A ARRECADAÇÃO DO IPTU NO MUNICIPIO DE SANTANA DO DESERTO MINAS GERAIS
|
|
- Marina Dreer Teixeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ARRECADAÇÃO DO IPTU NO MUNICIPIO DE SANTANA DO DESERTO MINAS GERAIS Alexander Rodrigues da Silva UFF/ICHS Resumo O imposto Predial e Territorial Urbano é de competência Municipal e incide sobre quaisquer propriedades situadas em território urbano e que usem de estruturas deste, conforme regulamentado no artigo 156 da Constituição Federal de 1988 e nos artigos 32 e 33 do Código Tributário Nacional. A problemática desta pesquisa é identificar os aprimoramentos necessários para aumentar a arrecadação com o IPTU no município e o objetivo do trabalho propor medidas para alcançar esse aumento. A metodologia baseia-se na legislação quanto ao assunto, na análise dos dados contábeis quanto à arrecadação do tributo entre os anos de 2013 e 2015 e em entrevista com o secretário de fazenda municipal. Conclui-se que há necessidade de atualização do cadastro imobiliário e da planta genérica de valores que resultam nos valores venais compatíveis com o mercado e que compõem a base de cálculo para a cobrança do IPTU. Palavras-chave: IPTU; Arrecadação Municipal; Santana do Deserto. 1 - Introdução O presente trabalho apresenta dados sobre a arrecadação tributária no Município de Santana do Deserto que sofre com a falha administrativa e cultural quanto ao gerenciamento do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU: administrativa pela forma como são gerenciados os cadastros e a cobrança, e cultural pela percepção negativa e desconhecimento dos cidadãos quanto ao tributo. Somadas as dificuldades financeiras e fragilidades enfrentadas pelos municípios de pequeno porte como Santana do Deserto, onde as principais fontes de receita são as transferências correntes (compostas pelas cotas partes do FPM, ICMS, IPVA, IPI e FUNDEB) e a receita tributária, (composta pelo IPTU, ISSQN, ITBI e IRRF). Vale lembrar que os impostos não são vinculados formalmente, ou seja, os impostos que sua arrecadação não gera contrapartida da administração pública e, portanto, podem ser utilizados para manutenção de serviços como iluminação pública, pavimentações e obras de melhoria a critério da administração. No município, o IPTU é regulamentado pelo Código Tributário Municipal instituído pela Lei Municipal nº 360 de 6 de maio de 1983, além das normas constantes no Código Tributário Nacional e na Constituição Federal de Este estudo justifica-se pela necessidade de um material científico orientando para o aumento da arrecadação da receita tributária do município, que, como explicitado anteriormente, tem no imposto uma de suas principais fontes de previsão de receita tributária, prejudicando o orçamento com a diminuição da receita que fora prevista e afixado um valor de despesa para ela. Dessa forma, baseados no estudo, os administradores públicos locais poderão ter base científica em estudos semelhantes sobre o assunto e assim tentar minimizar as diferenças entre previsão e realização da receita, obtendo parte dos recursos para cumprir com suas ações previstas na Lei Orçamentária Anual, notada a necessidade de calçamentos de
2 ruas, construção de redes de esgoto ou obras que tornem o abastecimento de água eficiente, por exemplo. A ineficiência na arrecadação se dá pela não aplicação de penalidades aos proprietários de imóveis complementadas pelas dificuldades de se implantar políticas de cobranças que seriam interpretadas como medidas impopulares, refletindo negativamente na imagem política do Chefe do Executivo, sendo mais cômodo administrar apenas as receitas de transferências correntes. No entanto a presente pesquisa pretende responder ao questionamento: Quais os aprimoramentos necessários para aumentar a arrecadação do IPTU? Sendo o objetivo geral do trabalho propor medidas que levem ao aumento da arrecadação ao corrigir erros e fragilidades no processo, identificando as principais falhas na arrecadação do IPTU, sejam elas administrativas quando se referirem à tomada de decisão de se executar o que está previsto no Código Tributário Municipal ou operacionais quando se tratarem do cadastro e da fiscalização dos imóveis quanto à sua existência e seus valores venais; enquanto os objetivos específicos buscarão: apresentar a legislação na qual o município se baseia para arrecadar o tributo; descrever o cadastro disponível para arrecadação; e expor os valores arrecadados entre os anos de 2013 e A metodologia utilizada é composta de uma entrevista com o secretário de fazenda municipal para entendimento do processo de cadastro para a arrecadação do IPTU no município estudado, assim como uma pesquisa documental nos demonstrativos da receita corrente líquida e nos balancetes financeiros de receita dos anos de 2013 a 2015, extraídos do portal da transparência do município estudado e do município de Goianá/MG município de mesmo porte com o qual fez-se uma comparação sobre a arrecadação - dos quais foram extraídos os valores arrecadados com o tributo no período. Com tais dados em mãos, foi elaborado o Balanced Scorecard (ou BSC) sobre a arrecadação do IPTU no município, estabelecendo metas para diferentes perspectivas sobre os indicadores financeiros e não financeiros, facilitando tomadas de decisão de níveis estratégicos e operacionais (KAPLAN; NORTON, 1997). 2 Apresentação do Caso O Município de Santana do Deserto está situado na Zona da Mata Mineira e sua população em 2010 era de 3860 habitantes (Censo IBGE, 2010). O Município é composto por 6 bairros com 1035 propriedades construídas urbanas e 170 propriedades urbanas sem construção cadastradas para a cobrança do IPTU, distribuídas conforme o Quadro 1. Quadro 1 - Distribuição das propriedades Urbanas. LOCALIDADE PROPRIEDADES COM CONSTRUÇÕES PROPRIEDADES CONSTRUÇÕES SEM BAIRRO DAS FLORES CENTRO ERICEIRA
3 SERRARIA SILVEIRA LOBO 15 7 SOSSEGO TOTAL Fonte: Elaborado pelo autor com dados fornecidos pelo Setor tributário da Prefeitura Municipal de Santana do Deserto. O Código Tributário Nacional, legislativamente superior ao Código Tributário Municipal, determina em seu artigo 32, que os municípios estabeleçam suas alíquotas, mas fixa os critérios de presença de calçamento, abastecimento de água, rede de esgoto, iluminação pública, escola primária pública e unidade básica de saúde para que as áreas sejam consideradas urbanas; e em seu artigo 33 que a base de cálculo será o valor venal do imóvel. O Código Tributário Municipal de Santana do Deserto foi instituído pela Lei Municipal nº 360 de 6 de maio de 1983, e nele o IPTU está dividido como previsto na Constituição de 1934 apresentado separadamente como Imposto Sobre a Propriedade Territorial Urbana e Imposto Sobre a Propriedade Predial Urbana. Em seus artigos 5º e 8º, o Código Tributário Municipal trata respectivamente do fato gerador sendo a propriedade de um terreno e da alíquota para terrenos sem construções em áreas urbanas ou que tem potencialidades de se tornarem urbanas, 2% (dois por cento) do valor venal. Os artigos 9º e 13 também tratam do fato gerador e da alíquota, mas sobre terrenos com algum tipo de construção, sendo a propriedade de um imóvel o seu fato gerador e 0,5% (meio por cento) a sua alíquota. Assim, ainda que mais antigo, o Código Tributário Municipal de Santana do Deserto está de acordo com o que ficou estabelecido na posterior Constituição Federal de 1988 em seu artigo 156, que mantém aos municípios a instituição do imposto desde que seja progressivo em razão do valor de imóvel e que tenha alíquotas diferenciadas de acordo com sua localização. O município tem uma extensão de 182,655 km² (IBGE, 2010), sendo sua maior parte de território rural, conforme podemos observar na Figura 1, e é dificultada a distinção de alíquotas de IPTU por localizações, acontecendo a progressividade dos valores pagos apenas em função das variações dos valores venais de imóvel para imóvel (Carvalho Jr, 2006).
4 Figura 1 Localização das áreas urbanas do Município de Santana do Deserto Fonte: Plano Municipal De Saneamento Básico de Santana do Deserto MG São consideradas apenas duas variações de alíquota: 2% para imóveis não construídos e 0,5% para imóveis construídos, não sendo considerados imóveis construídos as construções provisórias que possam ser facilmente desmontadas, as construções em andamento ou paralisadas, as em ruínas ou ainda as consideradas por autoridade competente inapropriadas ou inseguras para ocupação, conforme os incisos I ao IV do artigo 6º do Código Tributário Municipal. O setor tributário é composto por um funcionário de carreira da instituição, sendo subordinado à secretaria de fazenda e responsável pela alimentação do sistema de informação adotado para esta finalidade, pelo envio anual das correspondências de cobranças, pelo atendimento ao público para informações e atualizações de débitos e a comunicação com o setor jurídico para eventuais cobranças de valores de exercícios anteriores. Ao cadastrar um novo imóvel à base do IPTU, é necessário que o proprietário apresente o documento que comprove a compra e demonstre o valor pago por este que será a base de cálculo ao imposto. Caso o proprietário tenha adquirido um imóvel ainda sem construção e posteriormente tenha construído a edificação, há a necessidade de levantamento do valor atual deste. Tal avaliação deve ser realizada baseada na chamada Pauta de Valores Mínimos para Terrenos Rurais e Urbanos, elaborada pela Superintendência Regional da Fazenda com os valores base para os municípios da Administração Fazendária 1º Nível Juiz de Fora/MG, conforme quadros 2 e 3: 1 Plano Municipal De Saneamento Básico de Santana do Deserto MG 2013, disponível em: < Acesso em 20 set
5 Quadro 2 Avaliação de terrenos urbanos sem edificações por m² MUNICÍPIO CENTRO BAIRRO PROXIMO AO CENTRO BAIRRO PERIFÉRICO Belmiro Braga R$ 50,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Chácara R$ 60,00 R$ 40,00 R$ 30,00 Chiador R$ 50,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Coronel Pacheco R$ 50,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Goianá R$ 60,00 R$ 40,00 R$ 30,00 Lima Duarte R$ 70,00 R$ 50,00 R$ 35,00 Matias Barbosa R$ 70,00 R$ 50,00 R$ 35,00 Piau R$ 50,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Rio Novo R$ 50,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Rio Preto R$ 50,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Santa Bárbara do Monte Verde Santa Rita do Jacutinga R$ 60,00 R$ 35,00 R$ 20,00 R$ 50,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Santana do Deserto R$ 60,00 R$ 35,00 R$ 20,00 Juiz de Fora 2 IPTU 3 IPTU³ IPTU³ Fonte - Superintendência Regional Da Fazenda - Administração Fazendária 1º Nivel Juiz De Fora Quadro 3 - Avaliação de construções por m² MUNICÍPIO PRIMEIRA SIMPLES SEM ACABAMENTO E SEM LAJE Belmiro Braga R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Chácara R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 2 Bairros Alto dos Passos; São Mateus, Cascatinha, Grambery; Santa Helena; Quintas da Avenida; Centro e condomínios fechados majorar em 40%. 3 No Município de Juiz de Fora, os valores por m² são calculados pela Comissão de Avaliação de Imóveis para o IPTU.
6 Chiador R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Coronel Pacheco R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Goianá R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Lima Duarte R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Matias Barbosa R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Piau R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Rio Novo R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Rio Preto R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Santa Bárbara do Monte Verde Santa Rita do Jacutinga R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Santana do Deserto R$ 600,00 R$ 410,00 R$ 200,00 Juiz de Fora 4 IPTU 5 IPTU 5 IPTU 5 Fonte - Superintendência Regional Da Fazenda - Administração Fazendária 1º Nivel Juiz De Fora Em tese, esses valores mínimos deveriam ser somados à avaliação da Comissão de Avaliação, conforme o artigo 90 do CTM: (...) integrada de pelo menos, 5 (cinco) pessoas idôneas e conhecedoras dos valores imobiliários locais, a fim de elaborar a planta de valores levando em conta os seguintes elementos: I Quanto ao terreno: a) Área; b) Forma e dimensões; c) Localização; d) Condições físicas; e) Equipamentos urbanos e serviços públicos existentes no local. II - Quanto à edificação: a) Área construída; b) Localização; c) Padrão ou tipo de construção; 4 Bairros Alto dos Passos; São Mateus, Cascatinha, Grambery; Santa Helena; Quintas da Avenida; Centro e condomínios fechados majorar em 40%. 5 No Município de Juiz de Fora, os valores por m² calculados pela Comissão de Avaliação de Imóveis para o IPTU.
7 d) Estado de conservação; e) Valor do imóvel, segundo o mercado imobiliário local. A avaliação dos imóveis está relacionada à denominada Atualização da Planta de Valores Genéricos APVG em Carvalho Jr (2006). Esclarecidas as teorias da estrutura e do processo, passamos à problemática constante na aplicação prática dessas teorias, que oneram a arrecadação. Em princípio, há a necessidade de revisão e renovação do Código Tributário Municipal, adequando-o à atual legislação em vista de o código em vigência ter sido elaborado em 1983, antes mesmo da Constituição Federal em vigor e de outras importantes normas quanto ao assunto, como a Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000, a chamada Lei de Responsabilidade Fiscal quando refere-se à efetiva arrecadação dos tributos e a Lei Complementar nº 116 de 31 de julho de 2003 que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, por exemplo. Outro documento defasado e de suma importância no cálculo do IPTU é a Pauta de Valores Mínimos para Terrenos Rurais e Urbanos fornecida ao município pela Superintendência Regional da Fazenda. A pauta utilizada foi elaborada em dezembro de 2008, devendo ser ajustada aos valores atuais para adequar-se à dinâmica do mercado imobiliário e aprimorar a arrecadação. O secretário de fazenda do município informou em entrevista que o cadastro e as atualizações quanto à existência e modificações de edificações nos imóveis são realizados apenas conforme a espontaneidade do contribuinte, que, caso não se proponha a comparecer ao setor tributário, não sofre advertências ou punições da Administração Municipal. O secretário ainda destacou que a última auditoria coletiva quanto à existência e avaliação dos imóveis por uma Comissão de Avaliação foi realizada em O Município arrecadou nos últimos 3 anos R$ provenientes do imposto, cerca de 60% menos que um outro município de mesmo porte, também da Zona da Mata Mineira, o Município de Goianá 6, que arrecadou R$ ,61 no mesmo período. Os detalhes podem ser observados nos quadros 4 e 5: Quadro 4 - Arrecadação do IPTU em Santana do Deserto/MG nos últimos 3 anos. ANO Arrecadação Exercício Arrecadação Dívida Ativa do em R$ ,78 R$ ,23 R$ ,81 R$ ,43 R$ ,80 R$ ,91 Total do IPTU Arrecadado R$ ,21 R$ ,03 R$ ,72 6 Município de Goianá: Com extensão de 152,039 km² e uma população de 3928, segundo o Censo do IBGE (2010).
8 Fonte: Elaborado pelo autor com dados publicados no Portal da Transparência da Prefeitura Municipal de Santana do Deserto 7. Quadro 5 - Arrecadação do IPTU em Goianá/MG nos últimos 3 anos. ANO Arrecadação Exercício Arrecadação Dívida Ativa do em R$ ,15 R$ ,66 R$ ,49 R$ ,27 R$ ,01 R$ ,03 Total do IPTU Arrecadado R$ ,42 R$ R$ ,61 Fonte: Elaborado pelo autor com dados publicados no Portal da Transparência da Prefeitura Municipal de Goianá 8. O Código Tributário do Município de Goianá 9, instituído pela lei nº 77 de 1998, prevê em seu artigo 12, alíquotas de 2% para imóveis não construídos e 0,5% para imóveis edificados, portanto, com alíquotas iguais às aplicadas na cobrança do IPTU do Município de Santana do Deserto. A partir da análise dos dados dos quadros 4 e 5, chega-se à conclusão de que o valor da arrecadação do Município de Goianá com o IPTU foi em média 71,64% maior que o do Município de Santana do Deserto para o período apurado. Apresentados os detalhes sobre o município, passemos ao referencial teórico. 3 Referencial Teórico Paula Filho e Pantoja (2009) nos apresenta a regulamentação no Código Tributário Nacional, destacando que o IPTU é de arrecadação municipal, ficando sob os códigos tributários municipais e demais legislações a definição das alíquotas e demais regras de arrecadação para este imposto. Sá, et al. (2013), complementa o conceito com a distinção entre sistemas progressivos e regressivos de tributação quanto ao IPTU, utilizando o primeiro um conjunto de alíquotas com número mínimo de duas, com critérios de diferenciações de imóveis estabelecidos em legislações municipais; enquanto o segundo utiliza apenas uma alíquota para aplicação do imposto, sem distinções em função do valor venal ou quaisquer outros critérios. Uma situação de imóveis que também ocorre no Município de Santana do Deserto foi observada por Carvalho Jr. (2006), na qual terrenos sem quaisquer edificações são tributados com alíquotas maiores em progressividade extrafiscal. No Município, imóveis sem 7 Portal da Transparência da Prefeitura Municipal de Santana do Deserto, disponível em: < Acesso em 05 out. de Portal da Transparência da Prefeitura Municipal de Goianá, disponível em: < Acesso em 05 out. de Código Tributário do Município de Goianá, disponível em: < Acesso em 05 out. de 2016.
9 construções são tributados em 2% sobre o valor venal sob o artigo 182, 4º da Constituição Federal de 1988, e o artigo 7º do Estatuto das Cidades para assegurar o bom aproveitamento na função social da propriedade urbana. Ainda que no caso estudado ocorra progressividade de alíquotas apenas em função de imóveis edificados ou não, em Carvalho Jr. (2006, p. 17) fica constatado o uso de outros critérios para esse estabelecimento, como padrão construtivo, localização e tamanhos dos imóveis e o autor defende ainda a realização da Atualização da Planta Genérica de Valores APGV: A Atualização da Planta Genérica de Valores (APGV) e o recadastramento são medidas importantes para aumentar o nível e a equidade na arrecadação do IPTU. A APGV consiste em mudar os valores avaliados do metro quadrado dos terrenos onde estão inseridos os imóveis da cidade a fim de torná-los mais próximo do valor de mercado. Para Carrazza (2005), a progressividade do IPTU está relacionada à capacidade contributiva dos cidadãos, podendo ser consideradas as condições e localidades dos imóveis de acordo APGV usada por Carvalho (2006) ou na Pauta de Valores Mínimos para Terrenos Rurais e Urbanos elaborada pela Superintendência Regional de Fazenda utilizada no Município de Santana do Deserto à aplicação do princípio da isonomia, superando injustiças e desigualdades sociais, e acatando ao princípio da capacidade contributiva. Em seu trabalho, Cesare (2002) acrescenta ainda que moradores de regiões que já dispõem de estruturas de serviços públicos se opõem ao princípio da progressividade de Carrazza (2005) ou das avaliações de Carvalho (2006), achando injusto esse tipo de tributação, alegando que os recursos não serão aplicados em suas regiões, e sim em regiões mais carentes dessa estrutura, devendo então, na perspectiva dessas pessoas, os recursos a serem aplicados nas regiões a receberem as melhorias. Antes de qualquer tipo de progressividade no tributo, Afonso, et al. (2013), destacam que as alterações na planta genérica de valores dependem de aprovações no Legislativo Municipal, e que este, por vezes, acaba não julgando e avaliando com critérios técnicos, não incentivando dessa forma a revisão dos valores constantes na APGV conceituada por Carvalho (2006) ou que deveria ser elaborada pela Comissão de Avaliação prevista artigo 90 do Código Tributário Municipal de Santana do Deserto de forma a adequarem-se à dinâmica do mercado imobiliário. Cesare (2002) acrescenta a necessidade de alimentação permanente da base cadastral do município, uma vez que a base de cálculo é o valor venal do imóvel, complementando a ideia da necessidade da atualização do cadastro do município estudado, já que a última foi realizada há mais de uma década. O Município de Santana do Deserto mantém-se principalmente com os repasses dos governos Federal e Estadual, principalmente com Fundo de Participação dos Municípios FPM o qual baseia-se na população como parâmetros de distribuição aos municípios e, portanto, com menores capacidades de arrecadar tributos. Para Afonso, et al. (2013), as regras de distribuição do FPM desestimulam o exercício pleno das competências tributárias dos pequenos municípios. Ainda segundo os autores, os municípios desse porte privilegiam receitas que exigem menores esforços. A proximidade aos eleitores acaba por influenciar na má cobrança dos tributos de aplicação direta, como se caracteriza o IPTU, pelo risco do desgaste político, conceituado por Oliveira e Lima (1979) apud Longo e Lima (1982). 4 Plano de Ação
10 Ainda que o este estudo tenha como objetivo o aumento da arrecadação com o imposto, não é possível entender as fragilidades nessa arrecadação sem observar as várias perspectivas que envolvem a organização. Desta forma, propõe-se a observação do Balanced Scorecard no quadro 6 abaixo, modelo proposto por Kaplan e Norton (1997), sendo possível a partir deste, observar as perspectivas financeira, dos cidadãos, dos processos internos, e do aprendizado e crescimento: Quadro 6 Balanced Scorecard do Município de Santana do Deserto/MG. Balanced Scorecard Perspectiva Financeira Objetivo Metas Indicadores Iniciativas Aumentar as receitas com a arrecadação do IPTU. Melhorar em 70% 10 a arrecadação. Balancete financeiro. Perspectiva do Cidadão Divulgar em vários canais de informação a possibilidade de parcelamento de débitos. Objetivo Metas Indicadores Iniciativas Esclarecer aos cidadãos a necessidade da atualização dos valores dos imóveis. Propor o uso de pelo menos metade da arrecadação do IPTU em obras de melhorias de infraestrutura. Número de obras iniciadas. Publicar os históricos de arrecadação em locais de grande circulação de pessoas e destacar os valores investidos em infraestrutura. Perspectiva dos Processos Internos Objetivo Metas Indicadores Iniciativas Atualizar os cadastros de imóveis e contribuintes para a arrecadação. Atualizar 100 % da base de registros de imóveis adequando-a à planta de valores genéricos. Comparativo dos valores médios dos imóveis com edificações e sem edificações. Aplicação do artigo 90 do Código Tributário Municipal, formar uma comissão para as avaliações dos imóveis e atualizações do cadastro de imóveis. Perspectiva do Aprendizado e Crescimento Objetivo Metas Indicadores Iniciativas 10 Meta de melhoria de arrecadação baseada no comparativo entre as arrecadações do IPTU nos municípios de Santana do Deserto e Goianá.
11 Qualificar pessoal para pronto atendimento ao público na arrecadação. Qualificar todos os funcionários que lidam diretamente com os contribuintes. Quantidade de profissionais com certificados de qualificação. Selecionar profissionais do quadro de efetivos para especialização no setor. Fonte: Elaborado pelo autor a partir da observação das perspectivas do Município de Santana do Deserto e da comparação com o Município de Goianá O BSC proposto por Kaplan e Norton (1997) aplicado ao Município de Santana do Deserto permite a expansão da visão estratégica ao orientar ao mesmo tempo questões de esclarecimentos aos cidadãos sobre o imposto, estabelece as metas, corrige falhas de processos e qualifica pessoal, encaminhando todas as perspectivas ao aperfeiçoamento da arrecadação. 5 Conclusão Abrucio (1997) afirma que cada vez mais fortalece-se a necessidade de aproximação do modelo de gestão pública ao modelo de gestão privada pela maior exigência de eficiência do primeiro. Este estudo expôs a legislação vigente em Santana do Deserto. O autor aponta como principal medida para o alcance dos objetivos a aplicação assídua do artigo 90 do Código Tributário do Município de Santana que prevê a reavaliação dos imóveis de toda a base cadastral e o cadastro de novos imóveis não constantes nela, notada a expansão da cidade nos últimos 10 anos e a consequente desatualização do cadastro de imóveis para a cobrança. Tal crescimento ainda não diferencia os bairros em regiões de diferentes capacidades contributivas para a implantação de um sistema de alíquotas progressivas, mas o valor do metro quadrado apresentado nos quadros 2 e 3 necessitam de reajustes para adequação ao mercado imobiliário. Os desgastes políticos citados por Oliveira e Lima (1979) apud Longo e Lima (1982) e a comparação dos valores anuais de arrecadação do imposto às receitas de transferências correntes fazem com que permaneça um histórico de não cobrança acirrada de um dos principais impostos de competência municipal num município do porte de Santana do Deserto. A elaboração do BSC para o município traçou metas para as 4 perspectivas propostas pelo modelo de Kaplan e Norton (1997), pretendendo assim o avanço de cada uma das perspectivas e do município como um todo. Com a efetiva aplicação do BSC apresentado, adotará-se a estratégia de aumentar a receita ao mesmo tempo que os cidadãos compreendem os motivos da adequação e será cumprido dever do Poder Executivo na gestão financeira do município ao mesmo tempo em que a organização cresce ao capacitar seus colaboradores. 6 Referências AFONSO, José Roberto R.; ARAÚJO, Erika Amorim; NÓBREGA, Marcos Antônio Rios da. O IPTU no Brasil: um diagnóstico abrangente. Rio de Janeiro: FGV, p. (FGV Projetos/ IDP; v. 4).
12 BRASIL. Congresso Nacional (2000). Lei Complementar nº 101, 4 de maio LRF Lei de Responsabilidade Fiscal, Brasília, 24p. Disponível em: < Acesso em 30 Set. de BRASIL. Congresso Nacional (2003). Lei Complementar 116, 31 de julho de Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza de competência dos Municípios e do Distrito Federal e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 30 Set de BRASIL. Constituição (1934). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, RJ Disponível em < Acesso em: 20 Set. de BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, Disponível em: < Acesso em: 20 Set. de BRASIL. Estatuto da Cidade: Lei /2001 que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília, Câmara dos Deputados, 2001, 1a Edição. Disponível em < Acesso em 20 Set. de CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 21ª ed. São Paulo: Malheiros Editores p CARVALHO JR., Pedro H. B. IPTU no Brasil: progressividade, arrecadação e aspectos extrafiscais. Brasília, DF: Ipea, dez (Texto para Discussão no 1.251). Disponível em: < Acesso em: 21 Mar. de CESARE, Claudia M. de. IPTU: otimização & justiça tributária. In: CURSO DE GESTÃO URBANA E DE CIDADES, 4, 2002, Belo Horizonte Disponível em: paperid= Acesso em 20 Mar. de GOIANÁ. Código Tributário Municipal: Lei 77/1998. Poder Executivo Municipal. Disponível em: < Acesso em 11 Out. de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Disponível em: < >. Acesso em: 20 Mar. de KAPLAN, S. R.; NORTON P. D. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997, p.344.
13 LONGO, Carlos A.; LIMA, José Carlos de S. O IPTU como fonte de recursos a nível municipal: Aspectos de eficiência e equidade. Revista Brasileira de Economia. Rio de Janeiro, 1982, p. 18. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Superintendência Regional da Fazenda - Administração Fazendária 1º Nível Juiz De Fora, OLIVEIRA, J. T. V.; LIMA, J. C. de S. Incidência dos impostos municipais e uma avaliação das transferências de recursos federais: o caso dos municípios das capitais: São Paulo, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, relatório de pesquisa, fev PAULA FILHO, Afrânio Faustino; PANTOJA, Gislane. Legislação Tributária. v. 1 Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, p. PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANÁ. Secretaria da Administração. Disponível em: < Acesso em 11 Out. de PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO DESERTO. Secretaria da Administração. Disponível em: < Acesso em 05 Out. de SA, José Delfino; CAVALCANTE, Carlos Arthur Mattos Teixeira; KALID, Ricardo de Araújo e MALVEIRA, Ulisses de Araújo. Um modelo de otimização para alíquotas do IPTU socialmente mais justas. Rev. Adm. Pública [online]. 2013, vol.47, n.1, pp ISSN Disponível em: < >. Acesso em 23 Jun. de SANTANA DO DESERTO MG. Código Tributário Municipal: Lei 360/1983. Poder Executivo Municipal. SANTANA DO DESERTO MG. Plano Municipal de Saneamento Básico de Santana do Deserto, CEIVAP, 2013, p Disponível em: < Acesso em 20 Set
O IPTU NO BRASIL. CONABRASF Brasília 11 de dezembro de Erika Amorim Araujo Consultora em Finanças Públicas
O IPTU NO BRASIL CONABRASF Brasília 11 de dezembro de 2008 Erika Amorim Araujo (earaujo@fiscolab.com.br) Consultora em Finanças Públicas Principais Características do IPTU Tributo tipicamente local que
Leia maisO IPTU no Brasil. Oportunidades e Restrições para a Exploração do Imposto como Fonte de Financiamento Local
O IPTU no Brasil Oportunidades e Restrições para a Exploração do Imposto como Fonte de Financiamento Local I Seminário Nacional Política e Administração do Imposto sobre a Propriedade Imobiliária: Implementação
Leia maisEstruturação da Arrecadação do IPTU: Caso do Município de Campo Grande-MS
Estruturação da Arrecadação do IPTU: Caso do Município de Campo Grande-MS Eng. Marcos Antônio Moura Cristaldo Diretor-Presidente do PLANURB Instituto Municipal de Planejamento Urbano Sumário 1. Estrutura
Leia maisO Prefeito Municipal de Guarapuava, Estado do Paraná, Excelentíssimo Senhor CESAR AUGUSTO CAROLLO SILVESTRI FILHO, no uso de suas atribuições legais,
O Prefeito Municipal de Guarapuava, Estado do Paraná, Excelentíssimo Senhor CESAR AUGUSTO CAROLLO SILVESTRI FILHO, no uso de suas atribuições legais, Propõe à Câmara Municipal de Guarapuava o seguinte
Leia maisIPTU IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO
Bem Vindo! IPTU IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA - IPTU; O Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) é um imposto brasileiro
Leia maisOficina sobre Aspectos Legais e Jurídicos em Relação à Tributação Imobiliária e Gestão Territorial. Gustavo Nygaard
Oficina sobre Aspectos Legais e Jurídicos em Relação à Tributação Imobiliária e Gestão Territorial d Gustavo Nygaard nygaard@tozzinifreire.com.br Painel II - Quantificação e Distribuição da Carga Tributária
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016
LEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016 Altera os parágrafos 1º, 2º e 3º e acrescenta os parágrafos 4º, 5º e 6º ao art. 143, da Lei Municipal nº 1.108/2001 Código Tributário Municipal. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisLEI /01 E NBR /98
LEI 10.257/01 E NBR 14.166/98 Legislação ///////////////////////////////////////////// ///////////////////////////////////////////// Charles Fernando da Silva Cynthia Roberti Lima Everton Bortolini Natália
Leia maisIPTU NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG NO PERÍODO DE E O QUE PODE SER FEITO PARA MELHORIA DESSA RECEITA
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG IPTU NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG NO PERÍODO DE 2010-2014 E O QUE PODE SER
Leia maisVII Congresso Mineiro de Vereadores
VII Congresso Mineiro de Vereadores A atuação da Câmara na análise de projetos de criação e majoração de tributos Prof. Dr. Wladimir Rodrigues Dias Belo Horizonte, 14 de março de 2017 A atuação da Câmara
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Princípio da Capacidade Contributiva. Prof.ª Luciana Batista
DIREITO TRIBUTÁRIO Princípio da Capacidade Contributiva Prof.ª Luciana Batista 145, parágrafo 1º, CF/88: Sempre que possível os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica
Leia maisExecução Orçamentária Pode-se definir execução orçamentária como sendo a utilização dos créditos consignados no Orçamento ou Lei Orçamentária Anual
Execução Orçamentária Pode-se definir execução orçamentária como sendo a utilização dos créditos consignados no Orçamento ou Lei Orçamentária Anual LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa
Leia maisDECRETO MUNICIPAL Nº. 122, de 27 de Abril de 2018.
DECRETO MUNICIPAL Nº. 122, de 27 de Abril de 18. Dispõe sobre a regulamentação da Gratificação de Produção e da Participação no Produto da Arrecadação Fiscal prevista nos Arts. 77 e 78 da Lei 655/06. O
Leia maisPalavras-chave: Eficiência; finanças públicas; e IPTU.
A EFICIÊNCIA NA ARRECADAÇÃO DE IPTU NOS MUNICÍPIOS DA ZONA DA MATA MINEIRA: UM ESTUDO MULTICASOS EM VIÇOSA, SÃO GERALDO, PORTO FIRME, PIRANGA, ERVÁLIA E VISCONDE DO RIO BRANCO Mariane Carolina do Vale
Leia maisNOVO CNPJ: /
Lei Nº 492/05 de 12 de Dezembro de 2005. Aprova a Planta de Valores Genéricos dos Terrenos e Tabela de Preços de Construções, para o exercício de 2006 e dá outras providências. A Câmara de Vereadores da
Leia maisVII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES
VII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS MUNICÍPIOS EM FACE DO REEQUILÍBRIO FEDERATIVO Março/2017 Palestrante: Antônio José Calhau de Resende FORMAS DE ESTADO: Estado Federal ou Federação:
Leia maisADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Yasmin Silva Onofre Marlene de Paula Pereira Palavras-chave: Gestão Municipal. Resíduos Sólidos.
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Planejamento da Gestão Pública Planejar é essencial, é o ponto de partida para a administração eficiente e eficaz da máquina pública, pois
Leia maisImposto Predial e Territorial Urbano - IPTU
Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU RUBENS KINDLMANN Contatos Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br Evolução Histórica Constituição de 1891 O IPTU era de competência dos
Leia maisConfresa, Julho de 2018.
Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton
Leia maisINSTRUMENTOS PARA INCREMENTAR A RECEITA MUNICIPAL
INSTRUMENTOS PARA INCREMENTAR A RECEITA MUNICIPAL RECEITAS CORRENTES Composição Receitas Próprias Transferências Constitucionais Estado Até 100 mil hab. Acima de 100 mil hab. 12.71 76.34 23.66 Receita
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisArt. 1º - Esta Lei estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de ACARAÚ para o Exercício Financeiro de 2014, compreendendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1492/2013, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2013. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE ACARAÚ, ESTADO DO CEARÁ, PARA O EXERCÍCIO DE 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE ACARAÚ - CE, nos termos
Leia maisAudiência Pública. 1º Quadrimestre de 2016 Lei 101/ Lei de Responsabilidade Fiscal, 4º do Art. 9º. Elaborado por: Anderson L.
Audiência Pública 1º Quadrimestre de 2016 Lei 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal, 4º do Art. 9º. Elaborado por: Anderson L. Coelho Stoppa Assessoria Técnica em Planejamento e Execução Orçamentária
Leia maisPrefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 1401 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 453, de 16 de dezembro de 2016 - Estima a Receita e fixa a Despesa do Orçamento Anual do Município de São Francisco do Conde,
Leia maisA FASE INICIAL DA IMPLANTAÇÃO DA PLANTA GENÉRICA DE VALORES NO MUNICÍPIO DE JOSÉ DA PENHA/RN
A FASE INICIAL DA IMPLANTAÇÃO DA PLANTA GENÉRICA DE VALORES NO MUNICÍPIO DE JOSÉ DA PENHA/RN Sávio Felipe Pereira Barbosa Discente do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Leia maisAudiência Pública. Parágrafo 4º, Art. 9º da LRF. Demonstração e Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais: 2º Quadrimestre de 2009
Audiência Pública Parágrafo 4º, Art. 9º da LRF Demonstração e Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais: 2º Quadrimestre de 2009 O B J E T I V O Demonstrar o desempenho orçamentário e financeiro do 2º
Leia maisRegularização Fundiária Urbana e Cidades Inteligentes
Regularização Fundiária Urbana e Cidades Inteligentes Como iniciar um case de sucesso JOSÉ CELSO VILELA REGISTRADOR DE IMÓVEIS EM ITABIRA-MG DIRETOR DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO CORI-MG Por que promover
Leia maisA Controladoria Geral do Município de São Pedro da Aldeia em cumprimento ao disposto no 4º do artigo 9º da Lei Complementar 101 de 2000 realiza a
A Controladoria Geral do Município de São Pedro da Aldeia em cumprimento ao disposto no 4º do artigo 9º da Lei Complementar 101 de 2000 realiza a segunda audiência pública do exercício de 2016. Referência:
Leia maisPrefeitura Municipal de Santa Brígida publica:
Prefeitura Municipal de Santa Brígida 1 Sexta-feira Ano Nº 1663 Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica: Decreto Municipal Nº 313/2018, de - Altera o Decreto Municipal 277/2018 que estabeleceu o
Leia maisBEM-VINDO a mais um Curso
BEM-VINDO a mais um Curso TRIBUTAÇÃO MUNICIPAL Impostos Municipais: Noções Essenciais Professor Instrutor: JANETE PROBST MUNHOZ Receita e renuncia de Receita RECEITA IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE PREDIAL E
Leia maisLEI FEDERAL N.º 5868, DE 12 DE DEZEMBRO DE 1972
LEI FEDERAL N.º 5868, DE 12 DE DEZEMBRO DE 1972 Cria o Sistema Nacional de Cadastro Rural, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisI 7% (sete por cento) para Municípios com população de até ( cem mil ) habitantes;
PARECER Nº 001/2010/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: PREFEITOS DE DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ASSUNTO: ORÇAMENTOS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS NO EXERCÍCIO DE 2010. DA CONSULTA: Trata-se de consulta formulada por
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Impostos municipais iptu MATERIAL ANTECEDENTE ESPACIAL TEMPORAL PESSOAL CONSEQUENTE QUANTITATIVO SENTENÇA V / F É legítima a cobrança de IPTU de concessionário
Leia maisIMPACTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO NA RECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS PERDAS DECORRENTES DA RESERVA DE ÁREA PATRIMONIAL
IMPACTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO NA RECEITA TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS PERDAS DECORRENTES DA RESERVA DE ÁREA PATRIMONIAL Rogeria de Arantes Gomes Eller Emmanuel Guerra Junior Instituto
Leia maisDECRETO Nº 182 DE 21 DE MARÇO DE 2017
DECRETO Nº 182 DE 21 DE MARÇO DE 2017 Notifica do lançamento de ofício de tributos municipais relativos ao exercício de 2017, dispõe sobre forma e os prazos de pagamentos dos respectivos créditos tributários
Leia maisDireito Tributário Analista - TRF - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Tributário Analista - TRF - 4ª fase Tributos: Classificação e Características Período 2014-2016 1) CESGRANRIO Analista FINEP (2014) Segundo o Código Tributário
Leia maisPrefeitura Municipal de Eunápolis publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1553 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 4.917 de 15 de Maio de 2014 - Atualiza os valores constantes das tabelas anexas à Lei Municipal nº 764 de 14 de dezembro
Leia maisPrefeitura Municipal de Correntina publica:
Prefeitura Municipal de 1 Sexta-feira Ano X Nº 2007 Prefeitura Municipal de publica: Previsão da Receita de Exercício 2017 da Prefeitura de. Gestor - Ezequiel Pereira Barbosa / Secretário - Governo / Editor
Leia maisO Comportamento das Finanças Municipais 2017
O Comportamento das Finanças Municipais 2017 Estudos Técnicos/Maio de 2018 1- Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou um levantamento das Finanças Públicas Municipais com base nos
Leia maisA Câmara Municipal de Itaúna, Estado de Minas Gerais, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI N o 65, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a Planta Genérica de Valores e dá outras providências. A Câmara Municipal de Itaúna, Estado de Minas Gerais, aprovou, e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisPROPOSIÇÃO DE LEI Nº 760/CMSR/2015
DISPÕE SOBRE A CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O povo de Santana do Riacho, através de seus legítimos representantes, aprova e eu, André Ferreira Torres,
Leia maisFORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS DE DIREITOS.
FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS DE DIREITOS www.institutocultiva.com.br www.rudaricci.com.br ORÇAMENTO PÚBLICO É através do orçamento que o governante planeja e administra suas ações e seus planos previstos.
Leia maisApresentação. Freire Neto
Bem vindos!!! Apresentação Freire Neto freire.rapaduracultural@gmail.com 984151051 Não precisa ser fácil, basta ser possível. Quem é você? Quem é você? X Parceria... Questão 3 Fortaleza - Ce Regional
Leia maisArt. 1º O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, a Taxa de Limpeza Pública - TLP,
DECRETO nº 311, de 03 de fevereiro de 2006 Dispõe sobre o lançamento e a cobrança do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU, da Taxa de Limpeza Pública TLP, da Taxa de Conservação
Leia maisTRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO
TRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO Organização Normativa Título VI Da Tributação e do Orçamento Do Sistema Tributário Nacional Princípios Gerais Das Limitações do Poder de Tributar Dos impostos da União Dos impostos
Leia maisO que é? Por que fazer? Figura 1: O que é Governo Eletrônico*
O que é? Figura 1: O que é Governo Eletrônico* O progresso tecnológico observado nos últimos tempos trouxe para a gestão pública o uso intensivo das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s). A potencialidade
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO I PREVISÃO DA RECEITA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO I PREVISÃO DA RECEITA 1 ESTIMATIVA DA RECEITA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA 2013 2014 2015 I. RECEITA CORRENTE 602.587.104 657.307.266
Leia maisESCLARECIMENTOS LANÇAMENTO IPTU 2017
ESCLARECIMENTOS LANÇAMENTO IPTU 2017 PLANEJAMENTO DE LANÇAMENTO É PRECISO EVITAR A POLÊMICA NO LANÇAMENTO DO IPTU. A população precisa ser esclarecida de forma isenta e responsável da base de cálculo do
Leia maisPrefeitura Municipal De Belém Gabinete do Prefeito
LEI N.º 7.243, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983 Altera disposições das Leis n.ºs 7.056, de 30 de dezembro de 1977, 7.188, de 11 de dezembro de 1981, 7.192, de 21 de dezembro de 1981, e dá outras providências.
Leia maisDificuldades e Soluções na Implementação da Planta de Valores Genéricos. Claudia M De Cesare
Dificuldades e Soluções na Implementação da Planta de Valores Genéricos Claudia M De Cesare AVALIAÇÕES PARA FINS TRIBUTÁRIOS (IPTU) Implementação da PVG: Dificuldades & Soluções Claudia M. De Cesare cdcesare@uol.com.br
Leia maisJORNAL OFICIAL.
Segunda-feira, 27 de novembro de 2017 Ano I Edição nº 49 Página 1 de 11 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE MORUNGABA 2 Atos Oficiais 2 Decretos 2 Contas Públicas e Instrumentos de Gestão Fiscal 8 Relatório Resumido
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses
Leia maisImposto sobre circulação de Mercadoria e Prestação de Serviço
Bem Vindo! Imposto sobre circulação de Mercadoria e Prestação de Serviço Recolhimento DA REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS Art. 132. A repartição das receitas tributárias do Estado obedece ao que, a
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS DO SUL
ANEXO ÚNICO PLANO DE TRABALHO DO CONTROLE INTERNO PARA O EXERCÍCIO DE 2013 MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Acompanhar a aplicação pelo Município do mínimo Constitucional de 25% dos recursos recebidos
Leia maisAv. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO - 2016/2018 Apresentação da Técnica de Planejamento Estratégico Adotada O Cremers estará em 2016 dando segmento na implantação de seu Planejamento Estratégico segundo a filosofia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÇUÍ Estado do Espírito Santo
Decreto n.º 10.765, de 17 de setembro de 2018 APROVA A INSTRUÇÃO NORMATIVA STB Nº 03/2018. legais; A Prefeita Municipal de Guaçuí,, no uso de suas atribuições CONSIDERANDO o Processo nº 4.418/2018, da
Leia maisAvaliação na Arrecadação dos Impostos pelo Município de São Marcos
Faculdade de São Marcos Curso de Ciências Contábeis Professor Orientador: Oderson Panosso Lucilene de Cordova e Graziela Fongaro Avaliação na Arrecadação dos Impostos pelo Município de São Marcos São Marcos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 26/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 26/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 09 Princípios Tributários. Os Princípios tem a função de nortear.
Leia maisProprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico
PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul
Leia maisÍNDICE. Nota Técnica nº 194/ GEANC /CCONT- STN... 6
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 ÍNDICE Nota Técnica nº 194/2005 - GEANC /CCONT- STN... 6 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 Nota Técnica nº 194/2005 - GEANC /CCONT-
Leia maisCobrança pela coleta, destinação e tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)
Cobrança pela coleta, destinação e tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) Jacqueline Loures Engenheira Civil Analista de Controle Externo do TCEMG jloures@tce.mg.gov.br Auditoria Operacional na
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2016
PROJETO DE LEI Nº 028-03/2016 DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DE 2017, e dá outras providências. IRINEU HORST, Prefeito Municipal de Colinas, RS, no uso de suas atribuições e
Leia maisCIRCULAR Nº 011. REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo
São Paulo, 05 de Fevereiro de 2.004. DE: ASSESSORIA JURÍDICA PARA: ASSOCIADOS> CIRCULAR Nº 011 REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo Em resumo, a Emenda Constitucional nº 42, de 19
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAIXA GRANDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIXA GRANDE Audiência Pública para avaliação do cumprimento das Metas Fiscais Art. 9º, 4º DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Até o final dos meses de fevereiro, maio e setembro,
Leia maisO art. 1º da Lei nº 8.621, de 03/07/2014, dispõe sobre os limites estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 4º desta Lei. LEI Nº 8.
DOM DE 28 A 30 /09/2013 O art. 1º da Lei nº 8.621, de 03/07/2014, dispõe sobre os limites estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 4º desta Lei. LEI Nº 8.473/2013 Aprova os Valores Unitários Padrão
Leia maisIPTU, ITBI E CAPACIDADE CONTRIBUTIVA: CRITÉRIOS PARA A PROGRESSIVIDADE BETINA TREIGER GRUPENMACHER- ADVOGADA. PROFª UFPR
IPTU, ITBI E CAPACIDADE CONTRIBUTIVA: CRITÉRIOS PARA A PROGRESSIVIDADE BETINA TREIGER GRUPENMACHER- ADVOGADA. PROFª UFPR ITBI IPTU FATO GERADOR (JURÍDICO- TRIBUTÁRIO/IMPONÍVEL) FATO GERADOR (JURÍDICO-
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2016 TRIBUTOS Modalidades 1 Anteriormente vimos que... Estado bem-comum recursos financeiros (dinheiro); Dinheiro tributos, empréstimos, repasses, leilões; Tributo 2 tipos:
Leia maisCarga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados
Estudos Técnicos/CNM maio de 2018 Carga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados I - Introdução A carga tributária é a parcela de recursos que os Governos retiram compulsoriamente
Leia maisAS MAIS-VALIAS FUNDIÁRIAS URBANAS E OS INTRUMENTOS TRIBUTÁRIOS PARA A SUA RECUPERAÇÃO
AS MAIS-VALIAS FUNDIÁRIAS URBANAS E OS INTRUMENTOS TRIBUTÁRIOS PARA A SUA RECUPERAÇÃO Marcelo Dias Ferreira Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre 2012 MAIS VALIAS FUNDIÁRIAS: UM CONCEITO Determinadas
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 104,392 67,766 14,092 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento - Inativos e Pensionistas F
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 57,969 48,830 24,525 17,591 15,328 14,518 9,533 8,578 Saneamento Básico Dívida Pública (Água, Esgoto e (Pagamentos de Limpeza Urbana) Financiamentos
Leia maisO Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que
Leia maisNOTA CONASEMS PORTARIA n. 748 de 27/03/2018 DOU 28/03/2018
NOTA CONASEMS PORTARIA n. 748 de 27/03/2018 DOU 28/03/2018 O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com recursos oriundos
Leia maisSÃO JOAO DO PARAISO/MA D I A R I O O F I C I A L
SUMARIO Poder Executivo ---------------------------------- 01 Esta edição extra publicada pelo poder executivo. LEI COMPLEMENTAR Nº 0134/2017 DISPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DOS ES PARA O CUSTEIO DE SERVIÇO DE
Leia maisRESOLUÇÃO SES/MG Nº 6092, DE 22 DE JANEIRO DE 2018.
RESOLUÇÃO SES/MG Nº 6092, DE 22 DE JANEIRO DE 2018. Institui incentivo financeiro, em caráter emergencial, para intensificação das ações de controle e contingenciamento da febre amarela nos municípios
Leia maisPrefeitura Municipal de Ituberá publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1186 Prefeitura Municipal de publica: Lei N 1.678, de 07 de Dezembro de 2016 - Estima a Receita e fixa a Despesa do Orçamento Anual do Município de para o exercício financeiro
Leia maisGestão das receitas municipais
Gestão das receitas municipais RECEITA MUNICIPAL Tem a função de providenciar e gerenciar os recursos financeiros necessários para garantir que a Administração Pública realize os seus objetivos e as necessidades
Leia maisMesa 4. Transição de Governo : Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas
Mesa 4 Transição de Governo : Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas Transição de Governo Aspectos Gerais da transição Transição Processo Republicano incentivado pelo Governo Lula: -
Leia maisCAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO
MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE DE 2017 Dispõe sobre o Imposto sobre a Renda incidente sobre as aplicações em fundos de investimento. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /
Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe
Leia maiso í DE u,r*x DE 2014.
Prefeitura de ' MENSAGEM o í DE u,r*x DE 2014. Senhor Presidente, Tenho a honra de submeter a essa Augusta Casa Legislativa, Projeto de Lei que regulamenta o Título III, Capítulo IX, Seção V, da Lei Complementar
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 28/09/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 28/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 09 Princípios Tributários Retirada forçada do bem, PRINCÍPIO
Leia maisFoto: CAMPO MOURÃO Necessidades e Desafios
Foto: http://www.hotelroomsearch.net CAMPO MOURÃO Necessidades e Desafios CAMPO MOURÃO Necessidades e Desafios 2017 Como Iniciamos Dívida = R$ 40 milhões Déficit Orçamentário 2016 = R$ 12 milhões Capacidade
Leia maisNovo Sistema Tributário. Síntese da Proposta
1 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS (CAE) SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA DA REFORMA TRIBUTÁRIA (CAERT) Relatório Preliminar - Março de 2008 PRESIDENTE: Senador Tasso Jereissati - PSDB - CE VICE-PRESIDENTE:
Leia maisFinanciamento e Fundeb. Encerramento do ano letivo e planejamento ª VIDEOCONFERÊNICIA DE APERFEIÇOAMENTO COLETIVO
Financiamento e Fundeb Encerramento do ano letivo e planejamento 2019 3ª VIDEOCONFERÊNICIA DE APERFEIÇOAMENTO COLETIVO CARLOS EDUARDO SANCHES 07/11/2018 ENCERRAMENTO DO ANO LETIVO DE 2018 FINALIZAÇÃO DE
Leia maisPrefeitura Municipal de Correntina publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1802 Prefeitura Municipal de publica: Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 1º Bimestre 2016 Gestor - Ezequiel Pereira Barbosa / Secretário - Governo / Editor
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o Código Tributário do Município de Miracema (lei nº 1.453, de 26 de setembro de 2013), responda às questões de números 1 a 6. 1) É de competência do município
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 238, de (Proposição apensada: PLP 275/2013)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 238, de 2013 (Proposição apensada: PLP 275/2013) Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE 1 POR QUE ESTAMOS FAZENDO ESTA PRESTAÇÃO DE CONTAS? Lei Orgânica Municipal - LOM, art. 91, inciso XVI - Comparecer, semestralmente, à Câmara Municipal, para
Leia maisQuarta-feira, 28 de Fevereiro de 2018 Edição N Caderno I
Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2018 Edição N 2.103 Caderno I DECRETO FINANCEIRO Nº 35, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017. Dispõe sobre a compatibilização entre a realização da receita e a execução da despesa,
Leia maisAnálise Demonstrações Financeiras do Estado de São Paulo
Análise Demonstrações Financeiras do Estado de São Paulo GRUPO: Eduardo Torrecilha Nº USP 663150 José Alves Nº USP 9252317 Marcos Alviano Nº USP 9321432 Vinício Pensa Nº USP 5240539 Estrutura Organizacional
Leia maisMUNICIPAL DE CARAÍBAS CONSOLIDAÇÃO GERAL BAHIA
SUMÁRIO GERAL DA RECEITA POR FONTE E DA DESPESA POR FUNÇÕES DE GOVERNO Receita Valor Total Despesa Total 100000000000000 Receitas Correntes 29.458.500,00 01 Legislativa 1.000.000,00 110000000000000Impostos,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 30 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS Os impostos diferem de outras
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Direito Tributário
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Direito Tributário Petterson Rodrigues Cordeiro Andrade TRABALHO DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Leia maisDireito Tributário
Direito Tributário 01. Sobre a competência Tributária, compete privativamente a União, exceto, a instituição dos tributos: a) Contribuição de Melhoria, decorrente de obra pública b) importação de produtos
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIJINGUE C.N.P.J: /
DECRETO FINANCEIRO Nº 002, DE 02 DE JANEIRO DE 2019. Dispõe sobre a Programação Financeira do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social dos órgãos e fundos do Município de Quijingue, para o exercício financeiro
Leia maisFinanciamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015.
Financiamento da Saúde Fortaleza, 15 de maio de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº 29
Leia maisPRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR
PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 212 A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte
Leia maisRenata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos)
GT11 - Política da Educação Superior Pôster 308 UNIVERSIDADES ESTADUAIS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E DESAFIOS DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS FRENTE ÀS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE (2014-2024)
Leia maisTópicos principais. Tópicos principais. Bibliografia. Planejamento e Gestão urbanos
1 2 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC3350- PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Planejamento e Gestão Urbanos Organização Administrativa Orçamento
Leia mais