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1 30 27 Evolução do Preço CO2 Jan 06 - Fev 07 Spot Price Powernext Carbon Jan de 2006 a Fev 2007 Spot CO2 (30/01/07) Preço Δ Mensal 2, % ,35-64,4% ,16% Futuro Dez % % COMMODITIES Carvão (30/01/07) Preço Δ Mensal Fonte: ($/barril) Petróleo ($/ton) $66,30-2,06% Bloomberg $ ,60% Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez Jan- 07 Fev- 07 NUMERO 6 FEVEREIRO 2007 O tempo ameno registado no início deste Membro uma influenciando ano, levou a Análise futuros). queda O mês dos também preços o mercado gás de e Carbono energia eléctrica (spot e Mensal uma o spot forte a cair queda mais no de de preço Janeiro 4, ou das 64%, terminou licenças em assim, relação de emissão com ao fecho mais do mês anterior com Durante europeias referentes o integradas a mês este de último Fevereiro, no CELE, ano irão as da 12 receber primeira 000 as instalações cumprimento. Face às expectativas actuais, é natural fase licenças as vendas se intensifiquem, levando o mercado spot, para que de Tendências novos RECOMENDAÇÃO mínimos históricos. níveis final de do 2007 preço a (perto nossa PARA de recomendação 1) FEVEREIRO: e a tendência vai Face no prevista sentido ao baixo não especular (elevado risco) mas sim vender até comprar conforme as necessidades previstas pelos de operadores. ou 1 4

2 A Energia representa cerca de 80% do total das emissões de Gases com Efeito de Estufa Europeia UE Nova comprometeu-se (UE), estando Política a limitar na Energética as origem emissões das Alterações de GEE Climáticas e de grande parte da poluição (GEE) atmosférica. da União A para e, consequentemente, a Europa um pré-industriais. nível que globalmente Para fazer face impeça a esta que situação, a temperatura a Comissão não aumente Europeia mais apresentou do a que sua 2ºC, concentração no passado relativamente dia na 10 atmosfera, aos de valores Janeiro a O a importados Comunicação objectivo é triplo: uma combater Política Energética as Alterações para Climáticas, a Europa. comportáveis e aos promover consumidores. a criação de postos de emprego, limitar propiciando a vulnerabilidade a segurança externa no abastecimento da UE a combustíveis e preços países 50% objectivo em desenvolvidos, 2050, a redução defender de nas 30% negociações nas emissões internacionais, de GEE dos o que países implica desenvolvidos reduções de em 60%-80% 2020 e de a redução 20% das emissões de GEE da UE até 2020, face a 1990, caso os restantes países no aumente Estes objectivos desenvolvidos são essenciais não queiram para garantir assumir que uma o meta. com uma num probabilidade valor superior de 50%, a 2ºC se seja prevê atingido. que se Este atinja objectivo valor um é de apontado ponto impedir de como não que retorno, a sendo temperatura o com limiar danos média a partir irreparáveis global do qual, não nova causados Cumprir Política o pelos objectivo impactes da UE das de Alterações agir agora Climáticas. 1. As emissões Europeia associadas para a Energia, à Energia por no três representam que principais respeita razões: 80% às das emissões emissões de GEE de GEE deverá da UE, estar o que no centro faz com desta a 2. redução Limitar a destas exposição emissões crescente signifique da UE utilizar à volatilidade menos energia do abastecimento e recorrer a fontes e aos locais preços mais aumentados limpas. que petróleo 3. Criar e um do mercado gás. Europeu de energia mais competitivo, estimulando a inovação tecnológica e do A concretização criação de destes emprego. objectivos implica transformar a Europa numa economia altamente eficiente do ponto a vista levá-los eventuais energético, a custos. cabo com forma baixa a intensidade maximizar carbónica, os potenciais catalisando ganhos de competitividade nova revolução para industrial, a Europa sendo e limitar o desafio os Assim, a proposta da Comissão estabelece que a Política Europeia para a Energia seja orientada por: um 2 4

3 Uma Política Energética para a Europa, estratégica. que O primeiro cada Estado-Membro passo Algumas para dos o estabelecimento eixos desenhe actuação um Plano e propostos consolidação de Acção são: para desta os Política próximos Energética três anos para que a materialize Europa consiste esta visão em um Plano de Acção para cada estado membro electricidade: criação de um Mercado Interno de Energia Europeu. importadora A solidariedade entre os Estados-Membros na segurança do abastecimento de petróleo, gás e 2030). continuarão a elevada mesmo garantir em com mais ambos de objectivos metade os sectores das de eficiência necessidades (mais de energética 90% energéticas no petróleo das da renováveis, e UE, cerca com de o uma 80% dependência no gás, e o gás em limitados. O Emissão compromisso custos (CELE): à medida de redução a que UE permite tem das vindo emissões ao a mercado favorecer de GEE que a utilização determine a longo de prazo como instrumentos e o reagir Comércio mais económicos Europeu eficazmente para de Licenças com internalisar custos de reduções climáticas. das O comércio processo emissões de de revisão licenças carbono ao de qual e emissão a o base CELE permanecerá dos está esforços a ser sujeito internacionais mecanismo pretende para assegurar chave limitar para que as estimular o alterações comércio as de alterações emissões no atinja modo o com seu a potencial UE gera e máximo: consome este energia. facto é crucial para criar os incentivos para estimular Fonte: adaptado de Schellnhuber,

4 Um mais internacional: Política programa decisiva Europeia para ambicioso de alcançar Energia. cidadãos de a Aumentar Sustentabilidade, medidas e empresas, de a eficiência a competitividade eficiência energética energética tem e aos segurança o potencial níveis é o elemento do da de abastecimento. UE, fazer mais nacional, a contribuição imediato local da e Comissão Um objectivo propões a mais o longo aumento prazo do para contributo a energia de fontes renovável: renováveis o Mapa dos para 7% a actuais Energia para Renovável 20% em da o intensa Um custo Plano da Estratégico energia limpa para e Tecnologia colocar os da industriais Energia: europeus existem dois na objectivos, linha da frente nomeadamente tecnologia reduzir pouco (do Um futuro inglês, em com Carbono. baixa Capture intensidade Este plano and será Storage carbónica, apresentado sendo CCS), no uma para decorrer opção caso a de captura de utilização e armazenamento de combustíveis de carbono fósseis Estas e medida são que, opção as no em novas futuro, nuclear: que apresenta condicionantes poderá a tendência vir baixa a ser que intensidade é incluído para enquadrarão que no CELE. carbónica. os Estados-Membros a política energética tenham nacional em vista e que esta deverão opção, ser na considerados na tomada de decisão, tanto ao nível político e empresarial, como individual. primária A Carbono Deve-se, energia a pois, (petróleo é mais cada utilizar visível vez e afins) delas). mais cara, e devido fundamentalmente aos custos imputados devido ao das aumento suas externalidades internacional ambientais do preço da (sendo energia bom para a energia o ambiente racionalmente porque: o menos. Entre 2004 e 2005, Poupa o dinheiro respectivamente Existe tecnologia A título de 15 disponível exemplo, e saldo 7 Euros importador e em de a economia riqueza. 2003, de um energia Portuguesa cêntimo em gasto Portugal tem em que energia aumentou ser muito na 45,1% Dinamarca mais eficiente atingindo e em em os Portugal, 5,514 fazer mais milhões. gerava com A A 19 de Outubro de 2006 a Comissão adoptou o Plano de Acção para a Eficiência Energética, com um conjunto de medidas que coloca a UE bem posicionada no caminho para atingir um objectivo global de reduzir o consumo de energia primária em 20% até Se for concretizada, esta redução representa um consumo menor em cerca de 13% face ao presente, poupando aproximadamente 100 mil milhões e 780 milhões de toneladas de CO2 anualmente. Eficiência Energética É 4 4

5 O utilização energética Entre problema outros final e não terá aspectos, de é um só energia impacto Português a Directiva e muito aos e vem positivo a serviços Directiva promover em energéticos, Europeia Portugal. a divulgação 2006/32/CE vem de resolver práticas (de algumas de 5 de excelência, Abril), das barreiras relativa facilitar à a da eficiência adopção eficiência na contratos poupanças eficiência nos de obtidas), seus serviços investimentos promover de energia e a na realização (modelo adjudicação de de empresa de auditorias contratos que e públicos. fazer financia o sector medidas público de eficiência integrar requisitos e factura de as Espera-se encontrava Que sobretudo que em Portugal, passe comecem a haver nomeadamente: uma a derrubar aposta algumas política na das eficiência, barreiras quando tradicionais anteriormente que a eficiência esta se concentrava energética menores; nas renováveis e na cogeração, tecnologias que em geral têm retornos económicos informativos; eficiência. torne mais fácil identificar (e financiar por terceiros) pequenos e grandes projectos de se inverta o déficit casos de estudo e guias de boas práticas, sólidos e tecnicamente indicadores Que se promova energéticos nas e empresas facilitando o os auto-diagnóstico contactos com empresas seus especializadas. consumos, comparando-os com outros de auditor; energia se serviços fomente são especializados. punitivas nas empresas e castigam Actualmente e sector em vez público as de poucas incentivar a adopção medidas criando voluntária oficiais uma de de barreira apoio auditorias à entre utilização energéticas o cliente racional e o e Que barreira se muito abordem frequente também sendo as questões comum a organizacionais. falta de estruturas A complexidade de comunicação das entre, organizações por exemplo, é uma a prementes. As questões administração, para ambientais, concluir um o bom gestor custo projecto. de dos energia, combustíveis o gestor e do a dependência edifício, a tesouraria energética e outros de Portugal actores são necessários energéticas Não é necessário esperar pela transposição da Directiva para se começar a melhorar a eficiência assuntos do tecido empresarial. Um serviço ECOPROGRESSO Para mais informações contacte: Francisco Rosado Trade Consultant frosado@ecoprogresso.pt ECOPROGRESSO é uma empresa: Pedro Mateus Senior Consultant pmateus@ecoprogresso.pt 5 4

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