) NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI (Diospyros kaki L.) cv. FUYU, ARMAZENADO EM ATMOSFERA MODIFICADA SOB REFRIGERAÇÃO. RESUMO SUMMARY
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- Júlia Raminhos Pinheiro
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1 EMPREGO DE ÁCIDO GIBERÉLICO (GA 3 ) NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI (Diospyros kaki L.) cv. FUYU, ARMAZENADO EM ATMOSFERA MODIFICADA SOB REFRIGERAÇÃO. RESUMO 121 ANA VÂNIA CARVALHO (*) ALESSANDRA REGINA DAIUTO (**) LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA (***) DOUGLAS ÁBDON DE OLIVEIRA GEBER (****) O caquizeiro é originário da Ásia. No Japão é considerado um dos frutos mais importantes, sendo o maior produtor mundial. No Brasil, destaca-se as regiões Sudeste e Sul. O fruto maduro é de baixa acidez e é rico em açúcares, notadamente glicose e frutose, e vitamina C. Os frutos deste trabalho foram colhidos no município de Barbacena-MG, e transportados para o Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita do Departamento de Ciência dos Alimentos da UFLA. Os tratamentos constaram de 4 concentrações de GA 3, (0 controle; 50 ppm; 100 ppm; 200 ppm), e espalhante adesivo Tween 80. Após secagem ao ar, os frutos foram embalados com filme flexível de PVC e armazenados a 5 ± 2º C e 85 ± 5% UR, por um período de O experimento foi avaliado semanalmente através das seguintes variáveis: firmeza da polpa, perda de peso, ph, acidez total titulável, vitamina C e açúcares totais. Após 28 dias de armazenamento verificou-se que a aplicação de ácido giberélico influenciou somente na firmeza dos frutos, uma vez que frutos tratados com 200 ppm de ácido giberélico mantiveram-se mais firmes quando comparados aos demais. DESCRITORES: Conservação, fitorreguladores, atmosfera modificada, caqui. SUMMARY USE OF GIBBERELIC ACID IN THE POSTHARVEST CONSERVATION OF PERSIMMON (Diospyros kaki L.) cv. Fuyu, STORED UNDER MODIFIED ATMOSPHERE AND REFRIGERATION. The persimmon is primitive of Asia. It is considered one of the most important fruits in Japan, which is the greatest producer in the world too. In Brazil it is outstanding in the Southeast and the South. The ripe fruit has low acidity and is rich in sugar, mainly glucose and frutose, and vitamin C. The fruits for this study were picked up in the city of Barbacena - MG, and transported to the Postharvest Physiology Laboratory in the Food Science Departament of UFLA. The treatments consisted of 4 concentrations of gibberelic acid (0mg/L - control; 50mg/L; 100mg/L; 200mg/L) and Tween 80. After drying in air, the fruits were wrapped in PVC flexible films, and stored at 5 ± 2ºC and 85 ± 5% RH for 28 days. The experiment was evaluated weekly through the following variables: firmness of pulp, weight loss, ph, total titratable acidity, vitamin C and total sugars. After 28 days of storage it was verified that the application of gibberelic acid had influence only on the firmness, since the fruits treated with 200 mg/l of giberelic showed firmness for a longer time than the others. KEY WORDS: Conservation, plant growth regulators, modified atmosphere, persimmon 1.INTRODUÇÃO O caqui (Diospyros kaki, L.) cv. Fuyu está incluído dentro da classificação quanto ao teor de taninos como sendo de baixa concentração, sendo uma das cultivares de maior produção e de excelente qualidade. É originário das regiões montanhosas da China, mas o Japão é o maior produtor mundial. No Brasil, destacam-se as regiões Sul e Sudeste. O caqui se caracteriza por apresentar frutos com elevado valor nutritivo, boa qualidade gustativa, tamanho e aparência externa de grande aceitação, mostrando ser uma opção apropriada para ocupar não somente o mercado interno, onde seus frutos têm atingido excelente valor de mercado, como também o mercado externo de frutos in natura. Porém, o caqui é considerado de difícil conservação, pois, aliado a grande perda de peso que ocorre durante o período de armazenamento, apresenta ainda susceptibilidade a podridões e a fermentação da polpa. Assim, técnicas pós-colheita que possibilitem redução de sua atividade metabólica merecem destaque, pois representam uma opção para o aumento de sua vida útil pós-colheita. De acordo com Chitarra e Chitarra (1990), já foi evidenciado o papel de fitoreguladores, *Eng. Agr., DCA, Universidade Federal de Lavras (UFLA), CP: 37, CEP: , Lavras - MG. **Eng. Agr., DCA, UFLA. ***Bioquímico - Dr Ciência dos Alimentos, Prof. Adjunto, DCA, UFLA. ****Eng. Agr., DCA, UFLA.
2 122 principalmente as giberelinas no amadurecimento de frutos, os quais têm sido estudados como retardadores de sua senescência. O ácido giberélico tem sido utilizado em limões e tomates para a melhoria de qualidade e aparência no armazenamento, acompanhado por outros artifícios como atmosfera controlada e modificada. As giberelinas são compostos presentes em plantas superiores, e possuem a função de retardar o amadurecimento dos frutos, afetando principalmente as mudanças de cor e o amadurecimento da casca (Chitarra e Chitarra, 1990). Awad (1993), estudando os efeitos da aplicação de GA 3 em mangas, observou que a giberelina contribuiu para adiar a maturação, uma vez que os frutos tratados permaneceram mais firmes que os demais. A perda de peso que ocorre no armazenamento de caqui é fator limitante para sua conservação. Os principais ácidos orgânicos não voláteis encontrados em caquis são o succínico, o málico, o cítrico e o quínico, sendo que o ácido málico aumenta com a maturidade do fruto, e o ácido cítrico diminui (Seymour, 1993). O teor de β-caroteno e vitamina C no fruto é um dos principais indicadores do seu valor nutritivo (Seymour, 1993). Assim, realizou-se o presente experimento com o objetivo de estudar o efeito da aplicação póscolheita de giberelina na conservação pós-colheita do caqui (Diospyros kaki, L.) 2. MATERIAL E MÉTODOS O presente experimento foi conduzido no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita pertencente ao Departamento de Ciência dos Alimentos da UFLA. Foram utilizados frutos de caqui colhidos no estádio de maturação fisiológica, observado pela coloração amarelo-avermelhado do fruto, mantendo-se durante todo o armazenamento, o cálice. Após seleção, para eliminação dos frutos danificados e uniformização quanto ao tamanho e grau de maturação, os frutos foram imersos por 10 minutos em solução tamponada de ácido giberélico P. A. mais espalhante adesivo na concentração de 0,05%, constituindo os seguintes tratamentos: 1.testemunha (imersão em 0,05% de espalhante adesivo) mg. L -1 de ácido giberélico P.A mg. L -1 de ácido giberélico P.A mg. L -1 de ácido giberélico P. A. A seguir, procedeu-se a secagem natural dos frutos ao ar. Todos os frutos foram embalados em filme A. V. CARVALHO et al. de PVC de 15 micras flexível e auto adesivo, e armazenados sob condições de refrigeração (5 ± 2 o C e 85 ± 5% UR) em câmara úmida de armazenamento. As análises realizadas foram as seguintes: Firmeza A firmeza dos frutos foi determinada com o auxílio de um penetrômetro, em regiões equatoriais (3 determinações por fruto) da superfície do fruto desprovido da casca. Os resultados foram expressos em Newtons (N). Os valores mais altos correspondem a frutos mais firmes. Perda de matéria seca Obtida pela diferença entre o peso inicial e o peso final da bandeja, expresso em percentagem. Acidez Total Titulável Determinada através da titulação de 25 g de polpa triturada em 75 ml de água destilada, com solução de NaOH 0,01 N, padronizada de acordo com a técnica preconizada pelo Instituto Adolfo Lutz (1985). Os resultados foram expressos em gramas de ácido cítrico/100 g de polpa. ph Por potenciometria em eletrodo de vidro, segundo a técnica da AOAC (1992). Açúcares Solúveis Totais Determinados, espectrofotometricamente, a 620 nm, pelo Método de Antrona (Dische, 1962) e expressos como g de glicose por 100g de tecido. Vitamina C total Após a oxidação do ácido ascórbico a ácido dehidroascórbico, a vitamina C total foi extraída com ácido oxálico a 0,5% e determinada por método colorimétrico com o 2,4-dinitrofenilhidrazina, segundo Strohecker e Henning (1967). A leitura espectrofotométrica foi realizada em espectrofotômetro Beckman 640 B, com sistema computadorizado. Os resultados foram expressos em mg/100g. Análise Estatística O delineamento estatístico empregado foi o DIC com 4 tratamentos, 3 repetições e 3 frutos por repetição (bandeja). Os resultados observados para cada variável foram submetidos à análise de variância e as médias de concentração de ácido giberélico, quando significativas, comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Para a descrição das variáveis em função dos períodos de armazenamento, foram feitas análises de regressão. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do software SANEST (Zonta e Machado, 1991).
3 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO A qualidade do fruto do caquizeiro é influenciada por vários fatores, sendo as condições edáficas, os tratos culturais empregados, o cultivar, época de colheita, estádio de maturação, exposição à luz solar e temperatura, os mais importantes. Essa qualidade é determinada tomando-se por base a aparência externa, como coloração e textura, e composição química, sendo dosados os teores de açúcar, ácidos, sólidos solúveis totais, vitamina C e ph, entre outros (Moura, 1995). Para a variável firmeza da polpa, houve efeito significativo do tempo de armazenamento (p<0,01) e do tratamento com ácido giberélico (p<0,05). Observou-se uma redução na firmeza de todos os frutos, com o tempo de armazenamento (Figura 1) EMPREGO DE ÁCIDO GIBERÉLICO (GA 3 ) NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI Tabela 1. Valores médios da firmeza da polpa de caquis (Diospyros kaki L.), cv. Fuyu, submetidos ao tratamento com ácido giberélico e armazenados em atmosfera modificada a 5ºC ± 2ºC, UR 90% ± 3%, por Tratamento 2000 ppm 100 ppm 50 ppm 0 ppm Textura 81,33 a 72,95 ab 71,28 ab 66,88 b Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey em P<0,05. Houve efeito significativo (p<0,01) somente do tempo de armazenamento sobre a variável perda de massa. Observou-se um aumento linear na perda de massa de todos os frutos durante o armazenamento (Figura 2). Textura (N) TEXTURA y = 85, ,1806x - 0,1938x 2 R 2 = 0,99** 0 Figura 1. Firmeza da polpa de caquis (Diospyros kaki L.), cv. Fuyu, submetidos ao tratamento com ácido giberélico e armazenados em atmosfera modificada a 5ºC ± 2ºC, UR 90% ± 3%, por Essa redução na firmeza da polpa, citada por Chitarra e Chitarra (1990), é regulada, principalmente, por dois processos enzimáticos. O primeiro é a desesterificação ou remoção de grupos metílicos ou acetil das pectinas, pela enzima pectinametilesterase. O segundo é a despolimerização ou encurtamento da cadeia das pectinas, pela ação da enzima poligalacturonase. A decomposição de moléculas poliméricas, como protopectinas, celuloses e hemiceluloses, amacia as paredes celulares, porque diminui a força coesiva que mantém as células unidas (Moura, 1995). Quanto ao tratamento com ácido giberélico, os frutos tratados com a concentração de 200 ppm apresentaram-se, em média, mais firmes que os frutos dos demais tratamentos (Tabela 1). Acredita-se que isso seja, provavelmente, devido a ação da giberelina no amadurecimento dos caquis, retardando sua senescência. Perda de massa (%) 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Perda de Massa y = 0, ,0186x R 2 = 0,99** Figura 2. Perda de massa de caquis (Diospyros kaki L.), cv. Fuyu, submetidos ao tratamento com ácido giberélico e armazenados em atmosfera A perda de massa é um dos principais fatores na vida de armazenamento de muitos produtos e hortículas. Ela é função do tempo de armazenamento e da transpiração. Do ponto de vista econômico é muito importante na hora da comercialização por estar diretamente relacionada ao murchamento. Essa perda tem efeitos marcantes sobre a fisiologia dos tecidos vegetais e, em alguns casos, antecipa a maturação e a senescência de frutos tropicais (Yang e Hoffmann, 1984). A perda de massa se relaciona à perda de água, causa principal da deterioração, pois resulta não somente em perdas quantitativas, mas também na aparência (murchamento e enrugamento), nas qualidades texturais (amaciamento, perda da frescura e suculência) e na qualidade nutricional (Kader, 1992).
4 124 A. V. CARVALHO et al. A análise de variância mostrou efeito significativo somente do tempo de armazenamento sobre a variável acidez titulável total (ATT). Observase que o maior valor de ATT (Figura 3) foi observado nas duas primeiras semanas, decorrente do processo respiratório. Valores semelhantes também fora obtidos por Moura (1995), embora em outra cultivar. ph ATT (% ácido málico) 0,15 0,14 0,13 0,12 0,11 0,10 0,09 0,08 0,07 ATT y = 0,0829-0,00853x + 0,000978x 2-0,000024x 3 R 2 = 0,63** 0,06 Figura 3. Acidez titulável total(att % de ácido málico) de caquis (Diospyros kaki L.), cv. Fuyu, submetidos ao tratamento com ácido giberélico e armazenados em atmosfera modificada a 5ºC ± 2ºC, UR 90% ± 3%, por Nota-se no final do período de armazenamento, o decréscimo na concentração de ácido málico, o que pode ser devido à reações de catabolismo decorrentes do processo de senescência. Os valores encontrados para acidez titulável (0,06 a 0,13%) estão abaixo daqueles encontrados em literatura (cerca de 0,20%, Costa (1984)). Tal diferença pode ser explicada pelos diferentes estádios de maturidade, de posição dos frutos na planta, de manejo no amadurecimento dos frutos e, principalmente, pelo efeito da embalagem. O caqui é classificado com um fruto com baixo teor de acidez (Fonseca, 1973). Para a variável ph, houve efeito significativo somente do período de armazenamento (p<0,01). Observa-se através da Figura 4, um leve decréscimo durante as duas primeiras semanas, isto possivelmente devido a um aumento na taxa respiratória dos frutos, e aumentando lentamente durante os estádios finais da maturação. A variação do ph durante o período de armazenamento confirma o comportamento da acidez titulável. ph y = 6,3739-0,10083x + 0,00342x 2 R 2 = 0,68** 4 Figura 4. Teores de ph de caquis (Diospyros kaki L.), cv. Fuyu, submetidos ao tratamento com ácido giberélico e armazenados em atmosfera A análise de variância mostrou efeito significativo somente do período de armazenamento sobre a variável açúcar total. Observa-se um aumento nos teores de açúcar na primeira semana de armazenamento (Figura 5). Isso pode ter ocorrido, provavelmente, devido à hidrólise de carboidratos (amido), originando açúcares mais simples. Após isso, nota-se uma queda nesses teores, a qual pode ser provavelmente, em decorrência da conversão de parte desse açúcar em vitamina C, uma vez que foi observado aumento nos teores de vitamina C nesse período. O aumento do teor de açúcares nos frutos, na última semana de armazenamento, foi devido à perda de água, pela transpiração, concentrando essas substâncias. Açúcar (g/100g) Açúcar y = 7, ,9746x - 0,0889x 2 + 0,0021x 3 R 2 = 0,88** 5 Figura 5. Açúcar Total de caquis (Diospyros kaki L.), cv. Fuyu, submetidos ao tratamento com ácido giberélico e armazenados em atmosfera Os principais açúcares redutores presentes no caqui, segundo Ito (1971), são frutose e glicose, perfazendo um total de 90% dos açúcares totais.
5 EMPREGO DE ÁCIDO GIBERÉLICO (GA 3 ) NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI... Os teores de açúcares solúveis encontrados (7,42 a 13,34%) estão próximos aos encontrados por Almeida (1966), citado por Costa (1984), variando de 9,18 a 15,89%. O caqui é, por excelência, uma fruta tipicamente doce, sendo, por isso, preferido por aqueles que valorizam essa característica. Espera-se então, que, como os açúcares aumentam com o passar do tempo, os frutos sejam consumidos o mais tardiamente possível em seu processo de amadurecimento (Moura, 1995). 5.CONCLUSÃO 125 a) A aplicação pós-colheita de ácido giberélico (GA 3 ) não influenciou nos teores de ATT, ph, SST, açúcares totais, vitamina C e nem na perda de massa dos frutos analisados. b) A firmeza tendeu a ser maior nos frutos tratados com 200ppm de GA 3, evidenciando a possibilidade do uso desse fitoregulador no retardo da senescência de caquis. 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A análise de variância detectou efeitos significativos somente do tempo de armazenamento sobre a variável vitamina C. Na primeira semana de armazenamento nota-se uma queda nos teores de vitamina C (Figura 6), isso provavelmente devido a elevada taxa respiratória do fruto, ocasionada pelo stress da colheita. A partir do final da primeira semana de armazenamento, observou-se um extensivo aumento na concentração de vitamina c, isto acredita-se ser devido a disponibilidade de açúcares que podem ser, em parte, convertidos em vitamina C. No final do armazenamento, o fruto apresentava-se amolecido e senescente, com extensiva perda de compartimentalização, o que possivelmente provocou este decréscimo nos teores de vitamina C. Vitamina C (mg/100g) Vitamina C y = 42,6343-2,7119x + 0,2160x 3-0,0047x 3 R 2 = 0,97** 30 Figura 6. Vitamina C de caquis (Diospyros kaki L.), cv. Fuyu, submetidos ao tratamento com ácido giberélico e armazenados em atmosfera O caqui é uma boa fonte de ácido ascórbico. Segundo Ito (1971), o teor de ácido ascórbico encontrado na polpa do fruto maduro, é cerca de 41mg/ 100g. Neste trabalho, os valores encontrados variaram de 32,0 a 43 mg/100g, ficando próximo do teor citado anteriormente. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTRY. Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemistry. 12 ed. Washington: A. O. A. C., AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, p. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Póscolheita de frutos e hortaliças; fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, p. COSTA, A. N. Produção e qualidade dos frutos de diferentes variedades de caqui (Diospyrus kaki L.) visando à industrialização. Viçosa, UFV, Impr. Univ., p (Dissertação - Mestrado). DISCHE, E. Color reactions of carbohydrates. In: WHISTLER, R. L.; WOLFRAM, M. L. (ed). Methods in carbohydrates chemistry. New York: Academic Press, v.1, p INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas, métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, V. 1, 533p. ITO, S. The persimmon. In: Hulme, A. C. The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, p KADER, A. A. Postharvest Technology of Horticultural Crops. California: University of California, p. MOURA, M. A. Efeito da embalagem e do armazenamento no amadurecimento do caqui (Diospyrus kaki L.) cultivar Taubaté. Viçosa, UFV p. SEYMOUR, G. B.; TAYLOR, J. E.; TUCKER, G. A. Biochemistry of fruits ripening. London: Chapman & Hall, 1993, 453p.
6 126 A. V. CARVALHO et al. SROHECKER, R.; HENNING, H. M. Análises de vitaminas. Madri: Paz Montalvo, p. YANG, S. F.; HOFFMANN, N. E. Ethylene biosynthesis and its regulation in higher plants. Annual Review Plant Physiology, Palo Alto, v.35, p , ZONTA, E. P.; MACHADO, A. A. Manual do SANEST: Sistema de análise estatística para microcomputadores. Pelotas: UFPel, p.
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