Eficiência Energética e Mercados de Carbono Sector dos Transportes
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- Lorena Padilha Pinheiro
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1 Eficiência Energética e Mercados de Carbono Sector dos Transportes Lisboa, 20 de Novembro 2009 Cláudio Casimiro claudio.casimiro@ceeeta.pt tel fax Rua Dr. António Cândido, nº10-1º andar Lisboa
2 Sumário Energia Perspectiva Global Energia Efeitos Ambientais Energia no Sector dos Transportes Políticas Energéticas Regulamento de Gestão do Consumo de Energia para o Sector dos Transportes (RGCEST) na Ilustração de potencial de aplicação Energia e Ambiente
3 ENERGIA Um dos factores centrais de desenvolvimento da economia mundial Forte Dependência externa, em particular de combustíveis fósseis Elevada volatilidade e subida de preços Baixo índice de eficiência energética Aumento do consumo de energia mais do que proporcional ao aumento do PIB Elevada intensidade carbónica Défice esperado de licenças de emissão de CO 2
4 CONSEQUÊNCIAS Aumento da factura externa Desequilíbrio da balança de pagamentos Perda de competitividade e de valor das empresas Redução do poder de compra dos consumidores Potencial incumprimento das metas do Protocolo de Quioto
5 PERSPECTIVA GLOBAL DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA EU-27 (Mtep) Portugal é o 6º País com maior dependência energética na EU % da energia consumida tem proveniência do exterior Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008)
6 PERSPECTIVA GLOBAL INTENSIDADE ENERGÉTICA UE-27 Intensidade Energética (kgep/ ') = EU -27 = Intensidade energética Em 2001 Portugal distanciavase 16 kgep/1000 da UE -27 Intensidade Energética (kgep/ ') Portugal Espanha Alemanha Grécia Noruega Filândia = EU -27 = Em 2006 Portugal distanciavase 23 kgep/1000 da UE - 27 Perda de competitividade e de valor das empresas em relação à EU-27 Portugal Espanha Alemanha Grécia Noruega Filândia Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008)
7 Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008) PERSPECTIVA GLOBAL EMISSÕES GEE S UE - 27
8 PERSPECTIVA GLOBAL EMISSÕES GEE S UE - 27 Em 2004 houve o compromisso (280/2004/EC ) dos Estados-Membros reduzirem a suas emissões em 8% em relação ao ano base (1990). Desde o ano base (ano Quioto) até 2006 as emissões na UE 15 diminuíram 2,7%. Emissões no Chipre, Espanha, Malta, Grécia e Portugal, aumentaram mais de 20% desde Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008)
9 Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008) PERSPECTIVA GLOBAL EMISSÕES GEE S PER CAPITA UE - 27
10 ENERGIA CONTEXTO MUNDIAL Consumo Mundial (Mtep) ,7% 13,2% 9,4% Produção (Fonte: AIE 2009) ,1% 3,5% 8,8% 42,6% 13,2% 14,4% 17,1% 12,4% 15,6% Electricidade Renováveis e Resíduos Gás Petróleo Carvão Outros Electricidade Renováveis e Resíduos Gás Petróleo Carvão Outros Mtep Mtep Produção Mundial aproximadamente duplicou O combustível mais utilizado é o petróleo Existe uma redução do petróleo em aprox. 5% que é devido essencialmente à transição de fontes para a produção de electricidade (Fonte: AIE 2009) e nos países mais desenvolvidos
11 ENERGIA CONTEXTO MUNDIAL Consumo OCDE (Mtep) ,7% 10,2% 11,5% 3,0% consumo 18,4% Electricidade Renováveis e Resíduos Gás Mtep Mtep 2007 (Fonte: AIE 2009) 56,2% 3,6% 1,9% 21,1% Petróleo Carvão Outros Em 1973 os países da OCDE consumiam cerca de 60 % da energia mundial. Em 2008 o valor passou para 46% Electricidade 49,7% 19,6% 4,1% Renováveis e Resíduos Gás Petróleo Carvão Outros (Fonte: AIE 2009)
12 ENERGIA CONTEXTO UE-27 Consumo UE-27 (Mtep) Consumo Mtep 41% 28% 31% dos consumo de energia primária deve-se ao sector dos transportes 31% Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008) Indústria Transportes Outros
13 ENERGIA CONTEXTO EU-27 Evolução do Consumo EU-27 (Mtep) Taxa Crescimento = 2% 1000 Consumo (Mtep) Taxa Crescimento = 19% Taxa Crescimento =-2 % Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008) Indústria Transportes Outros
14 ENERGIA CONTEXTO NACIONAL Consumo Portugal (Mtep) 2006 Portugal ,5 Mtep 31% 38% 31% 38% dos consumo de energia primária deve-se aos transportes Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008) Industria Transportes Outros
15 ENERGIA CONTEXTO NACIONAL Evolução do Consumo Portugal (Mtep) Taxa Crescimento = 30% 16 Consumo (Mtep) Taxa Crescimento = 39% Taxa Crescimento =14 % Industria Transportes Outros Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008)
16 ENERGIA NO SECTOR DOS TRANSPORTES Consumo EU-27 (Mtep) SECTOR DOS TRANSPORTES % 2% Mtep 14% 82 % dos consumo de energia primária deve-se à rodovia 82% Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008) Rodoviário Aéreo Ferroviário Outros
17 ENERGIA NO SECTOR DOS TRANSPORTES Evolução do Consumo EU-27 (Mtep) Consumo (Mtep) Taxa Crescimento = 17% Fonte: EUROSTAT (Energy, transport and environment indicators 2008) Rodoviário Aéreo Outros Ferroviário
18 POLÍTICA ENERGÉTICA Política Energética da UE Segurança do abastecimento de energia (a UE importa cerca de 50% da energia que consome; Portugal importa cerca de 80%) Realização do mercado único da energia (competitividade e emprego) Minimizar o impacto ambiental da energia alterações climáticas - Protocolo de Quioto (aumentar a eficiência energética; promover o aproveitamento das energias renováveis)
19 POLÍTICA ENERGÉTICA Estratégia Nacional para a Eficiência Energética (RCM n.º 169/2005)
20 POLÍTICA ENERGÉTICA
21 POLÍTICA ENERGÉTICA Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE) (RCM n.º 80/2008)
22 Medidas para os Transportes POLÍTICA ENERGÉTICA Programa Renove Carro Revitalização do abate de automóveis em fim de vida Tributação Verde -Revisão do regime de tributação de veículos particulares Pneu certo e eficiência fuel Novos veículos mais conscientes para a poupança de combustível Programa Mobilidade Urbana Ordenamento do território e mobilidade urbana nas capitais de distrito Planos de mobilidade urbana em officeparks e parques industriais Melhoria da eficiência dos transportes públicos Plataforma de gestão de tráfego nos grandes centros urbanos Sistema de Eficiência Energética nos Transportes Portugal Logístico Auto-Estradas do Mar Reestruturação da oferta da CP SEET -Sistema Eficiência Energética nos Transportes
23 POLÍTICA ENERGÉTICA Objectivos para os Transportes Reduzir em 20% o parque de veículos ligeiros com mais de 10 anos Reduzir em mais de 20% as emissões médias de CO2 dos veículos novos vendidos anualmente (143 g/km em 2005 para 110 g/km) 20% do parque automóvel com equipamentos de monitorização (computador de bordo, GPS, cruise control ou verificação automática de pneus). Criação de plataforma inovadora de gestão de tráfego com rotas optimizadas por GPS Criação de planos de mobilidade urbana para capitais de distrito e centros empresariais com mais de 500 trabalhadores Transferência modal de 5% do transporte individual para colectivo. 20% do comércio internacional de mercadorias transferido do modo rodoviário para marítimo.
24 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Aplicação: Empresas de transportes e às empresas com frotas próprias consumidoras intensivas de energia cujo consumo durante o ano anterior seja superior a 500 tep. Litros CONSUMO ANUAL DE GASÓLEO Tonelada equivamente de Petróleo (tep) Obrigatoriedade do RGCE Transp ,7 SIM Factor de conversão: Gasóleo 1,045 tep/t 1000 l de gasóleo - 0,835 t Art.13.º da Portaria n.º 228/90, de 27 de Março
25 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Auditoria Energética: Incidir sobre o estado dos veículos e às suas condições de utilização, devendo ser recolhidos elementos para a realização de um Plano de Racionalização do Consumo de Energia.. Estas Auditorias deverão ter uma periodicidade de três anos
26 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Metodologia: 1. Análise da composição da frota e desagregação por grupos de viaturas (idade, tipo de utilização, características técnicas) 2. Avaliação do processo de gestão de frota, em particular, a sua manutenção 3. Determinação da produção Toneladas quilómetros (TK) ou veículos quilómetros (VK) 4. Controlo de abastecimentos 5. Balanços de energia (valor por cada modo de transporte, grupo, de conversão de energia e distribuição de energia no caso de electricidade 6. Determinação das condições de utilização 7. Determinação dos consumos específicos (gep/vk, gep/tk, gep/pk)
27 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Factores de Conversão: Petróleo bruto 1,007 tep/t Gases de petróleo liquefeitos 1,140 tep/t Gasolina 1,073 tep/t Carborreactores, petróleo, gasóleo 1,045 tep/t Thick fuelóleo 0,969 tep/t Thin fuelóleo 0,984 tep/t Gasolina pesada 1,073 tep/t Gás natural 0,820 tep/10 3 m 3 Electricidade 290 x 10-6 tep/kwh Equivalências energéticas: 1000 litros de gasóleo 0,835 t 1000 litros de petróleo 0,783 t 1000 litros de gasolina super 0,750 t 1000 litros de gasolina normal 0,720 t
28 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Plano de Racionalização (PRCE): Este plano estabelece uma meta (M) para a redução do consumo específico, num horizonte a três anos M é a redução do consumo específico a obter até ao fim do ano n de aplicação do plano de racionalização; C é o consumo específico global da empresa no último ano; K é o valor a determinar para cada tipo de empresa (mercadorias, passageiros), tipo de utilização (urbano, suburbano, interurbano, internacional), modo de transporte (ferroviário, rodoviário, naval, aéreo) ou família de veículo e terá como valor limite inferior a 90% de C
29 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Aprovação do PRCE: Entidade competente DGEG A empresa deverá requerer a aprovação do PRCE durante o 1º trimestre do ano seguinte onde se atingiram os consumos fixados (500 tep) A empresa deve submeter o relatório anual da entidade responsável durante o mês de Janeiro do ano seguinte àquele a que o relatório se refere
30 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Controlo da Execução e Progresso: Depois de aprovado o PRCE a entidade responsável pelo acompanhamento deverá: 1. Manter registo actualizado, pelo qual se possam verificar, mensalmente, os consumos específicos e a sua evolução, comparada com idênticos meses dos anos anteriores; 2. Manter registo actualizado da execução do plano, bem como os comentários justificativos dos desvios; 3. Elaborar relatórios trimestrais de controlo da execução do plano; 4. Elaborar relatórios anuais do progresso do plano,; 5. Apresentar à Direcção-Geral de Energia, quando lhe forem solicitados, os registos e relatórios mencionados nos números anteriores deste artigo e prestarlhe esclarecimentos.
31 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Empresa: Recolha selectiva de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) intermunicipal Caracterização da Frota Ano de Matrícula N.º de Veículos N.º de Veículos Ano de Matrícula Anos Anos Anos > 8 Anos Total
32 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Caracterização da Frota (Desagregação por grupo)
33 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Caracterização da Frota (Agrupamento por características funcionais) Transporte Passageiros 30% Outros 9% Recolha Selectiva RSU 37% Transferência RSU 24% Ano: 2008
34 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Caracterização Energética
35 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Caracterização Energética 900 Consumo Gasóleo (litros) Milhares Transporte Passageiros Recolha Selectiva RSU Transferência RSU Outros
36 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Determinação da Produção (VK) Veículo Quilómetro (VK) x Transporte Passageiros Recolha Selectiva RSU Transferência RSU Outros
37 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Determinação da Produção (TK) Tonelada Quilómetro (TK) Milhões ,23E+04 2,64E+04 2,37E ,68E+02 7,77E+02 8,77E+02 Recolha Selectiva RSU Transferência RSU
38 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Determinação do Consumo Específico (C) 2008 Transporte Passageiros Recolha Selectiva RSU Transferência RSU Outros Total Gasóleo (l) Gasóleo (tep) 26,85 424,59 690,91 56, VK TK n.a 8,77E+08 2,37E+10 n.a 2,46E+10 C (gep/vk) 58,70 454,10 422,89 389,92 378,05 C (gep/tk) n.a 0,48 0,03 n.a 0,05
39 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Estabelecimento de Metas (M) K=90% C 2008 Transporte Passageiros Recolha Selectiva RSU Transferência RSU Outros Total Consumo (gep/vk) Esp. 58,70 454,10 422,89 389,92 378,05 M 2009 (gep/vk) 57,72 446,53 415,84 383,42 371,75 M 2010 (gep/vk) 56,75 438,96 408,79 376,92 365,45 M 2011 (gep/vk) 55,77 431,39 401,74 370,42 359,15
40 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Estabelecimento de Metas (M)
41 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Emissões de CO 2e Factores de Emissão CO Consumo Gasóleo (tep) 1.198,42 Factor de Emissão (kgco 2 e/tep) 3.098,20 Emissão CO 2 e (ton.) 3.712,95 Recolha Selectiva RSU 37% Transferência RSU 58% Ano: 2008 Transporte Passageiros 2% Outros 3%
42 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Medidas de Racionalização de Consumos ID Medidas início Fim Custo ( ) Consum o 2008 (tep) Redução de Consumo (%) Consum o 2009 (tep) DIF (tep) 1 2 Substituição de 7 Viaturas alocadas à Recolha Selectiva Substituição de 2 Viaturas alocada à Transferência ,00 63,24 8% 58,18 5, ,00 67,49 8% 62,09 5,40 3 Substituição de 4 Viaturas alocada Outros ,00 32,06 8% 29,50 2, Acções de formação em eco-condução Instalação sistema de gestão de frota - Recolha Selectiva e Transferência , ,42 2% 1.174,45 23, , ,56 3% 1.044, TOTAL 63,78
43 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Exemplo de Aplicação: Impacto das Medidas de Racionalização de Consumos METAS IMPACTO DA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS Consumo Consumo Consumo Ano PREn Específico de Específico de Medida Energia VK Energia Energia Aplicada (tep) (gep/vk) (gep/vk) Ano Base , , , ,45 370, , ,66 362, , ,64 357,93 1.,2.,3. Consumo Específico C (gep/vk) Meta PRCE 371,75 365,45 359,15 C (gep/vk) Implementação Medidas propostas 370,49 362,04 357,93
44 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Medidas de Racionalização de Consumos Medidas Comportamentais Formação em ECO-Driving Sensibilização para aquisição de veículos mais eficientes Organização de uma logística que beneficie a componente energética Medidas Tecnológicas Instalação de sistemas de gestão de frota Soluções de planeamento de rotas por GPS Utilização de soluções tecnológicas para redução de consumos (menor resistência ao rolamento, aerodinâmica) Utilização de combustíveis alternativos (GNC, Biofuel, Biogás, Electricidade)
45 REGULAMENTO DE GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA O SECTOR DOS TRANSPORTES (RGCEST) Medidas de Racionalização de Consumos Acções de Formação em ECO-Driving Objectivos: Alteração dos modos de Condução; Utilização racional das caixas de velocidade automatizadas; Cálculo de médias de consumo de combustível; Interpretação dos Relatórios de Eficiência Energética e estabelecimento de indicadores de desempenho.
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