Bolonha, fevereiro de 2014

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1 Bolonha, fevereiro de 2014

2 Portaria n.º 1654, de 19 de Julho de Objetivo principal Induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.

3 Sete objetivos específicos, os quais se resumem em: v Ampliar o impacto da AB sobre as condições de saúde da população e sobre a satisfação dos seus usuários. v Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS, promovendo maior conformidade dessas UBS com os princípios da AB. v Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de Informação como ferramenta de gestão da AB;

4 v Promover a qualidade e inovação na gestão da AB, fortalecendo os processos de Autoavaliação, Monitoramento e Avaliação, Apoio Institucional e Educação Permanente nas três esferas de governo. v Melhorar a qualidade da alimentação e uso dos Sistemas de Informação como ferramenta de gestão da AB e indução acompanhamento de processos e resultados. v Estimular o foco da AB no usuário, promovendo a transparência dos processos de gestão, a participação e controle social e a responsabilidade sanitária dos profissionais e gestores de saúde.

5 Organizado em quatro fases que se complementam e que conformam um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB, a saber: Adesão e contratualização Desenvolvimento Avaliação Externa Recontratualização

6

7 As adesões serão voluntárias e pressupõem um processo inicial de pactuação entre equipes de atenção básica e gestores municipais, que devem anteceder a formalização de adesão dos municípios com o Ministério da Saúde.

8 1º ciclo 3965 municípios: 71,3% 2º ciclo 5213 municípios: 93,6%

9 Contratualização Consiste na contratualização de compromissos a serem firmados entre as Equipes de Atenção Básica (incluindo as equipes de Saúde Bucal e os NASF e equipes parametrizadas) e os gestores municipais, e desses com o Ministério da Saúde, em um processo que envolve pactuação local. Equipes que participaram do ciclo 1 = recontratualização

10 Contratualização à Compromissos Equipes e os três entes de gestão assumem compromissos para a melhoria do acesso e qualidade no âmbito da atenção básica. Compromissos das equipes de atenção básica; Compromissos das gestões municipais; Compromissos das gestões estaduais; Compromissos do Ministério da Saúde;

11 Contratualização à Compromissos Compromissos e ações voltadas para: Melhoria à saude da mulher e criança através da adesão integrada à Rede Cegonha Controle do Tabagismo Ampliação de redes de conectividade em UBS por adesão opcional ao Programa Nacional de Controle do Tabagismo por meio do esus Conectividade

12 Conjunto de ações serão implementadas pelo Ministério da Saúde, gestores estaduais e municipais e equipes de Atenção Básica, com o intuito de promover movimentos de mudança na gestão e no cuidado, visando a melhoria do acesso e da qualidade da AB.

13 Está organizada em 4 dimensões: 1. Autoavaliação 2. Monitoramento 3. Educação permanente; 4. Apoio Institucional.

14 Autoavaliação Ponto de partida da fase de desenvolvimento Autoavaliação Dimensões Positivas Identificar e reconhecer Problemáticas Estratégias de ação Intervenções

15 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ) Ferramenta ofertada pelo DAB A autoavaliação a ser feita pelas equipes pode utilizar AMAQ ou outros definidos e pactuados pelo Município, Estado ou Região de Saúde. Há instrumentos de autoavaliação específicos para equipes NASF e CEO. Cabe aos gestores municipais e às equipes de atenção básica definirem o uso do(s) instrumentos ou ferramenta(s) que sirvam para a sua necessidade e realidade.

16 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ) Organizada em dimensões e subdimensões para um conjunto de padrões de qualidade que abrangem o que é esperado para a qualidade da gestão e para a atenção à saúde. DIRETRIZES: v Promover reflexões sobre as responsabilidades em relação à organização e a prática de trabalho da gestão municipal e equipes de AB. v Estimular a mudança no modelo de atenção, fortalecimento dos serviços em função das necessidades e satisfação dos usuários.

17 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ)

18 Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ)

19 Monitoramento Monitoramento dos indicadores contratualizados I. Orientar o processo de negociação e contratualização de metas e compromissos entre equipes e gestor municipal, assim como entre este e as outras esferas de gestão do SUS; II. Subsidiar a definição de prioridades e programação de ações para a melhoria da qualidade da AB;

20 Monitoramento III. Promover o aprendizado institucional, ao permitir a identificação e priorização de desafios para melhoria da qualidade da AB, o reconhecimento dos resultados alcançados e a efetividade ou necessidade de aperfeiçoamento das estratégias de intervenção; IV. Promover: democratização e transparência da gestão da AB e participação do usuário, por meio da publicização de metas, padrões de qualidade e resultados alcançados; V. Fortalecer a responsabilidade sanitária e o protagonismo dos diversos atores; VI. Apoiar a implantação de sistema de informação específico para os NASF e Equipes de Saúde Bucal, por meio do e-sus/sisab.

21 Equipes de AB que utilizam o SIAB Área Estratégica Natureza do Uso Desempenho Monitoramento Total 1. Saúde da Mulher Saúde da Criança Doenças Crônicas Produção geral Doenças transmissíveis Saúde Mental Total

22 Equipes de AB que utilizam o e-sus/sisab Área Estratégica Natureza do Uso Desempenho Monitoramento Total 1. Saúde da Mulher Saúde da Criança Doenças Crônicas Total Exemplo de indicador : Área estratégica = Saúde da Criança Indicador de desempenho: Proporção de crianças menores de um ano com vacina em dia.

23 Educação Permanente v É uma importante estratégia de gestão, que além da dimensão pedagógica, possui um potencial provocador de mudanças no cotidiano dos serviços. v Surge da necessidade de reformulações no processo de qualificação dos serviços e profissionais, além de mudanças no processo de trabalho em saúde. v Processo que deve ser integrado ao cotidiano do trabalho de acordo com os principais objetivos e diretrizes para a melhoria do acesso e da qualidade.

24 Educação Permanente v Deve contemplar: Aquisição/atualização de conhecimentos e habilidades; aprendizado que parte dos problemas e desafios enfrentados no processo de trabalho; elementos que façam sentido para os atores envolvidos (aprendizagem significativa). Apoio tripartite buscando responder as necessidades e fortalecer as iniciativas.

25 Educação Permanente v Planejamento/programação educativa ascendente, em que, a partir da análise coletiva do processo de trabalho e identificação de nós críticos, elabora-se estratégias de atuação. v Portal Comunidades de Práticas: Espaço virtual de comunicação dos gestores e trabalhadores da Atenção Básica, visando compartilhamento de experiências e informações.

26 Apoio Institucional Função Gerencial Reformular o modo tradicional de supervisão em saúde. Transformar modelos de gestão verticalizados em relações horizontais.

27 Apoio Institucional v Auxílio às equipes Análise do trabalho e prática; Construção de intervenções; Enfrentamento de situações problemáticas; v Pode ser realizado no âmbito municipal, estadual e federal. v Importante que se estabeleçam um número adequado de equipes por apoiador à Fortalecimento do vínculo.

28 Apoio Institucional Exemplos de ações realizadas por apoiadores: Discussão e montagem das agendas; Facilitação da organização de intervenções intersetoriais; Mediação de conflitos; Discussão do perfil de encaminhamentos da unidade.

29 v Avaliação externa das condições de acesso e de qualidade da totalidade de municípios e equipes participantes do programa. v O MS, em parceria com Instituições de Ensino e Pesquisa, realiza visita às equipes para a avaliação de um conjunto de aspectos, desde a infraestrutura e insumos até questões ligadas ao processo de trabalho. v Busca reconhecer e valorizar os esforços e resultados das equipes e dos gestores municipais de saúde na qualificação da Atenção à Saúde.

30 v Quanto à verificação dos padrões de qualidade no próprio local de atuação das equipes, o processo de avaliação externa consistirá na aplicação de um instrumento composto por um elenco de padrões de qualidade, alinhados aos padrões da AMAQ, e suas respectivas formas de verificação, que representam ou traduzem a qualidade esperada. v O Instrumento de Avaliação Externa está organizado em grandes dimensões e subdimensões, que consistem nos eixos de análise orientadores dos padrões de qualidade.

31 Instrumento de avaliação

32 Instrumento de avaliação - Dimensões AB e SB

33 Instrumento de avaliação Módulo I: Observação da infraestrutura da UBS. Módulo II: Entrevista com profissional da equipe de AB. Módulo III: Entrevista com usuário. Módulo eletrônico: compõe um conjunto de informações complementares aos demais módulos. Essas informações devem ser respondidas pelos gestores no Sistema de Gestão da Atenção Básica (SGDAB), no site do Programa (

34 Instrumento de avaliação Módulo IV: Entrevista com profissional do NASF. Módulo V: Observação da infraestrutura da UBS com foco na Saúde Bucal (SB). Módulo VI: Entrevista com profissional da equipe de SB.

35 O processo de certificação do PMAQ deve ser entendido como um momento de reconhecimento do esforço das equipes e do gestor municipal para melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica.

36 Considerando a diversidade socioeconômica, epidemiológia e demográfica dos municípios brasileiros, esses serão distribuidos em seis diferentes estratos definidos com base em critérios de equidade, que consideram a pontuação final e o número de habitantes. Além disso, afim de assegurar maior equidade na comparação das equipes no processo de certificação, foram considerados os indicadores: 1. PIB per capta (IBGE, 2008); 2. %População em Extrema Pobreza (IBGE, 2010); 3. % População com Bolsa Família (MDS, 2010); 4. % População com Plano de Saúde (ANS, 2009); 5. Densidade Demográfica (IBGE, 2008).

37 Equipes de Atenção Básica e SB : Ações Composição nota de Certificação Implementação de processos autoavaliativos 10% Avaliação dos indicadores contratualizados* 20% Avaliação Externa 70% * Para equipes que utilizarem o e-sus/sisab = 10% monitoramento de indicadores de saúde + 10% monitoramento de padrões de implantação do e-sus/sisab Equipes NASF: Ações Participação na nota de Certificação Implementação de processos autoavaliativos 10% Avaliação do sistema de informação utilizado 20% Avaliação Externa 70%

38 Padrões de acesso e qualidade Classificação Relevância OBRIGATÓRIO IO - ESSENCIAL ESTRATÉGICO GERAL Conformidade com o Padrão Sim Não Regra Ex.: Sinalização externa; sinalização interna e cadeira odontológica. Permanece no PMAQ Não permanece no PMAQ Ex.: Prontuários organizados por núcleos familiares; Sim Não altera pontuação consulta Médio de puericultura em crianças de até 2 anos. Não Perde ponto Ex.: Equipe mantém registros dos usuários de maior risco encaminhados para outros Sim pontos de Ganha atenção; ponto bônus equipe possui registro Alto do número de Não casos mais Não graves altera de pontuação usuários em sofrimento psíquico. Sim Ganha ponto Baixo Não Não ganha ponto Ex.: espelho das cadernetas de saúde da criança; equipe utiliza caderneta ou cartão para acompanhamento das gestantes.

39 Classificação de desempenho das equipes Desempenho Percentual de recursos do componente de qualidade do PAB variável Insatisfatório Desclassificadas do programa e deixam de receber o Componente de Qualidade Mediano ou abaixo da média Continuam recebendo 20% do Componente de Qualidade Acima da média Quadro de desempenho Pág. 35 manual Ampliam o recebimento para 60% do Componente de Qualidade Muito acima da média Ampliam o recebimento para 100% do Componente de Qualidade *Equipes recontratualizadas, participantes do 2º ciclo terão seu desempenho comparado ao 1º.

40 4. Recontratualização v Ocorre após a certificação da EAB; v Com base na avaliação de desempenho de cada equipe, uma nova contratualização de indicadores e compromissos deverá ser realizada, completando o ciclo de qualidade previsto pelo programa; v Estimulando a institucionalização de um processo cíclico e sistemático a partir dos resultados alcançados pelos participantes do PMAQ.

41 CICLO 2011/12 BRASIL 17,5 mil Equipes de At. Básica em 4 mil municípios 17,5 mil profissionais e 65,7 mil usuários entrevistados equipes certificadas, em mais de 70% dos municípios brasileiros, habilitados a receber incentivos PMAQ. Investidos: milhões milhões Portal do Gestor:

42 CICLO 2013/14 BRASIL 30,2 mil Equipes de At. Básica em 5 mil municípios 19,7 mil Equipes de Saúde Bucal 1,8 mil NASF 857 CEOs Investimento: ,7 bilhões 2014 mais de 2,5 bilhões

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