DESAFIOS DA GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS

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1 DESAFIOS DA GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS Benedito Braga Diretor Agência Nacional de Águas - ANA Seminário ANA CGEE Brasilia, 10 dezembro de 2008

2 O que é Gestão Integrada de Recursos Hídricos - GIRH? Conferencia das Nações Unidas sobre Água em Mar del Plata, Argentina em Março de 1977 A partir dos anos 90 complexidades da gestão de água em suas multi dimensões induziram profissionais a considerarem outros fatores e setores na gestão de água

3 O que integrar? Objectives which are not mutually exclusive (economic efficiency, regional income redistribution, environmental quality and social welfare); water supply and water demand; surface water and groundwater; water quantity and water quality; water and land related issues;

4 O que integrar? different types of water uses: domestic, industrial, agricultural, navigational, recreational, environmental, and hydropower generation uses; rivers, aquifers, estuaries and coastal waters; water, environment and ecosystems; timing of water release from the reservoirs to meet domestic, industrial,

5 O que integrar? water supply and wastewater collection, treatment and disposal; macro, meso and micro water projects and programmes; urban and rural water issues; water-related institutions at national, regional, municipal and local levels; interests of all different stakeholders;

6 O que integrar? all legal and regulatory frameworks relating to water, not only directly from the water sector, but also from other sectors that have implications on the water sector; all economic instruments that can be used for water management; upstream and downstream issues and interests; national, regional and international issues

7 GIRH IRWM Um processo que promove o desenvolvimento e gerenciamento coordenado da água, solo e outros recursos correlatos, no sentido de maximizar de forma eqüitativa, o resultante bem-estar econômico e social sem comprometer a sustentabilidade dos ecossistemas (GWP, 2000)

8 TRADUÇÃO Planejamento e gestão de recursos hídricos deve considerar os usos múltiplos da água no âmbito da bacia hidrográfica, Objetivos Múltiplos (econômico, social e ambiental ecossistemas vitais), Coordenação com outros setores e níveis de governo (planejamento nacional e regional), Envolvimento de todos interessados em um processo decisório participativo e transparente (questão da eqüidade)

9 OFERTA DE ÁGUA NO BRASIL

10 ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Contribuição média anual das regiões hidrográficas brasileiras Brasil: km 3 (12%) Brasil + Territ. Estrang: km 3 (18%) ESCALA Mundo: km 3

11 ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS km 3 /ano ¼ da disp. Sup.

12 ÁREA DE RECARGA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS AQÜÍ ÜÍFEROS Boa Vista Alter do Chão Barreiras Itapecuru Motuca Serra Grande Açu Jandaíra Solimões Corda Poti-Piauí Urucuia-Areado Cabeças Exu Tacaratu Inajá Marizal Beberibe Missão Velha Parecis Furnas Bambuí São Sebastião Área total: km 2 67% das bacias sedimentares 32% do território rio nacional Ponta Grossa Bauru-Caiuá Guarani Barreiras Reservas hídricas: h 20 mil m 3 /s Serra Geral 27 Sistemas Aqüí üíferos

13 ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ÁGUA SUBTERRÂNEA NO BRASIL Número de poços: os: mais de Capitais: Manaus, São Luís, Natal (65% da população), Fortaleza, Recife (60%) e Maceió (81%) Estados: São Paulo (72% municípios), Piauí (mais de 80%) e Maranhão (mais de 70%) Mercado de águas minerais: U$ 450 milhões/ano; Crescimento anual de 20%. Poço Piratuba (SC): altura do jato 35 m e profundidade 718 m (Foto: Luiz Amore)

14 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS H NOS ESTADOS BRASILEIROS (PER CAPITA/ANO) Disponibilidade hídrica per capita (m³/hab/ano) Riquíssimo > Muito rico > Estado Disp. hídrica Per capita por Estado (m³/hab/ano) RR AM AP AC MT PA TO RO MS GO RS MA SC PR MG Disponibilidade hídrica per capita (m³/hab/ano) Rico > Situação adequada > Pobres < Situação crítica < Estado Disp. hídrica Per capita por Estado (m³/hab/ano) PI ES BA SP CE RJ RN DF AL SE PB PE Fonte: Águas Doces no Brasil (Barthl/1999)

15 USOS DA ÁGUA NO BRASIL

16 Abastecimento Doméstico e Industrial

17 BRASIL Processo Intenso de Urbanização População em 1950 : 52 Milhões ÁREAS URBANAS : 19 Milhões ÁREAS RURAIS : 33 Milhões População em 2008 : 186 Milhões ÁREAS URBANAS : 150 Milhões ÁREAS RURAIS : 36 Milhões FONTE: IBGE

18 Cobertura do Serviço ABASTECIMENTO DOMÉSTICO 90 % Áreas urbanas 18 % Zona Rural 78 % Brasil

19 Cobertura do Serviço REDE DE COLETA 54 % Áreas urbanas 3 % Zona Rural 47 % Brasil

20 Cobertura do Serviço TRATAMENTO DE ESGOTO Menos de 30% do coletado é tratado

21 ESTRUTURA DO SERVIÇO O DE SANEAMENTO a) 25 COMPANHIAS ESTADUAIS Água: 95,1 Milhões municípios Esgoto : 39,8 Milhões 762 municípios (*) b) SERVIÇOS MUNICIPAIS Aproximadamente 1500 em todo o país Concentração na região sudeste (64%) c) AGENTES PRIVADOS Aproximadamente 40 municípios, concentrados na região Sudeste em cidades de porte médio. m (*) Capitais de Estados (excetuando Porto Alegre/RS, Campo Grande/MS, Cuiabá/MT y Manaus/AM)

22 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Brasil, 1999 Esgotamento Sanitário X Renda - Área Urbana 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Menor 1 SM De 1 a 2 SM De 2 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM De 10 a 20 SM Maior 20 SM Milhões de Domicílios % Domicílios Atendidos Desigualdade no atendimento 96% 48% Maior 20SM Domicílios urbanos Domicílios urbanos atendidos % Atendimento (rede + fossa) Menor 1SM

23 HIDROELETRICIDADE

24 SETOR ELÉTRICO Capacidade Instalada = MW Hidro = MW 76.3 % Térmica = MW 21,6 % Nuclear = MW 2,1 % Eólica = 28 MW - 0,0 % Unidades Consumidoras = 57 milhões Produção de Energia = 420 TWh/ano Demanda pico = MW Amazonas Pará Mato Grosso Brasília Paraná Maranhão Ceará João Pessoa Paraíba Recife Maceió Aracajú Salv ador Vitória Rio de Janeiro São Paulo Linhas de Transmissão = km Argentina Rio Grande do Sul Uruguai Produção : 85% Setor público 15% Setor Privado Transmissão: 26 empresas (15 privadas) Distribuição: 64 empresas (80% sector privado) Fonte : MME

25 HIDROELETRICIDADE POTENCIAL e UTILIZADA Norte Potencial: MW Utilizado: 8,9% Brasil Potencial Hidroelétrico 260 GW Utilizado: 28.2% Custo Hidro 25 to 45 US$/MWh Nordeste Potencial : MW Utilizado: 40,4% Sudeste/Centro-oeste Potencial: MW Utilizado: 41,0% Sul Potencial: MW Utilizado: 47,8% Legenda Centros de carga Cuencas

26 Irrigação Maior usuário de agua (70%) Área irrigável potencial de 29 Milhões de ha Área irrigada da ordem de 3.4 Milhões de ha ( 6% do total passível de uso agrícola) 94 % da área irrigada desenvolvida pelo setor privado

27 Expansão da Agricultura Irrigada Crescimento médio m de 3,3% por ano na década de 70 Responde por 16% da produção agrícola total e cerca de 25% do valor de mercado dos produtos agrícolas Área irrigada (1000 ha) Área (1.000 ha) Anos

28 Navegação

29 Waterway Cargo Flows Madeira Amazonas Araguaia- Tocantins GRAINS Brasília São Francisco Paraná- Paraguay WHEAT Buenos Aires Tietê- Paraná Rio de Janeiro São Paulo Agência de Desenvolvimento Tietê Paraná

30 If it were in Europe The Tietê-Paraná-Paraguay waterway system in perspective St. Petersburg Gibraltar Agência Tietê Paraná de Desenvolvimento Development Tietê Paraná Agency

31 TIETÊ PARANÁ

32 d2 HIDROVIA TIETÊ PARANÁ km² (a montante de Itaipu) 45% da hidroeletricidade 1,5 milhões ton transportadas em 2001 (durante crise de energia) US$ 2,0 bilhões investidos na hidrovia (50% setor privado) km e 12 terminais

33 Slide 32 d2 inserir numeros absolutos dalcanale; 19/2/2002

34 Aqüicultura e Pesca

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37 DEMANDA/DISPONIBILIDADE Amazônica Atlântico Nordeste Ocidental Atlântico Nordeste Oriental Parnaíba Tocantins/ Araguaia São Francisco Demanda/Disponibilidade hídrica < 5% Excelente 5-10% Confortável 10-20% Preocupante 20-40% Crítica > 40% Muito crítica Região hidrográfica Paraguai Paraná Uruguai Atlântico Sul Atlântico Leste Atlântico Sudeste

38 Desafios da GIRH Uso múltiplo m dos recursos hídricosh Uso eficiente e eficaz (Regulação + Cobrança) a) Planejamento articulado com setores usuários Participação públicap Descentralização SINGREH Gestão por bacia em país s federativo

39 ASPECTOS LEGAIS

40 Instrumentos Legais Constituição Federal de 1988 Art São bens b da União: III os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território rio estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais. Art Incluem-se entre os bens dos Estados: I - as águas superficiais ou subterrâneas, efluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União.

41 DOMINIALIDADE E 1 E 2 E 3 R 1 P 1 D 1 P2 R 4 P 3 R 3 P 6 D 2 R 2 P 4 P 5 DOMINIALIDADE 1. Agua nos rios R 4 e R 2 e reservatorios D 2 são de domínio da UNIÃO; 2. Água nos rios R 1 and R 3 são de domínio ESTADUAL; 3. Caso o reservatório D 1 tenha utilizado recursos da União suas águas são de domínio da UNIÃO caso contrário são ESTADUAIS OUTORGA 1. Outorgas P 2 e P 6, emitidas pelo ESTADO; 2. Outorgas P 3, P 4 e P 5, emitidas pela UNIÃO; 3. Outorga P 1 emitida pela UNIÃO caso rec.financeiros da União na obra

42 Instrumentos Legais Constituição Federal de 1988 Art Compete à União : XIX instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos h e definir critérios rios de outorga de direitos de seu uso

43 Instrumentos Legais Lei 9.433/1997 ( Lei das Águas ) Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o dispositivo do art. 21 da Constituição Federal Lei 9.984/2000 ( Lei( da ANA ) Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Decreto nº 3.692/2000 Dispõe sobre a instalação, aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos Comissionados e dos Cargo Comissionados Técnicos da Agência Nacional de Águas ANA.

44 ASPECTOS INSTITUCIONAIS

45 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos HídricosH Órgãos Âmbito Conselho Governo Gestor Parlamento da Bacia Escritório Técnico Nacional CNRH MMA ANA SRHU Estadual CERH Governo do Estado Autoridade Estadual Bacia Comitê da Bacia Agência de Bacia

46 Órgão Executor COORDENAR IMPLEMENTAÇÃO DO SINGREH Competências ARTICULAÇÃO COM GESTORES ESTADUAIS GESTÃO POR BACIA HIDROGRÁFICA FISCALIZAR USO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM RIOS DE DOMÍNIO DA UNIÃO Órgão Regulador MEDIAR OUTORGAR CONFLITOS ENTRE USUÁRIOS DE ÁGUA USO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM RIOS DE DOMÍNIO DA UNIÃO

47 ANA Estrutura organizacional Diretoria (em regime colegiado) Secretaria-Executiva Procuradoria-geral Superintendências organizacionais

48

49 ANA Descentralização ANA ANA Convênios, contratos de de gestão, termos de de parceria Parceria Estados e DF DF Comitês/agências de de bacia bacia Interesse Público

50 ANA Orçamento Orçamento Geral da União Cobrança a pelo uso da água em rios de domínio da União Compensação financeira pelo uso da água pelo setor elétrico

51 Comitês de Bacias Hidrográficas Nacionais

52

53 DESCENTRALIZAÇÃO NO NÍVEL DA BACIA GOVERNO NÃO-GOVERNAMENTAIS Usuários: FEDERAL (ANA) (Convênio de Cooperação) Contrato de Gestão (Convênio de Integração) COMITÊ DE BACIA (Parlamento). Domestico e industrial. irrigação. hidroeletricidade. navegação. pesca. ecologia. Turismo e lazer ESTADO (Orgão Gestor Estadual) Contrato de Gestão AGÊNCIA DE BACIA (Organização sem fins lucrativos) Braço Executivo do Comitê de Bacia Associações Científicas e Profissionais Universidade Organizações Não- Governamentais MUNICIPAL

54 Convênio de Cooperação Fortalecimento dos órgãos gestores estaduais Implementação de instrumentos de gestão (outorga, fiscalização e cobrança) a) Capacitação de recursos humanos Implementação de sistemas de monitoramento e informação de recursos hídricos Implementação de sistemas estaduais de gerenciamento de recursos hídricosh

55 Convênio de Integração Ações de coordenação entre instituições governamentais envolvidas na gestão da bacia hidrográfica Harmonização de critérios rios e procedimentos de outorga e fiscalização Implementação da cobrança a na bacia hidrográfica Desenvolvimento do plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica

56 Contrato de Gestão Lei /04 normatiza o conceito de contrato de gestão entre ANA e entidades e delegatári rias das funções de Agências de Águas Assegura a transferência dos recursos da cobrança condominial Edição pela ANA de normas (compras e contratação de obras e serviços e seleção e recrutamento de pessoal) Comissão de Avaliação

57 Bacia do rio Paraíba do Sul

58 BACIA DO PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ PCJ

59

60 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS H NAS BACIAS DO PARAÍBA DO SUL e PCJ Comitês de bacia implantados e em operação Convênio de Integração assinado entre os Estados de Sao Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e a ANA, com inteveniência do CEIVAP integrando critérios rios de regulação em rios de domínio dos Estados e da União Entidades delegatárias das funções de Agência de bacia AGEVAP e Consorcio Intermunicipal de Bacias Hidrograficas PCJ

61 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS H NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL E PCJ Plano de bacia aprovado Sistemas de informação implantados Cobrança a pelo uso da água por TODOS setores usuários em rios de domínio da União e nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo Contrato de gestão em operação (Lei nº n /04)

62 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS H NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL Sistema de cobrança a válido v desde 2001 até 2003 PPU = R$ 0,02 K 0 = 0,4 FLOW PRICE FLOW PRICE FLOW PRICE C = Q cap x K 0 x PPU + Q cap x K 1 x PPU + Q cap x (1 K 1 ) x (1 K 2 K 3 ) ] x PPU ABSTRAÇÃO CONSUMPTIVO K 0 = fator de redução do preço o de derivação K 1 = fator de redução uso consumptivo K 2 = fração do efluente tratado DILUIÇÃO (DBO) K 3 = nivel de tratamento do efluente PPU= preço o publico da água (R$/m 3 ) Q cap = volume mensal derivado (m 3 )

63 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS H NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL Sistema de Cobrança a após s 2003

64 REGULAÇÃO

65 Constituição Federal de 1988 Rios de domínio dos Estados Rios de domínio da União

66 PANORAMA DAS OUTORGAS NO BRASIL USUÁRIOS Número total de usuários (IBGE): ~ Número de usuários importantes existentes: Novos usuários importantes a cada ano: OUTORGAS Número de outorgas total: Mananciais superficiais: Mananciais subterrâneos: Número de outorgas por ano: Vazão outorgada total: m³/s Mananciais superficiais: 2.214,5 m³/s Mananciais subterrâneos: 89,5 m³/s

67 OUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS RR AP AC AM RO PA MT MS MA PI TO BA DF GO MG CE ES RN PB PE AL SE PR SP RJ Sem Outorga Com Outorga RS SC

68 Número de outorgas emitidas por finalidade de uso Outorgas por finalidade abastecimento dessedentação irrigação indústria aquicultura lazer outros não-inf. lançamento

69 Vazões outorgadas por finalidade de uso Vazões outorgadas por finalidade (m³/s) 1200 abastecimento dessedentação irrigação indústria aquicultura lazer outros não-inf. lançamento

70 Atitudes Reativas x Proativas Por que só 25% dos usuários têm outorga? Pouco conhecimento da legislação por parte dos usuários Instituições públicas deficientes em: Infra-estrutura; Pessoal técnico especializado; Burocracia excessiva, etc. Atividades de outorga baseadas em Balcão Solicitações via formulários impressos Análise dos pedidos de outorga caso a caso Estratégia adotada pela ANA Reativa Campanhas de Regularização Marcos Regulatórios de Uso da Água Cadastro Nacional de Usuários da Água Proativa

71 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANHAS-AÇU Trecho perenizado pelo Reservatório Curema-Mãe D Água Paraíba: 95,0 km Rio Grande do Norte: 65,0 km

72 ESTIMATIVA TOTAL DE CADASTROS REALIZADOS Total de BACIA cadastros Situação AL 1500 BA São Francisco MG Em digitação e consistência no CNARH PE SE 400 Sub-total Paraíba do Sul 4700 Em processo de regularização Verde Grande 1800 Em processo de regularização Piranhas-Açu 2700 Em processo de regularização Piracicaba, Capivari e Jundiaí 4750 Em digitação e consistência no CNARH Pipiripau 260 Em processo de regularização Preto TOTAL 430 Em processo de regularização Esses usuários que serão regularizados (outorga e cadastro de uso insignificante). Tal regularização, praticamente, duplica a quantidade de usos regularizados existentes no País (105 mil outorgas emitidas). Implantação e manutenção do CNARH Integração do CNARH ao SNIRH

73 ESTRUTURA DO SNIRH

74 OUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA MANANCIAIS 1. Cantareira (Sabesp) 1 2. Alto Tietê (DAEE) 3. Rio Claro (Sabesp) 4. Rio Grande (EMAE) 5. Guarapiranga (EMAE) Alto Cotia (Sabesp) 7. Baixo Cotia (Sabesp) Rib. Estiva (Sabesp)

75 Bacia do Piracicaba, Capivari Jundiaí 33 m 3 /s Bacia do Alto Tietê

76 Sistema Cantareira Perfil esquemático Fonte: ARCE, M. G. J., 2005, Renovação da Outorga do Sistema Cantareira: Um Caso da Engenharia Aplicada à Mediação de Conflito. In: Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, João Pessoa PB, ABRH.

77 Sistema Cantareira Dominialidades VU = 102 hm 3 Qm = 21,4 m 3 /s AD = km 2 VU = 706 hm 3 Qm = 4,0 m 3 /s AD = 195 km 2 VU = 71 hm 3 Qm = 8,7 m 3 /s AD = 410 km 2 Legenda Rio de domínio da União Rio de domínio do Estado de São Paulo BACIA DO ALTO TIETÊ VU = 100 hm 3 Qout = 31,0 m 3 /s Qm = 6,1 m 3 /s AD = 305 km 2

78 O QUE FALTA INTEGRAR?

79 Fluxo natural pré-desenvolvimento da água subterrânea Instalação de poço próximo a rio, extraindo com a vazão Q 1 Poço bombeando à taxa Q 2 >Q 1 (USGS, 1998)

80 Composição de imagem landsat na bacia do rio das Fêmeas (SRH-BA)

81 Q média anual = 42,10 (m 3 /s) Q máx. diária anual = 65,36 (m 3 /s) Q min. diária anual =29,36(m 3 /s) Chuva e vazão anual na bacia do rio das Fêmeas período (SRH-BA)

82 Uma avaliação preliminar da relação Rio/Aqüífero demonstra a sensibilidade entre os dois sistemas, pois para uma vazão bombeada da ordem de 300 m 3 /h, por um poço distante 500 metros do rio, mostra diminuição da descarga de base da ordem de 253,8 m 3 /h; O aqüífero mantém a vazão dos rios, e qualquer rebaixamento significativo do aqüífero irá comprometer os mananciais superficiais; Evidencia-se que o aqüífero funciona como um reservatório de regularização dos rios, garantido a preservação das vazões deles nos períodos de estiagem e reduzindo o impacto das cheias nos períodos de chuvas intensas;

83 Resolução 15 do CNRH DE 2001 (Estabelece diretrizes para a gestão integrada das águas subterrâneas) Art. 2. Na formulação das diretrizes para a implementação da PNRH deverá ser considerada a interdependência das águas superficiais, subterrâneas e meteóricas; Art. 3. Na implementação dos instrumentos da PNRH deverão ser incorporadas medidas que assegurem a promoção da gestão integrada das águas superficiais, subterrâneas e meteóricas... Inc III. Nas outorgas de direito de uso das águas subterrâneas deverão ser considerados critérios que assegurem a gestão integrada das águas, visando evitar o comprometimento qualitativo e quantitativo dos aqüíferos e dos corpos de água superficial a eles interligados.

84 Resolução 16 do CNRH DE 2001 (Estabelece critérios gerais para a outorga de direito de uso de recursos hídricos) Art. 1 o, 4 o : A análise dos pleitos de outorga deverá considerar a interdependência das águas superficiais e subterrâneas e as interações observadas no ciclo hidrológico visando a gestão integração dos recursos hídricos.

85 Resolução 22 do CNRH DE 2002 (Orienta estudos e informações sobre águas subterrâneas para elaboração dos planos de recursos hídricos) Art. 2. Os planos de recursos hídricos devem promover a caracterização dos aqüíferos e definir as inter-relações de cada aqüífero com os demais corpos hídricos superficiais e subterrâneos e com o meio ambiente, visando à gestão sistêmica, integrada e participativa das águas. Art 3. As informações hidrogeológicas e os dados sobre águas subterrâneas necessários à gestão integrada dos recursos hídricos devem constar nos Planos de recursos hídricos e incluir, no mínimo, por aqüífero: Inc. II. O cômputo das águas subterrâneas no balanço hídrico...

86 Projeto de Emenda Constitucional - PEC 43/00 Art.20, III os lagos, rios e quaisquer correntes de água, superficiais ou subterrâneas, inclusive os aqüíferos, em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam delimites com outros países, ou se estendam a território rio estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais. Art. 26, I as águas superficiais e subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, circunscritas ao seu território, rio, ressalvadas, nesse caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União.

87 CONCLUSÕES / DESAFIOS Gestão de recursos hídricos h no Brasil é executada por diferentes níveis n de governo com a participação da sociedade civil organizada; ANA desempenha um duplo papel: implementar o sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos h de forma descentralizada e participativa e regular o uso da água em rios de domínio da União. Sua autonomia administrativa- financeira garante isenção política e atuação técnica;

88 CONCLUSÕES / NOVOS DESAFIOS Lei Nacional de Águas incorporou o tema da água subterrânea de forma periférica rica ordenamento infra-legal (CNRH) deverá ser utilizado para integrar o ciclo hidrológico no âmbito da bacia hidrográfica ; A gestão integrada irá demandar expressiva ampliação do conhecimento hidrogeológico gico brasileiro com importante inversão de recursos financeiros e tempo para a sua efetivação; Efetiva implementação da gestão integrada por bacia hidrográfica em um país s federativo requer grande articulação entre a ANA e os entes federados;

89 CONCLUSÕES / NOVOS DESAFIOS Cadastro e cobrança a são fundamentais para a sustentabilidade do SINGREH devendo ser prioridade na agenda dos comitês e agencias de bacia independente da dominialidade; A ANA deverá trabalhar com Gestores Estaduais em procedimentos integrados para outorga de águas superficiais e subterrâneas e sistemas de informação no âmbito da bacia hidrográfica; Como articular com o setor ambiental no tema da outorga de efluentes? conflito entre 9433 e Lei Ambiental;

90 MUITO OBRIGADO!

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