Inquérito de Saúde no Município de São Paulo

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1 Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-Capital 2008 Primeiros resultados (comentados) Neuber J. Segri

2 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital ANÁLISE DOS DADOS: STATA módulo survey (considera efeitos delineamento complexo da amostra) Comparações entre 2003 e 2008 Intervalos de Confiança (95%)

3 Quando há sobreposição dos intervalos de confiança, as alterações NÃO podem ser consideradas estatisticamente significantes

4 No entanto, quando não há sobreposição, existe diferença estatisticamente significativa!

5 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Sexo: 47,4 % - Masculino 52,6% - Feminino p<0,001 Média de idade: 31,0 anos - Masculino 33,4 anos - Feminino p=0,001 Total de Entrevistados na amostra 3271

6 ISA-Capital Outro Município Estado SP; 12,7% Município SP; 51,7% Outro Estado; 35,6% Naturalidade do Indivíduo

7 ISA-Capital Preta + Parda; 36,6% Amarela + Indígena 1,5% Branca; 61,9% Raça do Indivíduo

8 ISA-Capital Católico; 53,9% Evangélico; 24,0% Espírita; 6,3% Outros; 7,5% Sem religiao; 8,3% Religião

9 ISA-Capital Separado + desquitado; 8,0% Viúvo; 5,9% Casado; 41,5% Solteiro; 30,4% Unido; 14,2% Situação Conjugal

10 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital Estilo de Vida Morbidade Referida Utilização dos Serviços de Saúde Novidades ISA-Capital 2008

11 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital ESTILO DE VIDA: Tabagismo Alcoolismo IMC

12 Tabagismo (18 anos e mais) 30 IC 95% 25 24,0 24, ,2 21,5 18,6 18,9 %* Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado

13 Tabagismo (18 anos e mais) , ,3 50 %* ,4 18,5 23, , Nunca Fumou Fumante Ex-Fumante Masculino Feminino P<0,0001

14 Tabagismo (18 anos e mais) ,0 64,8 50 %* ,8 19,6 21,2 15, Nunca Fumou Fumante Ex-Fumante Masculino Feminino P=0,0002

15 Tabagismo (18 anos e mais) A prevalência global de tabagismo permaneceu praticamente inalterada nos últimos 5 anos, o mesmo foi observado para o sexo masculino e feminino. Em ambos os períodos analisados, pode-se observar diferenças significativas no comportamento do tabagismo entre os sexos; Há maior proporção daqueles que nunca fumaram. A prevalência dos que nunca fumaram é maior entre as mulheres que entre os homens.

16 Alcoolismo (18 anos e mais) CAGE positivo IC 95% 14 13, ,0 %* ,7 6,2 10,1 7,6 4 2 Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado

17 Alcoolismo (18 anos e mais) CAGE positivo 16 14, , %* 8 5,0 5, CAGE Positivo 2003 CAGE Positivo 2008 Masculino Feminino P<0,0001 Prevalência de CAGE (+) é maior entre os homens (nos dois períodos)

18 Alcoolismo (18 anos e mais) CAGE positivo A prevalência geral do CAGE(+) permaneceu inalterada nos 2 períodos analisados, o mesmo vale para mulheres e também para os homens (não é significativo o aumento de 11,5% para 14,0% no período). Há, no entanto, diferença significativa na prevalência do CAGE(+) entre os sexos. Em 2008, por exemplo, a prevalência dos homens foi 149% maior que a prevalência das mulheres.

19 Consumo de Álcool (18 anos e mais) , ,2 %* ,7 27, ,0 12,4 11,0 10 2,0 0 Não bebe Menos 1 vez/sem 1 a 3 vezes/sem 4 a 7 vezes/sem Masculino Feminino P<0,0001

20 Consumo de Álcool (18 anos e mais) ,2 49,9 28,3 37,4 Aumento significativo no consumo de álcool %* 30 21,7 19, ,7 10 2,0 0 Não bebe Menos 1 vez/sem 1 a 3 vezes/sem 4 a 7 vezes/sem Masculino Feminino P<0,0001

21 Consumo de Álcool (18 anos e mais) Observou-se em ambos os períodos diferença do comportamento entre os homens e mulheres em relação à frequência de ingestão de bebida alcoólica; Tanto em 2003 quanto 2008, a maior parte das mulheres relatou não consumir bebida alcoólica, e a proporção de mulheres diminui conforme aumenta a frequência de consumo. Para os homens, observa-se que a maior parte deles, consome bebida alcoólica de 1 a 3 vezes por semana.

22 Consumo de Álcool (18 anos e mais) Foi observado também, um aumento estatisticamente significativo na proporção de mulheres que consomem bebida alcoólica de 1 a 3 vezes por semana, no período analisado, o consumo que era realizado por 12,3% das mulheres em 2003, chegou a quase 20,0% no ano de 2008.

23 18 16 IMC Obesidade (18 anos e mais) Índice de Massa Corporal >=30Kg/m 2 IC 95% 15, ,7 10,9 13,8 12,1 %* 8 8, Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado

24 IMC Obesidade Não houve alteração significativa no período analisado para a prevalência geral de obesidade. Os resultados de ISA-Capital, são semelhantes aos encontrados pelo VIGITEL, que também encontrou 13,8% de obesos no município de São Paulo, no mesmo ano. Não há diferença entre os sexos (p=0,4242).

25 IMC Obesidade ,4 18,4 17,7 %* 15 11,5 11,0 11,3 10 8,2 5 1, a a a e mais Masculino Feminino Masculino P=0,1692 Feminino P<0,0001

26 IMC Obesidade ,1 22,1 19, , ,5 %* 10 6,7 7,8 7, a a a e mais Masculino Feminino Masculino P=0,0006 Feminino P<0,0001

27 IMC Obesidade No ano de 2003, havia diferença estatisticamente significativa na prevalência de obesidade nas diferentes faixas etárias das mulheres. Já em 2008, essa diferença pode ser observada em ambos os sexos; No sexo feminino é observado um aumento da obesidade com o avanço da idade, permanecendo inalterado à partir dos 50 anos de idade. No entanto, entre os homens, o comportamento da obesidade é diferente, atinge maior proporção na idade adulta, se reduzindo após os 70 anos.

28 Insatisfação com o próprio peso Todas as idades 42, ,3 49, , %* Feminino Masculino Insatisfação com o peso é maior entre as mulheres (Diferença entre os sexos P<0,0001)

29 Insatisfação com o próprio peso Não foram observadas alterações significativas no período, tanto para a prevalência geral, que ficou em 59,0% em O mesmo é notado em relação ao sexo, ou seja, sem alterações no período. É estatisticamente significativa a diferença entre os sexos, em 2008, por exemplo, a insatisfação com o peso foi 39,3% maior entre as mulheres que entre os homens.

30 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital MORBIDADE REFERIDA: (últimos 15 dias anteriores a entrevista) Doênças Crônicas Deficiências Saúde Mental

31 Morbidade Referida (15 dias) Todas as idades ,1 28,8 IC 95% %* ,6 23,2 20,9 18, Houve diminuição estatisticamente significativa da prevalência de Morbidade referida, no período analisado O(a) sr.(a) teve algum problema de saúde, nos últimos quinze dias?

32 Morbidade Referida (15 dias) Todas as idades Foi encontrada uma redução significativa na prevalência de morbidade referida nos 15 dias anteriores à entrevista. Em 2008, foi verificada também uma diferença entre os sexos (p=0,0072). Uma maior porcentagem de mulheres referiu morbidade (23,0% contra 18,6% dos homens). Foi encontrada também, uma associação com a idade (p=0,0141)

33 40,0 Morbidade Referida (15 dias) 2008 Todas as idades 35,0 30,0 27,7 26,5 25,0 23,6 %* 20,0 17,1 20,2 19,5 20,3 17,3 18,1 15,0 10,0 5,0 0,0 0 a 9 10 a a a a a a a e mais idade

34 Doenças Crônicas (quadro geral 2008) Doenças Crônicas Prevalência Prevalência 20 a 59 anos 60 e mais Geral* (20 anos e mais) Masculino Feminino Masculino Feminino valor p*** Hipertensão 15,00 21,70 15,62 15,92 46,82 55,58 <0,0001 Diabetes 4,40 6,39 3,08 4,31 19,34 20,58 <0,0001 Doença de Pele 3,41 4,22 2,82 4,32 6,15 8,16 0,0031 Alergia 17,60 15,97 11,28 19,29 11,92 22,81 <0,0001 Anemia 3,12 3,61 1,04 5,66 1,77 6,18 <0,0001 Doença Coluna/costas 10,21 14,50 10,36 13,11 21,36 33,08 <0,0001 Artrite/reumatismo/artrose 6,02 8,78 2,88 7,06 11,76 38,74 <0,0001 Doença Renal Crônica 2,03 2,71 1,95 2,80 4,85 3,94 0,2591 Acidente Vascular Cerebral 1,20 1,76 0,52 1,42 5,99 5,49 <0,0001 Depressão/Ansiedade 15,06 19,88 12,71 24,17 17,86 31,18 <0,0001 Enxaqueca/Dor de Cabeça 17,20 20,60 12,27 30,91 7,69 16,70 <0,0001 Osteoporose 2,22 3,26 0,16 1,33 3,21 24,94 <0,0001 Cirrose 0,20 0,29 0,30 0,12 0,86 0,62 0,2545 Epilepsia 0,52 0,43 0,32 0,34 0,61 1,11 0,2877 Doença de Chagas 0,13 0,19 0,00 0,00 1,41 1,03 <0,0001 Hanseníase 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,13 0,3630 Tuberculose 0,15 0,23 0,16 0,29 0,00 0,40 0,7076 Esquistossomose 0,09 0,13 0,16 0,11 0,00 0,13 0,9257 Câncer (tumor malígno) 1,03 1,51 0,30 0,98 5,98 5,83 <0,0001 Doença do Coração 4,00 5,02 1,74 3,22 19,32 16,80 <0,0001 Doença Crônica Pulmão 7,96 6,85 5,07 7,78 9,00 8,50 0,0743 Doença Digestiva Crônica 9,39 12,81 9,14 15,77 10,73 15,86 0,0009 Rinite** 21,51 20,99 17,75 27,22 6,41 15,94 <0,0001 Sinusite** 15,88 16,15 15,55 20,14 3,80 8,93 <0,0001 *todas as idades **Somente ISA-2008 ***Teste de associação (qui-quadrado)

35 Doenças Crônicas (as 12 mais prevalentes) Doenças Crônicas Prevalência Geral* Prevalência (20 anos e mais) 20 a 59 anos 60 e mais Masculino Feminino Masculino Feminino Rinite** 21,5 21,0 17,8 27,2 6,4 15,9 Alergia 17,6 16,0 11,3 19,3 11,9 22,8 Enxaqueca/Dor de Cabeça 17,2 20,6 12,3 30,9 7,7 16,7 Sinusite** 15,9 16,2 15,6 20,1 3,8 8,9 Depressão/Ansiedade 15,1 19,9 12,7 24,2 17,9 31,2 Hipertensão 15,0 21,7 15,6 15,9 46,8 55,6 Doença Coluna/costas 10,2 14,5 10,4 13,1 21,4 33,1 Doença Digestiva Crônica 9,4 12,8 9,1 15,8 10,7 15,9 Doença Crônica Pulmão 8,0 6,9 5,1 7,8 9,0 8,5 Artrite/reumatismo/artrose 6,0 8,8 2,9 7,1 11,8 38,7 Diabetes 4,4 6,4 3,1 4,3 19,3 20,6 Doença do Coração 4,0 5,0 1,7 3,2 19,3 16,8 Osteoporose 2,2 3,3 0,2 1,3 3,2 24,9 *todas as idades **Somente ISA-2008 ***Teste de associação (qui-quadrado)

36 Doenças Crônicas (as 12 mais prevalentes) Destaques: Mulheres de 20 a 59 anos possuem maiores prevalências de: Enxaqueca/dor de cabeça Rinite Depressão/ansiedade Alergia...em relação aos homens da mesma faixa etária p<0,001

37 Doenças Crônicas (as 12 mais prevalentes) Destaques: Idosos (60 anos e mais) possuem maiores prevalências de: Hipertensão Diabetes Doença do coração...em relação as pessoas da faixa mais jovem (20 a 59 anos) p<0,001

38 Doenças Crônicas (as 12 mais prevalentes) Destaques: Mulheres idosas (60 anos e mais) possuem maiores prevalências de: Artrite/reumatismo Doença da coluna Osteoporose...em relação as demais pessoas p<0,001

39 Doenças Crônicas - Hipertensão 19,9 17,0 14,8 IC 95% 20 anos e mais 23,8 21,7 19,8 %* 10 5 Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado, no entanto os dados sugerem um aumento significativo na prevalência de Hipertensão

40 Doenças Crônicas - Hipertensão 20 anos e mais Medicação de Rotina 81,4 Dieta redução Sal 51,3 Atividade Física Regime manter/perder peso Outro Medicação quando tem problema Não faz nada 11,4 9,8 7,3 5,5 5,3 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 Condutas referidas para o controle da pressão alta %*

41 Doenças Crônicas - Hipertensão 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 80,6 81,4 51,3 29,0 7,6 20 anos e mais IC 95% 11,4 9,8 7,1 5,6 7,3 6,7 5,5 Condutas referidas para o controle da pressão alta 7,6 5,3 Medicação de Rotina Medicação de Rotina Dieta sem Sal Dieta redução Sal Atividade Física Atividade Física Regime manter/perder peso Regime manter/perder peso Outro Outro Medicação quando tem problema Medicação quando tem problema Não faz nada Não faz nada Questão modificada %*

42 Doenças Crônicas - Hipertensão Entre as condutas para o controle da pressão alta, as mais referidas pelos hipertensos foram a utilização de medicação de rotina (aproximadamente 4 em cada 5 hipertensos tomaram a medicação, tanto em 2003 quanto em 2008). Destaca-se também que em 2008 mais da metade dos hipertensos referiram fazer dieta com redução de sal. Apenas 5,3% dos hipertensos referiram não fazer nada para controlar a pressão. Em relação ao ano de 2003, não foi observada nenhuma mudança significativa no comportamento das condutas estudadas.

43 Doenças Crônicas - Hipertensão 20 anos e mais Tomar Medicação de Rotina 70,2 Dieta redução Sal 65,5 Outro Atividade Física 27,1 27,0 Regime manter/perder peso 22,0 Medicação quando tem problema Nada 0,2 2,7 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 %* Opiniões sobre como controlar da pressão alta

44 Doenças Crônicas - Hipertensão 20 anos e mais 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 48,2 70,2 54,0 65,5 IC 95% Aumento significativo em relação a opinião sobre Medicação de Rotina 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 31,5 22,0 3,5 2,7 1,7 0,2 27,1 27,0 17,4 17,5 Medicação de Rotina Medicação de Rotina Dieta sem Sal Dieta redução Sal Outro Outro Atividade Física Atividade Física Regime manter/perder peso Regime manter/perder peso Medicação quando tem problema Medicação quando tem problema Não faz nada Não faz nada Questão modificada Opiniões sobre como controlar da pressão alta %*

45 Doenças Crônicas Hipertensão Em relação às opiniões sobre como controlar a hipertensão; Subiu o percentual de pessoas que acreditam que tomar de medicação de rotina seja uma medida para controle da hipertensão. Os dados também sugerem que houve um aumento do percentual de pessoas que referiram que a prática de atividade física também seja importante para o controle desta morbidade.

46 Doenças Crônicas - Hipertensão 20 anos e mais 100% 80% 60% 23,8 12,4 16,8 13,8 %* 40% 63,9 69,4 20% 0% Sim, de rotina Só quando tem problema Não Periodicidade de visita ao serviço de saúde por causa da hipertensão

47 Doenças Crônicas - Hipertensão 20 anos e mais Levando em consideração a periodicidade de visita ao serviço de saúde por causa da hipertensão, não foram detectadas alterações significativas no período analisado.

48 Doenças Crônicas - Hipertensão 20 anos e mais Por não achar necessário 62,0 Por não ter tempo Outros 12,9 16,8 Dificuldade conseguir atendimento 8,2 Dificuldades financeiras Não gostou qualidade atendimento 4,9 4,3 Dificuldades acesso geográfico Não sabe quem procurar/ onde ir 1,1 0,2 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 %* Motivos para não visitar o serviço de saúde

49 Doenças Crônicas - Hipertensão 20 anos e mais Motivos para não visitar o serviço de saúde para controle da hipertensão; Destaca-se que a grande maioria das pessoas que referiu não visitar um serviço de saúde devido a hipertensão, não o fizeram por não achar a medida necessária.

50 Doenças Crônicas - Diabetes 10 IC 95% 8 8,5 6 6,4 6,9 5,6 %* 4 4,6 3,3 2 0 Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado a 69 anos

51 Doenças Crônicas - Diabetes 30 a 69 anos Medicamento Oral de rotina Dieta Alimentar 63,9 67,4 Atividade Física 27,1 Insulina de Rotina Regime manter/perder peso 13,0 11,1 Outros Med. Oral quando tem problema Não faz nada 3,9 2,8 5,1 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 %* Condutas referidas para o controle do diabetes

52 Doenças Crônicas - Diabetes 90,0 30 a 69 anos 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 67,4 63,9 53,6 48,1 %* 30,0 20,0 10,0 0,0 27,1 14,8 13,0 4,8 7,4 IC amplos, devido ao n pequeno 13,8 11,1 9,1 5,1 3,9 2,8 0,9 Outros Não faz nada Não faz nada Outros Med. Oral quando tem problema Med. Oral quando tem problema Medicamento Oral de rotina Medicamento Oral de rotina Dieta Alimentar Dieta Alimentar Atividade Física Atividade Física Insulina de Rotina Insulina de Rotina Regime manter/perder peso Regime manter/perder peso Condutas referidas para o controle do diabetes Sem diferenças estatisticamente significantes no período

53 Doenças Crônicas - Diabetes 30 a 69 anos Entre as condutas referidas para o controle do diabetes destacam-se; Tomar medicação oral de rotina Fazer dieta alimentar A Atividade Física foi referida por 27,1% dos diabéticos (sem diferença, segundo sexo). Condutas referidas para o controle do diabetes

54 Doenças Crônicas - Diabetes 30 a 69 anos Dieta alimentar 84,4 Medicamento Oral de rotina 54,9 Outro 28,2 manter/perder peso 25,1 Insulina de Rotina 14,1 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 %* Opiniões sobre como controlar o diabetes

55 Doenças Crônicas - Diabetes 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 62,5 84,4 54,9 30 a 69 anos Estes dados sugerem uma melhora na conscientização sobre o controle do diabetes %* 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 37,7 28,6 28,2 25,1 14,1 6,5 5,8 Dieta alimentar Dieta alimentar Medicamento Oral de rotina Medicamento Oral de rotina Outro Outro manter/perder peso manter/perder peso Insulina de Rotina Insulina de Rotina Opiniões sobre como controlar o diabetes

56 Doenças Crônicas - Diabetes 30 a 69 anos Em relação às opiniões sobre como controlar o diabetes; Os dados sugerem (embora a diferença não seja significativa) que houve um aumento do percentual de pessoas que referiram que dieta alimentar e o consumo de medicamento oral de rotina seja importante para o controle desta morbidade.

57 Doenças Crônicas - Diabetes 30 a 69 anos 100% 17,4 80% 42,5 Diminuição estatisticamente significante 8,8 60% 2,2 %* 40% 73,8 55,3 20% 0% Sim, de rotina Só quando tem problema Não Periodicidade de visita ao serviço de saúde por causa do diabetes

58 Doenças Crônicas - Diabetes 30 a 69 anos Em relação a periodicidade de visita ao serviço de saúde por causa da do diabetes, foi observado um aumento no percentual de visitas ao serviço, demonstrado pela diminuição significativa da não procura pelo serviço de saúde devido a esta doença crônica. Periodicidade de visita ao serviço de saúde por causa do diabetes

59 Deficiências Todas as idades IC 95% 14,1 13, ,9 10,1 12,1 10,5 %* Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado

60 Deficiências Todas as idades 10,0 9,0 8,0 8,2 8,8 IC 95% 7,0 7,3 %* 6,0 5,0 4,0 6,4 4,9 6,1 5,7 5,5 4,5 4,6 3,6 3,8 3,0 2,0 1,0 1,7 1,1 0,8 2,0 1,4 1,0 0, Visual Auditiva Física Sem alterações significantes no período

61 Deficiências (2003) Todas as idades 9,0 8,3 8,0 7,0 5,5 %* 6,0 5,0 4,0 4,3 3,7 3,0 2,0 1,0 0,0 Visual Auditiva Física 1,5 0,8 P=0,0003* Masculino Feminino *Diferença estatisticamente significante entre os sexos

62 Deficiências (2008) Todas as idades 8,6 9,0 8,0 7,0 6,0 5,9 5,3 %* 5,0 4,0 4,0 3,0 1,8 2,0 1,0 1,0 0,0 Visual Auditiva Física P=0,0208* Masculino Feminino *Diferença estatisticamente significante entre os sexos

63 Deficiências Em relação à prevalência global, não houve alteração significativa no período analisado. O mesmo pode ser observado quando são analisadas as 3 deficiências (visual, auditiva e física) separadamente. A única diferença significativa foi notada para deficiência visual, em relação ao sexo. Nos dois períodos analisados, a prevalência nos homens é significativamente inferior, que nas mulheres.

64 Deficiências (2003) 25,0 20,9 20,0 15,3 16,8 15,0 13,2 %* 9,3 10,0 5,0 4,4 5,5 1,8 3,3 1,0 4,3 2,1 0,0 20 a 59 Masc 20 a 59 Fem 60 e + Masc 60 e + Fem Visual Auditiva Física *Deficiências Visuais (p<0,0001), Auditivas (p<0,0001) e Físicas (p<0,0544)

65 Deficiências (2008) 25,0 21,0 20,0 16,5 18,2 14,7 15,0 %* 10,0 6,0 4,6 9,2 5,7 4,4 5,0 1,4 2,9 0,6 0,0 20 a 59 Masc 20 a 59 Fem 60 e + Masc 60 e + Fem Visual Auditiva Física *Deficiências Visuais (p<0,0001), Auditivas (p<0,0001) e Físicas (p<0,0001)

66 Deficiências As prevalências se comportam de maneira diferente de acordo com o sexo e a idade; Nas faixas de idade mais avançadas são encontradas as maiores prevalências de deficiências. No ano de 2008, a prevalência dos três tipos de deficiências analisados não foram consideradas semelhantes, destacando-se: 21,0% prevalência de deficiência auditiva para homens de 60 anos e mais. 18,2% prevalência de deficiência visual para mulheres de 60 anos e mais.

67 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital SRQ 20 SAÚDE MENTAL: 8 ou mais respostas positivas Masculino e Feminino 16 anos e mais

68 TMC 16 anos e mais 30 IC 95% 25 24,3 %* ,1 18,1 18,5 16,5 14, Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado, no entanto os dados sugerem uma queda na prevalência de Transtorno Mental Comum

69 TMC 16 anos e mais 30, ,3 23, ,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 %* Masculino Feminino Prevalência de TMC é maior nas mulheres (Diferença entre os sexos P<0,0001)

70 TMC anos e mais A mesma tendência de queda na prevalência geral de TMC pode ser observada também para o sexo feminino. Salienta-se a grande diferença estatisticamente significativa entre os sexos; Nos anos de 2003 e 2008, a prevalência de TMC nas mulheres é aproximadamente 3 vezes a prevalência de TMC nos homens (ou 2 vezes maior nas mulheres).

71 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital USO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: Pré Natal Papanicolaou Mamografia Próstata Consultas Odontológicas

72 Pré-Natal Mães com filhos menores de 1 ano Porcentagem de mães que realizaram alguma consulta médica para acompanhar a gravidez: Em ,5% Em ,7% Número médio de consultas realizadas: Em ,3 (IC95% - 7,8 ; 8,8) Em ,6 (IC95% - 9,0 ; 10,3) Aumento médio significativo no número de consultas durante o período analisado

73 Papanicolaou Mulheres 20 anos e mais IC 95% ,2 %* 90 89,6 90, ,9 88, ,7 Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado, embora os dados sugiram um aumento

74 Papanicolaou Há mais de 3 anos; 10,7% Nunca realizou; 9,7% Até 3 anos; 79,6% Quando foi a última consulta?

75 90 85 Mamografia Mulheres 40 anos e mais IC 95% 85, ,4 75,0 82,1 78,6 %* , Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado, embora os dados sugiram um aumento no período A mamografia é um raio X dos seios, e é utilizada nos programas de prevenção de câncer de mama. a senhora já fez este exame?

76 Mamografia Entre 2 e 3 anos; 5,8% Há mais de 3 anos; 8,9% Nunca realizou; 11,0% Há 2 anos ou menos; 74,3% Quando foi a última consulta?

77 Próstata 53,9 47,0 40,2 Homens 40 anos e mais IC 95% 61,6 55,3 48,9 %* Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado Existem exames utilizados nos programas de prevenção de câncer de próstata. O sr. já fez algum exame com esta finalidade?

78 Próstata Até 3 anos; 47,7% Há mais de 3 anos; 7,6% Nunca realizou; 44,7% Quando foi a última consulta?

79 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital USO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: Consultas Odontológicas Hospitalização (últimos 12 meses)

80 Odontológicas Todas as idades 60 IC 95% 56, ,4 45,1 41,8 aumento estatisticamente significante 52,7 49,2 %* Houve um aumento estatisticamente significativo no período analisado na proporção de Consultas Odontológicas nos 12 meses anteriores à entrevista O(a) sr.(a) consultou o dentista nos últimos 12 meses?

81 Consultas Odontológicas Todas as idades Foi detectado um aumento significativo no percentual de consultas odontológicas realizadas nos 12 meses anteriores à entrevista. Observou-se também diferença significativa entre os sexos (p=0,0007), onde as mulheres se consultaram mais que os homens (56,0% vs. 49,1%) no ano de 2008.

82 Hospitalização 7,4 6,3 5,4 IC 95% Todas as idades 8,0 6,9 6,0 %* Sem alteração estatisticamente significativa no período analisado O(a) sr.(a) esteve internado nos últimos 12 meses?

83 Hospitalização (2003 e 2008) 16,0 15,0 14,0 11,5 12,6 12,0 10,0 8,2 8,9 9,4 Sem alterações significativas no período %* 8,0 6,0 4,7 5,5 4,0 2,0 0,0 20 a 59 Masc 20 a 59 Fem 60 e + Masc 60 e + Fem Variações estatisticamente significantes segundo sexo e faixa etária: 2003 (p=0,0005) 2008 (p=0,0178)

84 Hospitalização (2003 e 2008) 14,0 12,0 11,8 11,5 10,0 9,7 9,1 9,2 9,4 %* 8,0 6,0 5,6 Diferenças significativas 6,0 7,6 4,0 2,0 4,7 2,8 2,8 Homens Mulheres 0,0 <20 20 a a a a e mais idade

85 Hospitalização Não houve alteração nas prevalências globais de hospitalização no período analisado. Para o ano de 2008, destacam-se as maiores prevalências no sexo feminino para as idades de 20 a 39 anos quando comparadas aos homens da mesma idade. Foram observadas algumas diferenças tanto no ano de 2003 quanto em 2008 em relação às faixas de sexo e idade analisadas; Nota-se um aumento da hospitalização nos homens com 60 anos e mais, comparados com a faixa de até 20 anos.

86 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital NOVIDADES ISA CAPITAL : Prevenção de Câncer de Intestino Plano de Saúde

87 Prevenção de Câncer de Intestino Existem exames utilizados nos programas de prevenção de câncer de intestino. O(a) sr(a). já fez algum exame com esta finalidade? (resposta: sim) Prevalência Média = 12,2% Homens e Mulheres 40 anos e mais 14,6 18,5 % ,9 10,3 40 a 59 anos 60 anos e mais Masculino Feminino Mulheres, na faixa etária mais elevada, realizaram mais este exame: p=0,0021

88 Prevenção de Câncer de Intestino A realização do exame não esteve associada ao sexo (p=0,3906), e o gráfico mostra prevalências semelhantes para homens e mulheres nas diferentes faixas etárias analisadas. Destaca-se a maior prevalência de realização do exame nas mulheres com 60 anos e mais (18,5%), comparadas às mulheres na faixa de idade de 40 a 59 anos (10,3%).

89 Plano de Saúde Porcentagem da população de São Paulo que possui Convênio, ou Plano de Saúde, seja médico ou odontológico: Este percentual não varia de acordo com o sexo, mas sim com a idade:

90 Plano de Saúde Menor de 1 ano 57,0 1 a 11 anos 39,8 12 a 19 Masc 45,4 12 a 19 Fem 40,5 20 a 59 Masc 20 a 59 Fem 48,3 48,3 60 e mais Masc 60 e mais Fem 53,2 53,4 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 %*

91 Plano de Saúde 80,0 70,0 60,0 50,0 41,1 42,5 47,1 49,6 44,4 53,7 51,6 52,9 58,8 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 0 a 9 10 a a a a a a a e mais

92 Plano de Saúde A posse do plano de saúde não esteve associado ao sexo (p=0,9239). Destaca-se que nas faixas de 20 a 59 anos e 60 anos e mais, a posse do plano de saúde é muito semelhante em ambos os sexos. Encontrou-se a maior porcentagem de pessoas com plano de saúde entre as pessoas com 80 anos e mais de idade.

93 Plano de Saúde e Hospitalizações Prevalência de Hospitalizações nos 12 meses anteriores à entrevista: Em ,94% Segundo posse de Plano de Saúde: Com Plano de Saúde 8,1% Sem Plano de Saúde 5,9% Diferença estatisticamente significante (p=0,0354) A prevalência de hospitalização dos entrevistados com plano de saúde é 36,4% maior que a dos entrevistados sem plano.

94 Exames Preventivos Cobertura SUS dos Exames Preventivos: Papanicolaou Mamografia Próstata Consultas Odontológicas Câncer de Intestino

95 Exames Preventivos (realizados SUS) O gráfico a seguir mostra que, em 2008 o SUS foi responsável pela realização de uma parte dos exames preventivos, sendo aproximadamente: 2 a cada 5 exames da Papanicolaou; 1 a cada 3 Mamografias; 1 a cada 4 exames de Próstata; 1 a cada 10 consultas odontológicas; 2 a cada 15 exames de câncer de intestino. Destaca-se que a participação do SUS permaneceu a mesma durante os períodos de 2003 e 2008.

96 Exames Preventivos (realizados SUS) 45,0 40,6 40,0 33,8 35,0 30,0 25,3 25,0 20,0 15,0 11,3 13,6 10,0 5,0 0,0 Papanicolaou Mamografia Próstata Odontológicas Intestino Serviço de Saúde onde realizou o exame SUS

97 Exames Preventivos ( ) 60,0 50,0 45,8 40,0 40,6 33,8 32,4 30,0 25,3 20,0 19,8 10,0 0,0 Serviço de Saúde onde realizou o exame SUS 10,2 11,3 Odontológicas 2008 Papanicolaou 2003 Papanicolaou 2008 Mamografia 2003 Mamografia 2008 Próstata 2003 Próstata 2008 Odontológicas 2003

98 Plano de Saúde X Exames Preventivos Percentual da população que utilizou o SUS, e possui Plano de Saúde: 25 20, ,6 11,2 10 6,7 8,3 5 0 Papanicolaou Mamografia Próstata Odontológicas Intestino Segundo realização dos Exames em serviço SUS

99 Plano de Saúde X Exames Preventivos Pessoas que utilizaram o SUS, porém possuem plano de saúde; 1 a cada 10 pessoas que possuem plano, realizaram o Papanicolaou pelo SUS. O mesmo vale para consultas odontológicas. Destaca-se que o exame preventivo de câncer do intestino é realizado por 1 a cada 5 pessoas detentoras de plano de saúde, no SUS. Segundo realização dos Exames em serviço SUS

100 Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital Presença de Cães e Gatos no domicílio:

101 Cães e gatos 60,0 51,8 50,0 40,0 36,6 % 30,0 20,0 10,0 5,0 6,5 0,0 Não Possui Apenas Cão(es) Apenas Gato(s) Cão(es) e Gato(s)

102 Cães e gatos 60,0 50,0 40,0 46,7 41,7 36,8 47,7 43,2 38,7 %* 30,0 20,0 10,0 10,6 8,9 7,4 14,3 11,6 9,3 0, cães gatos

103 Cães e gatos Não foram detectadas mudanças no período analisado. No município de São Paulo, aproximadamente 40% das pessoas possuem pelo menos 1 cão e 10% pelo menos 1 gato. No entanto, destaca-se que mais da metade das pessoas não possui nenhum animal de estimação.

104 Cães e gatos Razão animal / habitante: Cães: 0,42 cão por habitante Projeção: aproximadamente: 4,5 milhões de cães Gatos: 0,18 gato por habitante Projeção: aproximadamente: 2 milhões de gatos

105

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