Estratégias Regionais (PMP) no âmbito dos Transportes Terrestres vs Linhas de Orientação do Plano Nacional de Reformas (PNR)
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- Márcia Giovana Marroquim Philippi
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1 Estratégias Regionais (PMP) no âmbito dos Transportes Terrestres vs Linhas de Orientação do Plano Nacional de Reformas (PNR)
2 Estratégias Regionais (PMP) no âmbito dos Transportes Terrestres Objectivos Estratégicos: Contribuir para a redução das emissões de gases com efeito de estufa a nível europeu em 20% (PNAC - Programa Nacional para as Alterações Climáticas); Substituição de veículos com motores de combustão interna por veículos com motores eléctricos, mais eficientes e não dependentes do consumo de petróleo (Coordenação do PMEA Plano da Mobilidade Eléctrica dos Açores, DRE e em consonância com a ENE 2020 ) Introdução das tecnologias híbridas e eléctricas nos transportes colectivos de passageiros: veículos ligeiros (Táxis) e pesados de passageiros (autocarros) Aumentar a atractividade do Sistema de Transporte Colectivo de Passageiros, contribuindo para a diminuição do tráfego automóvel, do congestionamento em meio urbano (Maior eficiência energética, diminuição da poluição atmosférica e sonora, da sinistralidade e aumento da qualidade de vida urbana)
3 Estratégias Regionais (PMP) no âmbito dos Transportes Terrestres Objectivos Estratégicos: Conciliar o desenvolvimento económico das vilas e cidades e a acessibilidade com a melhoria da qualidade de vida e com a defesa do ambiente. Incentivar a procura de soluções inovadoras e ambiciosas em matéria de transportes urbanos, permitindo usufruir de vilas e cidades menos poluídas e mais acessíveis, onde o tráfego flua mais livremente Criação de soluções de mobilidade suave (Electrical Carsharing, Bikesharing ou Electric Bikesharing, Cybercars e Carpooling) Optimizar as deslocações dos cidadãos através de ligações eficazes entre os diferentes meios de transporte (Promover a co-modalidade)
4 Estratégias Regionais (PMP) no âmbito dos Transportes Terrestres Objectivos Estratégicos Rede Viária (Conclusão das vias estruturantes) Aumentar acessibilidade e a mobilidade da população Diminuir o tempo de ligação entre os principais centros urbanos Permitir bons níveis de segurança aos utentes das vias Diminuir o estrangulamento do trânsito nos principais acessos Diminuir o desgaste do veículo Diminuição dos níveis de consumo de combustíveis dos veículos Redução das emissões de gases com efeito de estufa, nomeadamente o CO2, emissões de poluentes atmosféricos locais, como o monóxido de carbono e as partículas Promover a Eco-condução
5 As vias estruturantes
6 ESTUDO DE SOLUÇÕES DE MOBILIDADE E REMODELAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLECTIVO DE PASSAGEIROS (Já concluído e em fase de implementação algumas das estratégias constantes do Estudo das Soluções de Mobilidade e Transporte Colectivo para a Ilha de S. Miguel)
7 ESTUDO DE SOLUÇÕES DE MOBILIDADE E REMODELAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLECTIVO DE PASSAGEIROS Objectivos: Aumentar a atractividade do Sistema de Transporte Colectivo de Passageiros Conciliar o desenvolvimento económico das vilas e cidades e a acessibilidade com a melhoria da qualidade de vida e com a defesa do ambiente. Incentivar a procura de soluções inovadoras e ambiciosas em matéria de transportes urbanos, permitindo usufruir de vilas e cidades menos poluídas e mais acessíveis, onde o tráfego flua mais livremente Diminuir factura energética baseada nos combustíveis fósseis Contribuir para a redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) Promover uma política de rendimentos que contribua para a redução das desigualdades, com medidas de eficiência da despesa social, garantindo mais protecção social aos que mais precisam
8 ESTUDO DE SOLUÇÕES DE MOBILIDADE E REMODELAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTES COLECTIVOS DE PASSAGEIROS NA ILHA DE S. MIGUEL I- 1ª fase do Estudo Caracterização do território e diagnostico da oferta e procura actual de Transportes II- 2ª Fase do Estudo Proposta de actuação para a melhoria da mobilidade e do sistema de transportes Sistema Tarifário a implementar Alterações na rede interurbana, interligação de redes (urbana e interurbana) Novos Serviços (Expresso, Aeroporto, Zonas Industriais) III Implementação do Passe Social 8
9 SISTEMA TARIFÁRIO A IMPLEMENTAR Zonamento Zonamento Simplificado 5 Grandes Zonas Reformulação das Pequenas Zonas Tabela Tarifária Única para a Ilha 9
10 10 Sistema de Passes Sociais Passe 30 dias (Viagens ilimitadas) Modalidade válida para utilização, à escolha do utente durante um mês após a sua emissão, com uma redução calculada com base em tabela de descontos, arredondado ao cêntimo de euro Passe ilimitado em termos do n.º de viagens para o percurso seleccionado O desconto em função das distancias percorridas o qual varia entre os 30% e os 70%; Passe 3ª idade, Pensionistas e Invalidez (Viagens ilimitadas) Modalidade válida para utilização à escolha do utente durante um mês, com uma redução de calculada com base em tabela de descontos (passe 30 Dias), acrescido de um desconto adicional de 25% Passe ilimitado em termos do n.º de viagens para o percurso seleccionado Passe destinado a utentes com idade igual ou superior a 65 anos e utente que apresente cartão de pensionista/invalidez Passe Desempregado (Viagens ilimitadas) Modalidade válida para utilização, à escolha do utente durante um mês, com uma redução calculada com base em tabela de descontos (Passe 30 Dias), acrescido de um desconto adicional de 25% Passe ilimitado em termos do n.º de viagens para o percurso seleccionado Passe destinado a desempregados comprovadamente inscritos no Centro de Emprego; Poderá ser renovado até 2 meses e não deverá ser emitido mais do que uma vez por ano por cada pessoa.
11 J. Bom (Bretanha) ,40 Mosteiros Stª Bárbara Capelas Pico da Pedra Ribeira Grande Lomba da Maia , Nordeste , Várzea Feteiras Lagoa (Rosário) Vila Franca Furnas Povoação Exemplos de preços do novo Passe 30 Dias versus Sistema Actual* * Calculado com origem/destino a Ponta Delgada Valor mínimo do Passe Valor máximo do Passe
12 J. Bom (Bretanha) Mosteiros Stª Bárbara Capelas Pico da Pedra Ribeira Grande Lomba da Maia Nordeste , Várzea Feteiras Lagoa (Rosário) Vila Franca Furnas Povoação Exemplos de Passe: - 3ª Idade, Pensionistas, Invalidez e Desempregado versus novo Passe 30 Dias * Calculado com origem/destino a Ponta Delgada Valor mínimo do Passe Valor máximo do Passe
13 SISTEMA DE INCENTIVOS À REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL E RENOVAÇÃO DAS FROTAS NO TRANSPORTE COLECTIVO REGULAR DE PASSAGEIROS (SIRIART) Portaria n.º 21/2000, de 23 de Março, alterado pela Portaria n.º 12/2003, de 5 de Março
14 SIRIART Objectivos: Aumentar a atractividade do Sistema de Transporte Colectivo de Passageiros Conciliar o desenvolvimento económico das vilas e cidades e a acessibilidade com a melhoria da qualidade de vida e com a defesa do ambiente. Diminuir factura energética baseada nos combustíveis fósseis Contribuir para a redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE)
15 SIRIART Considerando que em média os veículos abatidos ao abrigo do programa SIRIART têm 20 e mais anos, estamos perante a substituição de veículos da norma Euro 0 por veículos da norma Euro 4. Em termos médios, para o ano de referência de 2007 [1], a substituição de um veículo representa uma grande poupança ambiental, de acordo com o quadro abaixo: Euro norm emissions for category N2, EDC, (2000 and up) Standard Date CO (g/kwh) NO x (g/kwh) HC (g/kwh) PM (g/kwh) Euro none Euro Assim, para cada veículo novo introduzido na frota de veículos colectivos de passageiros no ano de 2007 verificou-se que: As emissões de CO (Monóxido de Carbono) são 7 vezes menores (12,3 para 1,5 g/kwh) As emissões de NOx (óxido de nitrogénio) diminuem em cerca de 350% (15,8 para 3,5 g/kwh) As emissões de HC (Hidrocarbonetos) representam um decréscimo de 465 % (2.6 para 0.46 g/kwh) Ao que acresce o controlo de emissão de partículas, fixando o valor máximo em 0.02 g/kwh, que não eram controladas nos veículos antigos. 5 a 10% de diminuição do consumo de combustíveis (Gasóleo Rodoviário) (1) Ano de referencia utilizado em case-study do Serviço Coordenador dos Transportes Terrestres
16 N.º Autocarros SIRIART Nº Total de Autocarros Apoiados no âmbito do SIRIART a foi o número total de autocarros financiados no âmbito do SIRIART a Anos Anos Investimento Incentivo % Apoio 2001 a , ,81 64% , ,65 59% , ,46 60% , ,06 58% , ,89 52% , ,55 50% Total , ,42 60% Um investimento total de 29 milhões de euros Comparticipado em 17,3 milhões de euros
17 SIRIART Anos de 2011 a 2014* Total Parque Automóvel Pesado de Passageiros (RAA 2009) 360 Frota Total de Veículos afectos ao Transporte Público 230 Total de Veículos Apoiados no Âmbito do SIRIART 185 % de frota renovada no âmbito do sistema de transportes colectivos 80,4% % total da frota renovada na RAA 51,4% Objectivo Renovação de mais de 90% da frota de veículos de transporte colectivo de passageiros até 2014 (Norma Euro V) Ilhas Total ILHA DE SÃO MIGUEL ILHA GRACIOSA ILHA TERCEIRA ILHA DO PICO ILHA DE SÃO JORGE Total Valores Estimados Invest Total Incentivo , , , , , , , , , ,00 * Notificado à UE. Aguarda aprovação
18 SIRIART II Anos de 2015 a 2020* Objectivo Reinicio do processo de renovação da frota de veículos de transporte colectivo de passageiros baseado em Veículos Ecologicamente Avançados (VEA) Veículos com motor de propulsão baseados em energia eléctrica Alargamento do sistema de apoios aos veículos ligeiros de transporte públicos (Táxis) * Em Estudo
19 Introdução das Tecnologias Híbridas e Eléctricas nos Transportes Colectivos de Passageiros (HIBRIMAC) INTERREG III-B (MAC)
20 HIBRIMAC Objectivo Este projecto, aprovado e comparticipado pela Comunidade Europeia, visa a introdução de motores híbridos e eléctricos nos transportes colectivos de passageiros. No caso da R.A.A., serão adquiridos, ainda no corrente ano, dois veículos totalmente eléctricos, orçados em mais de 700 mil euros, os quais vão ser utilizados em circuitos urbanos do concelho de Angra do Heroísmo. No futuro, é intenção do Governo Regional apoiar as empresas concessionárias do serviço público de transporte colectivo de passageiros na aquisição de veículos híbridos e eléctricos.
21 HIBRIMAC
22 Serviço Coordenador dos Transportes Terrestres
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