VILA CATINGA: UMA ANÁLISE SOCIOECONÔMICA
|
|
- Brian Sacramento Eger
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VILA CATINGA: UMA ANÁLISE SOCIOECONÔMICA Gilciane Soares Jansen 1 Paula Neumann Novack 2 Giovana Mendes Oliveira 3 RESUMO Este trabalho sobre a Vila Catinga tem como objetivo fazer uma ampla abordagem sobre o contexto histórico da Vila; realizar um levantamento socioeconômico sobre os moradores utilizando este meio como uma forma de caracterizar esse espaço e através desse levantamento analisar a potencialidade desse espaço para economia solidária. A metodologia dessa pesquisa baseia-se na busca por documentos históricos na Biblioteca Pública Pelotense que contextualize o histórico da Vila, entrevistas com os moradores para produção de dados socioeconômicos e revisão bibliográfica sobre o conceito de economia solidária como forma de amenizar a pobreza urbana. Palavras-chave: Vila. Socioeconômico. Economia Solidária. 1 INTRODUÇÃO A Vila Catinga em seu histórico possui características semelhantes as favelas e vielas que se formaram durante a década de 70 do século XX no Brasil. Nesse período nosso país passava por um processo de industrialização que impulsionada o trabalhador rural para cidade e a criação de vilas e favelas aumentavam cada vez mais. Estas vilas e favelas em sua maioria eram edificadas sobre áreas que possuíam fragilidades ambientais como é o caso da Vila em estudo. A Vila Catinga localiza-se sobre o antigo leito do Canal Santa Bárbara. É importante ressaltar esta citação de Peter (2004): a cidade continuou crescendo, e a população acabou por ocupar algumas áreas aterradas do antigo arroio. Estes terrenos pertencem à União e são ocupados por posseiros que têm dificuldade em regularizar a sua situação perante a Prefeitura Municipal. 1 Aluna do Curso de Geografia da Universidade Federal de Pelotas. 2 Aluna do Curso de Geografia da Universidade Federal de Pelotas. 3 Professora Adjunta do Curso de Geografia da Universidade Federal de Pelotas.
2 81 A Vila Catinga foi construída durante o período áureo da industrialização em Pelotas, por volta dos anos 70 do século XX. O Jornal Diário Popular do dia 28/09/1971 trazia a notícia da seguinte forma: as novas indústrias que recentemente se instalaram em Pelotas já estão solicitando à agência de emprego e reemprego, órgão da Prefeitura Municipal, funcionários especializados para o preenchimento de vagas. As indústrias que estavam se instalando em Pelotas na época, necessitavam de mãode-obra e a partir disso muitas pessoas saíram do campo em direção a cidade- o conhecido êxodo rural. Nessa perspectiva, a Vila- este espaço ocioso- foi se constituindo e se organizando com pessoas advindas do interior de Pelotas que vieram para cidade em busca de condições melhores de vida para sua família e que necessitavam de um lugar próximo as indústrias para morar. Este lugar seria a Vila Catinga que se formou na zona central da cidade de Pelotas. Levando em conta esse contexto histórico da Vila Catinga surgiu a necessidade de analisar a situação socioeconômica desses moradores que compõem a população da Vila. A partir disso, foram realizadas entrevistas com alguns dos moradores para adquirir informações sobre a formação da Vila e também sobre a situação socioeconômica deles. Levando em conta as informações adquiridas nas entrevistas tentouse gerar alguns gráficos e tabelas que permitem melhor visualizar como hoje esta a situação socioeconômica de alguns dos moradores da Vila. Para um momento futuro busca-se analisar a potencialidade desse lugar para a economia solidária. Diante disso, o trabalho se divide em três partes que são distintas mas que se completam que é em um primeiro momento aprofundar os estudos sobre a formação histórica da Vila Catinga, buscar analisar a situação socioeconômica desses moradores através das entrevistas e ver quais as potencialidades da Vila para adoção de uma economia solidária. 2 METODOLOGIA 1) Revisão Bibliográfica e Pesquisa Documental e Cartográfica O trabalho teve início com a Revisão Bibliográfica sobre o tema da urbanização, com destaque ao caso de Pelotas. O principal acervo consultado foi da Biblioteca do Instituto de Ciências Humanas, ICH/UFPEL. Concomitante a este primeiro procedimento, realizou-se Pesquisa Documental e Cartográfica junto à Biblioteca Municipal de Pelotas, Jornal Diário Popular e também ao acervo de informativos de Nelson Nobre Magalhães, em seu Projeto Pelotas Memória.
3 82 2) Trabalho de Campo na Vila Catinga Estão sendo realizadas pesquisa de campo junto aos moradores da Vila Catinga, no sentido de aprofundar os conhecimentos sobre seu processo de formação. Estão sendo utilizadas técnicas de Observação, Anotações em caderneta de campo, Registros Fotográficos, elaboração de croquis sobre a área estudada, bem como de relatos com moradores antigos, sob a forma de histórias de vida. 3) Entrevistas com os moradores As entrevistas estão se dando de forma semi-estruturada e as informações obtidas serão utilizadas para a análise socioeconômica dos moradores. 4) Produzir tabelas e gráficos a partir das entrevistas analisando a situação socioeconômica dos moradores que foram entrevistados. 5) Confecção de um mapa da Vila Catinga. 3 DESENVOLVIMENTO E DISCUSSÃO 3.1 A Produção do Espaço Urbano no Brasil A produção do espaço urbano no Brasil está interligada aos agentes modeladores do espaço. No período colonial destacam-se a igreja, as ordens leigas, o Estado, os agentes econômicos, a população e os movimentos sociais. No período atual, os agentes modeladores da cidade capitalista moderna são: os proprietários dos meios de produção, os proprietários fundiários, os promotores imobiliários, o Estado e os grupos sociais excluídos. Daremos mais enfoque aos agentes modeladores da cidade capitalista iniciando pelos proprietários dos meios de produção, que são os donos das indústrias, fábricas que concentram o capital. Os proprietários fundiários são os que tem a posse da terra, concentram muitos imóveis. Os promotores imobiliários caracterizam-se pelas imobiliárias que possuem o sistema de articulação de compra e venda de imóveis. O Estado possui bens públicos e concentra as riquezas. Os grupos sociais excluídos podem ser caracterizados como aqueles que são desprovidos de um espaço urbano com uma infra-estrutura completa. Por exemplo: água, luz, saneamento básico, entre outros. Os grupos sociais excluídos podem ser caracterizados pela população que ocupa a Vila Catinga.
4 Breve Histórico da Vila Catinga A pesquisa documental e revisão bibliográfica feitas na Biblioteca do Instituto de Ciências Humanas e Biblioteca Pública Pelotense contribuiu para compreender melhor o processo de formação do objeto de estudo desse trabalho, a Vila Catinga. O Jornal Diário Popular dos anos 68, 69, 70 e 71 eram a fonte para se tentar entender em que ano a Vila Catinga foi construída. Através desses primeiros estudos iniciou-se o processo de pesquisa sobre a Vila Catinga. É dessa forma que começo explicando o processo de formação da Vila, como foram feitas as entrevistas sobre a formação da Vila e sobre a situação socioeconômica. No primeiro momento, descreverei como foi aterrado o leito do Arroio Santa Bárbara concomitante ao período em que as indústrias começavam a se instalar na cidade. Em um segundo momento, procurou-se, através de relatos dos moradores, comprovar o período de formação da Vila Catinga. As obras no Arroio Santa Bárbara ocorreram de 1881 até 1968 em que foram concluídas. Essas obras tinham como interesse criar a barragem, para abastecimento de água à população, além de canalizar e aterrar o Arroio que inundava a cidade. O Arroio tinha mau cheiro e por isso diz-se que a nossa cidade era conhecida como a Princesa Fétida. Por essas razões é que se iniciam as obras no Arroio Santa Bárbara. A canalização do Arroio iniciou-se de forma vagarosa porque as galerias de esgoto deveriam ser construídas no prazo de 36 meses, após a conclusão destas, grande extensão do Santa Bárbara seria aterrada, mas isso constituiria uma outra obra. Em notícia no Jornal Diário Popular da época consegui reconstituir a canalização que estava sendo feita e depois o aterramento. Esta área consiste justamente no perímetro onde hoje é a Vila Catinga. Descrevo da seguinte forma a canalização: a construção das galerias seguiria da rua Urbano Garcia atual Lobo da Costa em direção a Saldanha Marinho- Manduca Rodrigues- Uruguai- Barão de Santa Tecla- Benjamin Constant- Marechal Deodoro até a Urbano Garcia novamente. Toda essa área foi aterrada e pode-se dizer que Vila está entre os limites verticais das ruas Uruguai e Benjamin Constant e horizontais das ruas Marechal Deodoro e Barão de Santa Tecla. A barragem foi inaugurada no dia 7 de novembro de 1968 e assim terminam as obras no Arroio Santa Bárbara. Na década de 70 do século XX inicia-se em Pelotas uma busca pela industrialização da cidade. Em nota no jornal Diário Popular dia 19/05/1971 pág.4 há a seguinte notícia: O prefeito
5 84 Alves da Fonseca participou de encontro na sede do Centro das Indústrias com empresários locais e o diretor superintendente do BRDE (Banco Regional do Desenvolvimento), na oportunidade foram debatidos entre outros assuntos a possibilidade de financiamento para a construção em Pelotas de indústrias. Neste período estima-se que haviam em Pelotas habitantes, número este que aumentou para habitantes na década de 1980, ou seja, existiu um aumento da população no período de uma década sendo que grande parte destes valores foi efeito do êxodo rural das pessoas, onde trocavam o campo pela cidade em busca de melhores condições de vida para si próprio e suas famílias. Os fortes investimentos no setor industrial pelotense impulsionaram a formação de uma massa proletária que se instalou nas imediações do centro da cidade. Com base em Vieira (2005): o crescimento das favelas, das periferias, dos loteamentos clandestinos, irregulares, destinados à população de baixa renda, não seguem a ótica do sistema que o mercado impõe. Assim, Pelotas não foge às regras de crescimento urbano, impostas pelo capitalismo e que se reproduz em toda parte. A valorização de lotes, forçando as camadas mais pobres da população a se afastarem do centro, como local de moradia, indo localizar-se nas periferias, sem infra-estrutura, reproduz um modelo de crescimento em que impera a lógica do mercado de terras urbanas próprias do capitalismo. É nesse contexto que a Vila Catinga é construída sobre o leito antigo do Arroio Santa Bárbara e no período em que as indústrias estão se instalando no município. Este espaço ocioso, o leito abandonado do canal,s e localiza na área que historicamente sempre formou o centro da cidade. Na delimitação das Regiões de Planejamento da Prefeitura Municipal de Pelotas a Vila Catinga está localizada na Macrorregião Centro. Ocupa uma área ao sul da Macrorregião, possuindo três pequenas quadras (Passeio Um, Dois, Três, Quatro e Cinco) entre as ruas Uruguai, Benjamin Constant, Barão de Santa Tecla e General Osório. O relato de um dos moradores chamarei aqui de morador X foi o seguinte: em 1973, vim morar aqui na vila porque aterraram o arroio. Outro morador Y coloca da seguinte maneira: me criei tomando banho e jogando bola nas margens do arroio quando ele ainda passava por essas redondezas, vi a formação da vila (...), no início depois que aterraram o arroio tinham em torno de 4 a 5 casinhas. Ele ainda relata que: As pessoas tomavam conta dos terrenos da noite para o dia sem nenhuma regulamentação. Um parente ia dizendo pro outro, fulano tem um espaço lá pega um pedacinho pra ti. Isto confirma a quantidade de parentes que existe na Vila. E remete pensar que as pessoas vinham para
6 85 cidade justamente para procurar condições de vida melhores para si e para seus familiares, principalmente no âmbito da moradia e do trabalho. Outro ponto da entrevista corrobora para entender quem eram os antigos moradores da Vila: a maioria do pessoal que morava aqui trabalhava nas fábricas como: a Fábrica de papel, a fábrica de óleo Nauli depois Casper depois Ceval e a Fábrica Leal Santos de gêneros alimentícios. Todas essas indústrias ficavam próximas a Vila Catinga o que possibilitava o um melhor acesso ao local de trabalho. Essa afirmação desse morador cai na lógica de que as pessoas querem morar próximo ao local de trabalho devido ser mais viável, não necessitando depender de transporte. A moradora Z que foi entrevistada me relata que existiam muitos papeleiros e carroceiros muitos trabalhavam em fábricas, engenhos, entre outros. Além de muitas pessoas vindas de Canguçu. O governo de Bernardo de Souza que ocorreu por volta de 1985 possibilitou a organização da Vila, foram abertos os passeios e colocaram água, esgoto e luz para os moradores. Ela me conta que antes a água era retirada em uma bica (espécie de torneira primitiva) e que se utilizava a patente (banheiro primitivo) para as necessidades fisiológicas. Os terrenos na Vila foram regularizados nesse período, estes possuem a metragem de aproximadamente 9x5,25m. A moradora entrevistada possui um termo de posse da Prefeitura comprovando que ela é a moradora do lote 317 nº Contexto socioeconômico da Vila Catinga As entrevistas sobre a situação socioeconômica foram realizadas com 11 moradores da Vila. A partir disso, foram feitas 2 tabelas e 2 gráficos a partir das perguntas a esses moradores. Essas perguntas se referiam a natureza da renda (Figura 1), renda-salário por pessoa ( Figura 2), número de moradores por residência (Tabela 1) e anos de moradia por morador (Tabela 2). Os resultados foram os seguintes:
7 86 Figura 1: Gráfico da Natureza da renda por pessoa Figura 2: Gráfico da Renda mensal em salários mínimos por pessoa
8 87 Tabela 1: Número de moradores por residência Vila Catinga, Pelotas-RS, em Número de moradores Número de residências Fonte: Dados baseados em entrevista com moradores Tabela 2. Anos de moradia por morador da Vila Catinga, Pelotas-RS, em Anos de moradia Número de moradores Fonte: Dados baseados em entrevista com moradores
9 Localização da área de estudo
10 89 4 CONCLUSÃO No trabalho sobre a Vila Catinga podemos concluir brevemente que os moradores mais antigos em sua maioria são os primeiros moradores e que estes são trabalhadores das antigas indústrias que se localizavam no entorno do centro de Pelotas, em função disso buscaram se localizar na Vila que ficava próximo ao local de trabalho. Entende-se nas entrevistas que os moradores da Vila em sua maioria recebem entre 1 a 2 salários mínimos o que dependendo do número de pessoas por domicílio, não atente a demanda de uma situação econômica favorável. As pessoas que estão empregadas dependem daquele salário para sobreviverem. Um dos entrevistados recebe 1 salário mínimo e na sua residência moram 9 pessoas. Talvez a Economia Solidária seria uma forma de amenizar essa pobreza urbana que atinge não só a Vila Catinga mas tantas outras vilas e favelas. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OLIVEIRA, Giovana Mendes de. Século XXI: território, estado e globalização. Caxias do Sul: EDUCS, VIEIRA, Sidney Gonçalves. A cidade fragmentada. Pelotas: Editora da UFPEL, PETER, Glenda Dimuro. Santa Bárbara. O braço morto que ainda vive na memória. Pelotas: UFPel/Curso de especialização em conservação de patrimônios. NUNES, Carina Ribeiro.A formação da periferia em Pelotas: Vila Farroupilha.Trabalho de Conclusão de Curso. Pelotas, CORAGGIO, José Luis. Economia do Trabalho. Cadernos da Fundação Luis Eduardo Magalhães- Economia Solidária: desafios para um novo tempo, Salvador, v.5, n.5, pág.33-52, SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade: O Caso de São Paulo. São Paulo: Editora Hucitec, Periódicos: Jornal Diário Popular. Pelotas. Anos 1968, 1969, 1970 e 1971.
O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA VILA CATINGA NO CONTEXTO DA URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PELOTAS
O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA VILA CATINGA NO CONTEXTO DA URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PELOTAS Gilciane Soares Jansen 1 Paula Neumann Novack 2 Rosalina Burgos 3 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho, aborda-se o tema geral
CRESCIMENTO URBANO: O VETOR LESTE E O NOVO BAIRRO SÃO GONÇALO EM PELOTAS, RS.
CRESCIMENTO URBANO: O VETOR LESTE E O NOVO BAIRRO SÃO GONÇALO EM PELOTAS, RS. Paula Neumann Novack 1 Gilciane Soares Jansen 2 Sidney Gonçalves Vieira 3 RESUMO O crescimento e expansão urbana existente
Atividades de Recuperação Paralela de Geografia
Atividades de Recuperação Paralela de Geografia 7º ano Ensino Fundamental 2. 2 Trimestre/2018 Leia as orientações de estudos antes de responder as questões Releia as anotações do caderno e livro Não deixe
AS TRANSFORMAÇÕES NO CONJUNTO HABITACIONAL PAR - PRINCESA DO SUL : UMA ANÁLISE PAUTADA NOS NÍVEIS E DIMENSÕES DO URBANO
AS TRANSFORMAÇÕES NO CONJUNTO HABITACIONAL PAR - PRINCESA DO SUL : UMA ANÁLISE PAUTADA NOS NÍVEIS E DIMENSÕES DO URBANO Paula Neumann Novack 1 Gilciane Soares Jansen 2 Rosalina Burgos 3 1 INTRODUÇÃO Neste
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
TÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO
25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas TÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO Nome do Aluno: Maria Jozeane Nogueira 1 ; Nome do
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL CONFORME LEI FEDERAL 13.465/2017 Registro de Imóvel 02 A Prefeitura Municipal de Confins, está iniciando o Programa de Regularização Fundiária que irá promover
PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL
PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL CONFORME LEI FEDERAL 13.465/2017 Registro de Imóvel 02 A COHAPAR, representando o Governo do Estado, está promovendo a fundiária de interesse social
AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DOS EFEITOS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA O BAIRRO MANOEL DOMINGOS PAU DOS FERROS/RN
AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DOS EFEITOS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA O BAIRRO MANOEL DOMINGOS PAU DOS FERROS/RN Hugo Leonardo Pontes Nunes (1); Cícero de França Neto (1); Tereza Raquel França Ferreira (2);
TÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas TÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO Nome dos autores: Nome do Aluno: Maria Jozeane Nogueira
UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1
SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,
A PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE DO BAIRRO BUGIO EM ARACAJU- SE
A PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE DO BAIRRO BUGIO EM ARACAJU- SE Lucas de Andrade Lira Miranda Cavalcante Universidade Federal de Sergipe lucassirius@gmail.com Palavras-chave: Segregação;
LABORATÓRIO DE ESTUDOS URBANOS, REGIONAIS E ENSINO DE GEOGRAFIA IX SEMINÁRIO DE ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS
LABORATÓRIO DE ESTUDOS URBANOS, REGIONAIS E ENSINO DE GEOGRAFIA IX SEMINÁRIO DE ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS IV COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE O COMÉRCIO E O CONSUMO URBANO PRÊMIO MÁRIO ROSA DE MÉRITO ACADÊMICO
AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU
AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU Ricardo Lacerda 1 O IBGE publicou na semana passada o relatório Censo Demográfico 2010- Aglomerados Subnormais- Informações Territoriais. Trata-se de um amplo estudo sobre
Educação Patrimonial - Mais Educação VERSÃO PRELIMINAR. Ficha do Projeto. Título do Projeto: Nome da Escola/Bairro/Município/Estado.
Ficha do Projeto Título do Projeto: Nome da Escola/Bairro/Município/Estado Foto da equipe: 1 Nome e idade dos integrantes da equipe: Nome do monitor: Nome dos professores participantes: Instituições participantes:
Geopolítica Brasileira. Alex Mendes
Alex Mendes Cidade 1.3 A estrutura urbana brasileira e as grandes metrópoles É o espaço onde se concentram moradias, pessoas, formas de construção etc. Ela é lugar por excelência do comércio, prestação
PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA
PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA Pesquisa realizada pelo Projeto Brasil 21 Coordenador de Pesquisa Brasil 21: Pr. Luis André Bruneto Oliveira Prof. Omar Neto Fernandes Barros Localização da cidade INTRODUÇÃO
SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970
ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia
ANÁLISE DO RESIDENCIAL HARAGANO. Andres Corrêa da Silva, Enri Gehling. Pelotas, 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TEORIAS DO URBANISMO ANÁLISE DO RESIDENCIAL HARAGANO Análise do conjunto
Introdução. Metodologia
O PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA APLICADA AO MUNICIPIO DE GOVERNADOR DIX SEPT ROSADO/RN 1 Maria Carina Maia Bezerra, 2 Almir Mariano de Sousa Júnior 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido carina24maia@gmail.com
ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2. Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico
ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2 Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico Consórcio JNS-HagaPlan Contrato SEHAB 002/2001 Nº do Documento: Elaborado: JNSHPP Verificado:
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP NASCIMENTO, R. S. Departamento de Geografia - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita
O BAIRRO ÁGUA MINERAL NO CONTEXTO DA EXPANSÃO DA CIDADE DE TERESINA, PIAUÍ
O BAIRRO ÁGUA MINERAL NO CONTEXTO DA EXPANSÃO DA CIDADE DE TERESINA, PIAUÍ Caroline da Silva Mateus (a), Iracilde Maria de Moura Fé Lima (b) (a) Graduanda em Geografia, Universidade Federal do Piauí, karol_mateus@hotmail.com
MOTIVO DA URBANIZAÇÃO:
URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos
As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017
As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas
A URBANIZAÇÃO PELA INDUSTRIALIZAÇÃO: MODIFICAÇÃO DO ESPAÇO PELA CRIAÇÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL RENAULT EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- BAIRRO BORDA DO CAMPO.
A URBANIZAÇÃO PELA INDUSTRIALIZAÇÃO: MODIFICAÇÃO DO ESPAÇO PELA CRIAÇÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL RENAULT EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- BAIRRO BORDA DO CAMPO. Helen Caroline Cunha BARBOSA Universidade Federal
As Ocupações Intramuros Horizontais na Região Metropolitana de Campinas: uma análise dos aspectos fundiários e das legislações (in)existentes¹
As Ocupações Intramuros Horizontais na Região Metropolitana de Campinas: uma análise dos aspectos fundiários e das legislações (in)existentes¹ PASQUOTTO, Geise Brizotti; SILVA, Ricardo Alexandre da; LIMA,
Migração espontânea de trabalhadores no setor sucroalcooleiro
Migração espontânea de trabalhadores no setor sucroalcooleiro Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes Margarida Garcia de Figueiredo ESALQ/USP Piracicaba Abril de 2008 ÍNDICE INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS
LISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE
LISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE ALUNO (A): nº CIANORTE, MARÇO DE 2011 1. (UFMT) Em relação ao processo de urbanização brasileiro, no período de 1940 a 2000, analise a tabela abaixo. (MENDES,
AS FAVELAS COMO OBJETO DE ANÁLISE DESAFIOS E PERSPECTIVAS
AS FAVELAS COMO OBJETO DE ANÁLISE DESAFIOS E PERSPECTIVAS Berenice Martins Guimarães A análise da situação das favelas sofre constrangimentos em virtude da forma como os dados censitários existentes estão
TERRENOS DE MARINHA CONHEÇA AQUI SEUS DIREITOS
TERRENOS DE MARINHA CONHEÇA AQUI SEUS DIREITOS Cerca de 100 mil famílias capixabas possuem imóveis em terrenos de marinha Aqui no Espírito Santo, todos os municípios do nosso litoral possuem terrenos de
Especulação imobiliária em Novo Progresso causa preocupação
Especulação imobiliária em Novo Progresso causa preocupação Especulação imobiliária e suas consequências. No caldo da especulação imobiliária encontra-se de tudo: imóveis caros em áreas desvalorizadas,
O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS
O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS Carlos Vinícius da Silva Pinto Juliana Cristina Franz Giancarla Salamoni 1 INTRODUÇÃO A expansão do perímetro urbano,
DIREITO DE POSSE E À MORADIA DIGNA: O CONJUNTO DOS BOSQUES DO LENHEIRO
DIREITO DE POSSE E À MORADIA DIGNA: O CONJUNTO DOS BOSQUES DO LENHEIRO Autores Eduardo Marin de Brito Orientador m rio Luis Attab Braga Apoio Financeiro Fae 1. Introdução
Categoria Relato de Experiência EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO ESCOLAR: SAÍDA DE CAMPO NO CÓRREGO DA ONÇA TRÊS LAGOAS-MS 1
Categoria Relato de Experiência Titulo do Trabalho EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO ESCOLAR: SAÍDA DE CAMPO NO CÓRREGO DA ONÇA TRÊS LAGOAS-MS 1 Nome do Autor (a) Principal Thayná Nogueira Gomes 2 Nome do
Confresa, Julho de 2018.
Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton
TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG.
TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:
¹Universidade Federal de Pelotas ²Universidade Federal de Pelotas 1. INTRODUÇÃO
O PATRIMÔNIO AGROINDUSTRIAL: AS FÁBRICAS DE COMPOTAS DE PÊSSEGO E SUAS RELAÇÕES NA PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM PELOTAS/ RS NAS DÉCADAS DE 1940 A 1990. ALCIR NEI BACH¹; ESTER JUDITE BENDJOUYA GUTIERREZ²
OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS
OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS Juliana Cristina Franz 1 Carlos Vinícius da Silva Pinto 2 Giancarla Salamoni
ESPACIALIZAÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NA CIDADE MÉDIA DE PASSO FUNDO Iuri Daniel Barbosa Graduando em Geografia UFRGS -
ESPACIALIZAÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NA CIDADE MÉDIA DE PASSO FUNDO Iuri Daniel Barbosa Graduando em Geografia UFRGS - iuribar@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A cidade média de Passo Fundo, pólo de uma região
GEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 9 Urbanização I redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária O processo de urbanização apresenta diferentes dimensões,
Condições socioeconômicas de agricultores da comunidade São Vicente, Crato- CE e o fornecimento de alimento para o PAA e o PNAE.
Condições socioeconômicas de agricultores da comunidade São Vicente, Crato- CE e o fornecimento de alimento para o PAA e o PNAE. 1 Introdução Jaiane da Silva Barbosa Evangelista 1 Ailton Cezar Alves da
A regularização fundiária como forma de efetivação de direitos
sociais A regularização fundiária como forma de efetivação de direitos Professor Fabrício Adriano Alves O Estado, na função de implementador de políticas públicas, deve buscar a aplicação dos direitos
Regularização Fundiária
Regularização Fundiária Prefeitura de COM VOCÊ. FAZENDO ACONTECER. O que é Regularização Fundiária? A regularização fundiária é o conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais para
PRÁTICAS AMBIENTAIS E SOLIDÁRIAS ALIADAS AO TURISMO NO ASSENTAMENTO RURAL SANTA LÚCIA EM BONITO-MS. PARENE, Rubia Duarte 1 ; MORETTI, Edvaldo César 2
PRÁTICAS AMBIENTAIS E SOLIDÁRIAS ALIADAS AO TURISMO NO ASSENTAMENTO RURAL SANTA LÚCIA EM BONITO-MS PARENE, Rubia Duarte 1 ; MORETTI, Edvaldo César 2 Palavras-chave: 1) INCUBAÇÃO SOLIDÁRIA 2) ASSENTAMENTO
AVALIAÇÃO DE DADOS DA HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MANHUAÇU/MG. Lidiane Espindula
AVALIAÇÃO DE DADOS DA HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MANHUAÇU/MG Lidiane Espindula 1 Mestre em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Espírito Santo, espindulaprojetos@gmail.com Resumo- Esta pesquisa
DIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO
DIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Karine Sales Arendt¹; Joelson Gonçalves Pereira ² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados
ESTUDO DE COMUNIDADES RIBEIRINHAS NO MUNICÍPIO DE PONTA DE PEDRAS, ILHA DO MARAJÓ, PARÁ: REDES SOCIAIS ENTRE O URBANO/RURAL E PROPRIEDADE DA TERRA
ESTUDO DE COMUNIDADES RIBEIRINHAS NO MUNICÍPIO DE PONTA DE PEDRAS, ILHA DO MARAJÓ, PARÁ: REDES SOCIAIS ENTRE O URBANO/RURAL E PROPRIEDADE DA TERRA Bruno Henrique Colombari Moreira¹. Orientadora: Prof.
Urbanização EXERCÍCIOS
Urbanização EXERCÍCIOS 01 - (UFES) O processo de urbanização, que vem ocorrendo, ao longo do tempo, em diversas porções do planeta Terra, tem promovido a concentração populacional, o fluxo intenso de veículos,
I N T R O D U Ç Ã O ESTUDO SÓCIO-ECONÔMICO
G R U P O O H I O arieli, cláudia, gabriela savi, gabrielle, sandra, thiago costa, ESTUDO SÓCIO-ECONÔMICO I N T R O D U Ç Ã O O tema em estudo pelo grupo é o levantamento sócio-econômico da áera do entorno
Desenvolvimento das cidades
Gestão Desportiva e de Lazer Lazer e Urbanismo Desenvolvimento das cidades Texto base: SPOSITO, Maria Encarnação E. Capitalismo e urbanização Capítulo 03 Industrialização e urbanização Professora: Andréa
A EXPANSÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA NOTA
A EXPANSÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA NOTA Jadna Téssia Oliveira 1 Márcio Toledo 2 891 INTRODUÇÃO Esta pesquisa analisa o crescimento urbano do município de São João del-rei levando em
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
diretor urbano EXERCÍCIOS URBANÍSTICOS AU - BOM DESPACHO
Terminal Marítimo O comércio na área destacada resume-se a bares ao longo da orla marítima. A infraestrutura é precária e há uma incidência significativa de habitações não estruturadas (barracos). Em contraste
HABITAÇÃO E POLÍTICA FUNDIÁRIA
HABITAÇÃO E POLÍTICA FUNDIÁRIA Profª Drª Luciana de Oliveira Royer AUP 278-2017 FAUUSP Resultados da Aplicação do Instrumento Diadema 1973: Plano Diretor do município - 70% da área urbanizável à implantação
JUL HO D E N º 0 4 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
~ JUL HO D E 2 0 1 4 N º 0 4 Condições de domicílio da população de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG
EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG Carolina Furtado Pereira Orientador Prof. Dr. Maurício Campomori 1 LOCALIZAÇÃO ARCOS PEDRA DO INDAIÁ PAINS PIMENTA CÓRREGO
1ª Série do ensino médio _ TD
1ª Série do ensino médio _ TD 16. As afirmações a seguir referem-se a alguns temas relacionados com um ramo da Geografia denominado Geografia Urbana. Sobre o tema, assinale V, se verdadeira, ou F, se falsa,
PERCURSO HISTÓRICO ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO TOMBADO DE PORTO NACIONAL-TO
PERCURSO HISTÓRICO ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO TOMBADO DE PORTO NACIONAL-TO Alline Lemos Lira ¹; Rosane Balsan² ¹Aluna do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional-TO; alline.l@hotmail.com; ²Orientadora
Classes sociais e Estratificação
Classes sociais e Estratificação Nunca existiu na história da humanidade uma sociedade igualitária. A desigualdade social constitui um dos fatos mais inquietantes da sociedade humana, principalmente aquele
Movimentos Sociais Urbanos. Dulce Pandolfie WecisleyRibeiro do Espírito Santos
Movimentos Sociais Urbanos Dulce Pandolfie WecisleyRibeiro do Espírito Santos 1 MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS E ESFERA PÚBLICA: QUESTÕES PARA O DEBATE Importância crescente da questão urbana. Variedade de
O mercado Imobiliário no Interior
O mercado Imobiliário no Interior Joaquim Ribeiro 21/09/2011 São José do Rio Preto São José do Rio Preto São José do Rio Preto Localização: Altitude: Temperatura: Hidrografia: Sudeste do Brasil e Noroeste
Palavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.
DINÂMICA INDUSTRIAL E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM HUMILDES, FEIRA DE SANTANA/BA: PROCESSOS E AÇÕES. Vanessa da Conceição Barbosa dos Anjos Graduanda em Geografia/UEFS. vanessa.124@hotmail.com Janio Santos
AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE
AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE Apresentação Com a aceleração do processo de urbanização do Brasil a ocupação de espaços preteridos pela urbanização formal torna-se
DISCIPLINA PROBLEMAS SÓCIOECONÔMICOS AULA 03
CURSO TÉCNICO TRANSAÇÃO IMOBILIÁRIA TTI DISCIPLINA PROBLEMAS SÓCIOECONÔMICOS AULA 03 Profª. EVELINE ROSSI 2015 ASSUNTOS DA 3ª AULA DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL: DÉFICIT HABITACIONAL-DEFINIÇÃO; FAVELA
DA HABITAÇÃO POPULAR AO DIREITO À CIDADE: O PROGRAMA MINHA CASA, MINHAVIDA, DO VILA DO SUL E VILA BONITA, EM VITORIA DA CONQUISTA (BA)
DA HABITAÇÃO POPULAR AO DIREITO À CIDADE: O PROGRAMA MINHA CASA, MINHAVIDA, DO VILA DO SUL E VILA BONITA, EM VITORIA DA CONQUISTA (BA) Rita de Cássia Ribeiro Lopes 1 Suzane Tosta Souza 2 Esse resumo faz
Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora da Cidade do Rio de Janeiro Resultado Consolidado
Pesquisa nas Favelas com Unidades de Polícia Pacificadora da Cidade do Rio de Janeiro Resultado Consolidado Outubro 2010 1 Objetivos e Metodologia Objetivos: Traçar o perfil socioeconômico das favelas
RESUMO. Palavras - Chave: Espaço Urbano. Sujeitos. Expansão. Planejamento. Capital.
OS SUJEITOS DA CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO URBANO DE VITÓRIA DA CONQUISTA Flavia Amaral Rocha Bolsista CNPq- Projeto Repensa nic.flavia@hotmail.com Aparecida Vieira S. Santana Bolsista CAPES- PIBIB-UESB cidavieirasantana@hotmail.com
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO 13 1.UM POUCO DE HISTÓRIA Os primeiros núcleos urbanos do país nasceram no século XVI, ao longo do litoral, funcionando como locais em que os produtos da colônia
ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG
ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG Maria Itaiana Ferreira de Moraes 1 ; Thiago César Frediani Sant Ana 2 RESUMO: A vida social do homem está vinculada a ação de interação
PLANO DE GOVERNO PREFEITO VALDEMIR JOSÉ DOS SANTOS VICE ALEXANDRE GOMES DA SILVA NETO. Partido Pátria Livre PPL Nº.54 PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA
PLANO DE GOVERNO PREFEITO VALDEMIR JOSÉ DOS SANTOS VICE ALEXANDRE GOMES DA SILVA NETO Partido Pátria Livre PPL Nº.54 PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA SANEAMENTO BÁSICO Dar autonomia ao Departamento de Água
Déficit Habitacional. Vladimir Fernandes Maciel. Pesquisador do Núcleo N. de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie
Déficit Habitacional Vladimir Fernandes Maciel Pesquisador do Núcleo N de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie 15/05/2006 Semana da FCECA 1 Estrutura do Workshop Motivação
Exposição Fotográfica
Exposição Fotográfica São Miguel Paulista 2013 M i n h a h i s t ó r i a n ã o é a p e n a s a s u a, a d e s e u p a i e a d e s u a m ã e, a h i s t ó r i a d o f e t o q u e v o c ê f o i e antes disso-
CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 ORGANIZAÇAO DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS 1. Organização dos espaços no país Território e fronteira Organização política do Brasil Regiões
Modelagem de cenários de uso e cobertura da terra no litoral sul de Santa Catarina
Modelagem de cenários de uso e cobertura da terra no litoral sul de Santa Catarina Um potencial no apoio à identificação de áreas para conservação DANIEL COHENCA A N A L I S TA A M B I E N TA L I B A M
Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5
Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 1. (UEMG) circunscrito aos países que primeiro se industrializaram. Após
Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
REFLEXÃO SOBRE OS VAZIOS URBANOS NA CIDADE DE LAVRAS- MG
REFLEXÃO SOBRE OS VAZIOS URBANOS NA CIDADE DE LAVRAS- MG André Silva Tavares ¹ andresttavares@gmail.com ¹ Discente do curso de Geografia Licenciatura Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG 1254 Palavras
Pode integrar roteiros de paisagem urbana. Pode integrar roteiros de paisagem urbana. Pode integrar roteiros de paisagem urbana.
Sítio Arqueológico Zona Rural: Distrito É aberto à São Lourenço Mártir de São Lourenço Antiga Fabrica de Óleos Della Giustina X 724252 Y - 6849497 X 701245 Y - 6855750 Remanescentes da Redução Jesuítico-
AULA Lei do Inquilinato 1942 X Casa Própria Criação da Fundação da Casa Popular (FCP) Habitação Social Origens, Conceitos e Instrumentos
Habitação Social Origens, Conceitos e Instrumentos ARQ1339 Tópicos Especiais em Arquitetura XXIV Prof. Gabriel Duarte AULA 4 1930-1950 Lei do Inquilinato 1942 X Casa Própria Criação da Fundação da Casa
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR BAIRROS EM CORUMBÁ-MS. UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS,
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR BAIRROS EM CORUMBÁ-MS Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Ana Paula Vieira da Silva 1 ; Andressa Freire dos Santos 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,
Geoprocessamento no estudo de impactos socioambientais em Passo Fundo/RS-Brasil
Geoprocessamento no estudo de impactos socioambientais em Passo Fundo/RS-Brasil Bruna A. Mombach Viera (1) Isadora P. Campetti (2) Alcindo Neckel (3) (1) Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED, Brasil.
ÍNDICE DE SALUBRIDADE AMBIENTAL EM ÁREAS DE OCUPAÇÃO ESPONTÂNEA: UM ESTUDO EM SALVADOR, BAHIA
ÍNDICE DE SALUBRIDADE AMBIENTAL EM ÁREAS DE OCUPAÇÃO ESPONTÂNEA: UM ESTUDO EM SALVADOR, BAHIA MARION CUNHA DIAS (FUNASA/BA) PATRÍCIA CAMPOS BORJA, M.Sc. (DEA/UFBA) LUIZ ROBERTO SANTOS MORAES, Ph.D (DEA/UFBA)
III U Localização na Cidade / Centralidades Regionais
I EMPREENDIMENTO E.H.I.S. SÍTIO PAIOLZINHO Vila Yolanda II Cidade Tiradentes Município de São Paulo ENTIDADE ORGANIZADORA APOIO Associação de Auxílio Mútuo da Região Leste ASSESSORIA TÉCNICA RBANIA Arquitetura
ASSENTAMENTO URBANO DE INTERESSE SOCIAL EM DISCUSSÃO: ABORDAGEM NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS/RN
ASSENTAMENTO URBANO DE INTERESSE SOCIAL EM DISCUSSÃO: ABORDAGEM NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS/RN Daniela de Freitas Lima 1 ; Almir Mariano de Sousa Junior 2 ; Joseney Rodrigues de Queiroz Dantas 3 1 Universidade
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO BAIRRO TRÊS VENDAS EM PELOTAS RS INTRODUÇÃO
OLIVEIRA, Solange de¹ VIEIRA, Sidney Gonçalves² Universidade Federal de Pelotas- UFPEL ¹E-mail: solange.oliveira83@yahoo.com. ²E-mail: Sid_geo@hotmail.com ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO BAIRRO TRÊS VENDAS
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE PREENCHIMENTO DO BOLETIM DE CADASTRO SOCIECONOMICO Cadastro Socioeconômico
Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,
PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção
PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção O balanço de final do ano de 2005 já mostrará que se não foi um ano perdido, os resultados frustraram as expectativas
Quanto ao valor do emprego total na cidade, estima-se que fosse em 2000 de
5 Estrutura Económica 5.1 Dados socioeconómicos Emprego e actividade económica na cidade Trabalhadores por conta de outrem No que se refere ao emprego, e mais concretamente à informação disponível sobre
REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PROGRAMAÇÃO DAS REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL 19h00 - ABERTURA 19h15 - APRESENTAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR 19h30 - MOMENTO DE
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual
Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora
Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora Coordenadora: Josandra Araújo Barreto de Melo Professor
-- AMBIENTE URBANO --
Reabilitação de Edifícios em Áreas Centrais para Habitação de Interesse Social -- -- Legislação Edilícia e Urbanística, Tecnologia, Custos, Procedimentos e Financiamentos Reunião Técnica - Salvador março/2006
Não é possível pensar em sociedade separada do espaço que ocupa.
O ESPAÇO GEOGRÁFICO As sociedades humanas desenvolvem, durante sua história, modos próprios de vida. Estes decorreram da combinação de formas de subsistência material - com culturas diversas -, de diferentes
ANÁLISE DO RENDIMENTO DOMICILIAR POR BAIRRO NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO
ANÁLISE DO RENDIMENTO DOMICILIAR POR BAIRRO NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Ana Paula Vieira da Silva 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Orlando Marcos Santos Veroneze 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa