Bolonha, fevereiro de 2014
|
|
- Débora Alcântara Paixão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bolonha, fevereiro de 2014
2 Portaria n.º 1654, de 19 de Julho de Objetivo principal Induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.
3 Sete objetivos específicos, os quais se resumem em: v Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população e sobre a satisfação dos seus usuários. v Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS, promovendo maior conformidade dessas UBS com os princípios da AB. v Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de Informação como ferramenta de gestão da AB;
4 v Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo os processos de Autoavaliação, Monitoramento e Avaliação, Apoio Institucional e Educação Permanente nas três esferas de governo. v Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de Informação como ferramenta de gestão da AB e indução acompanhamento de processos e resultados. v Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos processos de gestão, a participação e controle social e a responsabilidade sanitária dos profissionais e gestores de saúde.
5 Organizado em quatro fases que se complementam e que conformam um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB, a saber: Adesão e contratualização Desenvolvimento Avaliação Externa Recontratualização
6
7 As adesões serão voluntárias e pressupõem um processo inicial de pactuação entre equipes de atenção básica e gestores municipais, que devem anteceder a formalização de adesão dos municípios com o Ministério da Saúde.
8 1º ciclo 3965 municípios: 71,3% 2º ciclo 5213 municípios: 93,6%
9 Contratualização Consiste na contratualização de compromissos a serem firmados entre as Equipes de Atenção Básica (incluindo as equipes de Saúde Bucal e os NASF e equipes parametrizadas) e os gestores municipais, e desses com o Ministério da Saúde, em um processo que envolve pactuação local. Equipes que participaram do ciclo 1 = recontratualização
10 Contratualização à Compromissos Equipes e os três entes de gestão assumem compromissos para a melhoria do acesso e qualidade no âmbito da atenção básica. Compromissos das equipes de atenção básica; Compromissos das gestões municipais; Compromissos das gestões estaduais; Compromissos do Ministério da Saúde;
11 Contratualização à Compromissos Compromissos e ações voltadas para: Melhoria à saude da mulher e criança através da adesão integrada à Rede Cegonha Controle do Tabagismo Ampliação de redes de conectividade em UBS por adesão opcional ao Programa Nacional de Controle do Tabagismo por meio do esus Conectividade
12 Conjunto de ações serão implementadas pelo Ministério da Saúde, gestores estaduais e municipais e equipes de Atenção Básica, com o intuito de promover movimentos de mudança na gestão e no cuidado, visando a melhoria do acesso e da qualidade da AB.
13 Está organizada em 4 dimensões: 1. Autoavaliação 2. Monitoramento 3. Educação permanente; 4. Apoio Institucional.
14 Autoavaliação Ponto de partida da fase de desenvolvimento Autoavaliação Dimensões Positivas Identificar e reconhecer Problemáticas Estratégias de ação Intervenções
15 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ) Ferramenta ofertada pelo DAB A autoavaliação a ser feita pelas equipes pode utilizar AMAQ ou outros definidos e pactuados pelo Município, Estado ou Região de Saúde. Há instrumentos de autoavaliação específicos para equipes NASF e CEO. Cabe aos gestores municipais e às equipes de atenção básica definirem o uso do(s) instrumentos ou ferramenta(s) que sirvam para a sua necessidade e realidade.
16 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ) Organizada em dimensões e subdimensões para um conjunto de padrões de qualidade que abrangem o que é esperado para a qualidade da gestão e para a atenção à saúde. DIRETRIZES: v Promover reflexões sobre as responsabilidades em relação à organização e a prática de trabalho da gestão municipal e equipes de AB. v Estimular a mudança no modelo de atenção, fortalecimento dos serviços em função das necessidades e satisfação dos usuários.
17 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ)
18 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ)
19 Monitoramento Monitoramento dos indicadores contratualizados I. Orientar o processo de negociação e contratualização de metas e compromissos entre equipes e gestor municipal, assim como entre este e as outras esferas de gestão do SUS; II. Subsidiar a definição de prioridades e programação de ações para a melhoria da qualidade da AB;
20 Monitoramento III. Promover o aprendizado institucional, ao permitir a identificação e priorização de desafios para melhoria da qualidade da AB, o reconhecimento dos resultados alcançados e a efetividade ou necessidade de aperfeiçoamento das estratégias de intervenção; IV. Promover: democratização e transparência da gestão da AB e participação do usuário, por meio da publicização de metas, padrões de qualidade e resultados alcançados; V. Fortalecer a responsabilidade sanitária e o protagonismo dos diversos atores; VI. Apoiar a implantação de sistema de informação específico para os NASF e Equipes de Saúde Bucal, por meio do e-sus/sisab.
21 Equipes de AB que utilizam o SIAB Área Estratégica Natureza do Uso Desempenho Monitoramento Total 1. Saúde da Mulher Saúde da Criança Doenças Crônicas Produção geral Doenças transmissíveis Saúde Mental Total
22 Equipes de AB que utilizam o e-sus/sisab Área Estratégica Natureza do Uso Desempenho Monitoramento Total 1. Saúde da Mulher Saúde da Criança Doenças Crônicas Total Exemplo de indicador : Área estratégica = Saúde da Criança Indicador de desempenho: Proporção de crianças menores de um ano com vacina em dia.
23 Educação Permanente v É uma importante estratégia de gestão, que além da dimensão pedagógica, possui um potencial provocador de mudanças no cotidiano dos serviços. v Surge da necessidade de reformulações no processo de qualificação dos serviços e profissionais, além de mudanças no processo de trabalho em saúde. v Processo que deve ser integrado ao cotidiano do trabalho de acordo com os principais objetivos e diretrizes para a melhoria do acesso e da qualidade.
24 Educação Permanente v Deve contemplar: Aquisição/atualização de conhecimentos e habilidades; aprendizado que parte dos problemas e desafios enfrentados no processo de trabalho; elementos que façam sentido para os atores envolvidos (aprendizagem significativa). Apoio tripartite buscando responder as necessidades e fortalecer as iniciativas.
25 Educação Permanente v Planejamento/programação educativa ascendente, em que, a partir da análise coletiva do processo de trabalho e identificação de nós críticos, elabora-se estratégias de atuação. v Portal Comunidades de Práticas: Espaço virtual de comunicação dos gestores e trabalhadores da Atenção Básica, visando compartilhamento de experiências e informações.
26 Apoio Institucional Função Gerencial Reformular o modo tradicional de supervisão em saúde. Transformar modelos de gestão verticalizados em relações horizontais.
27 Apoio Institucional v Auxílio às equipes Análise do trabalho e prática; Construção de intervenções; Enfrentamento de situações problemáticas; v Pode ser realizado no âmbito municipal, estadual e federal. v Importante que se estabeleçam um número adequado de equipes por apoiador à Fortalecimento do vínculo.
28 Apoio Institucional Exemplos de ações realizadas por apoiadores: Discussão e montagem das agendas; Facilitação da organização de intervenções intersetoriais; Mediação de conflitos; Discussão do perfil de encaminhamentos da unidade.
29 v Avaliação externa das condições de acesso e de qualidade da totalidade de municípios e equipes participantes do programa. v O MS, em parceria com Instituições de Ensino e Pesquisa, realiza visita às equipes para a avaliação de um conjunto de aspectos, desde a infraestrutura e insumos até questões ligadas ao processo de trabalho. v Busca reconhecer e valorizar os esforços e resultados das equipes e dos gestores municipais de saúde na qualificação da Atenção à Saúde.
30 v Quanto à verificação dos padrões de qualidade no próprio local de atuação das equipes, o processo de avaliação externa consistirá na aplicação de um instrumento composto por um elenco de padrões de qualidade, alinhados aos padrões da AMAQ, e suas respectivas formas de verificação, que representam ou traduzem a qualidade esperada. v O Instrumento de Avaliação Externa está organizado em grandes dimensões e subdimensões, que consistem nos eixos de análise orientadores dos padrões de qualidade.
31 Instrumento de avaliação
32 Instrumento de avaliação - Dimensões AB e SB
33 Instrumento de avaliação Módulo I: Observação da infraestrutura da UBS. Módulo II: Entrevista com profissional da equipe de AB. Módulo III: Entrevista com usuário. Módulo eletrônico: compõe um conjunto de informações complementares aos demais módulos. Essas informações devem ser respondidas pelos gestores no Sistema de Gestão da Atenção Básica (SGDAB), no site do Programa (
34 Instrumento de avaliação Módulo IV: Entrevista com profissional do NASF. Módulo V: Observação da infraestrutura da UBS com foco na Saúde Bucal (SB). Módulo VI: Entrevista com profissional da equipe de SB.
35 O processo de certificação do PMAQ deve ser entendido como um momento de reconhecimento do esforço das equipes e do gestor municipal para melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica.
36 Considerando a diversidade socioeconômica, epidemiológia e demográfica dos municípios brasileiros, esses serão distribuidos em seis diferentes estratos definidos com base em critérios de equidade, que consideram a pontuação final e o número de habitantes. Além disso, afim de assegurar maior equidade na comparação das equipes no processo de certificação, foram considerados os indicadores: 1. PIB per capta (IBGE, 2008); 2. %População em Extrema Pobreza (IBGE, 2010); 3. % População com Bolsa Família (MDS, 2010); 4. % População com Plano de Saúde (ANS, 2009); 5. Densidade Demográfica (IBGE, 2008).
37 Equipes de Atenção Básica e SB : Ações Composição nota de Certificação Implementação de processos autoavaliativos 10% Avaliação dos indicadores contratualizados* 20% Avaliação Externa 70% * Para equipes que utilizarem o e-sus/sisab = 10% monitoramento de indicadores de saúde + 10% monitoramento de padrões de implantação do e-sus/sisab Equipes NASF: Ações Participação na nota de Certificação Implementação de processos autoavaliativos 10% Avaliação do sistema de informação utilizado 20% Avaliação Externa 70%
38 Padrões de acesso e qualidade Classificação Relevância OBRIGATÓRIO IO - ESSENCIAL ESTRATÉGICO GERAL Conformidade com o Padrão Sim Não Regra Ex.: Sinalização externa; sinalização interna e cadeira odontológica. Permanece no PMAQ Não permanece no PMAQ Ex.: Prontuários organizados por núcleos familiares; Sim Não altera pontuação consulta Médio de puericultura em crianças de até 2 anos. Não Perde ponto Ex.: Equipe mantém registros dos usuários de maior risco encaminhados para outros Sim pontos de Ganha atenção; ponto bônus equipe possui registro Alto do número de Não casos mais Não graves altera de pontuação usuários em sofrimento psíquico. Sim Ganha ponto Baixo Não Não ganha ponto Ex.: espelho das cadernetas de saúde da criança; equipe utiliza caderneta ou cartão para acompanhamento das gestantes.
39 Classificação de desempenho das equipes Desempenho Percentual de recursos do componente de qualidade do PAB variável Insatisfatório Desclassificadas do programa e deixam de receber o Componente de Qualidade Mediano ou abaixo da média Continuam recebendo 20% do Componente de Qualidade Acima da média Quadro de desempenho Pág. 35 manual Ampliam o recebimento para 60% do Componente de Qualidade Muito acima da média Ampliam o recebimento para 100% do Componente de Qualidade *Equipes recontratualizadas, participantes do 2º ciclo terão seu desempenho comparado ao 1º.
40 4. Recontratualização v Ocorre após a certificação da EAB; v Com base na avaliação de desempenho de cada equipe, uma nova contratualização de indicadores e compromissos deverá ser realizada, completando o ciclo de qualidade previsto pelo programa; v Estimulando a institucionalização de um processo cíclico e sistemático a partir dos resultados alcançados pelos participantes do PMAQ.
41 CICLO 2011/12 BRASIL 17,5 mil Equipes de At. Básica em 4 mil municípios 17,5 mil profissionais e 65,7 mil usuários entrevistados equipes certificadas, em mais de 70% dos municípios brasileiros, habilitados a receber incentivos PMAQ. Investidos: milhões milhões Portal do Gestor:
42 CICLO 2013/14 BRASIL 30,2 mil Equipes de At. Básica em 5 mil municípios 19,7 mil Equipes de Saúde Bucal 1,8 mil NASF 857 CEOs Investimento: ,7 bilhões 2014 mais de 2,5 bilhões
43
Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Março 2013
Saúde Março 2013 ADESÕES SEMANA SAÚDE NA ESCOLA Guia de Sugestões de Atividades para a Semana Saúde na Escola disponível em: www.saude.gov.br/pse CRONOGRAMA 2013 Semana Saúde na Escola Adesão - 20/02
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia maisDesafios Metodológicos no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade
Desafios Metodológicos no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade A experiência da academia na execução da etapa de avaliação externa do PMAQ Márcia H. Baldani Pinto UEPG - PR Política Nacional
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisMais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude
Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisAVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA PROJETO AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Apresentação Geral, Objetivos e Diretrizes Outubro de 2005 Justificativa A grande expansão da estratégia
Leia maisProcesso de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012
Processo de contratualização ao PMAQ 1º Ciclo 2011/2012 Departamento de Atenção Básica e Gestão do Cuidado. Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo/SP São Bernardo do Campo/SP População IBGE (estimativa
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisLista de documentos para comprovação das ações pela equipe
Lista de documentos para comprovação das ações pela equipe Tabela 1: Documento para comprovação das ações das equipes de AB Módulo Módulo Documento Documento que conste o CNES da UBS, o código de área
Leia maisAPSUS. Atenção Primária à Saúde de Qualidade em Todo o Paraná. Março 2012
APSUS Atenção Primária à Saúde de Qualidade em Todo o Paraná Março 2012 Missão Organizar as ações e serviços de Atenção Primária à saúde em todos os municípios do Paraná para a promoção do cuidado da população
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia maisXXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisDepartamento de Atenção Básica/MS. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade PMAQ. Outubro 2013
Departamento de Atenção Básica/MS Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade PMAQ Outubro 2013 1 Desafios : I - Precariedade da rede física, com parte expressiva dos estabelecimentos de saúde
Leia maisO componente saúde bucal do PMAQ-AB e indicadores de Saúde Bucal na Atenção Básica
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL O componente saúde bucal do PMAQ-AB e indicadores de Saúde Bucal na Atenção Básica Edson
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE 2012 Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. O MINISTRO
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa /SGEP Ministério
Leia maisPORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 06/03/2012 Secretaria de Saúde
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisMapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
COMEMORAÇÃO DOS 29 ANOS DO ICICT/FIOCRUZ Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa O papel da COSAPI no incentivo de experiências exitosas de
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia maisINSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS
INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS PRIORITÁRIAS DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM (PNAISH)
Leia maisPolítica Nacional de Educação Permanente em Saúde
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Deveria ter sido aprovado um PNE para o período 2011-2020, mas não o foi. O último PNE ( Lei nº 10.172, de 2001) criou metas para a educação
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisPORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015
PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisAGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS)
AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) Brasília, 20 de novembro de 2014 II Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS Agenda Nacional de Trabalho
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisEIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos
Leia maisNOTA TÉCNICA PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO e-sus AB Outubro/2014
NOTA TÉCNICA PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO e-sus AB Outubro/2014 Recomendações do TelessaúdeRS/UFRGS e SES-RS sobre o uso do SIA, SIAB e/ou SISAB durante o processo de implantação do e-sus AB Atualmente,
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisPolitica Nacional de Humanizacao , ~ PNH. 1ª edição 1ª reimpressão. Brasília DF 2013
,, ~ Politica Nacional de Humanizacao PNH 1ª edição 1ª reimpressão Brasília DF 2013 ,, O que e a Politica Nacional de ~ Humanizacao?, Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca pôr
Leia maisCONCEITO OBJETIVO 24/9/2014. Indicadores de Saúde. Tipos de indicadores. Definição
Indicadores de Saúde Definição PROFª FLÁVIA NUNES É a quantificação da realidade, que permite avaliar/comparar níveis de saúde entre diferentes populações ao longo do tempo. Tipos de indicadores IMPORTÂNCIA
Leia maisGUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS
GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.
Leia maisValorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO
REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia mais14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde
14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisMETA NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto
META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisE-SUS ATENÇÃO BÁSICA. Julho / 2013
E-SUS ATENÇÃO BÁSICA Julho / 2013 Estratégia de Qualificação da AB Saúde Bucal PMAQ Requalifica UBS PSE Telessaúde Brasil Redes Academia da Saúde Atenção Básica Financiamento Consultório na Rua Provimento
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisGRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 08
1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 08 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisPACTO PELA SAÚDE. Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Seminário Pacto pela Saúde Agosto/2007. Departamento de Apoio à Descentralização
PACTO PELA SAÚDE Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão Seminário Pacto pela Saúde Agosto/2007 Departamento de Apoio à Descentralização Secretaria Executiva PACTO PELA SAÚDE Pactuaçã ção o firmada
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ) MANUAL INSTRUTIVO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ) MANUAL INSTRUTIVO Sumário Lista de Abreviações...
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisTelessaúde: Estratégia de Educação Permanente para melhoria da resolutividade e qualidade na Atenção Básica
Telessaúde: Estratégia de Educação Permanente para melhoria da resolutividade e qualidade na Atenção Básica XIV APS: Encontro de Atualização de Atenção Primária à Saúde Juiz de Fora Outubro, 2013 ATENÇÃO
Leia mais5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisAgosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA GERAL DE REGULAÇÃO DO SISTEMA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA Recife em Defesa da Vida Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisResolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades
Resolução SE 21, de 28-4-2014 Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso
Leia maisEnvelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores
Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores Caracterização do problema: No ano de 2006, o Ministério da Saúde e as Secretarias
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisProposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisNOTA TÉCNICA 07 /2014
NOTA TÉCNICA 07 /2014 Institui o incentivo financeiro de custeio destinado aos núcleos de Telessaúde do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, Componente de Informatização e Telessaúde
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ) MANUAL INSTRUTIVO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ) MANUAL INSTRUTIVO Sumário Lista de Abreviações...
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisChegar até as UBS nem sempre foi fácil...
Chegar até as UBS nem sempre foi fácil... Encontramos diversidade nas estruturas, modo de organização e escopo das ações de APS... O registro de campo como instrumento de pesquisa percepção dos entrevistadores
Leia mais1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO
1 1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO O compromisso do Brasil com os Objetivos do Milênio, de redução da mortalidade infantil, coloca como prioritárias as ações que se dirigem à saúde
Leia maisORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS
COAP 06/13 ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS 1.0 O que é o Contrato Organizativo da Ação Pública - COAP? O COAP é um acordo de colaboração firmado entre os três entes federativos, no âmbito de uma Região de
Leia maisINTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS
INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE É a articulação de saberes e experiências no
Leia maisSaúde mais Perto de Você
Saúde mais Perto de Você FINANCIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA Ano PAB fixo PAB variável Estruturação + Construção e Ampliação Valor total 2010 R$ 3,65 Bi R$ 5,92 Bi R$ 147 Mi R$ 9,73 Bi 2012 R$ 4,42 Bi R$ 8,31
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisHistórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil
Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE
2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Leia mais