ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970

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1 ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia do Curso de Pós Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Câmpus Francisco Beltrão, Paraná. claudiadvpr@yahoo.com.br. 2 Professora Dra. do departamento de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Câmpus de Marechal Candido Rondon, Paraná. marli20@hotmail.com * Autor para correspondência Resumo: O objetivo da pesquisa é demonstrar a forma com que ocorreu a distribuição e o acesso à terra aos camponeses no município de Dois Vizinhos entre as décadas de 1960 e 1970, período em que se estruturou a propriedade privada da terra no Sudoeste do Paraná e município de Dois Vizinhos, a partir da atuação do Grupo Executivo para as Terras do Sudoeste do Paraná (GETSOP). Para tanto, foi utilizado material fornecido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), a partir dos registros do GETSOP entre as décadas de 1960 e O GETSOP emitiu nesse período títulos rurais a proprietários distribuídos entre as 31 glebas que formam o município de Dois Vizinhos, mais 145 chácaras próximas a área urbana, fato que proporcionou ao município uma estrutura fundiária baseada em pequenas propriedades. Palavras-chave: capitalismo, colonização, conflitos, estrutura fundiária Introdução O monopólio da terra é marca essencial do desenvolvimento do capitalismo no Brasil, visto que, os trabalhadores que não dispõem de condições financeiras para adquirir o título da terra, se vêem obrigados a vender ou trocar sua força de trabalho a quem dispusesse de terra e capital, ou ainda, lhes restava ocupar terras devolutas que mais tarde lhes seriam tomadas em virtude da expansão e acumulação de capitais (OLIVEIRA, 1986). Neste contexto, a expropriação e subordinação da terra, que há séculos vem sendo praticada no Brasil, têm ocasionado a insatisfação de parte da população que se mantém lutando e reivindicando o direito de acesso e uso à terra, gerando assim, inúmeros conflitos fundiários. Estes conflitos puderam ser observados no Sudoeste do Paraná e município de Dois Vizinhos, quando a população que aqui residia passou a reivindicar o título da terra e se opor aos interesses das companhias imobiliárias que passaram a atuar na região. Neste sentido, objetiva-se analisar como se deu a distribuição e acesso à terra aos camponeses no município de Dois Vizinhos PR, entre as décadas de 1960 e Material e Métodos Dois Vizinhos limita-se (Figura 1) a Norte, com os municípios de Boa Esperança do Iguaçu e Cruzeiro do Iguaçu, a Leste com São Jorge do Oeste, a Oeste com Salto do Lontra e Enéas Marques, e ao Sul com o município de Verê. A área rural do município é organizada em 31 glebas, sendo elas: 17F.B.; 76F.B.; 78F.B.; 87F.B.; 93F.B.; 107F.B.; 03D.V.; 13D.V; 14D.V; 15D.V; 16D.V; 19D.V; 20D.V; 21D.V; 22D.V; 23D.V; 24 D.V; 25D.V; 26D.V; 28D.V; 29D.V; 30D.V; 31D.V; 32D.V; 33D.V; 35D.V; 36D.V; 38D.V; 39D.V; 40D.V e 41D.V. A pesquisa foi desenvolvida a partir de dados obtidos junto ao INCRA no ano de 2011, a partir de registros do GETSOP referentes as décadas de 1960 e 1970, conforme o Cadastro da Colônia Missões Núcleo de Francisco Beltrão e município de Dois Vizinhos. 17 e 18 de Outubro de

2 Foi realizado também, levantamento de dados junto aos Órgãos competentes: Prefeitura Municipal de Dois Vizinhos, Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) com o objetivo de delinear a estrutura fundiária do município de Dois Vizinhos entre as décadas de 1960 e 1970, em função do tamanho da propriedade: 0 a 10 ha; 10 a 20 ha; 20 a 50 ha; 50 a 100 ha; 100 a 250 ha e > 250 ha. A partir dos dados cedidos pelo INCRA, foi comparando o número de títulos e o número de proprietários titulados pelo GETSOP entre as décadas de 1960 e 1970, em função do tamanho da propriedade. Foi organizada a partir de mapas cedidos pela Prefeitura Municipal de Dois Vizinhos (Figura 2) a distribuição das 31 glebas pelo município. Resultados e Discussão A história brasileira tem mostrado que desde os tempos do descobrimento, até os dias atuais, a concentração e apropriação de terras têm sido muito desigual, bem como o acesso a tecnologias, fatores estes, que dão características especificas à cada região do país. Sendo assim, ao se estudar a estrutura fundiária de uma região, se faz necessário considerar historicamente como se deu o processo de colonização e distribuição de terras, ou seja, de que maneira ocorreu o acesso à terra ao camponês. O município de Dois Vizinhos pertence à microrregião de Francisco Beltrão e mesorregião do Sudoeste do Paraná, foi emancipado em 28 de novembro de 1961 pelo decreto número 4.246/60, tendo sido criados logo em seguida dois Distritos Administrativos, o de Cruzeiro de Iguaçu, criado em 1965, e o de Boa Esperança do Iguaçu, criado em Ambos os Distritos se desmembram do município de Dois Vizinhos na década de 1990 dando origem a dois novos municípios, Cruzeiro do Iguaçu e Boa Esperança do Iguaçu. A estruturação da propriedade privada da terra no Sudoeste do Paraná e município de Dois Vizinhos é resultado de um processo histórico, marcado por inúmeros conflitos, dentre os quais se destacam a questão entre Brasil e Argentina; o conflito entre Paraná e Santa Catarina; o conflito entre o Governo Estadual e o Governo Federal; a criação da Colônia Agrícola Nacional General Osório (CANGO); a atuação da Clevelândia Industrial Territorial Ltda. (CITLA); a Revolta dos Posseiros em 1957; e a atuação do Grupo Executivo para as Terras do Sudoeste do Paraná (GETSOP), o qual atuou no Sudoeste do Paraná entre os anos de 1962 a 1973, emitindo um total de títulos de propriedade. (LAZIER, 1997) É neste contexto de conflitos pela posse de terra que ocorreu a formação da propriedade privada da terra e colonização do município de Dois Vizinhos, principalmente, por migrantes de origem italiana e alemã, vindos dos Estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A área territorial do município de Dois Vizinhos após o desmembramento dos municípios de Cruzeiro do Iguaçu e Boa Esperança do Iguaçu é de 419,017km². Sua população segundo o IPARDES, em Maio de 2011 era de habitantes, sendo que, destes, residiam na zona rural e residiam na zona urbana (IPARDES, 2011, p.10). Conforme vimos acima, o Sudoeste do Paraná e consequentemente o município de Dois Vizinhos tem sua história marcada por inúmeros conflitos pelo direito de uso e posse da terra, fato, que proporcionou ao município uma estrutura fundiária baseada em pequenas propriedades. 17 e 18 de Outubro de

3 Segundo o INCRA, foram titulados município de Dois Vizinhos, durante a atuação do GETSOP entre os anos de 1962 a 1973, títulos rurais (Tabela 1), a proprietários (Tabela 2) distribuídos nas 31 glebas que compõem o município (Figura 2). Foram emitidos ainda, 145 títulos próximos a área urbana de Dois Vizinhos em forma de chácaras, a 123 proprietários. Neste contexto, verifica-se que alguns proprietários receberam do GETSOP, mais que um título de terra, distribuídos entre as 31 glebas que formam o território do município de Dois Vizinhos. A Prefeitura municipal de Dois Vizinhos foi a que recebeu do GETSOP o maior número de títulos, 46, sendo 40 títulos rurais e 06 chácaras próximas a área urbana. Segundo registro do GETSOP, a área total recebida pela Prefeitura Municipal de Dois Vizinhos foi de ha, sendo que destes, eram destinados a aberturas de estradas. A Mitra Diocesana de Palmas, também recebeu 19 títulos de terra do GETSOP, distribuídos entre as 31 glebas, totalizando uma área 35 ha, provavelmente destinados a construção de capelas. No entanto, o que chamou atenção, foi à titulação a uma serraria, a qual recebeu cinco títulos distribuídos entre as glebas 23D.V., 19D.V., e 03D.V., certamente áreas que apresentavam madeira de boa qualidade, mais uma chácara próxima a área urbana, onde provavelmente a serraria se instalou. A área total recebida pela serraria foi de 522 ha. A partir dos dados se observou que 24 proprietários receberam áreas entre 100 e 250 ha, apenas um proprietário mencionado acima recebeu área superior a 250 ha, o restante, ou seja, os proprietários receberam áreas inferiores a 100 ha. Sendo assim, verifica-se que em 1973, encerradas as atividades do GETSOP, 94,02% dos proprietários apresentavam propriedades com área inferior a 50 ha. No entanto, em virtude da disseminação de novas tecnologias introduzidas no processo produtivo, este cenário vem se alterando gradativamente, levando muitos produtores a se desfazer de suas propriedades e migrar para o meio urbano, ou ter sua produção subordinada aos interesses do capital. Esse fato se deve, em parte, à forma com que a modernização da agricultura foi introduzida em algumas regiões do país e em virtude de seu caráter seletivo que direta ou indiretamente, acaba contribuindo para a concentração da estrutura fundiária, expulsão da população ocupada em atividades agrícolas e residente na área rural, mesmo em regiões em que a estrutura fundiária é baseada em pequenas propriedades. Conclusão A forma como se deu o processo de ocupação e colonização do sudoeste do Paraná, contribuiu para que o município de Dois Vizinhos tivesse sua estrutura fundiária baseada em pequenas propriedades, visto que, 94,02% dos proprietários apresentavam propriedades com até 50 ha, entre as décadas de 1960 e Referências INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. (década de 1960 e 1970) Registros do GETSOP: Cadastro da Colônia Missões Núcleo de Francisco Beltrão e município de Dois Vizinhos, IPARDES Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Caderno Estatístico Município de Dois Vizinhos LAZIER, Hermógenes. Análise histórica da posse da terra no Sudoeste paranaense. 2ª Ed. Curitiba, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Editora Ática, e 18 de Outubro de

4 Tabela 1. Estrutura fundiária do município de Dois Vizinhos entre as décadas de 1960 e 1970 em função do tamanho da propriedade e número de títulos. Tamanho da propriedade (ha) Número de propriedades % 0 a ,69 10 a ,53 20 a ,81 50 a , a ,66 Total Fonte: INCRA 2011 Tabela 2. Estrutura fundiária do município de Dois Vizinhos entre as décadas de 1960 e 1970 em função do tamanho da propriedade e número de proprietários. Tamanho da propriedade (ha) Número de proprietários % 0 a ,28 10 a ,59 20 a ,15 50 a , a ,10 > ,05 Total Fonte: INCRA 2011 Figura 1. Mesorregião geográfica do Sudoeste do Paraná: localização e limites do município de Dois Vizinhos. 17 e 18 de Outubro de

5 Figura 2. Município de Dois Vizinhos e Glebas que o compõem. Fonte: Prefeitura Municipal de Dois Vizinhos 17 e 18 de Outubro de

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