O CONTROLE DE TEMPERATURA EM UMA UAN (UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO): marmitas RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CONTROLE DE TEMPERATURA EM UMA UAN (UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO): marmitas RESUMO"

Transcrição

1 O CONTROLE DE TEMPERATURA EM UMA UAN (UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO): marmitas Karla Daniely Ribeiro de Andrade 1 Daniela De Stefani Marquez 2 Murilo de Jesus Fukui 3 Paula da Costa Garcia 4 Lauriane de Oliveira Silveira 5 RESUMO Durante as etapas de preparação dos alimentos, vários fatores podem propiciar a proliferação de microrganismos. Sendo assim, deve-se utilizar medidas de controle a fim de evitar contaminações, um dos fatores mais importantes a serem observados é o controle de tempo e temperatura de preparo, espera e distribuição dos alimentos. A não realização deste controle pode acarretar à multiplicação de microrganismos patógenos e consequentemente a contaminação, o que pode provocar DTAs (Doenças Transmitidas por Alimentos) aos consumidores. No entanto, coma redução do tempo de preparo e manutenção de temperaturas seguras aos alimentos, consegue-se alcançar a inocuidade. Palavras-chave: Temperatura; tempo; microrganismos; contaminação. ABSTRACT During food preparation steps, several factors can lead the proliferation of microorganisms. Therefore, we should use control measures to prevent contamination, one of the most important factors to be observed is the control of time 1 Acadêmica de Nutrição da Faculdade Atenas Paracatu, MG. karla.ribeiro_@hotmail.com 2 Professora da Faculdade Atenas; 3 Professor da Faculdade Atenas; 4 Professora da Faculdade Atenas; 5 Professora da Faculdade Atenas.

2 and preparation temperature, hold and distribution of food. Failure with this control may lead the multiplication of pathogenic microorganisms and consequently the contamination, which can cause foodborne DTAs (Foodborne Diseases) toconsumers. However, by reducing the preparation time and maintaining the food in safe temperatures, we can achieve harmlessness. Keywords: Temperature; time; microorganisms; contamination. INTRODUÇÃO A temperatura é o fator extrínseco de mais destaque no que se trata de crescimento de microrganismos, tornando-se imprescindível o conhecimento das temperaturas de segurança (GERMANO; GERMANO, 2008). Sendo assim, o controle de temperatura deve ser feito em todas as etapas da produção de alimentos para ser efetivo (BOZATSKI; MOURA; NOVELLO, 2011). Trindade et al. (2009), afirma que é indispensável o monitoramento da temperatura em UANs (Unidade de Alimentação e Nutrição), principalmente por fornecerem alimentos à um grande número de pessoas. A importância é tamanha que uma das cinco chaves centrais para a inocuidade alimentar é manter os alimentos em temperaturas seguras (WHO - WORLD HEALT ORGANIZATION, 2006). Teichmann (2009), cita com um ponto crítico de controle os equipamentos de cocção que não atingem a temperatura que está indicada em seus termostatos, e também o tempo e a temperatura de cocção, manipulação, armazenagem e distribuição. Ressalta ainda que deve-se manter um controle do monitoramento de tempo e temperatura através de gráficos e planilhas. É preciso conhecer diversos fatores antes de usar o tempo e a temperatura como medida de controle dos pontos críticos, como a temperatura ideal de multiplicação dos microrganismos, o tempo necessário em cada temperatura para destruir os microrganismos, a estimativa da quantidade de microrganismos em cada alimento, a estrutura dos alimentos (ph, Aa, teor de lipídeos), para analisar o poder de penetração do calor no alimento (SILVA JR., 2007).

3 Abreu (2011), afirma que é importante investir em equipamentos e na manutenção dos mesmos, pois são eles que vão manter as temperaturas dos alimentos durante os intervalos entre a cocção e a distribuição, inclusive termômetros para aferição da temperatura das refeições. Deve-se dar atenção ao controle da temperatura dos equipamentos e manter um registro deste controle, pois podem garantir a manutenção da temperatura adequada dos alimentos (MINISTÉRIO DA SAÚDE). Segundo Silva Jr. (2007), a probabilidade de redução do tempo e o uso de técnicas mais aperfeiçoadas de manipulação dos alimentos são os únicos meios que se pode utilizar com eficiência no combate aos microrganismos, pois a cozinha apresenta um ambiente favorável para proliferação de bactérias por ter água, nutrientes, temperatura em torno dos 35 C e ph neutro ou pouco ácido, sendo assim, se não houver um controle rigoroso de temperatura dos alimentos aliado à higiene e outros cuidados a cozinha pode se tornar um grande foco de proliferação de microrganismos. METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica, onde será abordado o controle de temperatura em Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN). O estudo será ainda do tipo descritivo explicativo, uma vez que além da identificação das variáveis, pretende-se também determinar a relação entre elas (GIL, 2002). Serão utilizados livros do acervo literário da Faculdade Atenas e artigos científicos encontrados nos bancos de dados Google Acadêmico, Scielo, Bireme e em sites governamentais. DESENVOLVIMENTO

4 A cocção é o momento em que se aplica calor no alimento, provindo de uma fonte calorífica, fonte esta que deve ser passível de ter sua intensidade controlada. A cocção traz ao alimento melhores condições sanitárias, reduzindo ou destruindo microrganismos (TEICHMANN, 2009). O intervalo entre a cocção e o consumo está diretamente relacionado ao risco de contaminações e consequentemente toxinfecções por alimentos. Qualquer alimento, seja ele de origem vegetal ou animal, pode apresentar contaminação desde a origem por vários tipos de microrganismos, porém, esses microrganismos precisam de condições favoráveis para sua multiplicação. A temperatura é o fator extrínseco que mais favorece o crescimento dos microrganismos. O controle de tempo e temperatura é indispensável para a produção de alimentos seguros. Um alimento pode sofrer contaminação caso a temperatura ou o tempo de cocção não sejam suficientes para atingir os microrganismos, que podem se desenvolver em temperaturas que variam de 2 a 70 C (GERMANO; GERMANO, 2008). Segundo a portaria CVS 6 de 1999, durante o processo de cocção os alimentos devem atingir a temperatura de 74 C no seu centro geométrico, ou então combinações de tempo e temperatura como 65ºC por 15 minutos ou 70ºC por 2 minutos. Alimentos quentes devem seguir os seguintes critérios: Podem permanecer na distribuição ou espera a 65ºC ou mais por no máximo 12 h ou a 60ºC por no máximo 6 h ou abaixo de 60ºC por 3 h. Devem ser descartados os alimentos que excederem estes prazos. São estipuladas as seguintes temperaturas de acordo com o codex alimentaruis: água do banho-maria = 90 C; eliminar formas vegetativas = 74 C; reaquecer os alimentos = 70 C; transportar alimentos quentes = 65 C; pass-through e estufa na espera de distribuição ou rampa de distribuição = 65 C (TEICHMANN, 2009). Germano; Germano, (2008), ressaltam que a composição dos alimentos tem grande influência no que se trata de redução ou eliminação microbiológica. Em estudo realizado por Bozatski; Moura e Novello em 2011, sobre o tempo e a temperatura de distribuição no município da Guarapuava, no Paraná, observou-se que uma das preparações que teve temperatura ideal mantida por mais tempo foi o feijão, isso devido à grande quantidade de água contida nessa preparação.

5 Diferente do que foi relatado por Trindade et al., em estudo sobre o monitoramento de temperaturas de distribuição de preparações quentes na cidade de Rio Grande em 2009, onde constatou que dentre as médias de temperatura, uma das carnes analisados obteve a menor temperatura registrada (52,8 C), tendo a temperatura inicial também abaixo da média (57,8 C), concluindo então que pode ser uma característica da preparação, acredita-se que seja uma preparação seca. Recomenda-se que as carnes devem chegar ao balcão de distribuição com uma temperatura mais elevada, para se manter por mais tempo em melhores condições (VENTIMIGLIA; BASSO, 2008). Segundo Germano; Germano (2008), são pontos críticos a manipulação e o tempo decorrido nos processos pós-cocção. Durante o tempo de espera entre a cocção e a distribuição, deve-se manter os alimentos em temperatura igual ou superior a 65 C para garantir a sua segurança e inocuidade (SILVA JR., 2007). Muitos alimentos são mantidos em equipamentos como mesas com vapor, banho-maria, estufas de ar quente, pass-through ou lâmpadas infravermelhas, a fim de conservar a temperatura enquanto não ocorre a distribuição, pois o tempo entre preparo e consumo pode favorecer o crescimento microbiano (GERMANO; GERMANO, 2008). Silva Jr. (2007), diz que preparar alimentos muito antecipadamente, deixar alimentos à temperatura ambiente, conservar a quente de forma inadequada, descongelamento feito inadequadamente e preparação de quantidades de alimentos em excesso são fatores que tem grande influência na multiplicação demicrorganismos patógenos. A cocção ou o aquecimento insuficiente e o reaquecimento inadequado tem influência na sobrevivência dos agentes patógenos. Quando há necessidade de reaquecimento, os alimentos devem atingir novamente a temperatura de segurança no centro geométrico (CVS 6/99). É necessário dar um intervalo de tempo entre a aferição da temperatura de um alimento pra outro, a fim de que a temperatura de um não cause interferência na temperatura do próximo alimento (BOZATSKI; MOURA; NOVELLO, 2011). Deve-se reduzir ao máximo o tempo entre a cocção e a distribuição e ou porcionamento para evitar quedas na temperaturae manter o controle microbiano (SILVA JR., 2007).

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base no exposto, pode-se analisar a importância que o controle de tempo e temperatura na preparação de alimentos tem sobre a inibição e/ou eliminação de microrganismos e consequentemente a produção de alimentos seguros. Observou-se que mantendo os alimentos sob temperaturas seguras podese atingir a inocuidade, e que o modo mais eficaz para isto é reduzir ao máximo o tempo de espera e de porcionamento das refeições, no caso de marmitas, deve-se montar uma pequena quantidade por vez, para que não haja perdas expressivas na temperatura, caso a demanda seja grande e o fato de montar pequenas quantidades seja inconveniente, é preciso aumentar a mão de obra para agilizar o processo de porcionamento e finalização da montagem. REFERÊNCIAS ABREU, Edeli Simioni de; TOIMIL, Rosana Farah Simony Lamigueiro; SILVA, Ana Paula da; KURIBAYASHI, Camila Lie; SILVA, Jacqueline Cavalcante da; VITO, Patrícia Silva de. Monitoramento da Temperatura de Refeições Quentes Transportadas Porcionadas. p.2,9, São Paulo: BOZATSKI, Luana Carla; MOURA, Priscilla Negrão de; NOVELLO, Daiana. Análise do Binômio Tempo x Temperatura na distribuição de alimentos em Unidade de Alimentação e Nutrição comerciais do município de Guarapuava, Paraná. p.11, Guarapuava: Brasil. Ministério da Saúde. Portaria CVS/6, de 10 de Março de Regulamento técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos.

7 GERMANO, Pedro Manoel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e Vigilância sanitária de alimentos. 3.ed. Barueri: Manole, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed; São Paulo: Atlas, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual integrado de Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos. p.70; SILVA JR, Eneo Alves da.manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 7.ed; São Paulo:Varela, TRINDADE, Daiane Nieves; LEAL, Cynthia Munhoz dos Anjos; VIEIRA, Maria Fátima Alves, ALMEIDA, Angela Teresinha Santiago. Monitoramento da temperatura de distribuição de preparações quentes em uma Unidade de Alimentação e Nutrição na cidade de Rio Grande. p.1; Rio Grande:2009. TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia Culinária. 2.ed; Caxias do Sul: Educs, VENTIMIGLIA, Tamara de Moraes; BASSO, Cristiana. Tempo e temperatura na distribuição de preparações em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, v. 9, n. 1, p , Santa Maria: WHO WORLD HEALT ORGANIZATION.Department Of Food Safety, Zoonozes and Foodborne Diseases. Five keys to safer food manual.p.5, 2006.

TEMPO E TEMPERATURA EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO:

TEMPO E TEMPERATURA EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: TEMPO E TEMPERATURA EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: A importância do controle de tempo e temperatura para prevenção de doenças transmitida por alimento - DTAs Karoline Carvalho de Souza 1 Daniela

Leia mais

CONTROLE DAS TEMPERATURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS QUENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE SANTA MARIA- RS 1

CONTROLE DAS TEMPERATURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS QUENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE SANTA MARIA- RS 1 CONTROLE DAS TEMPERATURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS QUENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE SANTA MARIA- RS 1 MEDINA, Vanessa Bischoff ² ;SPARRENBERGER, Karen 2 ; BASSO, Cristiana². 1 Trabalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB Ruanniere de Oliveira Silva; Larissa de Fátima Romão da Silva; Yohanna

Leia mais

TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1

TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 109-114, 2008. 109 ISSN 2177-3335 TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Yohanna de Oliveira; Keylha Querino de Farias Lima; Erika Epaminondas

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DOS ALIMENTOS: A IMPORTÂNCIA DA COLETA DE AMOSTRA EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN).

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DOS ALIMENTOS: A IMPORTÂNCIA DA COLETA DE AMOSTRA EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN). ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DOS ALIMENTOS: A IMPORTÂNCIA DA COLETA DE AMOSTRA EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN). Lara Cristina Feliciano Amancio 1 Daniela De Stefani Marquez 2 Dulcelene Aparecida De

Leia mais

MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS DAS PREPARAÇÕES FRIAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1

MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS DAS PREPARAÇÕES FRIAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS DAS PREPARAÇÕES FRIAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 MEDEIROS, L. B. 2 ; PEIXOTO, C. S. 2 ; SACCOL, A. L. de F. 2 ; BRASIL, C. C. B. 3 1 Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS: controle de higienização de equipamentos e utensílios em unidades de alimentação e nutrição (uan) RESUMO

HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS: controle de higienização de equipamentos e utensílios em unidades de alimentação e nutrição (uan) RESUMO HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS: controle de higienização de equipamentos e utensílios em unidades de alimentação e nutrição (uan) Ana Carolina Gontijo Lacerda Lepesqueur 1 Marden Estevão Mattos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES FORNECIDAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) HOSPITALAR

AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES FORNECIDAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) HOSPITALAR AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES FORNECIDAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) HOSPITALAR Janaina Severo de Lima Gama (1); Tatiane Lima Pereira

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico Plano de Curso no. 203 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) RESUMO

A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) RESUMO A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO CORRETA DOS ALIMENTOS EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) Monique Peres da Silva 1 Anne da Silva Soares 2 Lauriane de Oliveira Silveira 3 RESUMO A qualidade do alimento

Leia mais

Análise das Temperaturas dos Alimentos Servidos em um Restaurante Universitário da Cidade De Curitiba/PR

Análise das Temperaturas dos Alimentos Servidos em um Restaurante Universitário da Cidade De Curitiba/PR Análise das Temperaturas dos Alimentos Servidos em um Restaurante Universitário da Cidade De Curitiba/PR Fernanda Karina Pereira Cardoso 1, Andrea Tarzia 2 Resumo O monitoramento das temperaturas dos alimentos

Leia mais

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE

Leia mais

READEQUAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E DA DISTRIBUIÇÃO DE SALGADOS QUENTES EM LANCHONETE DE UMA DE REDE DE SUPERMERCADOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC

READEQUAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E DA DISTRIBUIÇÃO DE SALGADOS QUENTES EM LANCHONETE DE UMA DE REDE DE SUPERMERCADOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC READEQUAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E DA DISTRIBUIÇÃO DE SALGADOS QUENTES EM LANCHONETE DE UMA DE REDE DE SUPERMERCADOS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC L.V. da Rosa 1, I.H.Clemente 2, R.J.Ramos 3 1- Estagiário

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 Alves, M. 2 ; Mesquita. M. O de 2 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO E TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS QUENTES E FRIAS

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO E TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS QUENTES E FRIAS AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO E TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS QUENTES E FRIAS M. T. S. M. Melo 1, C. M. F. Campos 2, A. F. B. Sousa 3, L. E. Soares 4, I. F.O.C.Nunes 5, C.M.R.G. Carvalho 6. 1-Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE REFEIÇÕES

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE REFEIÇÕES ISSN: 1984-7688 MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE REFEIÇÕES QUENTES TRANSPORTADAS PORCIONADAS TEMPERATURE MONITORING OF HOT TRANSPORTED MEALS Edeli Simioni de Abreu ; Rosana Farah Simony Lamigueiro Toimil;

Leia mais

Controle de tempo e temperatura na produção de refeições de restaurantes comerciais na cidade de Goiânia-GO

Controle de tempo e temperatura na produção de refeições de restaurantes comerciais na cidade de Goiânia-GO ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Controle de tempo e temperatura na produção de refeições de restaurantes comerciais na cidade de Goiânia-GO Time and temperature control in the production of meals

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02

Leia mais

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a

Leia mais

CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CARNES, AVES E PESCADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO RESUMO

CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CARNES, AVES E PESCADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO RESUMO CONTROLE DE RECEBIMENTO DE CARNES, AVES E PESCADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO RESUMO Suélen Cristina Alves Freitas 1 Frederico Witier Mazzonetto 2 Josy Roquete Franco 3 Lauriane Silveira de

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL 1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL Fábio José Targino Moreira da SILVA JUNIOR¹, Elidiane dos Santos CIRILO¹, Maurílio

Leia mais

CONTROLE DE TEMPERATURA DOS ALIMENTOS EXPOSTOS PARA CONSUMO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DO TIPO SELF- SERVICE NO MUNICÍPIO DE PALMARES-PE

CONTROLE DE TEMPERATURA DOS ALIMENTOS EXPOSTOS PARA CONSUMO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DO TIPO SELF- SERVICE NO MUNICÍPIO DE PALMARES-PE CONTROLE DE TEMPERATURA DOS ALIMENTOS EXPOSTOS PARA CONSUMO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DO TIPO SELF- SERVICE NO MUNICÍPIO DE PALMARES-PE TEMPERATURE CONTROL OF FOOD EXPOSED FOR CONSUMPTION IN RESTAURANTS

Leia mais

TEMPO E TEMPERATURA DAS PREPARAÇÕES EM ESPERA E DISTRIBUIÇÃO DE DUAS UANS EM SALVADOR-BAHIA

TEMPO E TEMPERATURA DAS PREPARAÇÕES EM ESPERA E DISTRIBUIÇÃO DE DUAS UANS EM SALVADOR-BAHIA TEMPO E TEMPERATURA DAS PREPARAÇÕES EM ESPERA E DISTRIBUIÇÃO DE DUAS UANS EM SALVADOR-BAHIA Paula Tutila Santos Reis 1 Taire Cristine Moura 2 Lilian Santos Soares 3 RESUMO Fatores como tempo e temperatura,

Leia mais

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:

Leia mais

MONITORAMENTO DO TEMPO E TEMPERATURA DE REFEIÇÕES TRANSPORTADAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

MONITORAMENTO DO TEMPO E TEMPERATURA DE REFEIÇÕES TRANSPORTADAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Vol.24,n.1,pp.07-12 (Out - Dez 2015) Revista UNINGÁ Review MONITORAMENTO DO TEMPO E TEMPERATURA DE REFEIÇÕES TRANSPORTADAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO TIME MONITORING AND TEMPERATURE MEALS

Leia mais

PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS

PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE NA PASTEURIZAÇÃO DO LEITE EM MICROUSINAS Cláudio Dias Timm 1 Talita Bandeira Roos 2 Helenice de Lima Gonzalez 2 Daniela dos Santos de Oliveira 2 1. INTRODUÇÃO Atualmente, observa-se

Leia mais

Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos

Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos Autores Mariana Ferreira Brasil Orientador Tais Helena Martins Lacerda Apoio Financeiro Fae 1. Introdução Para a maior parte das pessoas a palavra

Leia mais

CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA

CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA SILVA, Camila Pacheco (1); MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (1); QUEIROZ, Larissa Lanay Germano

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br

Leia mais

Temperatura de saladas transportadas servidas em um restaurante universitário

Temperatura de saladas transportadas servidas em um restaurante universitário ARTIGO ORIGINAL Temperatura de saladas transportadas servidas em um restaurante universitário Temperature of salads delivered to and served in a university restaurant Fabíola Silva de Sousa 1 [Lattes]

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico Plano de Curso no. 203 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015

Leia mais

Análise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas

Análise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas Análise de s ETAPA: Recepção das matérias-primas s considerados: Biológicos: bactérias patogénicas (forma vegetativa ou esporulada), parasitas e vírus Químicos: micotoxinas, aminas e toxinas naturais,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO EVALUATION OF TEMPERATURE OF EQUIPMENT AND FOOD SERVED IN UNITS OF FOOD AND NUTRITION

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE COZINHAS DE ESCOLAS PÚBLICAS

INVESTIGAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE COZINHAS DE ESCOLAS PÚBLICAS INVESTIGAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DE COZINHAS DE ESCOLAS PÚBLICAS J. L. Bitencourt 1, C. Wobeto 2*, T. D. Silveira 3 1- Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais Universidade Federal

Leia mais

Recebido: 05/02/2019 Revisado: 27/02/2019 Aceito: 08/03/2019 Publicado: 08/03/2019

Recebido: 05/02/2019 Revisado: 27/02/2019 Aceito: 08/03/2019 Publicado: 08/03/2019 Avaliação da temperatura de preparações servidas em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Evaluation of temperature of preparations served in a Food and Nutrition Unit Evaluación de la temperatura de preparaciones

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina NUT333 Higiene dos Alimentos

Programa Analítico de Disciplina NUT333 Higiene dos Alimentos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Nutrição e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS

Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS Kelly Kleice da Silva Jesus Palmeira 1 Ana Paula da Silva Paiva 2 Cássia

Leia mais

FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery²; CAMPOS,

Leia mais

Aula 01 Introdução à Disciplina: Microbiologia de Alimentos. Prof. Dra. Luciana Mara Costa Moreira

Aula 01 Introdução à Disciplina: Microbiologia de Alimentos. Prof. Dra. Luciana Mara Costa Moreira Aula 01 Introdução à Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof. Dra. Luciana Mara Costa Moreira Ementa Importância dos Microrganismos nos alimentos; Fatores que controlam o desenvolvimento Microbiano;

Leia mais

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS SANTOS, Diogo Tatsch 1 ; STARK, C. B. 1 ; ROSA, C. G. 1 ; STEURER, F. 1 ; CRIZEL, G. R. 1 ; DALLABRIDA, J.

Leia mais

Avaliação do binômio tempo-temperatura de refeições transportadas. Evaluation of the binomial time-temperature of transported meals

Avaliação do binômio tempo-temperatura de refeições transportadas. Evaluation of the binomial time-temperature of transported meals e-scientia, v.2, n.1, dezembro, 2009 Avaliação do binômio tempo-temperatura de refeições transportadas Evaluation of the binomial time-temperature of transported meals Célia Bastos Marinho 1, Cristiane

Leia mais

QUALIDADE DAS DIETAS TRANSPORTADAS PARA UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA), LOCALIZADA NA CIDADE DE JABOATÃO DOS GUARARAPES-PE

QUALIDADE DAS DIETAS TRANSPORTADAS PARA UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA), LOCALIZADA NA CIDADE DE JABOATÃO DOS GUARARAPES-PE QUALIDADE DAS DIETAS TRANSPORTADAS PARA UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA), LOCALIZADA NA CIDADE DE JABOATÃO DOS GUARARAPES-PE J.M. Campos 1, T.P.A. Almeida 2, G.N. da Cruz Ximenes 3, K.O. de Lima

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE PARTICIPANTES DO CURSO BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO BAGÉ/RS

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE PARTICIPANTES DO CURSO BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO BAGÉ/RS AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE PARTICIPANTES DO CURSO BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO BAGÉ/RS MARTINS, A. T. J¹, FURTADO, F. D², SCHIRMANN, G.S 3, ROKENBACH, R 4, BORTOLINI, V.M.S 5 ¹ Centro Universitário

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de

Leia mais

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

PREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS

PREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS . Como sempre afirmamos em nosso treinamento entender o conceito de prevenção como algo que se aplica apenas ao mundo do trabalho é um grande erro que precisa ser corrigido na cabeça das pessoas. Prevenção

Leia mais

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO 1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado

Leia mais

ÓLEOS E GORDURAS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote

ÓLEOS E GORDURAS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote ÓLEOS E GORDURAS Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA CONCEITO: ÓLEOS E GORDURAS São compostos encontrado nos organismos vivos, geralmente insolúveis em agua, mas solúveis em solventes

Leia mais

Microondas. Processamento Geral de Alimentos. Licenciatura Eng. Alimentar

Microondas. Processamento Geral de Alimentos. Licenciatura Eng. Alimentar Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura Eng. Alimentar Microondas Processamento Geral de Alimentos Susana Torrão, 20803050 Sara Cipriano, 20803011 Andreia Almeida, 20803004 Sara Diodado, 2099005

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR

ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR J.H. Cerqueira 1, D.F. Rodrigues 2, S. Pieniz 3 1- Acadêmica do Curso de Nutrição

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO. SANTINI, V Aluna do curso de Nutrição da UNESC - Cacoal SEIXAS, F. R. F. Professora do curso de Nutrição

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TÍTULO: AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIA E ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE RISCO ALIMENTAR, COM MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE DIFERENTES REGIÕES DO DISTRITO FEDERAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PROCESSAMENTO DO MATERIAL Limpeza: remoção da sujidade visível orgânica e inorgânica com uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE TRÊS PASSOS/RS

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE TRÊS PASSOS/RS AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE TRÊS PASSOS/RS L. Abreu¹, F.H.Weber², M.E. Lanzanova³, G. Scherer 4, H. Weirch 5 1- Universidade Estadual do

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES

Leia mais

ALERTA: LIVROS ADQUIRIDOS PARA A BIBLIOTECA NO ANO DE

ALERTA: LIVROS ADQUIRIDOS PARA A BIBLIOTECA NO ANO DE - ALERTA: LIVROS ADQUIRIDOS PARA A BIBLIOTECA NO ANO DE 2008.2 Dezembro 2008 Ano 7 - Número 6 2 Autorizada pelo MEC Portaria nº 2625, de 18 de setembro de 2002 Publicada no Diário Oficial da União, de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS.

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Leia mais

CONTAMINAÇÃO EM EMBALAGENS DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS CONTAMINATION IN PACKAGING FOOD INDUSTRIALIZED

CONTAMINAÇÃO EM EMBALAGENS DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS CONTAMINATION IN PACKAGING FOOD INDUSTRIALIZED www4.fsanet.com.br/revista Rev. Saúde em foco, Teresina, v. 2, n. 2, art. 8, p. 107-114, ago./dez. 2015 ISSN Eletrônico: 2358-7946 CONTAMINAÇÃO EM EMBALAGENS DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS CONTAMINATION

Leia mais

CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA

CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA Bruno Kaik ALVES* 1, Alisson Carlos Avelino SANTOS 1, Maria da Penha Silva do NASCIMENTO 1, Tatiane Aguiar da SILVA

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Professor Renato Moreira Nunes Profa. Cristiane G de Oliveira Departamento de Nutrição Curso de Nutrição

Universidade Federal de Juiz de Fora Professor Renato Moreira Nunes Profa. Cristiane G de Oliveira Departamento de Nutrição Curso de Nutrição NUT Universidade Federal de Juiz de Fora Cronograma de Aulas 1 TÉCNICA DIETÉTICA NUT 005 Conteúdo Programático 15 Semanas de aula 02 aulas teóricas e 02 aulas práticas por semana 1. Ementa: 1) Conceituação

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas

Leia mais

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE DE COLETIVIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE DE COLETIVIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE DE COLETIVIDADE DO INTERIOR DO CEARÁ Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Candido Pereira do Nascimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA EM REFEIÇÕES COMERCIAIS NA PREVENÇÃO DE DTA S

A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA EM REFEIÇÕES COMERCIAIS NA PREVENÇÃO DE DTA S A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA EM REFEIÇÕES COMERCIAIS NA PREVENÇÃO DE DTA S Lenise Faria Porcino - e-mail: lf-porcino@hotmail.com Acadêmica do curso de Nutrição do Centro Universitário

Leia mais

CURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS

CURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS CURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS Número de vagas: mínimo 20 e máximo 40 alunos Carga Horária: 20 horas (sendo 15 horas teórico-prático e 05 horas

Leia mais

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Ar

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Ar Ecologia Microbiana Microbiologia do Ar Microbiologia do ar Análise microbiológica do ar Entrada ar Aparelho de impacto sólido Entrada ar Aparelho de impacto líquido Origem dos microrganismos do ar A superfície

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES. Avaliação Escrita. 1ª Etapa

CADERNO DE QUESTÕES. Avaliação Escrita. 1ª Etapa Especialização em Gestão da Segurança de Alimentos e Qualidade Nutricional Edital Nº 69/2018 CADERNO DE QUESTÕES Avaliação Escrita 1ª Etapa ATENÇÃO! Não abra este caderno antes de ser autorizado pelo fiscal.

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Bruno Felipe de Oliveira (1); Candido

Leia mais

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física

Leia mais

Como Montar um Restaurante

Como Montar um Restaurante Como Montar um Restaurante Edição 10.07.2010 GR Gestão de Restaurantes www.gestaoderestaurantes.com.br email: contato@gestaoderestaurantes.com.br Copyright 2010 by Alison Alves Figueiredo Capa Alison Alves

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO

PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Conservação e Rotulagem de Alimentos 3º Módulo Profª Vivian Pupo de Oliveira Machado ASSEPSIA Recipiente de transporte e de manipulação sujos, falta de cuidado

Leia mais

ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG

ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG 1 ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, JOCASTA RODRIGUES IASBECK 1, DRIENE BASTOS SOARES 1, EDUARDO ALMEIDA FREITAS 1, GUILHERME

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM RESTAURANTES SELF-SERVICE DO DF.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM RESTAURANTES SELF-SERVICE DO DF. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE - FACES CURSO DE NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM RESTAURANTES SELF-SERVICE DO DF. Maria Lectícia

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE COZINHAS MODELO DE ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB

IMPLANTAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE COZINHAS MODELO DE ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB IMPLANTAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE COZINHAS MODELO DE ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB LIMA, Rosana Luís de (1) ; NUNES, Pedro Germano Antonino (2) ; ATHAÍDE, Celene dos Santos (4) ; JÚNIOR, Daniel

Leia mais

FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS

FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS SOBREVIVÊNCIA DOS MICRORGANISMOS EM UM ALIMENTO Fatores Intrínsecos; Atividade de Água (Aa); ph; Potencial de Oxidorredução;

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Boas práticas de manipulação, Monitoramento, Manual de Boas Práticas.

RESUMO. Palavras-chave: Boas práticas de manipulação, Monitoramento, Manual de Boas Práticas. AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE APLICADAS AS BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS /CAMPUS SATUBA. Viviane

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS?

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO BPHM GOOD MANUFACTURING

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DAS DIETAS LIVRES SERVIDAS AOS PACIENTES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR.

ANÁLISE DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DAS DIETAS LIVRES SERVIDAS AOS PACIENTES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR. ANÁLISE DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DAS DIETAS LIVRES SERVIDAS AOS PACIENTES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR. Francieli Pereira Ribeiro Beatriz Ritter Boni Universidade do Sul de Santa

Leia mais

Ana Lúcia de Freitas Saccol, Lize Stangarlin, Luisa Helena Hecktheuer, Neila Richards

Ana Lúcia de Freitas Saccol, Lize Stangarlin, Luisa Helena Hecktheuer, Neila Richards Ana Lúcia de Freitas Saccol, Lize Stangarlin, Luisa Helena Hecktheuer, Neila Richards Bento Gonçalves (RS), 22 de agosto de 2008 Sociedade Brasileira tem passado por mudanças Novos hábitos sociais (estilo

Leia mais

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ORIGEM 27/05/2013 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2 APRESENTAÇÃO Economia e mercados Qualidade de alimentos FERRAMENTAS SISTEMA DE ANÁLISE DE S E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ATENDER A QUESITOS

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de

Leia mais

Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL

Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Padaria - elaboração de massas de pães salgados e doces, pães congelados atendendo à legislação vigente DANIELE LEAL Nutricionista. Mestre em ciência dos alimentos e especialista em qualidade. Consultora

Leia mais

Metodologia Científica. Justificativa

Metodologia Científica. Justificativa Metodologia Científica Justificativa 26/09/2017 Justificativa O que já sabemos sobre a Justificativa? Justificativa É o convencimento de que a realização da pesquisa é fundamental. Deve exaltar a importância

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA

LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA 1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB VIDAL, Ana Renally Cardoso 1, GOMES, Liana Santos do Nascimento 2, TEODOSIO, Albert Einstein

Leia mais

AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO AVALICAÇÃO DAS CONDICÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE VEGETAIS NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Apresentação: Pôster Cleidiane Maria dos Santos 1 ; Djalma Vitorino Costa

Leia mais

Análise microbiológica e de temperatura de refeições descentralizadas servidas a funcionários de uma rede de hortifruti no DF

Análise microbiológica e de temperatura de refeições descentralizadas servidas a funcionários de uma rede de hortifruti no DF CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO Análise microbiológica e de temperatura de refeições descentralizadas servidas a funcionários de uma

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR Melo, H. K.; Toledo, E. A. RESUMO As condições higiênico-sanitárias de cachorro-quente ambulante possuem uma

Leia mais