Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social
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- Jessica Fartaria Gomes
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1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Defesa do SUS: como conquistar corações e mentes? Luiz Augusto Facchini 23 de março de 2017 Santos-SP
2 Defesa do SUS? Por que? O SUS corre riscos? Pode acabar? Quem quer acabar com o SUS?
3 Saúde é direito de cidadania e o SUS é sua expressão Quem se beneficia com o SUS? Os mais pobres? Os favelados? Os pequenos agricultores? Os trabalhadores urbanos? A classe média? Os mais ricos?
4 Consultas médicas segundo tipo de financiamento e classificação econômica. AQUARES, Brasil, Porte Tipo de financiamento Classificação econômica (ABEP) A/B C D/E % (IC95%) % (IC95%) % (IC95%) até a a mais de Convênio 28,6 (11,3-52,2) 12,5 (6,6-20,8) 6,2 (2,9-11,5) Particular 23,8 (8,2-47,2) 16,7 (9,8-25,7) 6,9 (2,9-11,5) SUS 47,6 (25,7-70,2) 70,8 (60,7-79,7) 86,9 (80,3-91,9) Convênio 59,8 (49,2-69,4) 23,8 (18,9-29,3) 8 (5,1-11,8) Particular 14,7 (8,5-23,1) 16,1 (12-21) 7,3 (4,6-11) SUS 25,5 (17,4-35,1) 60,1 (54-65,9) 84,7 (80-88,6) Convênio 51,8 (43,9-59,7) 24,6 (20,5-29) 15,1 (11,3-19,7) Particular 15,9 (10,6-22,4) 10 (7,3-13,3) 9,5 (6,5-13,4) SUS 32,3 (25,2-40,1) 65,4 (60,6-69,9) 75,3 (70,1-80,1) Convênio 65,6 (59,9-70,9) 32,6 (28,4-37,1) 12,5 (9-16,8) Particular 9,2 (6,2-13) 8,5 (6,1-11,4) 6,6 (4,1-10) SUS 25,3 (20,5-30,5) 58,9 (54,3-63,4) 80,9 (76-85,1)
5 Quem se beneficia com o SUS? Nos pequenos municipio o SUS é essencial para todos, não apenas para os mais pobres, mas também para os mais ricos Nos municipios maiores ele é a tábua de salvação para os mais pobres, mas continua sendo relevante para os mais ricos
6 Como conquistar corações e mentes? Quem precisa ser conquistado? A população? Os mais ricos? Os políticos? Os gestores? Os intelectuais? Os trabalhadores de saúde?
7 Como conquistar corações e mentes? Conhecendo? Informando? Divulgando? Convencendo? Educando? Apoiando a tomada de decisão de gestores e profissionais?
8 Conhecendo! Nas últimas duas décadas, a avaliação de políticas, programas e serviços de saúde se institucionalizou em muito sistemas de saúde do mundo O acesso aos serviços e a qualidade do cuidado ganharam destaque na agenda dos serviços e da avaliação em saúde, com interesse crescente sobre a importância de estruturas e processos para o alcance de bons resultados Mainz, 2003; Facchini et al, 2006, 2015
9 Conhecendo! Ainda assim, a maioria dos países não dispõe de monitoramento compulsório da qualidade dos cuidados ofertados aos cidadãos Esta situação poderá piorar frente às dramáticas transformações sociais e políticas, que afetam o financiamento e a estrutura organizacional dos serviços públicos Mainz, 2003; Facchini et al, 2006, 2015
10 Conhecendo! A escassez de informações abrangentes, completas e atualizadas sobre os cuidados de saúde dificulta seu monitoramento e a capacidade de definir as intervenções necessárias para desenvolver o SUS
11 Perda de informação do SIAB, 2015, conforme critérios selecionados Total de Equipes AB Redução > de 40% No mínimo, 7 meses com envio de informações ao ano. Após critérios de limpeza de variáveis Após critérios de envio regular dos dados Redução > de 80% consultas HAS e DM
12 O conhecimento essencial: indicadores de processo Avaliam o que gestores e profissionais fazem ao cuidar a saúde de usuários e o quão bem as ações funcionam
13 Indicadores de processo: características Medem as atividades e iniciativas reconhecidas como essenciais no cuidado de usuários com necessidade de saúde acolhida no serviço Expressam o que é feito na prestação de cuidados de saúde são as atividades profissionais relacionadas ao diagnóstico (história clínica, exames, ) e ao tratamento de uma necessidade de saúde % de usuários com diabetes com exame regular dos pés % de puéperas que realizaram revisão do parto conforme prescrito no protocolo % de gestantes que realizaram um exame ginecológico ao longo da gravidez % de usuários com sobrepeso que receberam orientações e apoio para redução de peso e aumento da atividade física
14 Indicadores de processo: Algumas evidências
15 Exame pré-câncer nos últimos 3 anos (%) de acordo com a classificação econômica (ABEP). AQUARES, Brasil, ,8 77,4 68,5 57,5 41,1 A B C D E mulheres adultas
16 Estrutura e Processo de Trabalho adequados podem diminuir iniquidades em ações de saúde Razão de Prevalência ajustada dos Indicadores de qualidade do rastreamento do câncer de colo uterino, segundo a adequação da estrutura e do processo de trabalho das Unidade Básicas de Saúde. PMAQ, Brasil, Adequada Menos adequada Inadequada 1,33 1,21 1,19 1,27 1,26 1,11 1,12 1,14 1,05 1, ,23 1,45 Falta de acesso ao longo da vida Exame atrasado Estrutura da UBS Falta de orientação sobre o exame Falta de acesso ao longo da vida Exame atrasado Falta de orientação sobre o exame Processo de trabalho da equipe
17 % Acesso e Qualidade do Cuidado: idosos com diabetes. AQUARES, Brasil, Equidade p=0,985 p<0,001* p<0,001* Iniquidade p=0,007 p<0,001* Classificação econômica (ABEP) A/B C D/E p<0,001* Atendimento médico Pés examinados Exame de sangue - glicemia de jejum Orientação para alimentação Orientação para atividade física Todos os indicadores Nota: Valor-p* = Teste de Wald de tendência linear*. Atendimento médico: denominador = total de idosos. Outros indicadores: denominador = idosos que realizaram atendimento médico.
18 Acesso e Qualidade da Atenção ao Diabetes PMAQ, Módulo 3, Brasil, 2012 (n=7.223) Acesso = usuários com diabetes; com acesso à consulta médica (89,1%) Qualidade = gestão e organização do serviço + conteúdo da prática profissional Indicadores de Qualidade do cuidado ao diabetes. PMAQ, 2012 Exame de glicemia 90% Orientação para cuidado dos pés 45% Agendamento da próxima consulta 35% Exame dos pés 31%
19 Qualidade da Atenção ao Pré-Natal. PMAQ, Módulo 3, Brasil, 2012 (n=8.601) Qualidade = conteúdo da prática profissional Exame físico: Medida da altura do útero e da pressão arterial, exame da boca, das mamas e ginecológico Exames laboratoriais realizados: urina, HIV/AIDS, sífilis (VDRL), ultrassonografia, glicemia Orientações: alimentação e ganho de peso, amamentação exclusiva até os 6 meses, cuidados com a criança, importância do exame preventivo de câncer do colo do útero Mulheres referindo o recebimento de todos os indicadores durante o prénatal. PMAQ, Brasil, ,2% (5952) 60,3% (5186) 23,6% (2030) Exame físico Exames laboratoriais Orientações
20 Acesso à Atenção ao Puerpério mulheres entrevistadas PMAQ ciclo I com crianças até dois anos Acesso = utilização de ação compulsória e universal realizaram consulta puerperal (57,7%)
21 Na APS = 75,8%
22 Lições da atenção ao puerpério sobre acesso e qualidade na AB Modelos multivariáveis são úteis para identificar processos preditores de melhoria da qualidade do cuidado, capazes de orientar a ação objetiva de profissionais e gestores Visita domiciliar de membro da equipe até os 7 dias de vida do bebê Aumenta em 50% a probabilidade de realizar a revisão do parto! Modificador de efeito potente de iniquidades sociais» Foco: mulheres negras, mais jovens, mais pobres, residentes em comunidades e municípios com IDH mais baixo, principalmente nas regiões Norte e Nordeste
23 Lições da atenção ao puerpério sobre acesso e qualidade na AB O acesso pode estar aparentemente resolvido, mas pode ser crítico para os mais pobres 40% das mulheres que estavam dentro da UBS na hora da entrevista do Ciclo 1 do PMAQ não haviam realizado revisão do parto! Qualidade ruim é consequência da negligencia no cuidado de um grupo vulnerável O processo do cuidado é chave para implementar acesso com equidade
24 Educando! UNASUS-UFPel Especialização em SF EAD Cursos de educação permanente orientados para intervir no cotidiano dos serviços podem Contribuir para a melhoria do acesso e da qualidade da AB E também avaliar o desempenho dos serviços e a prática profissional
25 UNASUS-UFPel Especialização em SF EAD unasus.ufpel.edu.br
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27 A experiência da UFPEL
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29 Conclusão
30 Defesa do SUS: como conquistar corações e mentes? Identificar indicadores relevantes para a gestão e qualificação dos cuidados e ações de saúde Beneficiando as SMS, as práticas de gestão e cuidado e a saúde da população Estimar recursos economizados com melhoria da APS ex: redução de internações por CSAP Definir formas de apresentação dos achados e meios de divulgação (impressos, online, ) que facilitem o entendimento de todos!
31 Defesa do SUS: como conquistar corações e mentes? Financiamento adequado é essencial para a expansão e qualificação do SUS Dispor de informações abrangentes, completas e atualizadas sobre os cuidados de saúde ofertados pelos serviços é crítico para o desenvolvimento do SUS É preciso conhecer mais do que as estruturas e ofertas disponibilizadas No. de trabalhadores, medicamentos, suprimentos, insumos e serviços
32 Defesa do SUS: como conquistar corações e mentes? O conhecimento mais útil expressa objetivamente as mudanças que precisam ser realizadas! Avaliações mediante escores artificiais, indicadores e categorias não diretamente observáveis ou compreensíveis dificultam ou até impedem seu uso em favor da melhoria do SUS e, em consequência, da saúde da população
33 Os CAPs e CAPs os cuidados psicosociais: e cuidados psicossociais em Pelotas UCPel UFPel CNPq
34 A experiência da UFPEL
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36 Bibliografia HARTZ, ZMA., org. Avaliac a o em Sau de: dos modelos conceituais a pra tica na ana lise da implantac a o de programas [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p. ISBN Available from SciELO Books < Centers for Disease Control and Prevention. Framework for program evaluation in public health. MMWR 1999;48(No. RR-11) Lobach D, Sanders GD, Bright TJ, et al. Enabling Health Care Decisionmaking Through Clinical Decision Support and Knowledge Management. Rockville (MD): Agency for Healthcare Research and Quality (US); 2012 Apr. (Evidence Report/Technology Assessments, No. 203.) Available from: Gillam S, Siriwardena AN. Evidence-based healthcare and quality improvement. Qual Prim Care. 2014;22(3): PubMed PMID: Shalom E, Shahar Y, Parmet Y, Lunenfeld E. A multiple-scenario assessment of the effect of a continuous-care, guideline-based decision support system on clinicians' compliance to clinical guidelines. Int J Med Inform Apr;84(4): doi: /j.ijmedinf Epub 2015 Jan 17. PubMed PMID: Noël PH, Romero RL, Robertson M, Parchman ML. Key Activities Used by Community based Primary Care Practices to Improve the Quality of Diabetes Care in Response to Practice Facilitation. Qual Prim Care Aug;22(4): PubMed PMID: ; PubMed Central PMCID: PMC Cueto M. The ORIGINS of Primary Health Care and SELECTIVE Primary Health Care. American Journal of Public Health. 2004;94(11): Mainz Jan. Defining and classifying clinical indicators for quality improvement You have access. International Journal for Quality in Health Care 2003; Volume 15, Number 6: pp DOI: First published online: 5 December 2003 Donabedian, A. (1988). The quality of care. How can it be assessed? Jama 260(12): Facchini, L. A., R. X. Piccini, et al. (2006). Desempenho do PSF in the Brazilian South and Northeast: institutional and epidemiological Assessment of Primary Health Care]. Ciênc. saúde coletiva 11(3): Facchini, L.A.; E. Thumé, et al. (2015). Governance and Health System Performance: National and Municipal Challenges to the Brazilian Family Health Strategy. In Reich, M.R. and K. Takemi. Governing Health Systems For Nations and Communities Around the World. Brookline, Lamprey and Lee, 2015.
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