A importância da eficiência energética para redução de consumo de combustíveis e emissões no transporte de cargas e passageiros
|
|
- Sonia Farinha Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A importância da eficiência energética para redução de consumo de combustíveis e emissões no transporte de cargas e passageiros Brasíli, 05 de junho de
2 Consumo Final Energético por Queima de Combustíveis Fósseis 2011, por setor Comercial 0% Agropecuário 5% Residencial 5% Público 0% Transporte total: 50% Papel e Celulose 1% Têxtil 0% Alimentos e Bebidas 1% Cerâmica 1% Ferro Ligas 0% Mineração e Pelotização 2% Outras Indústrias 3% Cimento 3% Não Ferrosos e Outros da Metalurgia 3% Indústria total: 31% Setor Energético 8% Química 4% Ferro Gusa e Aço 11% Ferroviário 1% Rodoviário 45% Aéreo 3% Hidroviário 1 % Fonte: elaborado a partir do BEN
3 Milhões de tep Brasil - Consumo total de energia no setor transportes Título do Gráfico Aquaviário Ferroviário Aéreo Rodoviário Ano 3 Fonte: elaborado a partir do BEN
4 Fatores que afetam a eficiência energética no transporte de cargas e passageiros 1. Modais de transporte utilizados 2. Condições operacionais/ciclos de trabalho dos veículos. 3. Tecnologias embarcadas nos veículos veículos (motores, transmissão, pneus, aerodinâmica, etc). Diesel mineral 4
5 1. Foco na priorização de modais de transporte mais eficientes 5
6 10 / veículos motorizados 11 / veículos motorizados 17 / veículos motorizados 3 / resíduos/sucata 13 / intermodal 5 / resíduos/sucata 6 / intermodal 14 / intermodal 4 / intermodal 7 / produtos alimentícios 1 / papel 15 / intermodal 12 / metais-base 19 / intermodal 9 / produtos alimentícios 21 / intermodal 18 / intermodal 16 / intermodal 20 / intermodal 22 / intermodal 23 / combustível 2 / intermodal 8 / intermodal consumo específico de diesel (L/1000 tku) razão rodovia/ferrovia no consumo específico de diesel 1. Priorização de modais de transporte mais eficientes CE ferrovia CE rodovia razão CE (rodovia/ferrovia) Fonte: Comparative Evaluation of Rail and Truck Fuel Efficiency on Competitive Corridors (Federal Railroad Administration, 2009) 6
7 1. Priorização de modais de transporte mais eficientes Divisão modal no transporte terrestre de carga: comparação internacional transporte ferroviário transporte rodoviário Rússia 91% 9% Estados Unidos 57% 43% Canadá 52% 48% Austrália 45% 55% Brasil 30% 70% Fonte: PNLT 2007 ano
8 1. Priorização de modais de transporte mais eficientes Fatores de emissão para cada modal de transporte de carga (gco 2 /tku) Caminhões pesados 93,3 Ferroviário: outras cargas 23,3 Navegação interior 20,0 Cabotagem: outras cargas 13,8 Ferroviário: minério de ferro 7,9 Cabotagem: petróleo e gás natural 5,0 Fonte: Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima (2013) 8
9 1. Priorização de modais de transporte mais eficientes Divisão modal e emissões de CO 2 do transporte terrestre de carga 30% transporte ferroviário 4% 70% transporte rodoviário 96% divisão modal Fontes: ANTT/IEMA 2011, MMA 2011, PNLT 2007 emissões de CO 2 fóssil 9
10 Grama-equivalente de petróleo por pkm 1. Priorização de modais de transporte mais eficientes 90 Consumo de combustível por passageiro transportado pax ,5 pax 2 pax pax 40 pax 80 pax 1 pax 2 pax 5 pax ral 1900ral 1900ral 1900ral 10
11 Bilhões de km/ano 1. Priorização de modais de transporte mais eficientes Aumento da intensidade de uso do transporte individual motorizado: em decorrência do aumento da renda, aumento da frota, redução da atratividade do transporte coletivo Total Automóveis e comerciais leves Motocicletas Ônibus urbanos Ônibus rodoviários Transporte individual Transporte coletivo % %
12 2. Foco nas condições operacionais/ciclos de trabalho dos veículos (Ex: corredores de ônibus). 12
13 2. Efeito das condições operacionais na eficiência energética e emissão de poluentes (Ex: Corredores exclusivos de ônibus) Vm = 11,0 km/h Vm = 19,8 km/h Vm = 26,2 km/h 13
14 3. Foco na inovação tecnológica em veículos 14
15 3. Inovação tecnológica (Ex: Veículos diesel pesados) Os ganhos de eficiência proporcionados pelas diferentes opções inovação dependem das características dos veículos e dos diferentes ciclos de trabalho a que estes são submetidos. 15 Technologies and apeoaches to reducing the fuel consumption of medium and heavy-duty vehicles - National Academy
16 2. Inovação tecnológica (Ex: Veículos diesel pesados) 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Caminhões Pesados e Semipesados Ônibus Urbanos Fonte: elaboração própria a partir de National Academies Press, Technologies and Approaches to Reducing 16 the Fuel Consumption of Medium- and Heavy-Duty Vehicles
17 Oportunidades e Desafios 17
18 Ações governamentais com reflexos na eficiência energética Plano Nacional de Eficiência Energética Premissas e Diretrizes (Portaria MME 594/2011): orienta as ações a serem implementadas no sentido de se atingir metas de economia de energia no contexto do Planejamento Energético Nacional. Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima (2009): Prevê a elaboração do Plano Setorial de Transportes e Mobilidade Urbana (2013). Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012): estabelece diretrizes, instrumentos de gestão da mobilidade e torna obrigatório o Plano de Mobilidade para cidades com mais de 20 mil habitantes. Plano Nacional de Logística e Transporte (Em revisão) Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores INOVAR AUTO (Decreto nº de 03/10/2012). Estabelece tributação diferenciada para montadoras que cumprirem um conjunto de requisitos, destacando-se o atingimento de metas de eficiência energética para veículos leves até Planos Decenais de Energia e PNE2030/
19 Desafios importantes para o desenho adequado de instrumentos Avaliação do potencial técnico de eficiência energética (consumo nacional de etanol, diesel, gasolina) associado às várias oportunidades/tecnologias disponíveis. Avaliação dos custos e benefícios (mercado e sociedade) das alternativas/tecnologias. 19
20 ANEXO Desagregação do consumo de combustíveis no transporte rodoviário 20
21 Milhões de tep Uso de energia fóssil no transporte rodoviário Título do Gráfico GNV % 30 37% 20 60% 10 Diesel mineral Fonte: elaborado a partir do BEN
22 Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários (1º e 2º ) Portaria MMA nº 336 de 23/09/2009 e Portaria MMA nº 386 de 93/10/2011 (GT): MMA - Ministério do Meio Ambiente IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres PETROBRAS - Petróleo Brasileiro S.A. e CENPES ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. ANFAVEA Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores ABEMA Associação de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (FEAM, FEPAM, INEA) DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito CNT Confederação Nacional dos Transportes IEMA Instituto de Energia e Meio Ambiente
23 Categorização adotada Caminhões semileves (PBT > 3,5 t. < 6 t.) Caminhões leves (PBT 6t. < 10 t.) Caminhões médios (PBT 10 t. < 15 t.) Caminhões semipesados (PBT 15 t.; PBTC < 40 t.) Caminhões pesados (PBT 15 t.; PBTC 40 t.) Ônibus urbanos Ônibus rodoviários
24 Bilhões de litros Consumo de diesel rodoviário por veículos pesados Título do Gráfico Ônibus rodoviários Caminhões leves Caminhões médios % % 2% 3% 10 29% 5 Caminhões pesados % 24 Fonte: estimativas IEMA
25 Bilhões de litros Consumo de diesel rodoviário Consumo de diesel rodoviário 50 BEN Inventário preliminar Ano 25 (Inclui o consumo obrigatório de biodiesel a partir de 2009)
26 Bilhões de litros Projeção da demanda de diesel rodoviário, por categoria Título do Gráfico de veículos Projeção BEN / PDE 2021 (Diesel total exceto setor energético) Ano 26 Fonte: BEN, PDE 2021
27 Bilhões de litros Projeção do consumo de diesel rodoviário Título do Gráfico Taxa anual de crescimento de vendas de veículos:plano de Abastecimento de Óleo Diesel de Baixo Teor de Enxofre (ANP). taxa anual de aumento da eficiência energética de veículos novos (1% ao ano, conforme o PDE 2021) Diesel total BEN (exceto setor energético) Projeção BEN / PDE 2021 (Diesel total exceto setor energético) Ônibus rodoviários Caminhões leves Caminhões médios 27% % 19% 10 0 Caminhões pesados Ano 41% 5% 2% 3% 27 Fonte: BEN, PDE 2021 e estimativas IEMA
28 R. Ferreira de Araújo, º and. cj Pinheiros São Paulo SP Brasil Telefone/Fax
Utilização de óleo diesel e emissões de CO 2 por veículos rodoviários pesados
Utilização de óleo diesel e emissões de CO 2 por veículos rodoviários pesados Brasília, 9 de abril de 2013 Milhões de tep Uso de energia fóssil no transporte rodoviário Título do Gráfico 60 50 GNV 40 2011
Leia maisEnergia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE 1970-2013
Energia e Processos Industriais Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Energia Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Equipe Técnica André Luís Ferreira David Shiling Tsai Marcelo dos Santos Cremer Karoline Costal
Leia maisA importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)
A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) Campinas, 20 de Setembro de 2016 Roteiro da Apresentação 1. Caracterização
Leia maisInfraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.
Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília Mobilidade Urbana Renato Boareto 1 Organização Não Governamental fundada em 2006
Leia maisA ANP e a Resolução CONAMA 315/2002 Waldyr Luiz Ribeiro Gallo Assessor de Diretor - ANP
A ANP e a Resolução CONAMA 315/2002 Waldyr Luiz Ribeiro Gallo Assessor de Diretor - ANP Câmara dos Deputados - Comissão de Minas e Energia Audiência Pública 22 de novembro de 2007 Brasília, DF Sumário
Leia maisCidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima - PSTM Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de
Leia maisSão Paulo, Outubro de 2008. André Luís Ferreira Carmen Araujo David Tsai
São Paulo, Outubro de 2008 André Luís Ferreira Carmen Araujo David Tsai E poluente, ano = ( Fe Fd Fr C) ano modelo E: emissão de poluente; Fe: fator de emissão para veículos novos, em kg poluentes /kg
Leia maisPLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS
PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS Rio de Janeiro 11 de Dezembro de 2012 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PSTM - Lei 12.187/2009,
Leia maisPLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília, 28 de novembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisMinistério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Proposta de Plano de Trabalho Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas OBJETIVOS Ministério das Cidades Estimar as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) e os locais (GELs) produzidos
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono (PMBC)
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono (PMBC) Rio de Janeiro/RJ 6 de julho de 2012 Processo de Construção do PMBC Grupo
Leia maisPROCONVE. As Fases Passadas e Futuras
PROCONVE (PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES) As Fases Passadas e Futuras Henry Joseph Jr Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário sobre Emissões de Veículos Diesel
Leia maisPlano Nacional de Mudanças Climáticas
Plano Nacional de Mudanças Climáticas Metas de Redução de Emissões e Avaliação de Impacto no Setor de Transporte e Logística Ricardo Vieira - ABRALOG CENÁRIO ATUAL Política Nacional sobre a Mudança do
Leia maisOS BIOCOMBUSTÍVEIS E A
OS BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Ricardo de Gusmão Dornelles Diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis Jun/2009 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL E NACIONAL - 2008 54,9 45,1 Brasil (2008)
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisO Transporte Aquaviário como Solução Logística e Ambiental
O Transporte Aquaviário como Solução Logística e Ambiental Missão Rússia Seminário Portos Fernando Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 14/05/2010 Local: Hotel Ritz-Carlton Uma breve visão do Brasil Fatos
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2007 ano base 2006
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 27 ano base 26 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Usina Hidrelétrica de Funil Resende RJ FURNAS Centrais Elétricas S/A Autor: Vicente Correa 2 Oferta e Demanda de Energia por
Leia maisPlano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10
Plano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10 ALLAN KARDEC DUAILIBE Diretor Anfavea 30 de Maio, 2011 Sistema Nacional de Abastecimento de Combustíveis Produtor de Biodiesel e Etanol Produtor de GNV,
Leia maisNovas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012
Novas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012 FETRANSPOR Sindicatos filiados: 10 Empresas de ônibus: 208 Frota: 20.300 Passageiros/mês: 240 milhões Viagens/mês: 4,5 milhões Empregos diretos: 100.000 Idade média:
Leia maisSUSTENTÁVEL. Unidade Senac: Santa Cecília. Data: 24/08/2015. Daniela Ades, Guilherme Checco e Juliana Cibim
SUSTENTÁVEL Unidade Senac: Santa Cecília Data: 24/08/2015 Daniela Ades, Guilherme Checco e Juliana Cibim Imagem retirada de Debate de Bolso, em http://debatedebolso.com. Creative Commons BY-NC-ND 3.0 Plataforma
Leia maisEstimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática.
Estimativa de emissões de poluentes e GEE em frotas: Aplicação Prática. Marcelo Pereira Bales (1) ; Cristiane Dias (1) ; Silmara Regina da Silva (1) (1) CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Leia maisNO TRANSPORTE REGIONAL
Transporte Regional Sustentável: alavancas para redução das suas emissões de co 2 Fabiano Mezadre Pompermayer*1 1 INTRODUÇÃO O transporte regional envolve tanto a movimentação de pessoas quanto de mercadorias
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2011
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2011 Dezembro/2012 Relatório Geral 2011 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 28 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisVinícius Ladeira Gerente de Projetos Ambientais da CNT Junho de 2010
Combustíveis Alternativos e a Redução das Emissões de Poluentes 12ª Transpo-Sul Vinícius Ladeira Gerente de Projetos Ambientais da CNT Junho de 2010 Tecnologias, Combustíveis mais limpos e Redução das
Leia maisIndústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional
Encontro Econômico Brasil-Alemanha Indústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional Jackson Schneider Presidente Anfavea Blumenau, 19 de novembro de 2007 1 Conteúdo 2 1. Representatividade
Leia maisEstudo comparativo entre bases de
Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental Departamento de Apoio Operacional Divisão de Emissões Veiculares Setor de Avaliação de Emissões Veiculares Estudo comparativo entre bases de Estudo comparativo
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisPapel dos biocombustíveis na matriz energética brasileira
Papel dos biocombustíveis na matriz energética brasileira Agenda Arcabouço Legal Panorama Brasil o Matriz Energética Brasileira o Biodiesel o Etanol o Novos Biocombustíveis Comentários Finais Arcabouço
Leia maisDisponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente
Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Gesmar Rosa dos Santos Antenor Lopes Conteúdo Características gerais da Oferta Interna
Leia maisRASTREAMENTO DE FROTAS COMO FORMA DE ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL E TORNAR MAIS SUSTENTÁVEL O TRANSPORTE
RASTREAMENTO DE FROTAS COMO FORMA DE ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL E TORNAR MAIS SUSTENTÁVEL O TRANSPORTE por Cileneu Nunes Painel 3: Tecnologias para monitoramento de risco e produtividade logística O mercado
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisdocumento de análise EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL (1990-2013) SETOR DE ENERGIA E PROCESSOS INDUSTRIAIS
documento de análise EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL (199-213) SETOR DE ENERGIA E PROCESSOS INDUSTRIAIS coordenação técnica iema instituto de Energia e meio ambiente EQuipE técnica
Leia maisMudança tecnológica na indústria automotiva
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 380 Mudança tecnológica na indústria automotiva Dyogo Oliveira * Fórum Especial 2010 Manifesto por um Brasil Desenvolvido (Fórum Nacional) Como Tornar o Brasil um País Desenvolvido,
Leia maisINVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES RODOVIÁRIOS 2013. ANO-BASE 2012 Relatório Final
INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES RODOVIÁRIOS 2013 ANO-BASE 2012 Relatório Final República Federativa Presidente da República Dilma Rousseff Vice-Presidente da República
Leia mais1º INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES RODOVIÁRIOS
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Diretoria de Mudanças Climáticas 1º INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES RODOVIÁRIOS
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisBIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO
BIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO O que é BIODIESEL BIODIESEL é um combustível produzido a partir de óleos vegetais ou gordura animal, que pode ser utilizado em
Leia maisA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
Seminário Internacional sobre Cidades Inteligentes, Cidades do Futuro Comissão de Desenvolvimento Urbano CDU Câmara dos Deputados A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília 06
Leia maisSolução Verde para o trasporte dacidade de São Paulo. Maio 2011, Rio de Janeiro
Solução Verde para o trasporte dacidade de São Paulo Maio 2011, Rio de Janeiro Três principais questões ambientais Crise global de petróleo Emissões de CO2 Poluição do Ar 40%dos combustíveis fósseis líquidos
Leia maisDEFINIÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS E DOS DESAFIOS DO TRANSPORTE URBANO DE CARGA.
DEFINIÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS E DOS DESAFIOS DO TRANSPORTE URBANO DE CARGA. Caro participante, Agradecemos a sua presença no III Megacity Logistics Workshop. Você é parte importante para o aprimoramento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13 PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL S/A COMISSÃO ESPECIAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS ABRIL DE 2009 1 Agenda Planejamento Estratégico da Petrobras Biocombustível
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisO Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira
O Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira Mauro Dias Diretor-Presidente 1 Seminário Cabotagem Brasileira Agosto 2009 Mercado de Cabotagem de Contêineres O mercado de contêineres
Leia maisPLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA (PSTM)
PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA (PSTM) Plano Setorial de Transporte e de para COORDENAÇÃO: Ministério dos Transportes Ministério das Cidades
Leia maisAplicabilidade da Matriz de Combustíveis no Desenvolvimento de Novas Tecnologias
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME SECRETÁRIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS SPG DEPARTAMENTO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE PETRÓLEO - DCDP Aplicabilidade da Matriz de Combustíveis no
Leia maisWorkshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative
Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.013, DE 2011 Dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL
Brasília, 12 de maio de 2011 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL Eduardo Delgado Assad Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Emissões de GEE Média Anual das Emissões
Leia maisPROPOSTA PARA REGULAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS. 1 Introdução
PROPOSTA PARA REGULAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS 1 Introdução Na reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), de 31 de agosto de 2009, foi aprovado o Requerimento nº 47, de 2009, de autoria do Presidente
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisPor: Marco Lassen. Diesel
Por: Marco Lassen Diesel Óleo Diesel e a Evolução do Teor de Enxofre Evolução do Teor de Enxofre 3 Legislação e Teor de Enxofre 2000 ppm 350 ppm 500 ppm 10 ppm 50 ppm 10 ppm EUROPA EURO III EURO IV EURO
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. Brasília, 25 de Abril de 2012
MINISTÉRIO DAS CIDADES Brasília, 25 de Abril de 2012 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. ELABORAÇÃO DE PLANO EM ATENDIMENTO À LEI 12.187/2009 POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2. GRUPO TÉCNICO - CLIMA
Leia maisMercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus
Rio+20 Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus Informação à imprensa 13 de junho de 2012 10 ônibus rodoviários O 500 RS da Mercedes-Benz,
Leia maisMatriz Energética Brasileira do Setor Transportes
Matriz Energética Brasileira do Setor Transportes Eduardo Luiz Correia Estudos de Mercados e Negócios Estratégia Corporativa 05 de novembro de 2010 1 A Petrobras construiu 4 Cenários com o horizonte de,
Leia maisO maior portfólio de serviços logísticos do Brasil. Impacto da Idade Média da Frota de Veículos no Brasil
O maior portfólio de serviços logísticos do Brasil Impacto da Idade Média da Frota de Veículos no Brasil Objetivo Demonstrar as oportunidades que o Brasil vem perdendo, sejam elas econômicas, sociais e/ou
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM COMO SOLUÇÃO DE LOGÍSTICA COSTEIRA PARA O BRASIL Thiago Gonçalves Maio de 2014
A NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM COMO SOLUÇÃO DE LOGÍSTICA COSTEIRA PARA O BRASIL Thiago Gonçalves Maio de 2014 SOBRE LOG-IN QUEM SOMOS? Quem Somos Números 96% 96% DE REDUÇÃO EM EMISSÕES DE CO 2 EM RELAÇÃO AO
Leia maisInventário de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores do Estado do Rio de Janeiro
2011 Inventário de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores do Estado do Rio de Janeiro 1 Inventário de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores do Estado do Rio de Janeiro RELATÓRIO FINAL
Leia maisEficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais
Agenda 1 2 3 4 5 Panorama sobre eficiência energética Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais Políticas brasileiras de eficiência energética Eficiência energética na
Leia maisGrupo da Qualidade. Grupos de Trabalho
Grupos de Trabalho Grupo da Qualidade A finalidade do Grupo da Qualidade é promover ações para discussão e melhoria do sistema de gestão da qualidade das empresas associadas ao Sindipeças. Coordenador:
Leia maisEnergia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética
Leia maisRELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010
Os Biocombustíveis no Brasil RELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010 SUMÁRIO 1. Alguns dados d sobre o Brasil e a ANP 2. Os biocombustíveis no Brasil 3. O etanol 4. O biodiesel PANORAMA
Leia maisMinistério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Mobilidade Urbana: Perspectivas de baixo carbono no Brasil
Mobilidade Urbana: Perspectivas de baixo carbono no Brasil Engo. João Alencar Oliveira Júnior, D. Sc. Analista de Infraestrutura Tópicos Caracterização do transporte e da mobilidade urbana; Caracterização
Leia maisEficiência Energética e Mercados de Carbono Sector dos Transportes
Eficiência Energética e Mercados de Carbono Sector dos Transportes Lisboa, 20 de Novembro 2009 Cláudio Casimiro claudio.casimiro@ceeeta.pt tel. +351 213 103 510 fax +351 213 104 411 Rua Dr. António Cândido,
Leia maisCongresso Nacional Comissão Especial Carro Diesel
Congresso Nacional Comissão Especial Carro Diesel Brasília, 28 de Outubro de 2015 O que é a APROVE DIESEL Associados: Apoio Institucional: Contexto econômico e tecnológico brasileiro atual difere muito
Leia maisBiocombustíveis da Amazônia. Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas
Biocombustíveis da Amazônia Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas Biocombustíveis da Amazônia Ltda Capacidade inicial de 15 milhões de litros/ano Expansão em 2011
Leia mais1ºINVENTÁRIO NACIONAL
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar 1ºINVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR VEÍCULOS
Leia maisPANORAMA DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS E BIOENERGIA NO BRASIL
PANORAMA DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS E BIOENERGIA NO BRASIL Marcelo Cavalcanti Guerra Recife, 22 de julho de 2014. 11 PRODUÇÃO / CONSUMO ETANOL BRASIL ÚLTIMOS 5 ANOS ANIDRO (M3) HIDRATADO (M3) ANO PRODUÇÃO
Leia maisEstudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky
Estudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky JOHN A. ROGNESS III PH.D. DIRETOR, DIVISÃO DE ANÁLISE FINANCEIRA COMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DO KENTUCKY 1 A Comissão de Serviço
Leia maisCaminhoneiros no Brasil RELATÓRIO SÍNTESE DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS. Autônomos e Empregados de Frota
Caminhoneiros no Brasil RELATÓRIO SÍNTESE DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS e Empregados de Frota Relatório síntese de informações ambientais ÍNDICE Apresentação... 1. Dados da Pesquisa... 3. Perfil do Caminhoneiro.1
Leia maisImpactos Socioeconômicos da Indústria de Biodiesel no Brasil. Joaquim J.M. Guilhoto Marcelo P. Cunha
Impactos Socioeconômicos da Indústria de Biodiesel no Brasil Joaquim J.M. Guilhoto Marcelo P. Cunha Agosto - 2013 2011 Biodiesel INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 2011 Biodiesel ODM-Importado 2011 ODM-Nacional Biodiesel
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisCONSUMO ENERGÉTICO E EMISSÕES DE CO2: UMA ANÁLISE DO SETOR DE TRANSPORTES BRASILEIRO. Key-words: Climate change, greenhouse gas effect, transportation
CONSUMO ENERGÉTICO E EMISSÕES DE CO2: UMA ANÁLISE DO SETOR DE TRANSPORTES BRASILEIRO André Luiz Campos de Andrade 1 Lauro Mattei 2 Resumo O artigo discute o papel do setor de transportes na matriz energética
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisCONSUMO ENERGÉTICO E EMISSÕES DE CO2: UMA ANÁLISE DO SETOR DE TRANSPORTES BRASILEIRO
IX ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Outubro de 2011 Brasília - DF - Brasil CONSUMO ENERGÉTICO E EMISSÕES DE CO2: UMA ANÁLISE DO SETOR DE TRANSPORTES BRASILEIRO André Luiz Campos de Andrade (ESAG/UDESC) - ALCA_RJ2002@YAHOO.COM.BR
Leia maisENERGIA PARA QUÊ E PARA QUEM NO BRASIL
Workshop - Heinrich Böll Foundation Brazil ENERGIA PARA QUÊ E PARA QUEM NO BRASIL Célio Bermann (coord.) Professor Livre-Docente do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP Equipe de pesquisadores do
Leia maisAula 6 Balanço Energético
AULA Fundação 6 BALANÇO Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 1 Matriz Energética Aula 6 Balanço Energético Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG / Engenharia Elétrica Campo Grande MS 2
Leia maisRESUMO MENSAL MARÇO/2012
RESUMO MENSAL MARÇO/2012 Para maiores informações consulte www.fenabrave.org.br ou www.tela.com.br -1- EMPLACAMENTO AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES MARÇO 2012 Para maiores informações consulte www.fenabrave.org.br
Leia maisFundamentos do Transporte
Prof.: Deibson Agnel Livro: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial Autor: Ronald Ballou Cap. 06 1 A importância de um sistema de transporte eficaz A movimentação de cargas absorve
Leia maisProspectivas da Matriz Energética Nacional 2030
Prospectivas da Matriz Energética Nacional 2030 Gilberto Hollauer Departamento de Planejamento Energético SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO Brasília, Brasília, 13 de 5 setembro de
Leia maisA Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima
Secretaria de Geologia, A e a Política Nacional de Mudança do Clima Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Secretaria de Geologia, Ministério das Minas e Energia Secretaria de Geologia, SUMÁRIO
Leia mais9o. Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias Motores de combustão interna para os veículos elétricos híbridos
Motores de combustão interna para os veículos elétricos híbridos Waldyr Luiz Ribeiro Gallo DE FEM - UNICAMP São Paulo, 12 de setembro de 2013 Sumário 1. Por que não veículos elétricos? 2. O papel do veículos
Leia maisEmissões de Gases de Efeito Estufa do Biodiesel de Soja
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Emissões de Gases de Efeito Estufa do Biodiesel de Soja Análise dos resultados da Environmental Protection Agency Renewable Fuel Standard 2 Daniel
Leia maisMudanças Climáticas. Mudanças Climáticas. Uma Questão Empresarial Estratégica
1 Mudanças Climáticas Uma Questão Empresarial Estratégica 2 O aquecimento global é o maior problema que a humanidade enfrenta atualmente. As empresas devem incorporar esta questão à visão estratégica dos
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia maisVEICULAR COMO VOCÊ DECIDE A COMPRA DO SEU CARRO
VEICULAR A COMPRA DO? COMO VOCÊ DECIDE SEU CARRO Como você decide a compra do seu carro? A escolha de um veículo é resultado de uma análise que considera várias características. O preço é certamente uma
Leia maisRESUMO. Palavras-Chaves: Eco-eficiência, transporte rodoviário, terceirização
Programa de adoção de empresas terceirizadas na cadeia de suprimentos fundamentado no conceito de eco-eficiência o caso do transporte rodoviário de carga da CSN RESUMO O setor de transportes é um dos principais
Leia maisEnergia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos
1 Energia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos António Farinha, Managing Partner São Paulo, 11 de junho de 2012 2 As medidas do Sustainable Energy for All endereçam as
Leia maisMobilidade Urbana e Competidores do Motor de Combustão Interna: o desafio da eficiência versus o custo. Paulo R. Feldmann- FEA USP
Mobilidade Urbana e Competidores do Motor de Combustão Interna: o desafio da eficiência versus o custo Paulo R. Feldmann- FEA USP Nossa experiência no IEE A recarga da bateria de 1 V.E. requer 24 kwh equivalente
Leia maisPROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO
AGENDA PROGRAMA PRÓ CABOTAGEM POTENCIAL DA CABOTAGEM PARA O AGRONEGÓCIO O PROGRAMA PROGRAMA PARA DESENVOLVIMENTO DA CABOTAGEMNO BRASIL, COM A PARTICIPAÇÃO DOS ORGÃOS INTERVENIENTES, ATRAVÉS DE UM GRUPO
Leia maisMedida Provisória 532/2011
Ciclo de palestras e debates Agricultura em Debate Medida Provisória 532/2011 Manoel Polycarpo de Castro Neto Assessor da Diretoria da ANP Chefe da URF/DF Maio,2011 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisMETODOLOGIAS PARA ESTIMATIVA DA EMISSÃO DE POLUENTES PELO TRANSPORTE RODOVIÁRIO
METODOLOGIAS PARA ESTIMATIVA DA EMISSÃO DE POLUENTES PELO TRANSPORTE RODOVIÁRIO Gleiphyson Santana de Lima, Nilber Teixeira da Cruz, Marcelo de Miranda Reis*, José Carlos Cesar Amorim, Carlos Alexandre
Leia maisA importância estratégica da Logística na Siderurgia Brasileira
A importância estratégica da Logística na Siderurgia Brasileira CARLOS JR. GERENTE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO Jun/2013 Jorge Carlos Dória Jr. Votorantim Siderurgia Votorantim Siderurgia O Grupo Votorantim
Leia maisCaracterísticas do Transporte no Brasil Bruno Batista - Diretor Executivo CNT Brasília, Outubro de 2009
Características do Transporte no Brasil Bruno Batista - Diretor Executivo CNT Brasília, Outubro de 2009 Panorama do Transporte 1 Sumário Matriz de transporte Características Infraestrutura Frota Combustíveis
Leia maisInfraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB. Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente
São Paulo, 4 de Dezembro de 4 Apresentação Evento MBC Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente O crescimento do PIB
Leia maisA Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais
A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais A Visão da Indústria do Cimento Sergio Maçães Integração de atividades minerais e industriais Mineração: calcário matéria prima básica
Leia maisGESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL: Planejamento. GERENCIAMENTO AMBIENTAL: Execução e Controle. GESTÃO ETAPAS: 1. Definição dos Objetivos do Planejamento = metas. 2. Inventário/ Banco de
Leia maisWillis Latin American Energy Conference
Willis Latin American Energy Conference Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos outubro 2012 Cátia Diniz Gerente Setorial de Seguros Internacionais Estas apresentações podem conter previsões acerca
Leia mais