II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

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1 ESTUDO DESCRITIVO SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E FATORES ASSOCIADOS EM UMA COMUNIDADE DA PERIFERIA DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS GO FREITAS, Jaqueline Gleice Aparecida 1 SKOREK, Josenei 2 SOUZA, Rávilla Alves 3 Subprojeto 1: Estudo de risco de hipertensão arterial e suas complicações retrato de uma comunidade da periferia do município de Anápolis-Go Subprojeto 2: Avaliação do conhecimento sobre hipertensão arterial sistêmica de pessoas de uma comunidade da periferia do município de Anápolis-Go INTRODUÇÃO- A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença de alta prevalência em nosso país, atingindo cerca de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. Dos casos de hipertensão, aproximadamente 90% são do tipo primário, cuja etiologia é desconhecida. Se não detectada precocemente, a hipertensão poderá ocasionar uma série de distúrbios, levando a lesões de órgãos vitais como coração, cérebro e rins. (OLIVEIRA; et al, 2002). A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera hipertensão arterial sistólica (HAS) uma pressão sistólica superior a 140mmHg e uma pressão diastólica maior que 90mmHg, esses valores servem de parâmetros para investigar a hipertensão por ser uma tendência em relação aos valores de pressão normal (BRASIL, Ministério da Saúde, apud, CASTRO et al., 2003). O conhecimento da prevalência da HAS e de seus fatores de risco pode ser de grande valor para orientar o planejamento das políticas de saúde. Hoje no Brasil é detectado aproximadamente, 18 milhões de hipertensos, porém observa-se que apenas 30% estão controlados, submetidos ao tratamento. A não adesão ao tratamento aumenta o risco de acidente vascular cerebral, doenças renais e cardiovasculares acometendo aproximadamente, 22% da população adulta e corresponde a 15,2% das intervenções realizadas no SUS. A adoção de um estilo de vida adequado é fundamental no tratamento de hipertensos, particularmente quando há síndrome metabólica. (BOAVENTURA, GUANDALINI, 2007). A HAS é um importante problema de saúde no Brasil, onde significa que doenças cardiovasculares são as principais causas de morte da população. O desenvolvimento da presente pesquisa contribuiu para o crescimento dos pesquisadores como seres humanos, como profissionais da saúde e colaborou com o conhecimento da realidade local. O controle da hipertensão arterial está intimamente ligado a mudanças de hábitos de vida: alimentação adequada, prática regular de exercícios físicos e abandono do tabagismo; estas estratégias se referem a atividades de auto-cuidado que, devem ser orientadas por profissionais e precisam ser realizadas pelas pessoas portadoras de hipertensão para o ideal controle dos níveis pressóricos. O controle da hipertensão também se faz por meio de tratamento medicamentoso contínuo, exigindo de seus portadores controle durante toda a vida, o que dificulta a adesão ao tratamento. A adesão ao tratamento vem sendo considerada um processo comportamental complexo, fortemente influenciado pelo meio ambiente, pelo individuo, pelos profissionais de saúde (PIRES, 2007). O profissional de enfermagem 1 Pesquisadora Coordenadora do Projeto. Profª Adjunto do Centro Universitário de Anápolis-GO UniEVANGÉLICA. Mestre em Medicina Tropical. jgjgleice@gmail.com 2 Graduanda em Enfermagem. Autora do trabalho. Discente pesquisadora do Programa de Bolsas de Iniciação Científica do Centro Universitário de Anápolis-GO/UniEVANGÉLICA com fomento da FUNADESP. joseneiskorek@hotmail.com 3 Graduanda em Enfermagem. Autora do trabalho. Discente pesquisadora do Programa de Bolsas de Iniciação Científica do Centro Universitário de Anápolis-GO/UniEVANGÉLICA com fomento da FUNADESP. ravilla_souza@hotmail.com

2 desempenha um papel extremamente importante, ao agir como educador e orientar do cliente hipertenso para o autocuidado, contribuindo na melhora da adesão ao tratamento. O autocuidado é o desempenho da prática de atividades que os indivíduos realizam em seu benefício para manter a vida, a saúde e o bem-estar quando é efetivamente realizado, ajuda a manter a integridade estrutural e funcional, contribuindo para o desenvolvimento humano. O serviço de enfermagem tem como principal preocupação a necessidade do indivíduo fazer autocuidado e a manutenção deste de forma contínua, de modo a manter a vida e a saúde, promovendo a recuperação da doença ou lesão e enfrentando os seus efeitos (CESARINO, et al 2004). Sendo assim é inegável que o controle da pressão arterial não se limita apenas a abordagem do corpo doente, sendo necessário considerar a experiência de vida e a subjetividade como aspectos imprescindíveis no processo de adoecer. No entanto, para o tratamento do hipertenso, além de medicação é necessário adoção de praticas que possam minimizar estes fatores de risco, e isso depende da compreensão das informações, existindo uma relação que envolve fatores sociais, ambientais e emocionais (LIMA, BUCHER e LIMA, 2004). O projeto visa levantar o perfil dos portadores de hipertensão arterial e orientá-los prevenindo suas complicações, envolvendo fundamentalmente ensinamentos para que se processem mudanças no estilo de vida incentivando a participação do hipertenso na prevenção, controle e tratamento correto da doença. OBJETIVOS Caracterizar o perfil sociodemográfico dos participantes da pesquisa; Identificar o perfil de hábitos saudáveis de prevenção de risco de hipertensão arterial; Determinar o índice de massa corporal (IMC) dos participantes; Identificar dados clínicos sobre a doença hipertensiva nesta comunidade do município de Anápolis-GO; Verificar o conhecimento dos participantes sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica; Identificar os medicamentos anti-hipertensivos mais utilizados por uma comunidade da periferia do município de Anápolis-GO. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal descritivo de abordagem qualiquantitativa. O cenário da pesquisa foi uma comunidade da periferia do município de Anápolis-GO. Os sujeitos foram adultos residentes no referido bairro, selecionados por conveniência para compor a amostra do estudo, sendo uma população carente, que aceitarem fazer parte do estudo, sendo eles já hipertensos ou não hipertensos, porém foi avaliado o conhecimento de ambos a respeito da doença. Este projeto constitui-se de dois subprojetos sendo eles: Estudo de risco de hipertensão arterial e suas complicações retrato de uma comunidade da periferia do município de Anápolis-GO e Avaliação do conhecimento sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica de pessoas de uma comunidade da periferia do município de Anápolis-GO. A coleta de dados iniciou após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa envolvendo seres humanos. A estratégia para coleta de dados foi a visita domiciliar, sendo utilizada a técnica da entrevista semi-estruturada escrita aplicando-se um questionário relacionado aos fatores de risco comportamentais tais como: tabagismo, hábitos de ingerir bebidas alcoólicas, ingestão de sal e gorduras na dieta e a prática de exercícios físicos. Após a entrevista foi aferida a pressão arterial segundo Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia e coletou-se o peso, altura e calculado IMC. Através desta entrevista verificou - se a presença de hipertensos entre os moradores bem como analisar se há adesão a tratamento e levantar quais tipos de medicamentos utilizados pelos hipertensos, consiste-se em uma investigação junto a comunidade que apresenta muitas necessidades e pouco esclarecimento. Os pesquisadores buscaram investigar e identificar os fatores de risco presentes para o desenvolvimento da hipertensão, o conhecimento, as atitudes e o comportamento da população estudada diante a patologia. Os hipertensos detectados que não faziam nenhum tipo de tratamento ele foi orientado a procurar um posto de saúde do referido

3 bairro para realizar consulta médica. Evidenciando sobre hipertensão arterial, quais os fatores de risco e suas conseqüências para o individuo, após a palestra respondeu-se a questões apresentadas pelos ouvintes os quais se mostraram interessados e tiraram dúvidas buscando um melhor conhecimento. Os participantes receberam material informativo com informações sobre Hipertensão, tratamento, fatores de risco onde foram orientados a sempre em qualquer alteração não usual procurar um profissional de saúde. As palestras contaram com a supervisão e participação da professora envolvida com o projeto de pesquisa e a enfermeira responsável pela unidade. Após a entrevista os pesquisadores orientaram a população sobre métodos/ações preventivas para se obter uma melhor qualidade de vida com o controle da pressão alta. RESULTADOS Verificou-se que prevalência do sexo masculino (13,3%) é menor que o sexo feminino (86,7%). Na idade se teve uma porcentagem de (50%) para maiores de 60 anos e (50%) para menos de 60 anos. Cerca de 56,7% dos indivíduos completaram o ensino básico, enquanto 20% indivíduos eram analfabetos. Avaliando a renda familiar, observa-se na amostra estudada, o poder aquisitivo dos entrevistados se manteve em baixa 76,7% tem renda 1 salário mínimo, enquanto 23,3% possuíam renda familiar entre 2 a 3 salários mínimos. Observa-se na situação profissional que o maior número dos participantes esteve compreendido na situação de aposentado ou pensionista (56,6%). Quando perguntado se praticam atividade física 37% afirmam que sim, sendo a caminhada a atividade que mais prevalece como exercício físico. Sendo que 63 % referem não ter o hábito de fazer nenhuma atividade. Ao analisar-se os indivíduos classificados como hipertensos, evidenciou-se que a idade elevada, a menor escolaridade, a obesidade e o sedentarismo apresentam associação significativa com hipertensão arterial sistêmica. Quando perguntado aos 30 entrevistados sobre quais as ações mais importantes para o controle da Hipertensão Arterial HA, 26,7% acreditam que é pratica de exercícios físicos regularmente, 30% alimentar-se corretamente e 43,3% afirmam que é tomar remédios prescritos pelo médico. Com relação ao grau de conhecimento do conceito da hipertensão arterial dos entrevistados, embora tenham recebido algum tipo de orientação verificou-se que 76,3% não sabem o que é hipertensão arterial e apenas 23,7% da população entrevistada tinha algum conhecimento. Os resultados do presente estudo indicam um grande desconhecimento dos conceitos de HA por parte dos indivíduos pesquisados. Quanto ao nível de conhecimento sobre o autocuidado da HAS, verificou- se então que 5 (16,7%) apresentavam conhecimento suficiente sobre a importância do autocuidado; 10 (33,3%) conhecimento parcial sobre a importância do autocuidado; 13 (43,3%) pouco conhecimento sobre a importância do autocuidado; 2 (6,7%) nenhum conhecimento sobre a importância do autocuidado. O tratamento de HA tem duas linhas, a medicamentosa e a não medicamentosa. Observou-se que quanto ao conhecimento dos entrevistados hipertensos somando um total de 23 sobre a importância do tratamento da HA, 3 (13%), apresentaram conhecimento suficiente, pois realizavam o tratamento não medicamentoso e medicamentoso regularmente, 17 (74%) entrevistados hipertensos tentavam controlar a pressão arterial somente com o uso da medicação anti-hipertensiva, ou seja, ignoravam as modificações nos hábitos de vida, portanto, demonstraram pouco conhecimento, principalmente no que se refere ao tratamento não medicamentoso, e o restante 3 (13%)dos entrevistados hipertensos não apresentavam nenhum conhecimento sobre a importância do tratamento, portanto não o executava regularmente. No nível de conhecimento dos entrevistados sobre medicamentos anti-hipertensivos, os resultados mostraram 4 (20%) dos hipertensos pesquisados apresentaram conhecimento satisfatório( informação suficiente, demonstram saber o que tomam), 9 (45%) apresentaram conhecimento insatisfatório, 7( 35%) demonstraram ter nenhum conhecimento sobre o que tomam. A modificação do habito alimentar, o abandono o álcool e do fumo bem como a adoção de um estilo de vida mais

4 ativo, podem constituir para alguns indivíduos um desafio extremamente difícil. Porém se considerar a importância do controle desses fatores não só para o controle da HA, mas também como uma contribuição para melhor qualidade de vida do indivíduo. No grupo estudado, quando perguntados se tinham conhecimento sobre Hipertensão Arterial 33,3% referiram e apresentaram ter conhecimento suficiente a respeito da patologia. Sendo que 23,4% apresentaram conhecimento parcial e 43,3% não sabem sobre os malefícios ocasionados pela pressão alta. A população estudada apresentou em maior numero pessoas com sobrepeso representando 40% sendo que 20% apresentaram obesidade e 40% estão em seu peso ideal. Caracterização dos sujeitos como hipertensos 63,3%, hipertensos em tratamento usando medicação anti hipertensiva mas sem controle 21,6%, hipertensão tratada e controlada 41,7% e não hipertensos 36,7% utilizado critério 140/90mmHg. Distribuição dos indivíduos de acordo com a prática de comportamentos de risco para hipertensão arterial, referente a fatores de risco da hipertensão arterial, quanto a execução de atividade física 23,3% praticam algum tipo de atividade física, utilização de sal e gordura na alimentação 20% não se preocupam e fazem o uso sem qualquer preocupação, 40% fazem uso de álcool, sendo que 16,7% são tabagistas e a maioria demonstrou preocupar-se com a alimentação tendo no seu dia a dia uma alimentação balanceada com frutas, verduras (coloridas), carnes variadas representando 56,7% e 43,3% relataram não ter condições de comprar frutas e verduras, não gostar ou não ter o hábito de ter uma alimentação balanceada. No entanto, 63% das pessoas entrevistadas conhecem sobre o tratamento para hipertensão porque o utilizam e das pessoas que não são hipertensas a maioria refere não ter conhecimento sobre o tratamento somando um total de 37% dos entrevistados. CONCLUSÃO Com este estudo pode-se interferir que um dos grandes fatores que prejudicam na adesão correta ao tratamento, sendo ele não medicamentoso e/ou medicamentoso pelo portador de HA é a falta de conhecimento do mesmo sobre aspectos importantes da doença. Assim ressalta-se a necessidade de realização de trabalhos na área de educação continuada aos portadores de HA abordando o seguimento correto da adesão ao tratamento anti- hipertensivo e para uma melhor adequação e conscientização na mudança dos hábitos alimentares, bem como mudanças no estilo de vida. O bem estar e a qualidade de vida dos portadores de HA está na prevenção e na completa adesão ao tratamento antihipertensivo. O estudo revela a necessidade de implementação de políticas de saúde cada vez mais eficientes e esclarecedoras, como modo de reduzir a morbidade/mortalidade desta população, e a mitigação de custos financeiros por parte do governo e proporcionar uma melhor qualidade de vida a população. Entre as mudanças que devem ocorrer na vida de um hipertenso, está a redução do peso corporal, a dieta hipossódica e balanceada, o aumento no consumo de frutas e vegetais, a redução de bebidas alcoólicas, a realização de exercícios físicos, a cessação/atenuação do tabagismo e a substituição da gordura saturada por poliinsaturados e monoinsaturados. Sendo esses hábitos implementados, pode ser dispensada a terapia farmacológica ou a dose ou quantidade de drogas pode ser reduzida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOAVENTURA, G. A.; GUANDALINI, V. R. Prevalência de Hipertensão Arterial e presença de excesso de peso em pacientes atendidos em um ambulatório universitário de nutrição na cidade de São Carlos- SP. Alimentos e Nutrição Araraquara, 2007, v. 18, n. 4 Disponível em: < > Acesso em 04 agosto, 11:

5 CASTRO, M. E. et al. Necessidades humanas básicas afetadas pela hipertensão arterial e estilo de vida. RBPS. 2003, v. 16, n. 4, p Disponível em: < > Acesso em 15 julho, 15: CESARINO, Claudia. B. et al.o Autocuidado de Clientes Portadores de Hipertensão Arterial em um Hospital Universitário Disponível em acesso em: 16 abril, COSTA, F.F. et al. Perfil Medicamentoso da Hipertensão e Diabetes Mellitus Segundo Programa Hiperdia do Ministério da Saúde em Murié-MG. Disponível < 4.pdf, > acesso em 21 de julho, 09: LIMA, M. T.; BUCHER, J. S. N. F.; LIMA, J. W. O. de. A Hipertensão Arterial Sob o Olhar de uma População Carente: Estudo Exploratório a partir dos Conhecimentos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, jul-ago, 2004, v.20, n.4, p , Disponível em: < > Acesso em: 21 de julho, 10: OLIVEIRA, T.C. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ADAPTATIVO DE UM IDOSO PORTADOR DE HIPERTENSÃO ARTERIAL. Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.10 no.4 Ribeirão Preto, Disponível em:< Acessado em 12 janeiro 2010 às 112:48 PIRES, C.G.S.Crenças em Saúde para o controle da Hipertensão > Acesso em 21 de abril, 10: arterial. Disponível em > acesso em 20 de julho, 20: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA: V diretrizes brasileira de hipertensão arterial, São Paulo, 2006.Disponível em: < Acesso em 05 de abril, 10:

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