CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA. Brasília, 25 de outubro de 2011

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1 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA Brasília, 25 de outubro de 2011

2 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA 1) Conceitos fundamentais 2) Desafios 3) Histórico 4) Consórcios Públicos

3 Federação trina O Brasil nos anos 80 vivenciou um amplo processo de democratização, que entre outras medidas afirmou a autonomia do poder local. A Constituição Federal do Brasil de 1988 consagrou o Município como um ente da Federação, atribuindo-lhe competência tributária própria, capacidade política eletiva e de autoorganização do Estado. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos da Constituição.

4 Articulação federativa Porém, a execução eficiente das políticas públicas modernas pode exigir não só a descentralização dos níveis maiores de governo mas, também, a articulação da atuação dos níveis menores. Isso pode se dar em razão de escala (quando, por ex., Municípios pequenos se reúnem para efetuar compras compartilhadas) ou, ainda, pela necessidade de coordenação entre políticas públicas (como no caso da integração das políticas de diversos municípios conurbados Regiões Metropolitanas ou Aglomerações Urbanas ).

5 Multiplicidade de instrumentos reuniões informais convênios e consórcios administrativos consórcios de direito privado Articulação Federativa participação em órgãos colegiados de outros entes RIDEs, regiões Metropolitanas, aglomerações urbanas e microregiões empresas cujo capital pertença a mais de um ente federativo convênios de cooperação entre entes federados e consórcios públicos

6 Região Metropolitana As regiões metropolitanas e os aglomerados urbanos do país apresentam dinâmicas que se estendem além das fronteiras de atuação de uma determinada prefeitura, com mercados de trabalho e serviços envolvendo vários Municípios, conformando sistemas com forte interdependência funcional regional econômica, social e político-administrativo. Esses territórios locais em rede apresentam vantagens competitivas face à economia globalizada.

7 Priorização dos investimentos nas capitais das principais RMs: Valor médio anual investido por município chega a R$ 50 milhões/ano no caso de 12 cidades-núcleo metropolitanas (classificação IBGE REGIC); Investimento em infraestrutura social e urbana de 2004 a 2009 Apenas no caso das cidades-núcleo metropolitanas houve manutenção do aumento dos valores médios anuais transferidos durante a crise financeira de 2008; Dos 10 municípios que mais receberam recursos federais, 8 são cidades-núcleo metropolitanas: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Belém e Recife (em ordem crescente de valores médios anuais).

8 Consórcios Públicos São parcerias formadas por dois ou mais entes da federação, para a realização de objetivos de interesse comum, em qualquer área. Os consócios podem discutir formas de promover o desenvolvimento regional, gerir o tratamento de lixo, água e esgoto da região ou construir novos hospitais ou escolas. Eles têm origem nas associações dos municípios, hoje, cerca de 500 consórcios públicos já funcionam no país. Porém, faltava a regulamentação da legislação dos consórcios para garantir regras claras e segurança jurídica para aqueles que já estão em funcionamento e estimular a formação de novas parcerias. É esta a inovação da lei atual. Ela busca, sobretudo, estimular a qualidade dos serviços públicos prestados à população. SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

9 Número de municípios consorciados por setor CUNHA et al (org.). Coordenação e cooperação no federalismo brasileiro: avanços e desafios. In: Estado, instituições e democracia : república. Brasília : Ipea, 2010.

10 Desafios Fortalecer o FEDERALISMO COOPERATIVO e consolidar a engenharia institucional do Estado brasileiro, objetivando promover uma maior articulação e coordenação entre as três esferas de governo; Viabilizar mecanismos e instâncias de negociação e cooperação entre os entes federados; Instrumentalizar os entes federados a operar as múltiplas escalas do projeto nacional de desenvolvimento; Promover o fortalecimento gerencial e administrativo dos Municípios, dos Estados/ Distrito Federal e do Governo Federal;

11 Desafios Viabilizar a gestão pública nos espaços metropolitanos e aglomerados urbanos, em que a solução de problemas comuns só pode se dar por meio de políticas e ações conjuntas; Permitir que pequenos municípios ajam em parceria e, com o ganho de escala, melhorando a capacidade técnica, gerencial e financeira de suas administrações. Promover alianças em regiões de interesse comum, como pólos regionais de desenvolvimento ou bacias hidrográficas. Integração de competências e de atuação conjunta coordenada entre os diversos entes da federação.

12 Histórico PONTO DE PARTIDA : Emenda Constitucional 19/98 Artigo 241 da Constituição A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos.

13 Histórico Aprovação da Lei nº , de 2005 para: Complementar o desenho federativo brasileiro e aprofundar a organização da Federação Trina; Disponibilizar instrumentos adequados de articulação de políticas públicas de responsabilidade compartilhada, de forma a possibilitar um planejamento de médio e longo prazo; Atender a demanda proveniente das entidades municipalistas; Suprir a fragilidade jurídica dos Arranjos Legais e Institucionais existentes de cooperação intergovernamental;

14 Consórcios Públicos/Convênios de Cooperação Os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre entes federados devem ser disciplinados por lei dos entes que entre si cooperam; Os consórcios públicos são pessoas jurídicas que integram a Administração Pública de todos os entes consorciados; os convênios são meros pactos de colaboração despersonalizados; Os consórcios e os convênios podem ser formados por entes federativos de níveis distintos, por exemplo: União, Estados e Municípios; Os consórcios públicos como os convênios de cooperação podem autorizar a gestão associada de serviços públicos.

15 Características : Consórcios Públicos Pessoa jurídica de direito público, quando se constituir numa Associação Pública, espécie de autarquia interfederativa. Pessoa jurídica de direito privado, quando tomar a forma de Associação Civil sem fins econômicos. Independentemente de sua natureza jurídica, o Consórcio Público será regido pelos preceitos da Administração Pública e da Gestão Fiscal e integrará a administração indireta de todos os entes da Federação.

16 Consórcios Públicos Características : Favorece o controle sobre os recursos públicos colocados a disposição da cooperação intergovernamental seja pelo Ministério Público seja pelos Tribunais de Contas. Fortalece a contratualização entre os entes consorciados no ato da formação, da extinção ou da retirada de um dos entes consorciados. Formaliza as contribuições financeiras e as responsabilidades assumidas (contrato de rateio) Traz maior segurança jurídica ao Acordo de Cooperação Federativa

17 Consórcios Públicos Aspectos políticos do ato de formação: O processo de constituição de um Consórcio público implica em definir com clareza objetivos e interesses comuns dos entes federados consorciados. Exige processo anterior de negociação, articulação e pactuação entre os representantes do poder executivo de cada ente consorciado. O acordo celebrado entre os entes consorciados deverá ser aprovado pelas respectivas casas legislativas.

18 Como constituir: ETAPA 1 - Consórcios Públicos Protocolo de Intenções O protocolo de intenções é o documento inicial do consórcio público e seu conteúdo mínimo deve obedecer ao previsto na Lei de Consórcios Públicos. Ele é subscrito pelos Chefes do Poder Executivo de cada um dos consorciados O protocolo de intenções deverá ser publicado, para conhecimento público, especialmente da sociedade civil de cada um dos entes federativos que o subscreve ETAPA 2 - Ratificação A ratificação do protocolo de intenções se efetua por meio de lei, na qual cada Legislativo aprova o Protocolo de Intenções. Caso previsto, o consórcio público pode ser constituído sem que seja necessária a ratificação de todos os que assinaram o protocolo. ETAPA 3 - Estatutos Após as etapas 1 e 2, será convocada a assembléia geral do consórcio público, que decidirá sobre os seus estatutos que, em tudo, deverão obedecer ao estatuído no protocolo de intenções que, após a ratificação, converte-se no contrato de constituição do consórcio público..

19 Consórcios Públicos Concretização de um Federalismo Cooperativo no País: Fortalecimento das esferas de governo na realização de suas competências constitucionais. Potencialização das políticas federativas Otimização e racionalização na aplicação de recursos públicos Maior transparência na aplicação de recursos públicos Regionalização e territorialização de políticas públicas

20 Consórcios Públicos Exemplos de ações consorciadas para o desenvolvimento urbano integrado: Planejamento e gestão de programas de dinamização econômica: apoio à geração de emprego e renda; Elaboração de projetos para o desenvolvimento urbano, inclusive realizando debates e executando estudos; Gestão integrada para redução dos impactos causados por atividades produtivas ou de implementação de infraestrutura com política ambiental conjunta, inclusive para emissão de licenças e fiscalização; Implantação e manutenção de infraestrutura e equipamentos urbanos, construção e manutenção de sistema viário.

21 Consórcios Públicos Exemplos de ações consorciadas para o desenvolvimento urbano integrado: Compartilhamento do uso de instrumentos e equipamentos, inclusive de gestão, de manutenção, de informática, de pessoal técnico e de procedimentos de licitação e de admissão de pessoal; Aquisição de infraestrutura e serviços para o território; Implementação e modernização dos Centros Vocacionais Tecnológicos; Gestão associada de serviços públicos de saneamento básico, de resíduos sólidos e de transporte urbano e intermunicipal;

22 Mais informações : nsorciospublicos Obrigada! Paula Ravanelli Losada paula.losada@presidencia.gov.br

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