ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE UMA MICRO USINA PRODUTORA DE BIODIESEL NA MICRO REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PR

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2 1. Introdução. Atualmente a fonte energética mundial está baseada em combustíveis fósseis e por estes não serem renováveis apresentam uma tendência ao esgotamento, além de produzirem grandes impactos ambientais. Verifica-se uma constante busca por combustíveis alternativos, que utilizem recursos renováveis e causem menos danos ao ambiente, o biodiesel é um bom exemplo desses combustíveis, e será o objeto de estudo desse projeto. O uso de óleo vegetal como combustível teve início no século XIX, por Rudolph Diesel, em suas pesquisas utilizou petróleo e óleo de amendoim em seu invento (motor de combustão interna), mas pelo fato do petróleo na época ter baixo custo, foi escolhido como combustível ideal. A utilização de biodiesel apresenta enumeras vantagens das quais destacamos algumas: vantagens ambientais, segundo Plá (2002), o biodiesel utiliza fatores renováveis, emite 78% a menos de gás carbônico, é biodegradável e não tóxico e ainda contribui para a fixação de carbono atmosférico pela fotossíntese, durante o crescimento das culturas que produzem óleo; vantagens sociais, pelo fortalecimento da atividade agrícola, gerando empregos e fixado o homem ao campo, evitando o êxodo rural; vantagens econômicas, pois diminui a dependência da importação de petróleo e devido ao potencial de produção agrícola brasileiro tem-se a oportunidade de exportação de biodiesel, gerando divisas para o país. As perspectivas para o biodiesel são muito boas, uma vez que o mercado vem apresentando comportamento crescente, principalmente com a lei nº na qual permite o uso opcional de até 2% de biodiesel por um período de três anos, quando passará a ser obrigatório. A lei prevê ainda o uso opcional de misturas com 5% de biodiesel até 2008 e obrigatório em 8 anos, ou seja em Apesar de serem muito promissoras as perspectivas para o biodiesel, e parecer retorno garantido sobre os investimentos nesse segmento, é necessário se fazer um estudo detalhado de viabilidade econômica para verificar esses indícios, sendo esse o principal objetivo desse projeto. 2. Características da localidade de estudo (Micro Região de Campo Mourão) Este projeto de viabilidade será realizado para a Micro Região de Campo Mourão - PR, que está localizada no Centro-Oeste do Estado, formada por 14 municípios (Araruna, Barbosa Ferraz, Campo Mourão, Corumbataí do Sul, Engenheiro Beltrão, Farol, Fênix, Iretama, Luiziana, Mamborê, Peabiru, Quinta do Sol, Roncador, Terra Boa), compreendendo uma área total de 7.069,266 km². O clima é subtropical úmido, o relevo em sua maioria é suave/ondulado e ondulado, o solo é de boa fertilidade, sendo a maior percentagem de latossolo roxo. A figura a seguir nos permite uma melhor visualização da região. 2

3 Figura 01 Mapa da Micro Região de Campo Mourão PR Fonte: Wikipédia, 2006 A região é essencialmente agrícola, sendo grande produtora de grãos, segundo dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção anual de soja em 2005 foi cerca de 700 mil toneladas, que foi aproximadamente 7,5% da produção do Estado no mesmo ano. 3. Oleaginosas potenciais para a produção de biodiesel Observando as características de clima e solo citadas no tópico anterior, pode-se selecionar algumas oleaginosas potências para a produção de biodiesel na Micro Região de Campo Mourão, como a mamona, o gira sol e a soja. Após uma análise mais aprofundada das várias oleaginosas pode-se priorizar a soja, tanto por essa se adaptar perfeitamente as condições da região, como também por ser uma cultura bastante tradicional e já cultivada na região. 3.1 Soja Embora seja planta originária de clima temperado, a soja se adapta bem em uma ampla faixa climática. A utilização de cultivares adaptados permite o cultivo dessa oleaginosa nos climas subtropical e tropical. Em relação a solos, limitações por fertilidade não são de suma importância, pois essa reage otimamente à adubação e constitui fator de melhoria do solo, adaptando-se muito bem a Latossolo Roxo, Terra Roxa Estruturada e Latossolo Vermelho-escuro. O rendimento da cultura está entre 2000 kg/ha e 4000 kg/ha, considerando que a porcentagem de óleo é de 18% tem-se uma produção de cerca de 540 Kg de óleo por hectare. 4 Estudo de mercado Segundo a BiodieselBr (2006) a utilização do biodiesel pode ser dividida em dois mercados; mercado automotivo e usos em geradores de energia estacionários. O mercado de geradores 3

4 de energia normalmente atende as localidades que não são supridas pelo sistema regular, localizadas nas regiões remotas do País. Esse tipo de geração de energia também pode ser aplicado em pequena indústria e no comércio, como forma de redução do consumo de energia no horário de pico. O mercado automotivo pode ser subdividido em dois grupos: Os consumidores com circulação geograficamente restrita, como empresas transportadoras, e o consumo a varejo, com a venda do combustível nos postos de revenda tradicionais. A participação do óleo diesel no mercado brasileiro de combustíveis é bastante significativa, m 3 ao ano, representando 57% do consumo. Em específico podemos observar que o consumo paranaense de diesel combustível foi de aproximadamente 4,0 bilhões de litros por ano (dados da ANP Agência Nacional do Petróleo), considerando que segundo a lei nº , na qual permite o uso opcional de até 2% de biodiesel adicional ao combustível, gera uma demanda de 80 milhões de litros até 2008, e esse valor sobe para 200 milhões em 2013, quando esta porcentagem passa para 5%. Desta demanda o empreendimento proposto atenderá litros anualmente, o que é 1,35% do total. Como subproduto do processo tem-se o glicerol, produto esse com grande utilidade no mercado, sendo que segundo a BiodieselBr (2006), atualmente seu uso está dividido em: Síntese de resinas, ésteres 18%; aplicações farmacêuticas 7%; uso em cosméticos 40%, uso alimentício 24% e outros 11%. Outro subproduto importante é o farelo de soja, usado largamente na indústria de ração animal (de rações para bovinos, eqüinos, suínos e aves), é versátil e tem um alto valor protéico apresentando demanda crescente. 5. Descrição do processo de extração de óleos e fabricação de biodiesel 5.1 Extração de óleos O processo de extração mecânica de óleos vegetais tem o objetivo de extrair, sem a adição de solvente, o óleo contido no interior das oleaginosas. Inicialmente é feita a limpeza da semente, onde a semente a ser processada deve estar livre de matérias estranhas que podem prejudicar os equipamentos e reduzir o rendimento de óleo. Após a limpeza o grão segue para o moinho martelo, onde será triturado, reduzindo suas dimensões, o que aumentará a eficiência do processo. Em seguida o grão é levado por um elevador de canecas até o silo alimentador da extrusora, nesta máquina são elevados a uma alta temperatura, após esta etapa temos então o farelo integral (farelo ainda com todo o óleo), este farelo então passa por um resfriador rotativo, onde sua temperatura é diminuída, seguindo assim para a prensa para obter a separação do óleo. O óleo é conduzido a um tanque e o farelo passa novamente por um moinho para se fazer a padronização, e depois é conduzido até um silo. 5.2 Produção de biodiesel A partir do óleo vegetal extraído inicia-se a fabricação de biodiesel, basicamente este pode ser fabricado através de dois processos, o de transesterificação e o de craqueamento térmico, em 4

5 ambos os processos o objetivo é transformar as características do óleo vegetal, de forma que essas fiquem semelhantes à do diesel de origem fóssil Transesterificação Transesterificação nada mais é do que a separação da glicerina do óleo vegetal. Cerca de 20% de uma molécula de óleo vegetal é formada por glicerina. A glicerina torna o óleo mais denso e viscoso. Durante o processo de transesterificação, a glicerina é removida do óleo vegetal, deixando o óleo mais fino e reduzindo a viscosidade. A transesterificação consiste numa reação química, que requer a adição de 10 a 15% de álcool metanol ou etanol e catalisador ao óleo vegetal. Ao término deste processo, o principal produto é o biodiesel e como subproduto temos a glicerina Craqueamento Para SUAREZ (2005), o craqueamento térmico ou pirólise é o processo que provoca a quebra de moléculas por aquecimento a altas temperaturas, isto é, pelo aquecimento da substância na ausência de ar ou oxigênio, formando uma mistura de compostos químicos com propriedades muito semelhantes às do diesel de petróleo. Em algumas situações esse processo é auxiliado por um catalisador para a quebra das ligações químicas, de modo a gerar moléculas menores. Em escalas industriais este processo não é muito recomendado por apresentar altos custos. 6. Descrição do empreendimento Neste trabalho será apresentado a propostas de viabilidade para a produção do biodiesel, deste a extração do óleo (planta de extração) até a produção do biodiesel (planta de Transesterificação). 6.1 Extração de óleo A extração do óleo segue o processo citado nos tópicos anteriores, para tanto são necessários equipamentos e periféricos e um barracão de 100 m 2, coberto, fechado com piso cimentado, com sanitários e instalações hidráulicas e elétricas, o custo estimado para a construção desse barracão é de R$ ,00. Tais equipamentos são produzidos e distribuídos pela GranjaTec, empresa de Itirapina, interior de São Paulo. A capacidade instalada de processamento é de uma tonelada de soja por hora, produzindo assim proximamente 140 litros de óleo por hora, resultando em uma produção diária de litros. O valor orçado dos equipamentos e periféricos é de R$ ,00. O processo é automatizado, necessitando de 4 funcionários, divididos em 3 turnos. O custo de manutenção das máquinas é estimado em um dólar por tonelada processado, e a depreciação é feita levando em consideração uma vida útil de 10 anos. 6.2 Planta de transesterificação Para acomodar a planta de transesterificação será necessário um barracão de 100m 2, com as mesmas características citadas para o barracão da planta de extração. Os equipamentos periféricos para essa planta são produzidos e distribuídos pela BiodieselBras, empresa paulista que fabrica usinas para a produção de biodiesel, o valor estimado é de R$ ,00. A disposição desses equipamentos pode seguir o layout demonstrado na figura 02. 5

6 Figura 02 Layout da Planta de transesterificação Fonte: BiodieselBras Para o funcionamento dessa planta serão necessários 6 funcionários, divididos em 3 turnos. A tabela 1 mostra a necessidade financeira para se iniciar o investimento. Investimento inicial Valores R$ Barracão (2) ,00 Equipamentos de extração do óleo e periféricos ,00 Planta de Transesterificação e periféricos ,00 Instalação, montagem e treinamento ,00 TOTAL ,00 Tabela 01 Investimento inicial 6. Insumos e Fatores de Produção Utilizados no Processo Como dito anteriormente na produção de biodiesel pelo processo de transesterificação é necessário a adição de metanol ou etanol, na nossa região a atividade canavieira é bastante desenvolvida, sendo mais viável a utilização do etanol. É necessário também o uso de soda cáustica como catalisador. O processo é movido por energia elétrica, que será fornecida pela COPEL Companhia Paranaense de Energia. Como fator humano nas duas plantas é requerido 10 funcionários, que sejam qualificados e treinados. Os valores dos insumos e fatores de produção podem ser visualizados na tabela 2. Insumos e Fatores Quantidade Custo Unitário R$ Soja 1072 Sacas 29,6* Metanol ou etanol litros 1,45 Soda cáustica 450 KG 3,00 6

7 Mão de obra 10 funcionários 1500 Energia elétrica ou gerador kwh/mês 0,36 *Preço médio pago pela saca de soja em Campo Mourão no ultimo semestre de 2006, segundo dados do DERAL Departamento de Economia Rural. Tabela 02 Relação de custos de insumos e fatores de produção (Mensal). 7. Geração Subprodutos Em relação aos subprodutos, no processo de extração do óleo da soja é gerada a torta, que depois de moída e homogeneizada transforma-se no farelo de soja, produto este com significativo valor comercial, podendo ser utilizado como ração animal. A porcentagem de farelo no peso total do grão é de 80%, ou seja, o processo de extração gera cerca de toneladas mensais. O valor desse produto gira em torno de R$ 490,00 a tonelada. Outro subproduto com valor econômico considerável é o glicerol. Mensalmente no processo são gerados litros, este produto é largamente utilizado na indústria de cosméticos, seu valor é de aproximadamente R$ 0,50 por litro. 8. Descrição das Receitas e dos Custos Nas tabelas 3 e 4 estão demonstrados todos os custos e receitas obtidas pelo projeto mensalmente. Discriminação Unidades Valores (R$) Quantidade Valor total (R$) Soja Sc 29, ,33 Etanol L 1, ,00 Soca Caústica Kg 3, ,00 Energia Kwh/mês 0, ,40 Mão de Obra Nº Func , ,00 Impostos Tx 0,07** ,00 Depreciação R$ 6.475, ,00 Total ,73 ** Taxa paga por litro de biodiesel, quando produzido a partir de matéria prima de origem da agricultura familiar (no mínimo 30%). Tabela 03 Custos Mensais Descriminação Unidade Valores (R$) Quantidades Valor total (R$) Biodiesel L 1,86*** ,00 Glicerol L 0, ,00 Farelo de Soja Kg 0, ,20 7

8 Total ,20 ***Preço médio do ultimo leilão de biodiesel realizado pela Petrobrás. Tabela 04 Receitas Mensais Lucro Líquido Mensal: R$ ,47 9. Resultado Anual de Índices de Viabilidade Na tabela 5 será demonstrado o resultado financeiro anual do projeto: Ano Resultados 0 ( ,00) , , , , , , , , , ,60 Tabela 05 Resultado anual do projeto A tabela 6 apresenta os índices de viabilidade para este projeto: Índices de viabilidade TIR 39,43% VPL R$ ,99 Pay-Back 2,03 Anos Tabela 06 Índices de lucratividade 9. Considerações finais Ao final deste projeto pode-se constatar que é viável a implantação de uma usina de biodiesel na Micro região de Campo Mourão, pois o Valor Presente Liquido (VPL) apresenta valor positivo, o que significa que no final dos 10 anos, o valor do investimento será compensado pelo lucro obtido no decorrer dos períodos. Outro índice que indica a viabilidade do projeto é a Taxa Interna de Retorno (TIR), que teve seu valor superior a Taxa mínima de Atratividade (TMA), que é para esse tipo de empreendimento de 18% ao ano. O tempo de retorno do investimento é de 2,03 anos, que é inferior aos programas de financiamento para esse 8

9 segmento. Uma das variáveis de grande sensibilidade e que poderá comprometer a viabilidade do projeto é o preço da soja, pois caso aumente os custos de produção terão grandes alterações, mas essa variação é compensada pela venda do farelo de soja, que tem seu preço vinculado ao preço da soja. Esse empreendimento fortalecerá a agricultura familiar, uma vez que no mínimo 30% da matéria são provenientes desse tipo de agricultura, sendo uma alternativa viável de geração de emprego e renda nessa região. Bibliografia BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984 BIODIESELBR. Glicerina - Sub-produto do biodiesel. Disponível em < dhttp:// em 06 de Março de PLÁ, J. A. Perspectivas do biodiesel no Brasil. Indicadores Econômicos FEE. Porto Alegre, v.30, n.2, p , set POLO NACIONAL DE BIOCOMBUSTIVEL Esalq/USP. Biocombustiveis. Disponível em < >. Acesso em 20 de Dezembro de PRESIDENTE DA REPÙBLICA. Lei N , De 13 DE Janeiro De Disponível em: < Acesso em 27 de fevereiro de SUAREZ, P. A. Z. (COOR). Produção do Biodiesel na Fazenda. Brasília-DF: Centro de Produções Técnicas, WIKIPÉDIA. Microrregião de Campo Mourão. Disponível em:< Acesso em 23 de fevereiro de

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