O mapa abaixo mostra a localização das unidades de produção da Heringer: Camaçari. Rondonópolis. Anápolis Rio Verde Catalão. Patos de Minas Uberaba

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1 Relatório da Administração Senhores acionistas, No sentido de atender as disposições legais, a Fertilizantes Heringer S.A, vem apresentar a seguir, o Relatório da Administração e as demonstrações financeiras do exercício findo em de dezembro de, acompanhadas do parecer dos auditores independentes e as respectivas notas explicativas. Breve Histórico Há 44 anos no mercado, a Fertilizantes Heringer S.A, com sede na cidade de Viana, no estado do Espírito Santo, é uma das Companhias nacionais pioneiras na produção, comercialização e distribuição de fertilizantes. A Heringer teve um crescimento significativo em toda sua trajetória, resultado de investimentos em novas unidades de produção, qualidade e produtos especiais, atendimento personalizado a seus clientes, ampla rede de comercialização e distribuição, acesso seguro e estável a matérias-primas, agilidade no processo decisório e posicionamento estratégico oportuno dentro de importantes mercados regionais. Atualmente, a Heringer comercializa fertilizantes básicos, fórmulas NPK e fertilizantes especiais em 20 unidades de mistura localizadas nas principais regiões de consumo do Brasil, possuindo capacidade de produção de mistura por volta de 6 milhões de toneladas, levando-se em consideração o ajuste da capacidade produtiva à sazonalidade. A Heringer distribui fertilizantes para produtores rurais, empresas agrícolas, empresas comerciais e cooperativas, localizados em todo território nacional. Possui ampla capacidade de desenvolvimento de novos fertilizantes especiais por meio de seu corpo técnico, além de dois centros de pesquisa, o que lhe permite atender diversos segmentos do setor de agronegócio. Como passo importante para seu crescimento e modernização a Heringer abriu seu capital ao mercado ingressando no Novo Mercado da Bovespa em abril de 2007, tendo suas ações negociadas no código FHER3. Em março de 2008, foi constituída a Lógica Transportes S.A, subsidiária integral da Heringer, para operação de transportes rodoviários e prestação de serviços a terceiros. Em outubro de, a razão social passou a ser Logfert Transportes S.A. No final de 2008, iniciou-se a produção da fábrica de ácido sulfúrico e super fosfato simples (SSP) em Paranaguá - PR, com capacidade de produção de 200 mil toneladas por ano de ácido sulfúrico e 250 mil de SSP. Na área da Governança Corporativa, foi instalado, a partir do exercício de 2008, o Conselho Fiscal da Heringer, composto por 3 membros efetivos e 3 suplentes. Em, iniciou as operações de uma unidade terceirizada em Patos de Minas-MG e de uma unidade própria em Porto Alegre-RS, por meio da aquisição e posterior incorporação da empresa Maxifértil Fertilizantes Ltda. Com essa aquisição, a Companhia encerrou suas atividades na unidade arrendada em 2007, também em Porto Alegre-RS. Visão Geral da Economia e da Agricultura em O ano de foi marcado por elevada volatilidade nos mercados internacionais e também no mercado local. Os mercados continuaram a sofrer com a instabilidade gerada pela situação fiscal da Europa e Estados Unidos, enquanto o mundo apresentou sinais de desaceleração econômica. Ainda assim, a Bovespa conseguiu fechar o ano com alta, de 7% A desaceleração chinesa também teve seus impactos no Brasil. A queda no crescimento do país contribuiu para que a balança comercial fechasse o ano com o fraco saldo de US$ 19.4 bilhões em, contra US$ 29.8 bilhões no ano anterior. A mesma desaceleração se viu no fluxo cambial, que teve entrada líquida de US$ 16.7 bilhões no ano passado contra USD 65,2 bilhões de. A desaceleração da economia mundial e a interferência exacerbada do governo na economia brasileira, foram alguns dos motivos que levou o país a crescer 0,9%, no ano passado, de acordo com as estimativas. Este crescimento tende a ser o mais fraco desde 2008, ano em que a crise mundial prejudicou o país. Com o fluxo favorecendo e o governo implementando medidas artificiais para manter a moeda local desvalorizada, o Real subiu de R$ 1.87/US$ no fechamento de para R$ 2.04/US$ no final de, desvalorização de 9%. Com relação à agricultura, iniciou num ambiente bastante favorável de negócios para os produtores rurais brasileiros. Os bons preços das commodities agrícolas favoreceram os investimentos em expansão de área, renovação de máquinas e manejo das culturas. Todavia, os preços elevados também incentivaram expansões agrícolas em outros países produtores fazendo com que a euforia começasse a ceder espaço à possibilidade de baixa nos preços agrícolas no 2º semestre do ano. Por outro lado, a forte seca nos Estados Unidos que afetou drasticamente a produção agrícola americana, influenciou a manutenção dos preços ainda em patamares elevados, principalmente para soja, milho e trigo. Isso transformou no melhor ano de rentabilidade de grãos da história. Outro fator positivo para a agricultura em foi a depreciação do real frente ao dólar em 9%, o que melhorou ainda mais os preços em reais das commodities agrícolas. Mercado Brasileiro de Fertilizantes Segundo a ANDA, as entregas no mercado brasileiro de fertilizantes em foram de 29,5 milhões, um crescimento de 4,3% em relação a. Esse importante crescimento foi motivado pelas boas relações de troca (produtos agrícolas vs. fertilizantes) nas principais culturas agrícolas, pelos preços das commodities agrícolas e pelo câmbio desvalorizado. É importante salientar que este crescimento foi sobre um volume de 28,3 milhões de toneladas entregues em, que já havia crescido 15,5% em relação a. A produção local caiu de 9,8 milhões de toneladas para 9,7 milhões de toneladas, uma redução de. Também houve uma redução de 1,7% nas importações, passando de 19,8 milhões de toneladas em para 19,5 milhões de toneladas em. O estoque de passagem em poder da indústria encerrou com volume de 4,9 milhões de toneladas, 4,5% inferior ao de, que foi de 5,1 milhões de toneladas. A relação estoque/uso, de 16,6%, foi inferior à registrada em, quando atingiu 18,1% frente a uma entrega estimada de,5 milhões de toneladas para 20. Importante salientar que este número é bem inferior aos níveis verificados no ano de 2008, cuja relação estoque/uso era de 28,5%. Mercado Brasileiro de Fertilizantes Entregas Estrutura Acionária e Free- Float Free- Float 32,2% Rosário do Catete Camaçari Rondonópolis Anápolis Rio Verde Catalão Rio Grande /1 Unidade Unidadede dessp SSP Resultados Financeiros Em, a receita líquida foi de R$ 5.7,5 milhões, superior em,8% à de. Esse crescimento é fruto do aumento do preço médio de vendas, que foi de 9,5% e do aumento do volume de entregas de 2,9%. O CPV de foi de R$ 4.749,4 milhões, superior em 17,4% ao CPV de, que foi de R$ 4.044,5 milhões. O percentual sobre a receita líquida de foi de 89,5%, superior ao percentual de, que foi de 86,0%. No CPV de estão inclusos R$ 27,8 milhões referentes aos custos da planta de produção de SSP em Paranaguá PR, em função da paralisação temporária da unidade. Observa-se uma queda de,2% nesses custos em relação ao ano anterior. Em situação de operação, esses custos seriam agregados ao valor dos estoques de produtos acabados. O lucro bruto em foi de R$ 558,1 milhões, contra R$ 659,5 milhões em. A margem bruta em foi de 10,5%, enquanto em foi de 14,0%. Atribui-se essa queda ao resultado do 3T. Fretes e comissões foram R$ 232,3 milhões em, representando 4,4% da receita líquida, contra 4,8% em. As despesas VG&A (sem fretes e comissões) foram de R$ 155,9 milhões, representando 2,9% da receita líquida, inferiores às de, que representaram 3,2%. É importante salientar que o percentual das despesas VG&A (sem fretes e comissões) também é impactado pela oscilação do preço médio de vendas, como também pelo volume. É uma preocupação constante da Heringer a melhor gestão possível das despesas na busca de uma melhor rentabilidade. O de foi de R$ 246,8 milhões, representando uma margem de 4,6%, enquanto em atingiu o recorde de R$ 352,5 milhões com margem de 7,5%. O resultado do 3T prejudicou o resultado do ano. No segmento de distribuição de fertilizantes, o foi de R$ 262,7 milhões, representando uma margem de 4,9%. As despesas financeiras líquidas em foram de R$ 209,7 milhões, contra R$ 2,1 milhões de. Esse valor é composto pelos juros líquidos, descontos concedidos, despesas referentes ao AVP (ajuste a valor presente), entre outras, no valor de R$ 96,6 milhões (R$ 97,7 milhões em ), variação cambial negativa de R$ 0,4 milhões (R$ 176,9 milhões em ) e despesas com operações de hedge, no valor de R$ 2,7 milhões (receitas de R$ 63,5 milhões em ). O resultado líquido em foi de R$ 2,5 milhões negativos, enquanto em foi de R$ 63,9 milhões positivos, impactado pelo resultado do 3T. Em função das diversas variáveis desse mercado, sazonalidade, preço das commodities agrícolas, variação cambial, relação de troca de grãos por tonelada de fertilizantes, adversidades climáticas, etc., é importante que o modelo de negócios da companhia seja avaliado em períodos anuais. DRE Receita Líquida CPV Lucro Bruto Fretes e Comissões VG&A ( ) -89,0% ,0% (232.2) ( ) (2.091) ,0% 14,0% -4,8% -3,2% 7,5% -4,5% 3T ,2% ,9% -4,8% -3,2% 7,9% %/,8% 17,4% -15,4% 2,6% 4,5% -% -0,7% -103,9% 4T ,1% ,6% ,0% Produção de SSP e Ácido Sulfúrico ( ) -85,3% ,7% -4,4% -2,9% 4,9% 10-89,5% 10,5% -4,4% -2,9% 4,6% -4,0% 2T ,5% (36.677) -6,9% Distribuição de Fertilizantes (27.804) -10 (27.804) (32.804) -2900,4% (.673) -2800,4% (15.918) -10 (19.649) -1737,3% 4,6% 7,5% 2.2 6,0% Henriger ( ) ( ) (232.2) Gestão do Capital de Giro O capital de giro da Heringer reflete a sazonalidade dos negócios. Por isso, a comparação por trimestres equivalentes no ano é mais adequada para o entendimento. A Heringer mantém uma política de capital de giro com o objetivo de manter as operações, com uma posição de caixa adequada às suas necessidades. A Heringer também possui uma política rígida de crédito, buscando manter em baixos níveis os dias de contas a receber, através de vendas com prazos curtos e uma adequada análise de crédito, procurando reduzir os riscos de inadimplência e perdas. Assim, os dias de contas a receber fecharam em 32 dias no 4T. Os dias de estoques no 4T ficaram em 39 dias, em linha com os dias do 4T. A Heringer busca continuamente através da sinergia entre as áreas comercial, suprimentos e logística, a manutenção do nível ideal dos estoques, procurando atender os clientes com qualidade e no tempo certo. Os dias de contas a pagar, incluindo as operações de financiamento de importação (FINIMP), fecharam em 5 dias, acima do 4T, porém em linha com o 3T. A Heringer financia o seu capital de giro utilizando as linhas de crédito de fornecedores locais, internacionais e de bancos, em busca de uma adequada gestão do fluxo de caixa. Mercado Brasileiro de Fertilizantes Importação Dias de Contas a receber Dias de Estoques Dias de Contas a Pagar - ajustado pelo FINIMP T T10 2T T T 2T 26 4T T 4T 1T T 3T 4T DIAS DE CAPITAL DE GIRO - 52 Mercado Brasileiro de Fertilizantes Estoques (em milhares de toneladas) 28,5% ,5% ,1% ,1% 16,6% Estoque de Passagem Estoque / Uso Volume de entregas Vendas e Distribuição por Cultura da Heringer Em, o volume entregue foi de 5.000,2 mil toneladas, 2,9% superior ao volume entregue no mesmo período de. O grande destaque de foi o crescimento expressivo da cultura de soja, em 26,7%, em função do crescimento de área e de melhor rentabilidade. O milho também teve um bom crescimento de 5,9%. Houve queda de 9,7% para a cultura de café em função da antecipação das entregas no 4T. A abrangência nacional da Heringer também mitiga problemas associados ao clima, pragas e doenças que podem atingir determinadas regiões. Também a diversificação das entregas por cultura se manteve no período. + 2,9% +7,2% Σ 5.000,2 Σ 4.860,7 902,3 Café 762,0 265,2 Cana 897,3 Demais Culturas 8,8 900,9 760,4 Reflorestamento 9,3 879,0 834,0 Milho Em milhares de toneladas 7,3 Σ 4.535,8 Soja + 26,7% 9,6 1,9 959,7 975, , ,9 Mercado + 4,2% 1.075,1 + 5,9% - 9,7% - + 1,7% - 2,2% Produtos Especiais Os produtos especiais são fertilizantes em grande parte exclusivos da Heringer que possuem características agronômicas superiores aos padrões de mercado. A cada ano a participação dos produtos especiais no volume total da Heringer está crescendo e contribuindo para a melhora das margens e também para a fidelização de seus clientes. Em, o volume foi de mil toneladas, superior ao volume de, de mil toneladas, representando um acréscimo de 5,7%. A participação dos produtos especiais no volume entregue foi de 36%, ou seja, 1 ponto percentual superior ao ano de. O importante crescimento nas vendas dos produtos especiais da Heringer no decorrer dos últimos anos tem se sustentado nos bons resultados agronômicos obtidos pelos clientes. VOLUME DE ENTREGAS Em milhares de toneladas Especial Convencional ,9% ,7% ,3% Especial Convencional 29% 35% 36% 71% 65% 64% Base de Clientes e Market Share Em, o número de clientes manteve-se praticamente em linha com o mesmo período do ano anterior, com clientes. O market share no ano de foi de 16,9% contra 17,2% de. Número de Clientes Market Share - 2,7% +,7% Fluxo de Caixa Em função da adequada gestão do capital de giro, a Heringer encerrou o ano passado com disponibilidades no valor de R$ 469,7 milhões contra R$ 390,3 milhões em. Abaixo estão relacionados os principais itens que reconciliam o aumento do valor de R$ 79,4 milhões no saldo do caixa em //: a) Resultado antes do IR e CSLL de R$ 7,9 milhões; b) Despesas (receitas) que não afetam o caixa, no valor de R$ 83,1 milhões, basicamente formadas por depreciação e amortização, provisões e principalmente pelos valores de variação cambial e hedge não realizado; c) Aumento líquido nas contas do ativo, no valor de R$ 393,3 milhões, cujos valores estão concentrados basicamente no contas a receber e nos estoques em virtude do crescimento da receita líquida em ; d) Aumento líquido das contas do passivo, no valor de R$ 651,2 milhões, cujos valores estão concentrados nas contas de fornecedores nacionais e estrangeiros e nas operações de financiamento de importação; e) Investimentos líquidos no valor de R$ 37,4 milhões (controladora), sendo R$ 28,5 milhões no consolidado; f) Liquidação de operações de financiamentos, incluindo debêntures, no valor de R$ (216,2) milhões. (7.958) ( ) (37.434)* ( ) Resultado antes do IR e CS Despesas/(receitas) que não afetam o caixa Redução/(Aumento) nas contas de ativos (Redução)/Aumento nas contas de passivos Fluxo de caixa das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Geração de Caixa Demonstração do Caixa Caixa no início do período Caixa no final do período Variação do caixa no período Fluxo de caixa das atividades de investimento da controladora. O consolidado atingiu R$ mil. Foram feitos investimentos, sem efeito caixa, através de crédito de ICMS no valor de R$.4 mil. Destaques Financeiros Embora os indicadores de tenham sido abaixo do esperado, estão em linha com a média histórica da Companhia. A liquidez corrente foi de 0,91 em, inferior a, que foi de 0,98, basicamente em função do resultado do 3T. Nesse índice não foi considerada a reclassificação da última parcela das debêntures, no valor de R$ 75,7 milhões do passivo não circulante para o circulante, em virtude do pagamento antecipado da totalidade das mesmas em 01/02/20. O indicador endividamento líquido/ passou de 1,7 em para 3,1 em, em função do impacto da variação cambial sobre a dívida denominada em dólar e pelo valor do, prejudicado pelo resultado do 3T. Ainda assim, tal índice ficou em linha com, quando atingiu 2,9. O múltiplo EV/ passou de 3,27 em para 5, em. A melhora aparente deste múltiplo origina-se no aumento do entrerprise value, em virtude do aumento da dívida líquida e redução do market cap, aliado à redução do em. Mesmo assim, de acordo com a opinião com os analistas sell side, a FHER3 tem potencial para um upside de 20% a 50% este ano. Indicadores Financeiros e Múltiplos Liquidez Liquidez Corrente Endividamento Endividamento líquido/ Rentabilidade ROE (LL/PL) /PL Múltiplo de (R$ mil) Dívida Líquida (R$ mil) Preço das Ações Fechamento (R$) Quantidade de Ações Valor de Mercado (R$ mil) Enterprise Value (R$ mil) EV/ , 0,84 0,77 0,91 0,98 0,91(*) 2,6 5,1,3 2,9 1,7 3,1 15,7% 16,7% -88,4%,5% 17,1% 15,2% 51,8%,5% 74,4% -0,5% 52,4% , , , , , , , , , , , , Resultado Financeiro Controlada A Heringer atua ainda com operações de transportes rodoviários e prestação de serviços através de sua subsidiária integral Logfert Transportes S.A (anteriormente denominada Lógica Transportes S.A). LOGFERT TRANSPORTES S.A. PARTICIPAÇÃO DOS PRODUTOS ESPECIAIS ,5% 17,2% 16,9% Unidades de Misturas e Capacidade de Produção A Heringer opera em território nacional, exercendo suas atividades por meio de 20 unidades de produção, comercialização e distribuição de fertilizantes sendo próprias, 4 terceirizadas e 3 arrendadas. Em Paranaguá-PR a Companhia possui uma unidade de produção de ácido sulfúrico e produção de superfosfato simples (SSP). A unidade de produção de Paulínia-SP é a maior delas, com quatro equipamentos de mistura e capacidade de produção ajustada à sazonalidade de aproximadamente 480 mil toneladas por ano. Possui também dois escritórios comerciais situados nas cidades de Luiz Eduardo Magalhães-BA e Maringá-PR. Receita bruta de vendas Impostos e outras deduções de serviços Receita líquida de vendas Custos dos serviços prestados Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas Gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro Receitas (despesas) financeiras Receitas financeiras Despesas financeiras Lucro (prejuízo) operacional Imposto de renda e contribuição social Exercício Corrente Diferido Lucro (prejuízo) líquido exercício Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro e impostos Depreciação e Amortização 44% 38% 46% 48% 56% 62% 54% 2/20 / /20 /05/20 /08/20 //20 //20 /01/20 /03/20 /04/20 /05/20 /06/20 /07/20 /10/20 //20 /01/20 /02/20 10 Legend Legenda Unidades Unidades 1T ,1% ,7% ,5% 14,10,39,47 15,40,, 10,42 10,42,10,45,45 10,21 9,27 10,00 9,45 8,50 Paranaguá ( ) (232.2) ( ) (2.466) 52% FHER3 - PERFORMANCE Viana São João do Três Corações Manhuaçu Paulínia Receita Líquida CPV Lucro Bruto Fretes e Comissões VG&A (sem fretes e comissões) Rec./(Desp.) Fin. Líquida Resultado Líquido dez/10 jun/ set/ dez/ mar/ Jun/ out/ dez/ Manhuaçu Iguatama Porto Alegre % Brasileiros Nº Brasileiros 58% 42% Ourinhos Dourados Grupo Controlador 67,8% Patos de Minas Uberaba Bebedouro margem margem margem Mercado Brasileiro de Fertilizantes Produção Local Estrangeiros e Brasileiros no Free- Float % Estrangeiros Nº Estrangeiros Composição Acionária Heringer As ações da Heringer são negociadas no Novo Mercado, segmento máximo de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (BM&F Bovespa), desde abril de 2007 sob o código FHER3. A Heringer participa dos índices ITAG e IGC. A participação dos estrangeiros no free-float, em 28//, era de 54%, com 4 investidores e a dos brasileiros de 46%, com O mapa abaixo mostra a localização das unidades de produção da Heringer: (7.168) (46.746) -99,5% 245 0,5% (1.658) -3,5% (1.662) -3,5% 4 (1.3) -3,0% (263) -0,6% 22 (285) -0,6% (1.676) -3,6% 570 1,2% 570 1,2% (1.106) -2,4% 3.3 7,0% (1.3) -3,0% (8.8) (47.767) -98,5% 722 1,5% (1.226) - (1.2) - 7 (504) -1,0% (64) -0,1% 6 (70) -0,1% (598) -1,2% 193 0,4% 193 0,4% (375) -0,8% 691 (504) -1,0% x -4,7% -14,0% -3,1% -2,1% -66,0% 35,2% 34,8% -42,9% 180,3% 0,9% 266,7% 7,1% 195,0% 195,3% 195,3% 194,8% 378,1% 180,3% 294,6% Desempenho da FHER3 em A FHER3 iniciou com R$,10 chegando a valorizar-se 42% em meados de setembro com o valor de R$ 16,10. Acredita-se que, em virtude do resultado do 3T, a ação perdeu valor, encerrando o ano com R$ 10,42. Pelos seus bons fundamentos, a Heringer possui um significativo potencial de crescimento num mercado competitivo, vendas geograficamente equilibradas, base de clientes diversificada, foco nas vendas para o varejo, adequada estrutura logística e de distribuição, marca altamente reconhecida, amplo portfólio de produtos especiais, gestão sólida, entre outras, acreditamos que haverá uma justa valorização do papel, que conforme comentamos anteriormente existe um potencial de upside entre 20 e 50%. Abaixo o quadro com as nossas coberturas: Bank of America Merril Lynch Itaú BBA Morgan Stanley Banco do Brasil Analista Isabella Simonato/Fernando Ferreira Isabella.simonato@baml.com/ fernando.ferreira@baml.com Giovana Araújo / Antonio Barreto giovana.araujo@itausecurities.com/ antonio.barreto@itaubba.com Javier M. Olcoz / Wesley Brooks javier.martinez.olcoz@morganstalney.com/ Wesley.Brooks@morganstanley.com Henrique Koch hkoch@bb.com.br Recomendações Preço Alvo Última Revisão de preço alvo Underperform R$,50 07// Market Perform R$ 15,00 08/02/20 Overweight R$,00 07// Outperform R$ 16,50 10/08/ Perspectivas 20 Apesar das incertezas em relação à recuperação das economias mundiais, as perspectivas para o agronegócio no Brasil são de forte demanda e de preços ainda em bons patamares. Segundo o relatório de Acompanhamento de Safra da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e estimativas da Agroconsult, espera-se que a produção da safra 20 seja de 184,6 milhões de toneladas, um aumento de,4% em relação à safra colhida em. A área plantada, estimada em 53,1 milhões de hectares para a safra de grãos /20, deve crescer 5,1% em relação à /. A cultura de soja deverá ser a principal responsável por este crescimento. As previsões climáticas, segundo o CEPTEC/INPE, apontam um ano com clima favorável na maioria dos estados brasileiros e mais chuvoso para o sul do país, o que irá favorecer a safra nessa região, mais vulnerável às mudanças do tempo. Para 20, a tendência é de acomodação nos preços dos grãos em meio à expectativa de recuperação na oferta. Contudo, o baixo nível de estoques globais deve deixar o mercado volátil e sensível às possíveis variações do clima. A relação entre oferta e demanda global das duas principais commodities agrícolas, soja e milho, responsáveis por aproximadamente 50% do consumo de fertilizantes do Brasil em, deve continuar apertada, mantendo os preços nos patamares atuais A rentabilidade da safra de /20 está praticamente garantida, em virtude dos preços recordes praticados em e pela alta produtividade esperada, que deve ser superior a da safra de /. As relações de troca de produtos agrícolas por fertilizantes deverão manter-se em patamares bastante favoráveis aos produtores rurais em 20. A rentabilidade do produtor nas últimas safras tem sido excelente não só pelo resultado financeiro, mas também pelas altas produtividades em virtude do constante aumento da tecnologia aplicada. Uma das evidências deste fato foi o volume recorde de fertilizantes entregue no Brasil nos últimos anos. No que se refere aos fertilizantes, há uma tendência de aumento na produção global destes insumos, o que não deve intervir nos preços dos adubos comercializados, uma vez que as principais commodities devem manter seus preços elevados. Assim, é esperada uma tendência de baixa volatilidade nos preços das matérias primas de fertilizantes durante 20. Em vista desses fatores, nossa expectativa para as entregas de fertilizantes no Brasil em 20 é de,5 milhões de toneladas, um crescimento de 3,4% em relação a. Sustentabilidade dos Negócios A sustentabilidade é compreendida pela Heringer como elemento fundamental para a perenidade de seus negócios. A Fertilizantes Heringer desenvolve suas atividades aliando o fornecimento de produtos e serviços de qualidade aos seus clientes à sustentabilidade, através da responsabilidade social e preservação do meio ambiente. Consciente de seu papel na promoção de uma agricultura eficiente e sustentável, a Heringer desenvolve e comercializa produtos voltados à nutrição vegetal, de forma a contribuir para a produção de alimentos suficientes para atender ao aumento populacional, como também para um maior nível de produtividade agrícola, evitando que novas áreas sejam desmatadas para serem incorporadas a atividades agropecuárias. As fábricas da Fertilizantes Heringer incorporam o que há de mais moderno em equipamentos de proteção ambiental e a política da Heringer prevê a melhoria contínua na área da produção, através de constantes investimentos, visando as melhores práticas na área ambiental. Diversos investimentos, como medida preventiva e antecipatória, estão sendo realizados. A Heringer também conta com um sistema de gestão ambiental que permite desenvolver e implementar políticas e objetivos que levam em consideração requisitos legais e informações sobre aspectos ambientais significativos. Em, a Heringer divulgou o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, com base nas diretrizes GRI Global Reporting Initiative, com o intuito de relatar o atual estágio de suas ações, visando ao desenvolvimento sustentável nos âmbitos econômico, social e ambiental. Essa iniciativa, além de proporcionar uma visão ampla, por meio de indicadores e metas traçadas, representa também uma oportunidade para avanços e maior engajamento de todos os envolvidos nos diversos temas que envolvem a sustentabilidade nos negócios da Companhia. Recursos Humanos Em de dezembro de, a Heringer encerrou o ano com funcionários. A folha de pagamento, somando remuneração, encargos sociais, benefícios, totalizou R$ 181,3 milhões. O salário dos empregados é calculado na forma da lei e sua remuneração é composta por salário base (nominal) e parcela variável, incluindo horas extras, adicional noturno, periculosidade e gratificações. A política de benefícios é concedida aos colaboradores com o intuito de proporcionar-lhes segurança e bem-estar, tanto no ambiente interno quanto externo. São oferecidos aos empregados um pacote de benefícios, incluindo assistência médica, seguro de vida, previdência privada, alimentação e transporte. A Heringer possui, também, um programa de participação nos lucros - PLR, por meio do qual distribui aos empregados 10% do lucro líquido ajustado por eventuais prejuízos acumulados de exercícios anteriores. A Heringer distribui, antes do encerramento do exercício, um salário nominal a título de adiantamento, o qual independe da geração de lucros. Os empregados admitidos no decorrer do exercício social recebem participação proporcional ao tempo de serviço. Imobilizado Em de dezembro de, a Heringer possuía o montante de R$ 507,4 milhões de investimentos, basicamente representado por imobilizações nos imóveis próprios. Pesquisa e Desenvolvimento A Heringer realiza investimentos em pesquisa para o desenvolvimento de novas tecnologias que possam vir a ser aplicadas em sua produção de fertilizantes. Este trabalho permite que a Heringer detenha hoje um dos maiores portfólios de produtos especiais do mercado, sendo que grande parte destes produtos possuem tecnologia desenvolvida na Heringer. Os produtos especiais possuem características agronômicas superiores aos produtos convencionais, fato este que proporciona melhores resultados financeiros aos clientes. Estes incrementos de produtividade estão documentados através de experimentos realizados junto a renomadas instituições de pesquisa, bem como o testemunho de inúmeros agricultores que utilizaram estes fertilizantes. Aliado a isso, a Heringer conta com um corpo técnico capacitado, composto por engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e zootecnistas, os quais estão em constante atualização com as novas tendências de adubação para as diversas culturas. Este corpo técnico trabalha de forma ativa com importantes pesquisadores do ramo da fertilidade do solo e nutrição de plantas, de forma a estar sempre atualizado sobre as novas técnicas e parâmetros para uma correta nutrição e fertilização das lavouras. Com o intuito de gerar e divulgar dados técnicos para os agricultores e pecuaristas, a Heringer mantém três centros de estudo e pesquisa, um dedicado a cultura do café e outro ao manejo de pastagens. Os resultados gerados nestes centros permitem o desenvolvimento de relacionamentos mais fortes com produtores rurais, bem como um respaldo técnico para a comercialização dos produtos especiais da empresa. CEPEC Centro Experimental de Extensão e Pesquisa Cafeeira Eloy Carlos Heringer. Uma iniciativa da Heringer em parceria com o MAPA, situado em Martins Soares - MG, desde 1994, é considerado referência nacional em desenvolvimento tecnológico para a cafeicultura de montanha, recebendo anualmente aproximadamente 1000 produtores rurais e técnicos em suas reuniões sobre resultados de pesquisas. CEMAP Centro de Manejo e Adubação de Pastagens. Localizado no município de Viana - ES promove visitas e reuniões com agricultores, pesquisadores, pecuaristas e técnicos, com objetivo de difundir os resultados e conhecimentos ali gerados. O centro possui uma extensa área de pastagem, que é destinada ao sistema de produção e que simula a realidade do campo. São testados diferentes níveis de adubação em diferentes espécies forrageiras para conhecimento e demonstração da exigência nutricional de cada uma. Sob a coordenação de um Supervisor de Pesquisa, desde sua criação, o CEMAP recebe constantemente visitantes, entre eles pesquisadores, universidades, produtores e toda a rede de representantes da Heringer do Brasil e divulga seus trabalhos em todos os estados brasileiros. CEAGRO Centro de Estudos do Agronegócio. Localizado no município de Vila Velha ES é um dos pilares do trabalho de excelência realizado pela Fertilizantes Heringer, com uma estrutura disponível para estudar e desenvolver novas técnicas agrícolas. O CEAGRO, o qual é sede de importantes eventos desde 2004, vem mantendo um calendário movimentado de conferências e encontros, reunindo profissionais (diretores, técnicos e empresários) de diversos ramos do agronegócio. Em 2006, foi desenvolvida a tecnologia FH Micro, que é uma linha de produtos obtida por meio de um processo de produção inovador nos quais micronutrientes revestem os grânulos de fertilizantes, aumentando substancialmente a eficácia dos fertilizantes, uma vez que se aumenta a homogeneidade de aplicação e a solubilidade dos micronutrientes. Atualmente, está disponível a tecnologia do Micro para todas as formulações e matérias primas comercializadas pela Heringer, tendo em vista que seu processo resulta em maior produtividade para seus consumidores se comparado às formulações convencionais. Estes ganhos de produtividade foram comprovados através de experimentos realizados em renomadas instituições de pesquisa e em diversas propriedades rurais em todo o Brasil. Com intuito de garantir a máxima qualidade dos micronutrientes utilizados nesta linha de produtos, a Heringer montou, na Unidade II de Paulínia, o processo de produção de seus próprios micronutrientes, para se obter um produto com características físicas e agronômicas superiores. No ano de 2007, foi lançada a tecnologia FH Nitro Mais. Trata-se de um produto inédito no Brasil, uma vez que usa fontes especiais de micronutrientes com intuito de minimizar as perdas de nitrogênio por volatilização da uréia. Através de vários estudos, foi desenvolvida uma mistura composta por fontes de micronutrientes que apresentam a característica de inibir a ação da urease (enzima que promove a quebra da molécula de uréia liberando para a atmosfera o nitrogênio de sua composição). A tecnologia consiste em recobrir os grânulos de uréia com esta mistura, permitindo um uso mais eficiente desta importante fonte de nitrogênio. O produto está tendo bastante aceitação no mercado, uma vez que une dois importantes benefícios: menores perdas de nitrogênio por volatilização e fornecimento de micronutrientes com alta disponibilidade para as lavouras. Em 2009, a Fertilizante Heringer lançou o FH Nitro Gold, através de tecnologia que consiste no revestimento da uréia com enxofre. Estudos recentes demonstram que várias culturas estão apresentando perdas produtivas devido à deficiência de enxofre, pois este importante elemento participa de vários processos metabólicos fundamentais para as plantas. Com isso, a Heringer desenvolveu uma tecnologia que utiliza uma excelente fonte nitrogenada, a uréia, como veículo de fornecimento de enxofre. A tecnologia do FH Nitro Gold, além de diminuir a característica higroscópica da uréia (absorção de umidade do ar), permite também uma grande flexibilidade nas misturas que contenham fósforo e potássio. Em, a Heringer intensificou sua atuação no segmento de adubação foliar, buscando efetivar a sua participação nesse mercado, lançando 2 novos produtos, o FH Soja Foliar e o FH Força Foliar, ambos para a cultura de soja. Esses produtos visam fornecer de forma complementar os nutrientes necessários para uma adequada nutrição vegetal durante todo o ciclo da cultura. Direitos dos Acionistas De acordo com o Estatuto Social da Companhia, aos acionistas é assegurado o direito ao recebimento de um dividendo obrigatório anual não inferior a 25% do lucro líquido do exercício, após a compensação de prejuízos acumulados, se houver, e deduzido ou acrescido dos seguintes valores: (i) importância destinada à constituição de reserva legal; (ii) importância destinada à formação de reservas para contingências ou reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores; (iii) importância decorrente da reversão da reserva de lucros a realizar formada em exercícios anteriores, nos termos do artigo 202, inciso II da Lei das Sociedades por Ações. Aos administradores, poderá ser atribuída participação de até um décimo do lucro líquido do exercício, conforme previsto no Estatuto Social. A Companhia poderá manter reserva estatutária de lucros denominada Reserva de Investimentos que terá por fim financiar sua expansão. Tal reserva não poderá exceder a 80% do capital social subscrito e à qual serão atribuídos recursos não inferiores a 5% e não superiores a 75% do lucro líquido que remanescer após as deduções legais e estatutárias. O saldo remanescente de lucro líquido do exercício após a distribuição de dividendos e constituição de reserva estatutária, se houver, terá a destinação a ser dada pela Assembléia Geral, observadas as prescrições legais. Em de dezembro de, o montante que seria destinado à reserva de lucros-incentivos fiscais, no valor de R$ , foi utilizado para absorção de prejuízos acumulados, em conformidade com o parágrafo único do artigo 189 da Lei n 6.404/76. O montante foi utilizado para absorção de prejuízos acumulados desde de dezembro de O total acumulado neste período era de R$ Em atendimento à legislação do benefício fiscal concedido pelo Estado de Sergipe (Decreto Estadual nº 22.2/03), bem como em atendimento a instrução CVM 555/08, que aprovou o pronunciamento CPC 7, subvenção e assistência governamental, a partir de 2008, o benefício passou a ser registrado diretamente no resultado do exercício e, a fim de preservar o benefício fiscal, transferido da conta Lucros acumulados para a rubrica Reserva de lucros Incentivos fiscais. Essa reserva só pode ser utilizada para aumento de capital ou absorção de prejuízos. Na hipótese de absorção de prejuízos, o montante absorvido pode ser posteriormente restaurado, na própria conta da reserva, na medida em que houver lucros líquidos disponíveis, pois essa reserva não pode ser distribuída aos sócios. Aderência à Câmara de Arbitragem do Mercado A Heringer, seus acionistas, Administradores e membros do Conselho Fiscal (quando instalado), obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, neste Estatuto Social, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado e do Contrato de Participação no Novo Mercado. Relacionamento com os Auditores Externos Atendendo ao que determina a Instrução CVM nº 381/03, a Heringer não obteve dos auditores independentes ou pessoas a ele ligadas, nenhum outro serviço que não os de auditoria externa em. Adicionalmente, a política adotada pela Heringer atende aos princípios que preservam a independência do auditor, para contratação de serviços de auditoria, de acordo com critérios internacionalmente aceitos, quais sejam: o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Conclusões Finais A Administração da Heringer agradece a seus acionistas, clientes, fornecedores e colaboradores pela confiança e apoio demonstrados ao longo de mais um ano. Permanecemos confiantes na continuidade do desempenho positivo do agronegócio brasileiro e na manutenção de sua importância para a economia do país. A Fertilizantes Heringer, neste contexto, continuará focada na busca da excelência em todas as suas áreas de atividade, através do trabalho e dedicação de toda a sua equipe, visando oferecer sempre a seus clientes produtos e serviços de qualidade. A Administração

2 Balanços Patrimoniais de dezembro de e (Em milhares de reais) Nota Ativo Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social a recuperar 10.a Instrumentos financeiros derivativos Outros ativos Ativo não circulante Contas a receber de clientes Tributos a recuperar Bens destinados à venda Imposto de renda e contribuição social diferidos 10.b Créditos tributários adquiridos Depósitos judiciais Investimentos Imobilizado Intangível do ativo Nota Passivo Passivo circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Salários e encargos sociais Imposto de renda e contribuição social a recolher Tributos a recolher Adiantamentos de clientes Instrumentos financeiros derivativos Demais contas a pagar Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos Provisão para contingências Tributos a recolher Demais contas a pagar do passivo Patrimônio líquido 21 Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados (23.184) (21.8) (23.184) (21.8) do patrimônio líquido do passivo e patrimônio líquido Demonstrações do Resultado Exercícios findos em de dezembro de e (Em milhares de reais, exceto lucro (prejuízo) por ação) Nota Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos e serviços prestados 24 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas e receitas operacionais Com vendas 24 (3.589) (0.789) ( ) ( ) Gerais e administrativas 24 (84.5) (74.772) (86.192) (76.006) Resultado de equivalência patrimonial 15 (2.640) (375) - - Outras receitas operacionais, líquidas ( ) ( ) (8.225) ( ) Lucro antesdas despesasereceitas financeiras Despesas e receitas financeiras Variação cambial, líquida 26 (0.354) ( ) (0.354) ( ) Despesas financeiras 27 ( ) (226.0) ( ) ( ) Receitas financeiras ( ) (2.091) ( ) (2.154) Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (7.958) (8.527) Imposto de renda e contribuição social 10.c (.203) (.010) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (2.466) (2.466) Quantidade média ponderada de ações ordinárias (em milhares) Lucro líquido (prejuízo) básico e diluído por ação 22 (0,0509) 1,81 Demonstrações do Resultado Abrangente Exercícios findos em de dezembro de e (Em milhares de Reais) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (2.466) (2.466) Outros resultados abrangentes dos resultados abrangentes do exercício (2.466) (2.466) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios findos em de dezembro de e (Em milhares de reais) Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Em 1º de janeiro de (86.808) Lucro líquido do exercício Realização de custo atribuído, líquido de tributos - (1.085) Em de dezembro de (21.8) Prejuízo do exercício - - (2.466) (2.466) Realização de custo atribuído, líquido de tributos - (1.5) Em de dezembro de (23.184) Demonstrações dos Fluxos de Caixa Exercícios findos em de dezembro de e (Em milhares de reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (7.958) (8.528) Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Provisão para créditos de liquidação duvidosa (4.879) (17.237) (4.879) (17.237) Provisão para ajuste a valor de mercado Depreciação do ativo imobilizado Amortização do ativo intangível Amortização do ágio Resultado de equivalência patrimonial Perda alienação de investimentos (243) - (243) - Perda na venda de ativo imobilizado (1.051) (3.043) (6.210) (3.043) Valor residual do ativo intangível baixado Provisão para ajuste a valor justo de bens destinados a venda () () Provisão para deságio de impostos a recuperar (21) (152) (21) (152) Provisão para deságio na venda de créditos de ICMS - (6.835) - (6.835) Juros não realizados de debêntures Provisão para férias, º salário e participação nos lucros Provisão para contingências, líquida (1.0) (1.0) Juros e encargos financeiros ativo não circulante (15.264) (.6) (15.264) (.632) Juros e encargos financeiros ativo passivo não circulante Juros e variações cambiais não realizados das contas a receber de clientes, importações em andamento, de demais contas a receber, de fornecedores, de empréstimos e de demais contas a pagar (23.538) (23.178) Swaps não realizados (45.921) (45.920) Redução (aumento) nas contas de ativos Contas a receber de clientes (2.8) (5.448) (3.056) (5.448) Estoques ( ) ( ) ( ) ( ) Tributos a recuperar (37.904) (48.598) (37.667) (48.823) Outros ativos (38.842) (88) (45.379) (3) Depósitos judiciais (2.774) (1.420) (2.774) (1.426) Bens destinados a venda 420 (952) 420 (952) Aumento (redução) nas contas de passivos Fornecedores Contratação de financiamentos de importação Pagamento do valor principal de financiamentos de importação ( ) ( ) ( ) ( ) Salários e encargos sociais (5) (3) 2.2 Tributos a recolher (1.268) (858) Adiantamentos de clientes Demais contas a pagar Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos (43.064) (40.403) (43.064) (40.403) Caixa gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de controlada, liquida de caixa adquirido (Nota 4) (6.880) - (6.880) - Dividendos recebidos Adições em investimentos (3) (8.936) (3) (1) Baixa em investimentos por incorporação Aquisição de imobilizado (35.361) (39.645) (35.365) (48.580) Recebimentos por vendas de investimento Recebimentos por vendas de ativo imobilizado Adições no ativo intangível (594) (1.898) (614) (1.898) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (37.434) (29.250) (28.547) (29.269) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Contratação de empréstimos e financiamentos Pagamento de principal de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de debêntures (76.000) - (76.000) - Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades de financiamentos ( ) ( ) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Notas explicativas às demonstrações financeiras de dezembro de e (Em milhares de reais) 1. Informações gerais A Fertilizantes Heringer S.A. ( Heringer ou Companhia ) tem como atividade preponderante a industrialização e a comercialização de fertilizantes sob a marca Heringer, desde A Companhia atua ainda com operações de transportes rodoviários e prestação de serviços através de sua subsidiária integral Logfert Transportes S.A. ( Logfert ). A Companhia possui atualmente 20 unidades de mistura, distribuídas nas regiões sudeste, centro oeste, sul e nordeste do Brasil, e 3 escritórios comerciais situados nas cidades de Luiz Eduardo Magalhães, Estado da Bahia, Maringá, Estado do Paraná, e Santos, Estado de São Paulo, e 1 armazém no porto em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. Ressaltando ainda que, em Paranaguá, Estado do Paraná, além de uma unidade de mistura acima incluída, a Companhia possui também uma unidade de produção de ácido sulfúrico e uma unidade de produção de Super Fosfato Simples ( SSP ). A Companhia, em 4 de janeiro de, adquiriu a totalidade das quotas da sociedade Maxifértil Fertilizantes Ltda. ( Maxifértil ). A Maxifértil está instalada no município de Porto Alegre RS e seu parque fabril tem capacidade produtiva nominal de.000 toneladas por mês, capacidade semelhante à da filial de Porto Alegre que operava em fábrica alugada e encerrou suas atividades, passando a produção desta para a unidade industrial adquirida. Posteriormente, conforme aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de junho de, a Maxifértil foi incorporada pela Companhia (vide Nota 4). As ações ordinárias de emissão da Companhia são negociadas no mercado de bolsa, admitidas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA (FHER3). A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras ocorreu na reunião do Conselho de Administração realizada em 01 de março de Políticas contábeis 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). As demonstrações financeiras individuais da Companhia foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e estão sendo apresentadas juntamente com as demonstrações financeiras consolidadas. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo CPC, CVM, IASB e demais órgãos reguladores que estavam em vigor em de dezembro de. As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos, como instrumentos financeiros derivativos, os quais são mensurados pelo valor justo por meio do resultado. As demonstrações financeiras individuais da Companhia somente diferem das práticas do IFRS no que se refere à avaliação do investimento em controlada pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Além disso, a legislação societária brasileira requer que as companhias abertas apresentem a demonstração do valor adicionado DVA em suas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, enquanto que para fins de IFRS tais demonstrações são apresentadas como informações suplementares. A partir de 1º de janeiro de, passaram a vigorar os seguintes pronunciamentos e interpretações: IAS Impostos de Renda (Revisão); IFRS 1 Adoção Inicial das IFRS (Revisão) e IFRS 7 Instrumentos financeiros Divulgação. A adoção destes pronunciamentos e interpretações não impactou as demonstrações financeiras de de dezembro de. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das suas políticas contábeis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia e sua controlada revisam suas estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, estão divulgadas na Nota 3. (a) Base de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras da Fertilizantes Heringer S.A. ( controladora ) e sua subsidiária integral Logfert Transportes S.A. ( controlada ). Conforme comentado na Nota 4, em 04 de janeiro de, a Companhia adquiriu a totalidade das quotas da Maxifértil. A data base da aquisição foi de dezembro de. Posteriormente, em 29 de junho de, a Maxifértil foi incorporada pela Companhia. Consequentemente, as demonstrações financeiras consolidadas incluem o resultado do período de cinco meses findo em de maio de (data base da incorporação da Maxifértil). Uma controlada é integralmente consolidada a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia e deixa de ser consolidada a partir da data em que o controle cessa. Os exercícios sociais da controlada são coincidentes com o da Companhia, e as demonstrações financeiras são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da, utilizando políticas contábeis consistentes. Todos os saldos intragrupo, receitas e despesas e ganhos e perdas não realizados, oriundos de transações intragrupo, são eliminados por completo. Uma mudança na participação sobre a controlada que não resulta em perda de controle é contabilizada como uma transação entre acionistas, no patrimônio líquido. (b) Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. (c) Ativos financeiros (i) Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os derivativos também são incluídos nessa categoria, a menos que tenham sido designados como instrumento de hedge. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Empréstimos e recebíveis Incluem-se nessa categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem os empréstimos a coligadas, contas a receber de clientes, outros ativos e caixa e equivalentes de caixa, exceto os investimentos de curto prazo. (ii) Reconhecimento inicial e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não mensurados ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em Resultado financeiro no período em que ocorrem. Nesse caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referida operação. Receita de dividendos de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado é reconhecida na demonstração do resultado como parte de Receitas financeiras, quando é estabelecido o direito da Companhia de receber os dividendos. Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. (iii) dos instrumentos financeiros Os valores justos dos instrumentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Se o mercado de um ativo financeiro (e de títulos não registrados em Bolsa) não estiver ativo, a Companhia estabelece o valor justo através de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela administração da própria entidade. (iv) Baixa de ativos financeiros Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. (v) Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há uma intenção de liquidá-los numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. (vi) Impairment de ativos financeiros A Companhia avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros não é recuperável. Um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros é considerado como não recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo ( um evento de perda incorrido) e este evento de perda tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro ou do grupo de ativos financeiros que possa ser razoavelmente estimado. Evidência de perda por redução ao valor recuperável pode incluir indicadores de que as partes tomadoras do empréstimo estão passando por um momento de dificuldade financeira relevante. A probabilidade de que as mesmas irão entrar em falência ou outro tipo de reorganização financeira, default ou atraso de pagamento de juros ou principal pode ser indicada por uma queda mensurável do fluxo de caixa futuro estimado, como (j) Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e tendo o valor contábil líquido excedido o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Teste de perda por redução ao valor recuperável de ágio é feito anualmente ou quando as circunstâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. (k) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos são passivos financeiros e são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Subsequentemente, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos, juros e custos de transação não amortizados proporcionais ao período incorrido, utilizando o método da taxa de juros efetiva. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, meses após a data do balanço. (l) Custos de empréstimos Custos de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos por uma entidade relativos ao empréstimo. (m) Contas a pagar a fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. (n) Impostos Imposto de renda e contribuição social correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço nos países em que a Companhia opera e gera receita tributável. Imposto de renda e contribuição social correntes relativos a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido são reconhecidos no patrimônio líquido. A administração periodicamente avalia a posição fiscal das situações nas quais a regulamentação fiscal requer interpretação e estabelece provisões quando apropriado. Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias, exceto: (1) quando o imposto diferido passivo surge do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou passivo em uma transação que não for uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fiscal; e (2) sobre as diferenças temporárias tributárias relacionadas com investimento em controlada, em que o período da reversão das diferenças temporárias pode ser controlado e é provável que as diferenças temporárias não sejam revertidas no futuro próximo. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados, exceto: (1) quando o imposto diferido ativo relacionado com a diferença temporária dedutível é gerado no reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que não é uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fiscal; e (2) sobre as diferenças temporárias dedutíveis associadas com investimento em controlada, impostos diferidos ativos são reconhecidos somente na extensão em que for provável que as diferenças temporárias sejam revertidas no futuro próximo e o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias possam ser utilizadas. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna provável que lucros tributáveis futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Imposto diferido relacionado a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido também é reconhecido no patrimônio líquido, e não na demonstração do resultado. Itens de imposto diferido são reconhecidos de acordo com a transação que originou o imposto diferido, no resultado abrangente ou diretamente no patrimônio líquido. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. Imposto sobre vendas de produtos e prestação de serviços Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas, exceto: (1) quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; (2) quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e (3) o valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. (o) Provisões Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. Não são reconhecidas provisões para perdas operacionais futuras. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. A Companhia reconhece provisão para contratos onerosos quando os benefícios que se espera auferir de um contrato forem menores do que os custos inevitáveis para satisfazer as obrigações assumidas por meio do contrato. (p) Capital social O capital da Companhia é compreendido integralmente por ações ordinárias, sem valor nominal. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções, quando aplicável, são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquido de impostos. Quando a Companhia compra ações do seu próprio capital (ações em tesouraria), o valor pago, incluindo quaisquer custos adicionais diretamente atribuíveis (líquidos dos impostos), é deduzido do patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Companhia até que as ações sejam canceladas ou reemitidas. Quando essas ações são, subsequentemente, reemitidas, qualquer valor recebido, líquido de quaisquer custos adicionais da transação, diretamente atribuíveis e dos respectivos efeitos dos impostos, é incluído no patrimônio líquido atribuível aos acionistas da Companhia. (q) Reconhecimento de receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre a Companhia e sua controlada. A Companhia reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador, ou seja, para casos de vendas FOB, a receita é reconhecida no momento em que o comprador retira a mercadoria nas unidades da Companhia; para casos de venda CIF, a receita é reconhecida somente após entrega da mercadoria no local estabelecido pelo cliente. As vendas são realizadas com pagamentos à vista ou à prazo. Existem ainda vendas realizadas por meio de um programa de vendor, financiadas através de bancos, que assumem a responsabilidade dos recebíveis pelo período de até um ano. Prestação de serviços de transportes A receita de contratos de prestação de serviços de transporte por preço fixo é, em geral, reconhecida no período em que os serviços são prestados. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. (r) Custo dos produtos vendidos As bonificações decorrentes de compras de matérias-primas, concedidas pelos fornecedores, são reconhecidas como redutora de custos na rubrica custo de produtos vendidos, no resultado do exercício, na medida em que a Companhia adquire o direito ao seu recebimento, mediante o atendimento dos volumes de compra e outros parâmetros pré-estabelecidos. Os gastos relativos a frete de compras de matérias-primas e materiais auxiliares são apropriados ao custo dos produtos vendidos quando da venda dos mesmos. As despesas com frete relacionadas à entrega da mercadoria, bem como as despesas com comissão sobre vendas são registradas como despesas comerciais, quando incorridas. Demais custos são apurados em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. (s) Operações de vendor A Companhia mantém contratos com instituições financeiras relativos a operações de vendor e crédito rural (vendas à vista com financiamento de instituições financeiras direto para o comprador, as quais assumem a responsabilidade dos recebíveis pelo período de até um ano), efetuadas com seus clientes preferenciais. Essas transações estão apresentadas no balanço patrimonial em contas de passivo por ser a Companhia garantidora dessas operações. As potenciais perdas são consideradas quando da constituição da provisão para impairment. Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Receitas relativas à construção de ativos próprios Constituição, reversão e recuperação de créditos de liquidação duvidosa (7.949) (7.949) Insumos adquiridos de terceiros Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) (328.4) Perda/recuperação de valores ativos (16.022) (86.878) (16.635) (86.878) Outras (753) (352) (753) (352) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização (45.056) (45.922) (49.772) (45.949) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (2.640) (375) - - Receitas financeiras Outras Demonstrações do Valor Adicionado - Exercícios findos em de dezembro de e (Em milhares de reais) Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capital próprio Lucro retidos (prejuízo) (2.466) (2.466) (2.466) (2.466) do valor distribuído mudanças em vencimento ou condição econômica relacionados com defaults. Em relação aos ativos financeiros ao custo amortizado, a Companhia inicialmente avalia individualmente se existe evidência clara de perda por redução ao valor recuperável de cada ativo financeiro que seja individualmente significativa, ou em conjunto para ativos financeiros que não sejam individualmente significativos. Se a Companhia concluir que não existe evidência de perda por redução ao valor recuperável para um ativo financeiro individualmente avaliado, quer significativo ou não, o ativo é incluído em um grupo de ativos financeiros com características de risco de crédito semelhantes e é avaliado em conjunto em relação à perda por redução ao valor recuperável. Ativos financeiros ao custo amortizado Ativos que são avaliados individualmente para fins de perda por redução ao valor recuperável e para os quais uma perda por redução ao valor recuperável seja ou continue a ser reconhecida não são incluídos em uma avaliação conjunta de perda por redução ao valor recuperável. Quando houver evidência clara da ocorrência de redução do valor recuperável, o valor da perda é mensurado como a diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo perdas de crédito futuras esperadas ainda não incorridas). O valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados é descontado pela taxa de juros efetiva original para o ativo financeiro. Quando o empréstimo apresentar taxa de juros variável, a taxa de desconto para a mensuração de qualquer perda por redução ao valor recuperável será a taxa de juros efetiva corrente. O valor contábil do ativo é reduzido por meio de uma provisão, e o valor da perda é reconhecido na demonstração do resultado. Receita de juros continua a ser computada sobre o valor contábil reduzido com base na taxa de juros efetiva original para o ativo. Os empréstimos, juntamente com a correspondente provisão, são baixados quando não há perspectiva realista de sua recuperação futura e todas as garantias tenham sido realizadas ou transferidas para a Companhia. Se, em um exercício subsequente, o valor da perda estimada de valor recuperável aumentar ou diminuir devido a um evento ocorrido após o reconhecimento da perda por redução ao valor recuperável, a perda anteriormente reconhecida é aumentada ou reduzida ajustando-se a provisão. Em caso de eventual recuperação futura de um valor baixado, essa recuperação é reconhecida na demonstração do resultado. (vii) Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge A Companhia realiza transações com instrumentos financeiros derivativos, contratados com o propósito de mitigar os efeitos da volatilidade do câmbio, principalmente sobre suas compras de produtos importados. Os instrumentos financeiros derivativos designados em operações de hedge são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data em que o derivativo é contratado, sendo reavaliados subsequentemente também ao valor justo. Derivativos são apresentados como ativos financeiros quando o valor justo do instrumento for positivo, e como passivos financeiros quando o valor justo for negativo. Quaisquer ganhos ou perdas resultantes de mudanças no valor justo de derivativos durante o exercício são lançados diretamente na demonstração de resultado. Embora a Companhia faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, ela não aplica a contabilização de hedge (hedge accounting). O valor justo dos instrumentos derivativos está divulgado na Nota. (d) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de produtos ou prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são avaliadas, inicialmente, pelo valor justo e, subsequentemente, mensurados pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros, deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos por seus clientes (Nota 6). A avaliação da existência de impairment é baseada na análise individualizada dos clientes em atraso, considerando a sua capacidade de pagamento, as garantias oferecidas e a avaliação de advogados e empresas especializadas em cobranças. (e) Estoques Os estoques são avaliados ao custo ou valor líquido realizável, dos dois o menor. Os custos incorridos para levar cada produto à sua atual localização e condição são contabilizados da seguinte forma: Matérias-primas e embalagens - custo médio das compras, usando-se o método da Média Ponderada Móvel. Custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração - compreende matérias-primas, mão de obra direta, outros custos diretos e despesas gerais de produção relacionadas, sempre considerando a capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e custos estimados necessários para a realização da venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. (f) Investimento em controlada O investimento em empresa controlada é contabilizado com base no método da equivalência patrimonial, conforme CPC 18 (IAS 28), para fins de demonstrações financeiras individuais da controladora. Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento é contabilizado no balanço patrimonial ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na controlada. A demonstração do resultado reflete a parcela dos resultados das operações da controlada. Quando uma mudança for diretamente reconhecida no patrimônio da controlada, a Companhia reconhecerá sua parcela nas variações ocorridas e divulgará esse fato, quando aplicável, na demonstração das mutações do patrimônio líquido. Os ganhos e perdas não realizados, resultantes de transações entre a controladora e sua controlada, são eliminados de acordo com a participação mantida na controlada. A participação societária na controlada é demonstrada na demonstração no resultado como equivalência patrimonial, representando o lucro atribuível à controladora. As demonstrações financeiras da controlada são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da Companhia. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Companhia. (g) Bens destinados a venda Os bens destinados a venda são classificados no ativo não circulante. Estes são avaliados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo, menos os custos de venda, se o valor contábil puder ser recuperado, principalmente, por meio de uma operação de venda, e não pelo uso contínuo. (h) Imobilizado Terrenos e edificações compreendem principalmente fábricas e escritórios. Ativos imobilizados são apresentados ao custo, líquido de depreciação acumulada e/ou perdas acumuladas por redução ao valor recuperável, se for o caso. O referido custo inclui o custo de reposição de parte do imobilizado e custos de empréstimo de projetos de construção de longo prazo, quando os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Quando partes significativas do ativo imobilizado são substituídas, a Companhia reconhece essas partes como ativo individual com vida útil e depreciação específica. Da mesma forma, quando uma reforma relevante for feita, o seu custo é reconhecido no valor contábil do imobilizado, se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Todos os demais custos de reparos e manutenção são reconhecidos na demonstração do resultado, quando incorridos. O valor presente do custo esperado da desativação do ativo após a sua utilização é incluído no custo do correspondente ativo se os critérios do reconhecimento para uma provisão forem satisfeitos. O valor residual e a vida útil estimada dos bens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramento do exercício. A depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com as taxas apresentadas abaixo. Terrenos não são depreciados. Taxas de depreciação - % ao ano Nominal Média ponderada Edifícios e construções De 2 a 20 2,4 Máquinas, equipamentos e instalações industriais De 5 a 50 14,7 Móveis e utensílios De 10 a 25,8 Veículos De 20 a 25 20,8 Hardware De 10 a 25 20,2 Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) é incluído na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. (i) Ativos intangíveis Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. O custo de ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios corresponde ao valor justo na data da aquisição. Após o reconhecimento inicial, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos amortização acumulada e perdas acumuladas de valor recuperável. Ativos intangíveis gerados internamente, excluindo custos de desenvolvimento capitalizados, não são capitalizados, e o gasto é refletido na demonstração do resultado no exercício em que for incorrido. A vida útil de ativo intangível é avaliada como definida ou indefinida. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. A amortização de ativos intangíveis com vida definida é reconhecida na demonstração do resultado na categoria de despesa consistente com a utilização do ativo intangível. Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas são testados anualmente em relação a perdas por redução ao valor recuperável, individualmente ou no nível da unidade geradora de caixa. A avaliação de vida útil indefinida é revisada anualmente para determinar se essa avaliação continua a ser justificável. Caso contrário, a mudança na vida útil de indefinida para definida é feita de forma prospectiva. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa do ativo.

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