Discente: Marise C. Marques Docente: Mário de Andrade Lira Jr. Recife-PE Setembro/2009

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1 Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Discente: Marise C. Marques Docente: Mário de Andrade Lira Jr. Recife-PE Setembro/2009

2 Crescimento econômico Desenvolvimento social ENERGIA Bem-estar humano Melhoria na qualidade de vida

3 ~90 % 10 % (Schneider, 2006)

4 Emissão de CO 2 Influências generalizadas sobre o ambiente. Necessitando ser substituída por fontes alternativas sustentáveis. (Carlsson, 2009)

5 Necessidades energéticas ao longo dos séculos, reduziram consideravelmente as suas reservas, resultando no prognóstico de seu esgotamento dentro das próximas décadas. Este fenômeno, conhecido como "Peak Oil", poderá começar em (Escobar et al., 2009)

6 MAIORES RESERVAS DE PETRÓLEO EM BILHÕES DE BARRIS Países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) 15º Indonésia Sem considerar reservas do Pré-sal 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º Fig 1. Maiores reservas de petróleo no mundo. (Fonte: Petrobras, 2008)

7 Atualmente o mundo enfrenta problemas de crise energética e degradação ambiental, os recursos renováveis como a bioenergia satisfazem as exigências do desenvolvimento sustentável. (Volk et al., 2000)

8 A fim de satisfazer a demanda energética e uso sustentável dos recursos, tornou-se crescente a preocupação em promover o desenvolvimento coordenado entre: Recursos Ambiente Economia social (Li et al., 2009)

9 Final do século XIX Rudolph Diesel, o inventor do motor de combustão interna (motor diesel) utilizou álcool e óleo de amendoim como combustível em seus ensaios; Após o relatório sobre aquecimento global do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) intensificaram a busca por fontes alternativas (1990, 1995, 2001 e 2007).

10 É qualquer combustível de origem biológica. É fonte de energia renovável, derivado de produtos agrícolas como a cana-deaçúcar, plantas oleaginosas (babaçu, amendoim, soja, mamona, girassol, canola, dendê etc), biomassa florestal e outras fontes de matéria orgânica, como a gordura animal.

11 É um combustível biodegradável derivado de fontes renováveis, que pode ser obtido por diferentes processos tais como o craqueamento, esterificação ou pela transesterificação. Pode ser produzido a partir de óleo vegetal ou gordura animal; Pode ser usado puro ou misturado ao diesel em diversas proporções (B2, B5... e B100 apenas biodiesel).

12 Lei n /05 Estabeleceu que, a partir de 2008, passaria ser obrigatória no território nacional a mistura de 2% de biodiesel ao óleo diesel; Em janeiro de 2013, este percentual passará para 5%; Dependendo da evolução da capacidade produtiva e da disponibilidade de matéria-prima, entre outros fatores, esse prazo poderá ser antecipados (Resolução do Conselho Nacional de Política Energética CNPE).

13 Consumo CO 2 Emissão de CO 2 Processamento Extração do óleo Captura de CO 2 Oleaginosas Fig 2. Ciclo do carbono, Souto 2007.

14 É importante observar que nem todos os países incluem as condições climáticas, topográficas, edáficas, e outras que são necessárias para a produção em larga escala de biocombustíveis, uma vez que a viabilidade econômica destes depende das culturas. (Mathews, 2007)

15 avaliar: A possibilidade do uso de biocombustível em cada país deve Segurança alimentar Melhoria da qualidade do ar Custo da matéria-prima Nível de desenvolvimento (Escobar et al., 2009)

16 O Brasil tem boas condições climatológicas e disponibilidade de terra, para o desenvolvimento de programas visando a produção de biocombustíveis. Contudo investimentos em pesquisas e implantações devem ser expandidos, através de um melhor uso da terra. (Escobar et al., 2009)

17 UF PR RS SP PA MT GO TO MA PI CE BA m³ ano - ¹ Fig 3. Produção brasileira de biodiesel por Unidade Federal, 2007 e Fonte: ANP, 2009)

18 Futuro Tonela adas % mandatório % mandatório Demanda ano -1 Fig 4. Demanda estimada de biodiesel no Brasil até (Queiroz, 2007)

19 Embora o governo estime um aumento de 310% na produção de biodiesel até 2015, ainda não estão claro quais oleaginosas serão utilizadas. É também questionável se a soja continuará sendo a principal cultura para atender a demanda. (Scharlemann & Laurance, 2008)

20 Estima-se que mesmo que todos os óleos comestíveis sejam utilizados para produção do biodiesel, ainda assim, eles não serão suficientes para satisfazer a demanda. (Christi, 2007) É de grande interesse pesquisas na busca de culturas alternativas. A EMBRAPA iniciou recentemente um programa de pesquisa utilizando a Jatropha como uma fonte promissora para produção de biodiesel. (Lapola, 2009)

21 Família: Euforbiáceas; Nome científico: (Jatropha curcas L.); Origem: América do Sul (Brasil); Migração: para as ilhas de Cabo Verde e Guiné (em meados do século XVIII); Encontrada: em quase todas as regiões intertropicais, estendendo-se à América Central, Índia, Filipinas, Timor e até mesmo às regiões temperadas. (Cortesão, 1956)

22 Planta: arbusto ou árvore; Altura: ~3 a 5 m; Flores: pequenas; Frutos: forma de cápsulas lisas; Sementes: elipsóides, com coloração escura; (amêndoa branca, tenra e rica em óleo 30 a 35%)

23 Planta: rústica; Altitude: melhor desenvolvimento na faixa de 600 a 800 m (vegeta desde o nível do mar até altitudes superiores a 1000 m); Solos: praticamente todos; Precipitação: 480 a 2380 mm anuais; Temperatura média: 18,0ºC a 28,5ºC; Encontrado: praticamente em todas regiões brasileira (predominância nos estados do nordeste, Goiás e Minas Gerais).

24 Propagação: Via vegetativa: Toleram menos à seca, sistema radicular mais superficial, crescimento rápido e início de produção 1 ou 2 ano após plantio; Estaquia as plantas possuem abundância de ramos e facilidade de enraizamento (maneira mais comum). Sementes: Mudas são mais robustas, e de maior longevidade; Idade produtiva após 4 anos.

25 Boa adaptação às variações do ambiente e proteção do solo; Pode ser cultivado em consórcio com culturas de importância econômica (amendoim e algodão entre outras); Melhor aproveitamento agrícola da região semi-árida; Papel sócio-econômico; Produção: cerca de a kg ha -1 de sementes; Rendendo de a Lha -1 de óleo; Reflorestamento (créditos de carbono). (Arruda et al., 2004)

26 Conservação solo/água Melhora a estrutura do solo Adição de matéria orgânica oleaginosa não-alimentícia Cultivo em consórcio Exaustão menos ofensiva Armazenagem das sementes por longos períodos Desenvolvimento sócio-econômico

27 Baixa resistência ao frio Madeira de má qualidade Sementes tóxicas

28 SOJA GIRASSOL MAMONA PINHÃO-MANSO 18 20% de óleo na semente 40 45% de óleo na semente 45 50% de óleo na semente 30 39% de óleo na semente ~440 kg ha -1 de óleo ~810 kg ha -1 de óleo ~750 kg ha -1 de óleo ~780 kg ha -1 de óleo Commodity mundial Comercialização de âmbito interno Mercado mundial restrito Sem mercado mundial Desenvolvida Desenvolvida Pouco desenvolvida Pouco desenvolvida tecnologicamente tecnologicamente tecnologicamente tecnologicamente Comestível Comestível Não comestível Não comestível Não perene Não perene Não perene Perene Intensiva no Brasil Incipiente no Brasil Restrita no Brasil Incipiente no Brasil Fig 5. Comparação entre culturas oleaginosas.

29 SOJA MAMONA PINHÃO-MANSO GIRASSOL 4,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,5 Óleo Farelo Óleo Farelo Óleo Farelo Óleo Farelo Uso marginal Expansão da produção Fig 6. Relação entre o óleo e farelo/torta produzido em diferentes culturas oleaginosas.

30 O pinhão-manso destaca-se como uma espécie vegetal de grande potencial na produção de óleo combustível. Havendo necessidade do estabelecimento de padrões e metodologias, para a avaliar a qualidade das sementes, para atender a demanda e a comercialização. (Martins et al., 2008)

31 Jatropha é uma cultura promissora para produção de óleo vegetal. No entanto, ainda encontra-se em fase precoce e exigirá pesquisas que visem melhorar uma série de características, incluindo maior rendimento e estabilidade, redução da sua toxicidade e adaptação para colheita mecanizada. (Kumar & Sharma, 2008)

32 O pinhão-manso, apesar de ser uma planta com características interessantes para a produção de biodiesel, necessita de pesquisa para a sua domesticação; Pesquisas no Brasil, encontram-se em fase inicial, não existindo ainda material selecionado, sistema de produção, zoneamento agrícola e pouco se sabe do real potencial da planta.

33

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