Introdução. Problemas Fitossanitários
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- Derek Tavares Castelo
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1 Introdução Fitopatologia Agrícola O mamoeiro é uma planta tipicamente tropical O Brasil é o maior produtor Destacam-se os estados da Bahia, Espírito Santo e Pará. Produção nacional concentrada nos grupos Formosa e Havaí Dados FAO (2010) em 2008: área ocupada ha Produção: 9,09 milhões de toneladas Brasil, com uma produção de 1,9 milhões de toneladas é responsável por 20,90% da produção mundial Cultivares de mamão produzidas no Brasil: Cultivares que são produzidas no Brasil: Solo: Papaya, Havaí e Amazônia Cultivares geneticamente uniformes Sunrise Solo e Improved Sunrise Solo cv. 72/12 Formosa: Híbridos F1 : Tainung n 1 e Tainung n 2 Problemas Fitossanitários Paul et al., (1997): principais perdas devido a doenças e desordens fisiológicas associadas a injúrias mecânicas. DOENÇAS : Vírus Fungos Principais no Mamoeiro No viveiro: "damping-off" ou tombamento das mudas. No campo: mancha anelar, amarelo letal do mamoeiro, meleira, podridões de Phytophthora, antracnose, varíola, oídio. Pós-colheita: podridões de Phytophthora e antracnose. Causadas por VírusV Mancha Anelar Papaya ring spot virus (PRSV) Amarelo Letal Papaya lethal yellowing virus (PLYV) Meleira Papaya stick disease virus (PSDV)
2 Viroses Mancha Anelar Virose de maior importância Sinonímia: Mosaico do mamoeiro Etiologia: Papaya ring spot virus (PRSV) Gênero: Potyvirus Genoma: RNA Viroses Mancha Anelar Estirpes: PRSV-P: mamoeiro PRSV-W: cucurbitáceas Transmissão: Mecânica Pulgões de modo não circulativo Gama de Hospedeiros de PRSV-P Carica spp. Cucurbitaceae Viroses Mancha Anelar Sintomatologia Amarelecimento, mosaico e deformação foliar Manchas oleosas e alongadas nos pecíolos Manchas anelares nos frutos Fruto exibindo manchas anelares
3 Viroses Mancha Anelar Controle preventivo; Plantio de mudas sadias em locais distantes de pomar infectado; Plantio em regiões onde ocorre menor população de afídeos; Uso de cultivares tolerantes (suscetíveis à infecção com o vírus, mas, sintomas menos intensos; produção razoável); Formosa (apresenta pequena tolerância); Controle Viroses Mancha Anelar Vistoriar os viveiros e o pomar periodicamente, eliminando as plantas infectadas; Fazer roguing ; Evitar o plantio e consórcio de hospedeiras do vírus cucurbitaceas (abóbora, melão, melancia, maxixe e outras), próximo das áreas de produção; Controlar as ervas daninhas dentro e próximo do pomar (proliferação de pulgões); Eliminar pomares velhos e improdutivos Viroses Amarelo Letal Etiologia: Papaya lethal yellowing virus (PLYV) Possível Gênero: Tombusvirus ou Sobemovirus Genoma: RNA Sobrevivência: solo, água de rega, superfície das sementes Transmissão: mecânica, instrumentos de corte, solos de mudas, água de irrigação Sintomatologia: Viroses Amarelo Letal Amarelecimento de folhas do terço superior da copa levando posteriormente a queda Evolução da doença as folhas ficam ligeiramente retorcidas e com aspecto clorótico Sintomatologia Nos frutos: Manchas circulares, inicialmente esverdeadas e posteriormente amareladas Viroses Amarelo Letal
4 Viroses Amarelo Letal Sintomatologia Com o tempo as folhas amarelecem, murcham e morrem Viroses Amarelo Letal Controle: Medidas Preventivas: Localização do viveiro de produção de mudas em áreas livres do vírus Produção de mudas no local de cultivo e indexação sorológica das mesmas Prática do roguing Eliminação de pomares velhos e improdutivos, Desinfestação de ferramentas de poda Viroses Meleira Intensa exsudação de látex dos frutos; Inicialmente atribuída a um distúrbio na absorção de Ca ou Boro associada a deficiência hídrica Posteriormente exames microscopia eletrônica revelaram presença de partículas isométricas Estudos moleculares permitiram a detecção de dsrna nas amostras infectadas Viroses Meleira Etiologia: Papaya stick disease virus (PSDV) Papaya meleira virus (PMeV); Partículas isométricas; ds RNA; Transmissão por semente (não conhecida); Suspeita vetores: mosca branca e cigarrinha Frutos de mamão apresentando sintomas de meleira A: Látex oxidado na superfície dos frutos B: Frutos normais com látex leitoso (esquerda) e frutos com sintomas de meleira com látex aquoso e translúcido (direita) Frutos de mamão apresentando sintomas de meleira C: Mancha na polpa do fruto D: Sintoma Tip burn nas brotações de plantas infectadas
5 Viroses Meleira Viroses Meleira Controle: Uso de semente oriundas de pomares onde não tenha sido observado a doença; Cuidados com o transporte de mudas infectadas; Instalar pomares novos distantes de outros plantios que apresentem a doença; Erradicar periodicamente plantas com sintomas de Meleira; Manter o pomar limpo para evitar multiplicação de insetos; Lavar com detergente ou hipoclorito os instrumentos de corte utilizados nos tratos culturais e colheita, antes de se trabalhar com a próxima planta. Erradicaç Erradicação de fontes de ví vírus Erradicaç Erradicação de fontes de ví vírus
6 Erradicaç Erradicação de fontes de ví vírus Erradicaç Erradicação de fontes de ví vírus Referência Bibliográ Bibliográfica Erradicaç Erradicação de fontes de ví vírus REIS, A.; MARIANO, R.L.R.; MICHEREFF, S. J.; MENEZES, M. Phytophthora palmivora, agente da podridão de raiz e frutos de mamão em Pernambuco. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.22, p.565, 1997; REZENDE, J.A.M.; COSTA, A.S. de vírus e micoplasma de mamoeiro. Summa Phytopathologica, Jaguaraúna, v. 19, n. 2, p.73-79, 1993; REZENDE, J.A.M.; COSTA, A.S. Viroses do mamoeiro. Agropecuário, Belo Horizonte, v.12, n.134, p.44-48, 1986; REZENDE, J.A.M.; FANCELLI, M.I. do mamoeiro (Carica papaya L. In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO,A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J. A. M., ed. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas, 3. ed. v. 2. São Paulo: Ceres, p ; Principais Doenç no Mamoeiro Fitopatologia Agrí Agrícola No viveiro: "damping-off" ou tombamento das mudas. No campo: podridões de Phytophthora, antracnose, varíola, oídio, mancha de Corynespora,. Pós-colheita: podridões de Phytophthora e antracnose. Doenç Causadas por Fungos Informe
7 causadas por patógenos veiculados pelo solo Tombamento das sementeiras ou Dampingoff Phytophthora spp., Pythium spp., Fusarium spp., Rhizoctonia spp. Podridão do pé ou gomose Phytophthora palmivora causadas por patógenos veiculados pelo solo Tombamento das sementeiras ou Dampingoff Phytophthora spp., Pythium spp., Fusarium spp., Rhizoctonia spp. Podem atuar juntos ou separadamente Ocorrência: épocas mais quentes e úmidas Tombamento das sementeiras ou Damping-off Sintomatologia: Encharcamento dos tecidos da planta na região do colo da planta, Seguido de constrição da área afetada e o apodrecimento de raízes, com conseqüente tombamento e morte das plântulas. Os sintomas iniciam com uma mancha de aspecto aquoso, que aumenta de tamanho, destruindo os tecidos dessa região Tombamento das sementeiras ou Damping-off Tombamento das sementeiras ou Damping-off Condições Favoráveis: Cultivos sucessivos com mamoeiro Áreas com solos extremamente argilosos. O aparecimento é favorecido em solos com grande capacidade de retenção de umidade, má aeração, altos teores de nitrogênio disponíveis no solo, Semeadura profunda e locais pouco ensolarados. Controle: Tombamento das sementeiras ou Damping-off A sementeira deve ser realizada em local ensolarado, pouco adensado, em solo permeável e utilizado pela primeira vez para essa cultura, O solo deve ser tratado antes do estabelecimento da sementeira, e o tratamento deve ser feito por: a) Solarização; b) fumigação com brometo de metila na dosagem de 42g do produto por m2, em faixas de 1m de largura (neste caso, atentar para nova regulamentação quanto ao uso do brometo de metila); c) esterilização do solo a 82 C, por duas horas;
8 Tombamento das sementeiras ou Damping-off Controle: As sementes devem ser tratadas com Captan, na dosagem de 450g/100kg de sementes. A irrigação deve ser moderada, e com água livre de contaminação; No aparecimento dos primeiros sintomas, aplicar com intervalo de uma semana, regando no solo, produtos à base de chlorotalonil, na dosagem de 400g/100l de água ou metalaxil, na dosagem de 600g/100l de água. Podridão do pé ou Gomose Phytophthora plamivora Oomiceto Sobrevivência: lesões no mamoeiro e em outros hospedeiros, solo Ocasiona perdas e prejuízos durante os períodos chuvosos não só em plântulas, como em frutos. A doença geralmente ocorre em solos mal drenados e mamoeiros de qualquer idade Podridão do pé ou Gomose Podridão do pé ou Gomose Sintomatologia: Os sintomas podem ser observados nas raízes, caule e frutos Raízes: Lesões firmes de cor marromescura, inicialmente ocorre nas raízes laterais e posteriormente afeta a raiz principal Resultando em amarelecimento e murcha das folhas, desfolha prematura e, às vezes morte da planta Podridão do pé ou Gomose Podridão A do pé ou Gomose No colo: aparecem lesões acima ou abaixo do solo, com encharcamentos e exsudação gomosa Nos frutos: Inicialmente ocorrem manchas encharcadas, com exsudação de látex, com o desenvolvimento da doença, observa-se a presença de uma massa esbranquiçada, levando-os a queda prematura A B Lesão de Phytophthora no colo (A) e sintoma reflexo de murcha e queda de folhas (B)
9 Podridão do pé ou Gomose Podridão do pé ou Gomose Crescimento esbranquiçado de P. Palmivora nos frutos de mamão Lesão de Phytophthora no colo Controle: Podridão do pé ou Gomose Uso de mudas sadias; Instalação do pomar (áreas com baixa pluviosidade; Boa drenagem do terreno; Evitar ferimentos nas plantas; Pulverizar o colo da planta preventivamente (fungicida à base de cobre ou chlorotalonil); de parte aérea Varíola ou pinta preta Asperisporium caricae Oídios Oidium caricae Ovulariopsis papayae Mancha de Corynespora Corynespora cassicola Varíola Doença mais comum do mamoeiro Infecção ocorre nas folhas e nos frutos, com conseqüente redução na taxa fotossintética da planta e depreciação da qualidade comercial dos frutos Asperisporium caricae Sobrevivência: folhas e frutos doentes Disseminação: respingos de chuva e água de orvalho, vento a longas distâncias Infecção: Na página inferior da folha Varíola Folhas: Página superior aparecem manchas normalmente circulares de coloração parda-clara, circundadas por um halo amarelado, tornando-se depois necróticas
10 Varíola Folhas: Página inferior da folha na região correspondente à lesão, há a formação da frutificação (esporos) escura do fungo. Frutos: Primeiros sintomas podem ser observados quando ainda estão pequenos e verdes, Caracterizam-se por áreas circulares encharcadas, de centro esbranquiçado, evoluindo para pústulas marrons e salientes. Frutos: As lesões não atingem a polpa do fruto São restritas apenas à casca, onde causam endurecimento na parte afetada Frutos: A presença de apenas algumas lesões inviabiliza a exportação Alta incidência da doença: pode ocorrer desfolha, perda do vigor e produção de frutos de qualidade inferior Frutos: Varíola
11 Doenç Controle: Retirada de folhas e frutos doentes; Fungicidas protetores a base de oxicloreto de cobre, óxido cuproso e clorotalonil; Sistêmicos: difenoconazole, pyraclostrobin e thiabendazole (aparecimento primeiros sintomas); Doenç Oídios Sintomas: Inicialmente, caracterizam-se por uma leve descoloração verde-amarelada nas folhas, com crescimento micelial esbranquiçado Doenç Sintomas: As folhas tornam-se amareladas, apresentando secamento generalizado, resultando em queda Doenç Varíola Oídios Oídios Oídio comum e Oídio Ocorrência bastante generalizada: Principalmente em viveiros sombreados Meses mais frios e secos do ano Oídio comum: Oidium caricae Oídio: Ovulariopsis papayae Folhas de todas as idades são suscetíveis Disseminação: vento Doenç Oídios
12 Controle: Oídios Aplicação de produtos a base de Enxofre, pode ser ineficiente, devido a possível fitotoxidez em períodos mais quentes Mancha de Corynespora Doença tem ampla distribuição geográfica e já foi relatada em cucurbitáceas, tomateiro, soja, feijão, seringueira e mandioca. Corynespora cassicola Sobrevivência: por meses em restos culturais Disseminação: vento Irrigação: favorece o microclima Mancha de Corynespora observados principalmente em folhas e pecíolos, embora frutos e hastes podem ser infectados Folhas: Caracterizam-se inicialmente por lesões pequenas de formato arredondado e coloração marrom, circundadas por um halo cloroótico Mancha de Corynespora Pecíolos: As lesões são marromavermelhadas com centro escuro Mancha de Corynespora Frutos: Mesmo verdes aparecem manchas bem pequenas, circulares, que podem evoluir rapidamente atingindo uma grande área de formato irregular Controle: Mancha de Corynespora Retirada de folhas senescentes doentes Queima de restos culturais Aplicação de fungicidas protetores
13 pós-colheita São as principais responsáveis pelas perdas que ocorrem durante o armazenamento do produto Prejuízos: 10 a 40% em transportes terrestres; 5 a 30% em aéreos; danos: 1 a 100%; Antracnose É a principal doença pós-colheita do mamão; Infecção quiescente: inicia no campo; Pode atacar os frutos em qualquer estádio de desenvolvimento, porém ocorre com maior intensidade nos frutos maduros; Frutos tornam-se imprestáveis para comercialização; Antracnose Glomerella cingulata (Colletotrichum gloeosporioides) Sobrevivência: Restos de cultura; Disseminação: vento, chuva, insetos; Favorecem o patógeno: Temp. (28ºC) e umidade elevada; Sintomas Os sintomas iniciais da doença se caracterizam por lesões circulares, deprimidas e encharcadas que aumentam, produzindo no centro massas de esporos Antracnose Antracnose Antracnose
14 O fungo coloniza os tecidos formando ACÉRVULOS onde são produzidos os conídios e conidióforos. Pós-colheita Podridão preta ou podridão seca (Mycosphaerella caricae-papayae) Phoma caricae-papayae; Mancha de Alternaria (Alternaria alternata); Podridão de Fusarium (Fusarium spp.); Podridão de Rhizopus (Rhizopus stolonifer) Pós-colheita Podridão preta ou podridão seca (Mycosphaerella caricae-papayae) Phoma caricae-papayae; Mancha de Alternaria (Alternaria alternata); Podridão de Fusarium (Fusarium spp.); Podridão de Rhizopus (Rhizopus stolonifer) Controle Pós-Colheita Pulverizações com fungicidas a base de chlorotalonil, enxofre, mancozeb, maneb, oxicloreto de cobre, óxido cuproso, tiofanato metílico e pyraclostrobin, aplicados durante o ciclo da cultura; Evitar ferimentos na colheita, seleção, classificação, embalamento e comercialização; Imersão ou pulverização de frutos com água quente (48ºC por 30 min); Armazenamento sob condições que retardem ou diminuam o apodrecimento de frutos sem afetar a qualidade dos mesmos Referência Bibliográfica REIS, A.; MARIANO, R.L.R.; MICHEREFF, S. J.; MENEZES, M. Phytophthora palmivora, agente da podridão de raiz e frutos de mamão em Pernambuco. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.22, p.565, 1997; REZENDE, J.A.M.; COSTA, A.S. de vírus e micoplasma de mamoeiro. Summa Phytopathologica, Jaguaraúna, v. 19, n. 2, p.73-79, 1993; REZENDE, J.A.M.; COSTA, A.S. Viroses do mamoeiro. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.12, n.134, p.44-48, 1986; REZENDE, J.A.M.; FANCELLI, M.I. do mamoeiro (Carica papaya L. In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO,A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J. A. M., ed. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas, 3. ed. v. 2. São Paulo: Ceres, p ; Referência Bibliográfica SILVA, M. J.; SANTOS FILHO, H. P. Estiolamento ou tombamento de plântulas de mamoeiro. Cruz das Almas, BA: Embrapa CNPMF, p. (Embrapa CNPMF. Mamão em Foco, 4); SILVA, M.J.; SANTOS FILHO, H. P. Gomose ou podridão do pé do mamoeiro. Cruz das Almas, BA: Embrapa-CNPMF, p. (Embrapa- CNPMF. Mamão em Foco, 104); SMILLIE, R.; GRANT, B.R.; GUEST, B. The mode of action of phosphite: evidence for both direct and indirect modes of action on three Phytophthora spp. in plants. Phytopathology, St. Paul, MN., v. 79, p , Sep. 1989;
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