Consórcios Públicos Intermunicipais na Região Metropolitana de Porto Alegre

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1 Consórcios Públicos Intermunicipais na Região Metropolitana de Porto Alegre Seminário Nacional Governança Brasília, 24 e 25 de novembro de 2014

2 AÇÃO CONSORCIADA NO BRASIL A ação consorciada no Brasil teve origem com o processo de descentralização da administração pública nos anos 1990; Emenda 19/1998 da Constituição Federal de 1988; Regulamentação da criação dos consórcios públicos intermunicipais em 2005 e 2007; Instrumentos de cooperação federativa Gestão intermediaria Ganhos de escalas para os municípios pequenos Escopos multifuncionais; realização de funções especificas Parcerias Institucionais; Inclusão da sociedade civil; articulação com outras institucionalidades de planejamento

3 CONSÓRCIOS PÚBLICOS NO RS E NA RM DE PORTO ALEGRE Panorama geral dos consórcios públicos intermunicipais no Rio Grande do Sul e na Região Metropolitana de Porto Alegre, conforme dados da Associação Gaúcha de Consórcios Públicos-AGCONP ; Experiências dos Consórcios: Pró-Sinos, Granpal e CIS/Caí

4 CONSÓRCIOS PÚBLICOS NO RS E NA RM DE PORTO ALEGRE Nº Municípios População (habitantes) 2013 Rio Grande do Sul RM de Porto Alegre ,6 milhões 34 4,03 milhões Nº Consórcios 34 8 Nº Municípios participantes em consórcios População coberta por consórcios milhões (84,2%) 33 4 milhões (99,4%) Municípios Consorciados 2013 Rio Grande do Sul RM de Porto Alegre Em um consórcio População Coberta (habitantes) Em dois consórcio População Coberta (habitantes) Em três consórcio População Coberta (habitantes) Em quatro consórcio População Coberta (habitantes) Fonte: AGCONP, setembro de 2013; Censo Demográfico de 2010/IBGE ,5 milhões (61,1%) 116 3,2 milhões (35,2%) ,9 mil (3,1%) 3 48 mil (0,5%) 17 2,4 milhões (59,7%) 14 1,6 milhões (39,2%) 1 6,8 mil (0,2%) 1 39,7 mil (1%)

5 CONSÓRCIOS PÚBLICOS NA RM DE PORTO ALEGRE Consórcio Consórcio Público Intermunicipal da Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre CP-Granpal (2010) Porto Alegre Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos - Pró-Sinos (2007) São Leopoldo Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio Caí - CIS/Caí (2005) Montenegro Consórcio Intermunicipal do Centro-Sul - CI Centro-Sul (2005) Camaquã Consórcio Intermunicipal de Gestão Ampliada da Região Carbonífera CIGA / APL Polo Naval (2004) São Jerônimo Consórcio Intermunicipal de Saúde da Associação dos Municípios do Litoral Norte - CIS AMLINORTE (1998) Osório Consórcio Intermunicipal de Defesa do Rio Camaquã - Ciderca (1991) Amaral Ferrador Nº Total Municípios População Coberta Nº Mun RMPA % Pop Coberta na RMPA 14 2,9 milhões % 27 1,7 milhões 21 92,7% ,3 mil 5 62,7% ,9 mil 1 38,2% 7 114,5 mil 3 62,0% ,6 mil 2 16,4% 29 1 milhão 1 2,2% Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local 6 741,2 mil 5 99,5% Metropolitano Sul (CONSAD) Gravataí Fonte: AGCONP, setembro de 2013; Censo Demográfico de 2010/IBGE.

6 CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS NA RM DE PORTO ALEGRE

7 CONSÓRCIOS PÚBLICOS NA RM DE PORTO ALEGRE Consórcio Finalidade Origem CP-Granpal Multifuncional Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre Granpal (1985) Pró-Sinos Saneamento Básico e ambiental Desastre Ambiental (2006) CIS/Caí Predominante Saúde Associação dos Municípios do Vale do Rio Caí - AMVARC (1994) CI Centro-Sul Predominante Saúde Associação dos Municípios da Zona Centro-Sul - AMZCS (1996) CIGA Predominante Saúde APL Polo Naval Associação dos Municípios da Região Carbonífera - ASMURC CIS AMLINORTE Predominante Saúde Associação de Municípios do Litoral Norte - AMLINORTE (1996) CIDERCA Ambiental Desastre Ambiental (1989) CONSAD METRO SUL Alimentação Programa Fome Zero (2003)

8 CONSÓRCIOS PÚBLICOS NA RM DE PORTO ALEGRE CI CENTRO SUL/AMZCS: criado como de direito privado e em 2008 passou a direito público; a estrutura de funcionamento compreende a assembleia geral, o conselho de prefeitos, o conselho fiscal e as câmaras setoriais. Voltado para áreas de cultura e turismo, educação, desenvolvimento econômico, infraestrutura, meio ambiente e saúde. CIGA / ASMURC: criado como consórcio administrativo e passou a direito público em 2008; estrutura de funcionamento compreende conselho de prefeitos (deliberativo), conselho fiscal (consultivo), conselho de secretários municipais (ações de planejamento), e pela direção geral (executivo, técnico, administrativo). Prioridades: viabilização do Distrito Sanitário da Região Carbonífera (SUS); em 2013 assinou convênio com o CP-Granpal para compra compartilhada de medicamentos; junto com a ASMURC e ULBRA atuação na criação e gestão do Arranjo Produtivo Local do Polo Naval do Jacuí. CIS AMLINORTE: criado como consórcio administrativo de saúde, passou a direito público; Ações: programas de consultas e exames de média complexidade e implantação do SAMU em 2008.

9 Fundado em 2007, com a assinatura do Protocolo de Intenções pelos 32 municípios da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos, em 2010, 22 municípios já tinham aderido, e em 2013, 27 municípios, 21 pertencentes a RMPA; Ações de saneamento básico e ambiental visam a recuperação da bacia; Estrutura: autarquia de cada um dos consorciados, deliberações por meio de assembléia geral, com a participação dos prefeitos; diretoria executiva (presidente, vice-presidente, geral e financeira) e conselho fiscal; quadro técnico e administrativo (servidores dos consorciados e contratados); áreas de educação ambiental e mobilização social; Objetivos: desenvolvimento da capacidade administrativa, técnica e financeira dos serviços públicos de saneamento básico dos consorciados por meio do suporte a realização de planos, estudos e projetos; programas de educação ambiental e recuperação de áreas degradadas; promoção da política de resíduos sólidos; e articulações com o Comitê Sinos em vista a política de recursos hídricos;

10 Estratégias e soluções adotadas e implementadas RECURSOS HÍDRICOS Ação Plano de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos PLANO SINOS Sistema Integrado de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Demanda do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MPE/RS) Objetivos Planejamento coletivo do uso dos recursos hídricos na bacia, visando ao uso equilibrado dos recursos naturais. Dezembro/2007: convênio Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e Pró- Sinos; Junho/2008: início das atividades; agosto/2008: a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) passou a ser executora do projeto; Setembro/2013: mobilização social, acordo com o Comitê Sinos. Central de Monitoramento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos: parâmetros da qualidade da água e do nível de vazão do rio, medidos pelas companhias de saneamento e pelo Instituto Martim Pescador. Proposta de padronização dos procedimentos de monitoramento dos mananciais de captação de água, para abastecimento público, nos municípios de Campo Bom, Novo Hamburgo e São Leopoldo.

11 Estratégias e soluções adotadas e implementadas SANEAMENTO BÁSICO Plano regional e planos municipais de saneamento básico da bacia do rio dos Sinos Objetivo: universalização do atendimento na área de abastecimento de água, tratamento de esgotos, drenagem urbana e destino dos resíduos sólidos de acordo com a Política Nacional de Saneamento Básico. Início: 2011 em andamento. Fase de prognósticos, objetivos e metas. 26 municípios com cerca de 1,7 milhão de habitantes em 2010 Desenvolvimento dos planos: ações de capacitações, reuniões temáticas e visitas aos municípios, encontros regionais, consulta pública; suporte técnico de uma empresa especializada contratada, com o acompanhamento dos municípios, por meio dos comitês de coordenação e executivos, instalados em cada município, pelo Pró-Sinos e pela Câmara Técnica de Saneamento do Pró-Sinos (CTS Pró-Sinos). Participação social no processo de elaboração dos planos: comitê de coordenação, comitê executivo e um plano de mobilização social (programa de educação ambiental do consórcio). Três formas: participação direta, restrita as fases e grupos de trabalho.

12 Estratégias e soluções adotadas e implementadas RESÍDUOS SÓLIDOS Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PRGIRS) Objetivo: Atingir uma das metas do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e alcançar o índice de reciclagem de 20% em Metas e diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Prioridade no planejamento da gestão dos resíduos sólidos urbanos (RSUs) Recomendação para efetividade do plano: a atuação de comitês administrativos e executivos ou correlatos Usina de reciclagem de resíduos da construção civil Objetivo: Reduzir os entulhos de forma clandestina e diminuir o volume de lixo dos aterros sanitários, britagem de resíduos de construção e demolição (RCD) 75 toneladas/hora, instalada no município de São Leopoldo, próx. área de maior geração de RCD Financiamento: Fundação Banco do Brasil (FBB) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - investimento social não reembolsável 12 mil toneladas/mês, despesa operacional estimada em R$ 25 mil. Serviço gratuito para os municípios consorciados e cobrado por carga para a iniciativa privada.

13 Estratégias e soluções adotadas e implementadas EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa Permanente de Educação Ambiental / Coletivos de Educadores Parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Leopoldo, com ações em todos os municípios consorciados. Criado em 2007, com aporte federal o projeto Educação Ambiental voltada para a Preservação e Recuperação da Bacia do Rio dos Sinos, visando a formação ou fortalecimento de coletivos educadores, que associa educação e gestão ambiental. Mobilização da sociedade por meio da articulação de instituições da região voltadas para educação popular, meio ambiente e mobilização social, que incluíam universidades, organizações não governamentais (ONGs), secretarias municipais do meio ambiente, saúde e educação, redes de educação ambiental, pastorais, sindicatos, entre outras.

14 RECURSOS E FINANCIAMENTOS contribuições mensais dos consorciados para custeio das despesas de manutenção Grupo Faixa de Valores mensais população (R$) 1 Abaixo de , a , a ,00 Aporte para os principais projetos a , a ,00 6 Acima de ,00 Ações Origem dos recursos Contrapartida Governo federal Estado Municípios Total de recursos previstos Plano de Bacia , , ,00 Gestão Regional de Resíduos Sólidos , , ,00 Projeto de Educação Ambiental , , ,00 Usina de Reciclagem , , ,40 Plano de Saneamento Consórcios Públicos ,00 Intermunicipais na RM de Porto Alegre ,00

15 PARCEIROS INSTITUCIONAIS Órgãos dos municípios consorciados Autarquias e fundações municipais de meio ambiente, água e esgoto dos municípios consorciados. Secretarias municipais de educação, meio ambiente, planejamento, agricultura e obras dos municípios consorciados. Central de Licitações (CELIC) de São Leopoldo. Procuradoria-Geral do Município (PGM) de São Leopoldo. Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae) de São Leopoldo. Governo federal e estadual FNMA MMA. Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA). Comitê Intermunicipal Legislativo de Acompanhamento das Ações do Pró-Sinos. Sociedade civil organizada Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Comitê Sinos). Coletivos educadores dos municípios consorciados. Instituto Martim Pescador. Movimento Rio dos Sinos é nosso! Grupo Editorial Sinos. UPAN. Federação de Recicladores do Rio Grande do Sul. Fórum de Recicladores do Vale do Rio dos Sinos. Instituições de ensino e pesquisa Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT). Unisinos. Universidade Feevale.

16 Câmara Técnica de Saneamento do Pró-Sinos (colegiado de assessoramento) CTS Pró-Sinos Permanentes (treze representantes) Um representante da Secretaria de Habitação e Saneamento (SEHABS). Um representante da Sema. Um representante da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Um representante da Comusa Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo. Um representante do Semae. Dois representantes dos municípios das terras baixas. Dois representantes dos municípios das terras médias. Dois representantes dos municípios das terras altas. Dois representantes do quadro técnico do Pró-Sinos. Convidados (três representantes) Um representante da Promotoria Especializada da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Um representante da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (AGERGS). Um representante do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Comitê Sinos).

17 Constituído em 2010 a partir da Granpal; Integra 14 municípios pertencentes a RM de Porto Alegre; Ações nas áreas de saúde, educação, segurança pública, meio ambiente, infraestrutura, saneamento básico, sistema viário, mobilidade urbana, emprego, assistência social e cidadania; Estrutura: autarquia integrante da administração indireta dos municípios; composição: assembléia geral, conselho de prefeitos (três titulares primeiro e segundo vice-presidentes e o tesoureiro, e dois suplentes, conselho fiscal (três titulares e dois suplentes indicados pelos municípios consorciados) e diretoria executiva (indicada pela assembléia geral). O presidente e representante legal do consórcio é o prefeito em exercício na presidência da associação (Granpal). Objetivos: desenvolver a capacidade administrativa, técnica e financeira dos serviços públicos prestados nos municípios integrantes, podendo o consórcio atuar regionalmente como gestor, articulador, planejador ou executor.

18 Saúde Tema Educação Sistema Viário e Mobilidade Urbana Emprego Meio Ambiente Assistência Social Segurança Pública Finalidade Redes regionais integradas para assistência, com uso dos equipamentos municipais; fortalecimento dos sistemas de regulação, vigilância sanitária e financiamento público municipal de saúde; programas de educação permanente para profissionais de saúde. Ações para melhoria da qualidade do ensino infantil, fundamental, médio e profissionalizante; capacitação dos profissionais de educação; alfabetização de adultos e jovens; acesso ao ensino superior e ações que estimulem a produção cultural regional. integração dos sistemas viários e aprimoramento dos sistemas logísticos de transportes em vista o gerenciamento metropolitano de trânsito; programas de operação e manutenção do sistema de transportes; aprimoramento do transporte coletivo urbano municipal e metropolitano; realização de um plano regional de acessibilidade. Fortalecimento da atividade econômica na RM de Porto Alegre; parque tecnológico regional, com o desenvolvimento de políticas de incentivo às micro e pequenas empresas e apoio à modernização das atividades de logística, tecnologia da informação, telecomunicações, engenharia e gestão da qualidade, e promoção de ações que visem à geração de emprego e renda. Sistema integrado de gestão e destinação final de resíduos sólidos industrial, residencial, da construção civil e hospitalar; atividades de educação ambiental; a ações regionais na área de recursos hídricos e saneamento; instrumentos econômicos e mecanismos de compensação para a gestão ambiental; programas integrados de coleta seletiva do lixo, reutilização e reciclagem. Articulação regional para apoio às políticas sociais que envolvem direitos da infância, adolescência, mulheres; políticas de preservação e recuperação do patrimônio cultural e histórico. integração das atividades policiais nos níveis municipal, estadual e federal com ações de caráter social e comunitário e rede de serviços de assistência e inclusão social; campanhas e ações de prevenção, mediação de conflitos e promoção da cultura de paz; segurança dos equipamentos públicos destinados a atividades educacionais, culturais, esportivas e de Consórcios lazer. Públicos Intermunicipais na RM de Porto Alegre

19 Estratégias e soluções adotadas e implementadas COMPRA COMPARTILHADA DE MEDICAMENTOS Primeiro pregão realizado em 2012: 39 empresas, 30 delas aprovadas; compra de medicamentos estimada em R$ 44 milhões foi reduzida para R$ 30 milhões, representando uma economia de gastos em média de 30% para os municípios. Convênio com o CIGA para compra compartilhada de medicamentos para os municípios integrantes dos dois consórcios. Em 2013, além de medicamentos, as compras compartilhadas foram ampliadas para material escolar, uniformes escolares, material de procedimento e odontológico. Projetos propostos a serem desenvolvidos: Sistema Integrado de Monitoramento de Veículos da RM de Porto Alegre; caminhão asfáltico, para reparar danos em vias públicas; máquina trituradora móvel para resíduos sólidos da construção civil.

20 Criado em 2005 por iniciativa da Associação dos Municípios do Vale do Rio Caí (AMVARC), adequado a direito público em 2009; 24 municípios consorciados; Estrutura: assembléia geral (deliberativa), conselho de administração (presidente e vicepresidente, tesoureiro e secretário), conselho fiscal, diretoria executiva (diretor executivo, três assessores executivos, um contador, um supervisor administrativo, dois auxiliares administrativos, um auxiliar de serviços gerais, um farmacêutico) e câmaras setoriais (subordinadas ao conselho de administração). Parceria com o Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Caí (CODEVARC), que visa à elaboração de políticas públicas regionais, e com a AMVARC, considerada como braço político do consórcio. No ano de 2008, além da saúde, passou a englobar as áreas de agricultura; assistência social; ciência e tecnologia; cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico; desenvolvimento econômico-social; desenvolvimento urbano; educação; habitação, meio ambiente; planejamento e gestão administrativa; saúde; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; saneamento; turismo; e transportes.

21 Estratégias e soluções adotadas e implementadas COMPRA COMPARTILHADA DE MEDICAMENTOS, MATERIAIS AMBULATORIAIS E ODONTOLÓGICOS, realizada mediante licitação pública; Contratação de consultas e exames de média e alta complexidade, realizada por meio de edital Economia de gastos de 50% para os municípios consorciados; Parceria com o governo estadual (2007), com recebimento R$ 645mil; Convênio com Ministério da Saúde, com R$ 600 mil, reforma hospital de Montenegro; Convênio com governo estadual (2012) no valor de R$ 400 mil, para elaboração dos planos municipais de saneamento e tratamento de resíduos sólidos; Programa Brasil Sorridente (2006/2007), em oito municípios consorciados.

22 CONSIDERAÇÕES FINAIS A RMPA conta com 8 consórcios públicos intermunicipais, 5 originados com base nas associações do municípios criadas entre os anos 1980 e 1990; O consórcio Pró-Sinos é o de maior abrangência dentro da área metropolitana; voltado especificamente para as ações de saneamento básico e ambiental; ações de planejamento em consonância com as políticas estaduais e federais de recursos hídricos, de saneamento básico e de resíduos sólidos, e articula atores das três esferas de governo e da sociedade civil organizada na realização dos projetos. O CP-Granpal tem maior sustentabilidade em termos político-institucionais; ainda carece de articulações para captação de recursos e efetividade das propostas; entre os resultados mais significativos encontra-se a compra compartilhada, que teve início em medicamentos e depois ampliada para outros itens. No CIS-Caí as ações predominantes acontecem na área de saúde, escopo original do consórcio, em que já foram alcançados resultados significativos para os municípios consorciados. Em consideração às relações federativas, por meio dos consórcios, sobretudo nos programas na área de saúde, pode ser observada uma ligação direta entre os municípios e a União; Em relação a governança metropolitana, apenas no CP-Granpal foram observadas proposições para RM de Porto Alegre Como um todo.

23 Cristina Maria dos Reis Martins Márcia Cristina Alves MARTINS, C. M. R.; ALVES, M. C. Consórcios Públicos Intermunicipais na Região Metropolitana de Porto Alegre. In: COSTA, Marco Aurélio; PANTOJA, Igor; MARGUTI, Bárbara Oliveira (Org.). Relatos e Estudos de Caso da Gestão. Brasília-df: Ipea, Cap. 14. p (Rede Ipea ).

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