2013
Novembro / 2013 Resultados de 2013 - NOVEMBRO/2013 - Exportação: média diária de US$ 1,043 bilhão, 2ª maior para meses de novembro, abaixo somente de nov-11: US$ 1,089bi; - Importação: média diária de
Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre
Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)
Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio
Cadeia Produtiva da Soja e Biodiesel
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Cadeia Produtiva da Soja e Biodiesel Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia 18 de agosto de 2017 Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do
Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas
- Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas Daniel Furlan Amaral Economista ESALQ 17 de novembro de 2010 1 Sobre a A, Associação Brasileira
Relações Brasil - China: oportunidades de negócios para o setor agropecuário
Relações Brasil - China: oportunidades de negócios para o setor agropecuário Eduardo Correa Riedel Vice-Presidente e Diretor da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Relações Brasil -
GUIA DO INVESTIDOR. DANIEL LATORRACA AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO M A N T E N E D O R E S : P A R C E I R O :
GUIA DO INVESTIDOR 2018 AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO DANIEL LATORRACA daniel@imea.com.br Índice Metodologia do Guia do Investidor 2018 Raio-X da Agropecuária de Mato Grosso Oportunidades
Protagonismo do Agronegócio Brasileiro: Ameaças e Desafios Luiz Carlos Corrêa Carvalho Abag Porto Alegre, 16 de Novembro de 2015
Protagonismo do Agronegócio Brasileiro: Ameaças e Desafios Luiz Carlos Corrêa Carvalho Abag Porto Alegre, 16 de Novembro de 2015 Avião Brasil e a Recuperação da Economia Parece que estamos decolando DESEQUILÍBRIO
Agronegócio Desafios e Oportunidades
Agronegócio Desafios e Oportunidades Roberto Rodrigues Falta de lideranças globais Elaboration: GV Agro - 2-1 Drivers : OCDE OCDE projeção da produção de alimentos até 2020 Mapa da população subnutrida
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
COM O AGRO O ESTADO AVANÇA. Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS
COM O AGRO O ESTADO AVANÇA Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS COM O AGRO O ESTADO AVANÇA QUAL A NOSSA MISSÃO? Aumentar a produção de alimentos 870 milhões pessoas passam fome
O Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente
O Problema Econômico Dr. Evandro Prestes Guerreiro São Paulo Março, 2016 Os Fatores de Produção: Curvas de possibilidade de produção/ Curva de Transformação Toneladas de Café Capacidade ociosa da economia
Panorama Econômico da Bahia
Panorama Econômico da Bahia Itamar Marins Setembro de 2017 1 Caracterização da economia baiana Significativa concentração espacial. Surgimento de novos polos dinâmicos. Grande extensão do território situado
VP Negócios Emergentes SN Agronegócios. Crédito Rural
VP Negócios Emergentes SN Agronegócios Crédito Rural Agronegócio no Brasil fonte: SECEX/MDIC PIB Brasil 2013 R$ 4.838 bi Agronegócios R$ 1.020 bi * 21.08% US$ Bilhões 300 250 200 Exportações Brasileiras
ORIENTE MÉDIO Intercâmbio Comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ORIENTE MÉDIO Intercâmbio Comercial com o Brasil Janeiro de 2015
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado
Complexo Portuário de São Francisco do Sul
Complexo Portuário de São Francisco do Sul Portos Organizados do Brasil Brasil e Santa Catarina Dados Brasil Santa Catarina População (Milhões Habitantes) 207 milhões 7 milhões (3,3% do Brasil) Área Territorial
Econometria - Lista 6
Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2014/2013 BÁSICOS 112,137 112,423-0,3 INDUSTRIALIZADOS 121,416 121,851-0,4 - Semimanufaturados 28,771 30,284-5,0 - Manufaturados
Um olhar para o futuro do agronegócio. Igor Montenegro Celestino Otto
Um olhar para o futuro do agronegócio Igor Montenegro Celestino Otto O desafio de alimentar mais 2,2 bilhões de pessoas... Crescimento Populacional (em bilhões de pessoas) 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0
PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011
PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do
Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Bilhões de Pessoas. Cenário Global. Fonte: ONU (dez/2010). Elaboração:FIEP-Deagro
Maringá(PR) 18.05.2012 Bilhões de Pessoas Cenário Global Demanda População Mundial Mundial por Alimentos Fonte: ONU (dez/2010). Elaboração:FIEP-Deagro Cenário Global Urbanização 1,34 bi hab. 1,2 bi hab.
2º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso
2º Semestre 2015 PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso 1 GRUPO BEMISA DESDE 2007 Missão: Explorar, desenvolver e operar oportunidades no setor mineral.
BALANÇOS Novas oportunidades e aumento nas exportações
BALANÇOS 2018 Novas oportunidades e aumento nas exportações DAS EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS* MUNDIAIS Principais exportadores e participação no comércio (2017) 7,2% SAÍRAM DO BRASIL EU 14,0% EUA 13,0% BRASIL
LUIZ AUGUSTO ROCHA Coordenação de Inteligência Comercial
LUIZ AUGUSTO ROCHA Coordenação de Inteligência Comercial AGENDA o Panorama Macroeconômico do México o Exportações Brasileiras para o México o Exportações Paranaenses para o México o Oportunidades para
1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro
1 INTRODUÇÃO O Brasil encontra-se num ambiente favorável de crescimento econômico nos últimos anos. A economia brasileira tem como principais forças o comércio, o setor industrial e o agronegócio. O agronegócio,
Brasília, 27 de julho de Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura
Brasília, 27 de julho de 2017. Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura Introdução José Garcia Gasques (MAPA) Geraldo da Silva e Souza (EMBRAPA) Eliana Teles Bastos (MAPA) Eliane Gonçalves Gomes
5 maiores Problemas da Humanidade até 2050
5 maiores Problemas da Humanidade até 2050 Água Energia Evolução da População Mundial 1950 2011 2050 2,5 bi 7,5 bi 9,3 bi Evolução dos Famintos 1950 2011 2050 0,5 bi 0,9 bi 1,3 bi Alimentos Lixo Pobreza
Brasil Em Números. Maio 2014
Brasil Em Números Maio 2014 Dados gerais Nome oficial - República Federativa do Brasil Capital: Brasília, localizada no Distrito Federal, Centro-Oeste do país e inaugurada oficialmente em 1960 Idioma:
12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta
12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta Jorge Karl Presidente da Cooperativa Agrária e Diretor da Ocepar
- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),
Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:
Mato Grosso do Sul. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Mato Grosso do Sul Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MATO GROSSO DO SUL Mato Grosso do Sul 2,71 milhões* 925,5 mil* População Domicílios Classe B 5%
População mundial crescerá 34% até 2050.
Agronegócio no Mundo Protagonista no Cenário Mundial População mundial crescerá 34% até 2050. 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000-9.150 7.670 6.830 195 210 219 2009 2020 2050 Mundo
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
cenário, Desafios e Oportunidades Prof. Luciel Henrique de Oliveira
Agronegócio Brasileiro cenário, Desafios e Oportunidades Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Transformações Econômicas aumento da produtividade agrícola desenvolvimento tecnológico sucesso
BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO
BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO 2009 OBJETIVOS CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PAÍS USO DA ALAVANCA EXPORTADORA COMO INSTRUMENTO PRINCIPAL AUMENTO DA COMPETITIVIDADE
EGITO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC EGITO Comércio Exterior Junho de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais
Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$
Resultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Workshop de Inteligência Comercial. 21 de junho de 2017 Pedro Henriques Pereira Superintendência de Relações Internacionais
Workshop de Inteligência Comercial 21 de junho de 2017 Pedro Henriques Pereira Superintendência de Relações Internacionais Programação Continua... Programação A CNA no Brasil Fundada em 1951, a Confederação
Análise da Balança Comercial Brasileira de 2011
Análise da Balança Comercial Brasileira de 2011 Saldo comercial aumenta em função das altas cotações das commodities No ano de 2011, as exportações em valor cresceram 26,8%, em relação ao ano de 2010.
URUGUAI Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão
Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados
BALANÇA COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL
BALANÇA COMERCIAL Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Indicadores Sócioeconômicos dos Países do Mercosul 2010 BRASIL ARGENTINA PARAGUAI URUGUAI PIB (US$ bi) 2.090,3 370,3 18,5 40,3
Decifrando a economia para superar a crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia para superar a crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda EUA produção industrial continua patinando 110 105 Índice base 2007 = 100 100 95 90 85 80 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13
Conjuntura e perspectivas
Conjuntura e perspectivas Panorama do mercado de oleaginosas Aproveitamento para produção de óleo e derivados IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas Daniel
Saldo da balança comercial brasileira registra maior valor da série histórica
twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna Nota SRI BALANÇA COMERCIAL www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br 5ª Edição - Julho de 2017 O agronegócio na frente da economia
NOTA TÉCNICA CHINA. Período: 2014 / 2015* *Valores em US$ FOB. Fonte: Aliceweb/Exportaminas. BALANÇA COMERCIAL BRASIL X CHINA
NOTA TÉCNICA CHINA Período: 2014 / 2015* *Valores em US$ FOB. Fonte: Aliceweb/. Brasil Gráfico 1. BALANÇA COMERCIAL BRASIL X CHINA Balança Comercial Brasil X China 40.616 37.345 35.608 30.719 US$ 2014
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália
Insumos Agropecuários: Fertilizantes. Cadeias Produtivas Agrícolas
Insumos Agropecuários: Fertilizantes Cadeias Produtivas Agrícolas Insumos Agropecuários Segundo dados da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, o mercado distribuidor
MOÇAMBIQUE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MOÇAMBIQUE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio
As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio Junho de GILMAN VIANA RODRIGUES SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL EVOLUÇÃO DO USO DE FONTES
Maranhão. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Maranhão Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MARANHÃO Maranhão 7 milhões* 1,98 milhão* População Domicílios 49,4% 50,6% Gênero 29,2 33,9 2017 2030 Idade
SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS
SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS AGRICULTURA COMERCIAL E A REDUÇÃO DA POBREZA AÇÕES DO GOVERNO PARA ASCENSÃO DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS ACIMA
Mato Grosso. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Mato Grosso Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MATO GROSSO Mato Grosso 3,34 milhões* 1,14 milhão* População Domicílios 50,4% 49,6% Gênero 32,0 36,8 2017
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO / Balança Comercial
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO - 2010/2009 1- Balança Comercial Mato Grosso registrou até novembro desse ano, um superávit acumulado na Balança Comercial de US$ 6,95 bilhões,
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior
Decifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia no pós crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda BRASIL: A EXTENSÃO DA CRISE - VAR. % REAL DO PIB, 2015 2016 (I) Fonte: IBGE / Elaboração ACLacerda Consultores. BRASIL: A EXTENSÃO
FAZENDO AS CONTAS A ARITMÉTICA DO AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL. Rui Carlos Ottoni Prado Presidente do Sistema Famato
FAZENDO AS CONTAS A ARITMÉTICA DO AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL Rui Carlos Ottoni Prado Presidente do Sistema Famato O Estado de Mato Grosso Mato Grosso Visão geral Área 906.807 km 2 (3ºmaior) ou 11% da área
Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio
Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Ivan Wedekin VI Congresso Brasileiro de Fertilizantes 29.08.2016 1. Competitividade lastreada em produtividade Maiores exportadores
Santa Maria - RS
MERCADO INTERNO E DE EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA ZOOTEC 2016 SIMPÓSIO III: MARKETING E EMPREENDEDORISMO Santa Maria - RS 13-05-2016 POSIÇÃO DO BRASIL
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 A previsão da AEB para a Balança Comercial Brasileira de 2012 indica os seguintes valores: exportações de US$236,580 bilhões projetando redução de 7,2%;
Agronegócio Brasileiro. Roberto Rodrigues 03 de abril de 2013
Agronegócio Brasileiro Roberto Rodrigues 03 de abril de 2013 Drivers : OCDE OCDE projeção da produção de alimentos até 2020 Mapa da população subnutrida (em % da pop total) 4% 26% 10 / 15% 10 / 15% 26%
Fevereiro , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil
1. Introdução Justificação e relevância do tópico Problemática Objectivos Questões
Estrutura 1. Introdução 2. Análise contextual 3. Revisão de literatura 4. Teoria de referência 5. Metodologia 6. Análise de dados e resultados 7. Conclusões, limitações e pesquisas futuras 8. Lições de
AGROENERGIA um novo a paradigma agrícola mundial. Roberto Rodrigues. IEA/USP III Conferência de Mudanças Globais 6 de novembro de 2007
AGROENERGIA um novo a paradigma agrícola mundial Roberto Rodrigues IEA/USP III Conferência de Mudanças Globais 6 de novembro de 2007 AGROENERGIA um novo a paradigma agrícola mundial Cenários da agricultura
Crédito e a produtividade agrícola no Brasil
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Carlos Henrique Gomes de Britto - 6718317 Giovana Stein da Silva 8068442 Agricultura e Desenvolvimento no Brasil Professor
Fatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional
Fatos estilizados 7. África está sendo segregada do comércio internacional Média anual de crescimento das exportações em países em desenvolvimento REGIÃO 1973-82 1983-86 1987-90 Economias pobres 0,2 4,7
Minas Gerais. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Minas Gerais Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MINAS GERAIS 21,12 milhões* População 49,2% 50,8% Gênero 35,1 Minas Gerais 2017 2030 Idade média anos
VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018
VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação
TÍTULO: O MERCADO FUTURO DE COMMODITIES E O VALOR DAS AÇÕES DE EMPRESAS CONSUMIDORAS E PRODUTORAS DE ALIMENTOS
TÍTULO: O MERCADO FUTURO DE COMMODITIES E O VALOR DAS AÇÕES DE EMPRESAS CONSUMIDORAS E PRODUTORAS DE ALIMENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Ciências Contábeis INSTITUIÇÃO(ÕES):
São Paulo. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
São Paulo Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SÃO PAULO São Paulo 45,09 15,37 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 5% Classe A 7% Classe E
Exportações do Agronegócio ( )
Exportações do Agronegócio (2009-2010) Em milhões de US$ -0,8% +15,6% + 28,4% + 41,8% +34,7% +69,8% Fonte: CNA, 2011 Pauta de Exportação do Agronegócio PRODUTOS EXPORTADOS 2010 1997 Valor (US$) Part. %
Minas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Minas Gerais Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MINAS GERAIS 21,12 milhões* População 49,2% 50,8% Gênero 35,1 Minas Gerais 2017 2030 Idade média anos
ANO 6 NÚMERO 54 NOVEMBRO DE 2016 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 6 NÚMERO 54 NOVEMBRO DE 2016 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Aos poucos a quase totalidade da parte da sociedade brasileira que acreditava no impeachment
Boletim informativo Balança comercial. Janeiro/2018. Daiane Leal
Boletim informativo Balança comercial 6 Janeiro/2018 Daiane Leal BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Nesse boletim será analisada a balança comercial do Brasil e do município de Governador Valadares, bem como
Goiás. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Goiás Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO GOIÁS 6,78 milhões* População Goiás 2,28 milhões* Domicílios Classe B 4% Classes sociais Classe C 64% Classe
Perfil dos exportadores brasileiros para a China
Perfil dos exportadores brasileiros para a China Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos e estrutura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A CHINA Apresentar a estrutura tecnológica
Comércio Exterior INDONÉSIA
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDONÉSIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto